1. ArchDaily
  2. Materiais Locais

Materiais Locais: O mais recente de arquitetura e notícia

A construção da Mesquita de Abijo: uma jornada arquitetônica

O documentário "Mesquita de Abijo", lançado recentemente, explora a jornada de projeto e construção da Mesquita de Abijo em Lagos, Nigéria. O documentário oferece uma narrativa detalhada do processo projetual e do contexto cultural que envolve a nova estrutura. Projetada pela Patrickwaheed Design Consultancy (PWDC), a mesquita é um exemplo da integração de materiais tradicionais com a arquitetura contemporânea. Além disso, o projeto da Mesquita de Abijo ajuda a promover a "linguagem arquitetônica nigeriana".

A construção da Mesquita de Abijo: uma jornada arquitetônica - Imagen 1 de 4A construção da Mesquita de Abijo: uma jornada arquitetônica - Imagen 2 de 4A construção da Mesquita de Abijo: uma jornada arquitetônica - Imagen 3 de 4A construção da Mesquita de Abijo: uma jornada arquitetônica - Imagen 4 de 4A construção da Mesquita de Abijo: uma jornada arquitetônica - Mais Imagens+ 3

Explorando as cabanas vernaculares africanas: tecelagem como arquitetura social e bioclimática

Tecer não é apenas uma habilidade técnica, mas também uma forma de projetar experiências materiais. O envolvimento no processo da tecelagem nos permite estruturar, comunicar, refletir e conectar nossos desenhos. Ao experimentar diferentes estruturas de tecido, temos insights sobre como os materiais se comportam sob tensão e compressão. Esse entendimento nos ajuda a ultrapassar os limites dos materiais, resultando em estruturas que ampliam e testam as propriedades dos elementos.

Na arquitetura, o tecer como mecanismo de construção centraliza o abrigo no processo construtivo. Nesse sentido, ele se torna uma manifestação direta da produção material. Além disso, a tecelagem oferece inúmeros benefícios ambientais e sociais ao criar abrigos que interagem ativamente com materiais, ferramentas, tecnologias e potenciais criativos, apoiando assim o placemaking.

Explorando as cabanas vernaculares africanas: tecelagem como arquitetura social e bioclimática - Image 1 of 4Explorando as cabanas vernaculares africanas: tecelagem como arquitetura social e bioclimática - Image 2 of 4Explorando as cabanas vernaculares africanas: tecelagem como arquitetura social e bioclimática - Image 3 of 4Explorando as cabanas vernaculares africanas: tecelagem como arquitetura social e bioclimática - Image 4 of 4Explorando as cabanas vernaculares africanas: tecelagem como arquitetura social e bioclimática - Mais Imagens+ 8

Catedrais de Camarões: um patrimônio de influência bizantina e gótica

Camarões possui um valioso patrimônio arquitetônico representado por edifícios destinados ao culto cristão católico. Essas construções abrangem uma variedade de estilos, que incluem designs contemporâneos, explorações em tijolo de terracota e influências arquitetônicas góticas e bizantinas. Desde a chegada de missionários em 1890, inúmeros edifícios religiosos foram erguidos com a participação ativa das comunidades locais. Essas estruturas não apenas desempenharam um papel fundamental na popularização da fé cristã, mas também se tornaram espaços propícios para a troca de influências arquitetônicas entre as comunidades locais e estrangeiras.

Durante o período, Camarões explorou os movimentos gótico e bizantino, que estavam no auge na Europa, para criar suas igrejas. Esses estilos foram reinterpretados por meio das práticas locais de construção e, atualmente, representam o patrimônio histórico das catedrais do país.

Catedrais de Camarões: um patrimônio de influência bizantina e gótica - Imagem 1 de 4Catedrais de Camarões: um patrimônio de influência bizantina e gótica - Imagem 2 de 4Catedrais de Camarões: um patrimônio de influência bizantina e gótica - Imagem 3 de 4Catedrais de Camarões: um patrimônio de influência bizantina e gótica - Imagem 4 de 4Catedrais de Camarões: um patrimônio de influência bizantina e gótica - Mais Imagens+ 8

Harmonia com o lugar: uma conversa com Kengo Kuma

A 3ª edição do Shaping the City, um fórum sobre desenvolvimento urbano sustentável, ocorreu em Veneza entre os dias 24 e 25 de novembro, após eventos bem-sucedidos em Chicago e Nova Orleans. Organizado pelo European Cultural Centre, o fórum faz parte da exposição Time Space Existence, da Bienal de Arquitetura de Veneza, e reuniu urbanistas, arquitetos, acadêmicos e políticos de todo o mundo. O arquiteto japonês Kengo Kuma estava entre os especialistas convidados para falar sobre a interseção entre a natureza e o ambiente construído na arquitetura japonesa.

Ao longo de dois dias, a conferência buscou explorar temas cruciais como educação, bens comuns urbanos, deslocamento, integração da natureza e o futuro da mídia arquitetônica, assunto discutido durante um painel com a presença de Christele Harrouk, editora-chefe do ArchDaily. Enquanto estava em Veneza, a equipe do ArchDaily conversou com Kengo Kuma para discutir sua abordagem única nos projetos inspirados na natureza e específicos para cada local.

Harmonia com o lugar: uma conversa com Kengo Kuma - Image 1 of 4Harmonia com o lugar: uma conversa com Kengo Kuma - Image 2 of 4Harmonia com o lugar: uma conversa com Kengo Kuma - Image 3 of 4Harmonia com o lugar: uma conversa com Kengo Kuma - Image 4 of 4Harmonia com o lugar: uma conversa com Kengo Kuma - Mais Imagens+ 3

Catedral de Notre Dame em Bangui: uma expressão local da arquitetura francesa na África Central

Localizada na cidade de Bangui, capital da República Centro-Africana, está a Catedral de Notre Dame. Esta grande igreja de tijolos vermelhos foi construída no início dos anos 1900 no estilo colonial francês. Conforme a cidade cresceu de uma pequena base militar para uma capital colonial, o edifício foi formado como uma fusão cultural e simbólica de estilos arquitetônicos europeus e centro-africanos. Projetada pelo arquiteto francês Roger Erell, a catedral exibe artesania local e oferece um espaço de conforto espiritual.

Catedral de Notre Dame em Bangui: uma expressão local da arquitetura francesa na África Central - Image 1 of 4Catedral de Notre Dame em Bangui: uma expressão local da arquitetura francesa na África Central - Image 2 of 4Catedral de Notre Dame em Bangui: uma expressão local da arquitetura francesa na África Central - Image 3 of 4Catedral de Notre Dame em Bangui: uma expressão local da arquitetura francesa na África Central - Image 4 of 4Catedral de Notre Dame em Bangui: uma expressão local da arquitetura francesa na África Central - Mais Imagens+ 6

Principais pavilhões e instalações de 2023: interrogando a arquitetura do Sul Global

A arquitetura no Sul Global frequentemente incorpora uma rica herança cultural e artística, integrando cores, padrões intricados e elementos simbólicos. Ela também enfrenta desafios como recursos limitados, rápida urbanização e desigualdade social, buscando soluções inclusivas e comunitárias. Instalações e pavilhões servem como modelos radicais para questionar esses ideais arquitetônicos e buscar soluções inovadoras. Como parte da nossa retrospectiva de 2023, apresentamos algumas das principais instalações arquitetônicas do ano, abrangendo exposições como a Bienal de Arquitetura de Veneza, além de pavilhões permanentes que exploram materiais locais, reuso de resíduos e ressignificação de narrativas históricas.

Principais pavilhões e instalações de 2023: interrogando a arquitetura do Sul Global - Image 1 of 4Principais pavilhões e instalações de 2023: interrogando a arquitetura do Sul Global - Image 2 of 4Principais pavilhões e instalações de 2023: interrogando a arquitetura do Sul Global - Image 3 of 4Principais pavilhões e instalações de 2023: interrogando a arquitetura do Sul Global - Image 4 of 4Principais pavilhões e instalações de 2023: interrogando a arquitetura do Sul Global - Mais Imagens+ 6

Tornando cada parte da arquitetura visível: Kim Lenschow fala sobre materiais e desenvolvimento sustentável

O ambiente construído representa, para a maioria de nós, o pano de fundo da vida cotidiana, no entanto, ao olharmos para um edifício, raramente entendemos do que é feito. Esse olhar superficial nos impede de compreender seu impacto em nós e na natureza. O Office Kim Lenschow busca chamar a atenção para essa questão, promovendo reflexões críticas sobre arquitetura e seus materiais. Ao focar em projetos de pequena escala, principalmente residenciais, o escritório busca revelar essa narrativa oculta dos materiais e aumentar a consciência sobre as estruturas ao nosso redor. Reconhecido pela exploração de materiais e desenvolvimento sustentável, Kim Lenschow foi selecionado como uma das Novas Práticas de 2023 pelo ArchDaily. Desde 2020, o ArchDaily destaca e promove escritórios emergentes que trazem uma nova perspectiva para o campo da arquitetura e do design.

Tornando cada parte da arquitetura visível: Kim Lenschow fala sobre materiais e desenvolvimento sustentável - Image 1 of 4Tornando cada parte da arquitetura visível: Kim Lenschow fala sobre materiais e desenvolvimento sustentável - Image 2 of 4Tornando cada parte da arquitetura visível: Kim Lenschow fala sobre materiais e desenvolvimento sustentável - Image 3 of 4Tornando cada parte da arquitetura visível: Kim Lenschow fala sobre materiais e desenvolvimento sustentável - Image 4 of 4Tornando cada parte da arquitetura visível: Kim Lenschow fala sobre materiais e desenvolvimento sustentável - Mais Imagens+ 10

Heatherwick Studio divulga projeto para novo distrito comercial na antiga cidade de Xi'an, China

O Heatherwick Studio divulgou o projeto de um novo distrito comercial na cidade histórica de Xi'an, na China. A proposta tem como objetivo destacar a rica tradição da cidade na fabricação de cerâmica, proporcionando uma experiência sensorial aos visitantes como uma alternativa à limitada experiência de compras online. Com uma área de mais de 111.500 metros quadrados, o empreendimento abrange uma variedade de funções, incluindo escritórios, apartamentos e um hotel, além de espaços verdes, coberturas e jardins, todos concebidos como espaços de uso social. O projeto está atualmente em construção, com previsão de conclusão para 2024.

Heatherwick Studio divulga projeto para novo distrito comercial na antiga cidade de Xi'an, China - Image 1 of 4Heatherwick Studio divulga projeto para novo distrito comercial na antiga cidade de Xi'an, China - Image 2 of 4Heatherwick Studio divulga projeto para novo distrito comercial na antiga cidade de Xi'an, China - Image 3 of 4Heatherwick Studio divulga projeto para novo distrito comercial na antiga cidade de Xi'an, China - Image 4 of 4Heatherwick Studio divulga projeto para novo distrito comercial na antiga cidade de Xi'an, China - Mais Imagens

CRAB Studio divulga projeto para Centro Cultural BRIJ em Nova Deli, Índia

O CRAB Studio, liderado por Sir Peter Cook e Gavin Robotham, divulgou o projeto de um novo centro cultural em Nova Deli, Índia. Localizado em um antigo local de extração de quartzito, o BRIJ oferece espaços para artes visuais, cênicas, literárias e culinária, além de uma nova academia de artes. O projeto, que visa promover interações entre artistas e o público por meio de um ambiente imersivo, é uma colaboração entre o CRAB Studio e o CP Kukreja Architects (CPKA).

CRAB Studio divulga projeto para Centro Cultural BRIJ em Nova Deli, Índia - Image 1 of 4CRAB Studio divulga projeto para Centro Cultural BRIJ em Nova Deli, Índia - Image 2 of 4CRAB Studio divulga projeto para Centro Cultural BRIJ em Nova Deli, Índia - Image 3 of 4CRAB Studio divulga projeto para Centro Cultural BRIJ em Nova Deli, Índia - Image 4 of 4CRAB Studio divulga projeto para Centro Cultural BRIJ em Nova Deli, Índia - Mais Imagens+ 11

Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular?

A indústria de arquitetura e construção passou por uma transformação com a integração de diversas ferramentas digitais, agora essenciais para o processo de design. A adoção dessas tecnologias tem efetivamente acelerado as operações, aprimorado a eficiência e elevado a qualidade do design. No entanto, essa mudança digital também gerou uma divisão digital que vai além da acessibilidade às ferramentas e softwares. Ela abrange o desafio crucial de integrar comunidades tradicionais e indígenas no contexto do desenvolvimento urbano. Será que a tecnologia avançada pode apoiar o crescimento da arquitetura vernacular? Será que as práticas construtivas indígenas podem encontrar um lugar na visão de um futuro digitalizado?

Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Image 1 of 4Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Image 2 of 4Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Image 3 of 4Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Image 4 of 4Como a tecnologia pode contribuir com a arquitetura vernacular? - Mais Imagens+ 1

A madeira é uma solução sustentável para o Oriente Médio?

O movimento de arquitetura "sustentável", como o entendemos hoje, começou a ganhar forma no final do século XX em resposta às crescentes preocupações com a degradação ambiental, o consumo de energia e a escassez de recursos. Dentro desse diálogo global sobre sustentabilidade, a madeira tem sido exaltada como um símbolo de consciência ambiental e descarbonização. Sendo um dos materiais de construção mais versáteis, se tornou ainda mais procurada com a ascensão desse movimento. As árvores absorvem dióxido de carbono durante seu crescimento, que permanece na madeira quando esta é usada na construção — ou seja, menos CO2 na atmosfera.

A madeira é uma solução sustentável para o Oriente Médio? - Image 1 of 4A madeira é uma solução sustentável para o Oriente Médio? - Image 2 of 4A madeira é uma solução sustentável para o Oriente Médio? - Image 3 of 4A madeira é uma solução sustentável para o Oriente Médio? - Image 4 of 4A madeira é uma solução sustentável para o Oriente Médio? - Mais Imagens+ 7

Repensando o papel das pequenas madeireiras informais na África tropical

A África tropical abriga vastas florestas que se estendem por 3,6 milhões de quilômetros quadrados nas regiões Ocidental, Oriental e Central do continente. Essas florestas desempenham um papel crucial, fornecendo madeira para os setores de móveis, combustíveis e indústrias de papel. No entanto, a madeira ainda não faz parte da arquitetura contemporânea dessas regiões. Embora o gosto arquitetônico seja um fator, a principal razão para essa ausência está relacionada à incapacidade das indústrias madeireiras em atender aos requisitos de disponibilidade, acessibilidade, apelo estético, durabilidade e desempenho climático e estrutural da madeira. A indústria madeireira na África tropical é composta principalmente por operações informais e de pequena escala, focando principalmente no corte de toras, em vez de refinar a madeira para uso em projetos arquitetônicos ou estruturais. Apesar disso, o grande número de empresas informais na região apresenta uma oportunidade para remodelar a indústria e aproveitar os recursos florestais locais na construção de edifícios em madeira.

Repensando o papel das pequenas madeireiras informais na África tropical - Image 1 of 4Repensando o papel das pequenas madeireiras informais na África tropical - Image 2 of 4Repensando o papel das pequenas madeireiras informais na África tropical - Image 3 of 4Repensando o papel das pequenas madeireiras informais na África tropical - Image 4 of 4Repensando o papel das pequenas madeireiras informais na África tropical - Mais Imagens+ 4

O que é "rewilding" na arquitetura? Conceitos, aplicações e exemplos

Em uma época em que o impacto negativo da humanidade sobre o meio ambiente tem se tornado cada vez mais evidente, o conceito de rewilding (renaturalização) está surgindo como uma abordagem poderosa para a conservação e a restauração ecológica. Em consonância com a crescente atenção dada à arquitetura paisagística nos últimos anos, a ideia de remover a intervenção humana de nossos ambientes naturais para restaurar um equilíbrio estável parece oferecer uma maneira relativamente simples de corrigir erros climáticos fundamentais. Mas será que a ausência de interferência na natureza é realmente tudo o que prega o rewilding? Como ele se relaciona com a arquitetura e o design? Neste artigo, analisamos seus principais conceitos, aplicações e exemplos.

O que é "rewilding" na arquitetura? Conceitos, aplicações e exemplos - Image 1 of 4O que é "rewilding" na arquitetura? Conceitos, aplicações e exemplos - Image 2 of 4O que é "rewilding" na arquitetura? Conceitos, aplicações e exemplos - Image 3 of 4O que é "rewilding" na arquitetura? Conceitos, aplicações e exemplos - Image 4 of 4O que é rewilding na arquitetura? Conceitos, aplicações e exemplos - Mais Imagens+ 3

Explorando a sabedoria vernacular: uma jornada pela arquitetura enraizada na tradição e na comunidade

Em um momento marcado por desafios ambientais e uma crescente demanda por autenticidade e diversidade cultural, os arquitetos estão recorrendo cada vez mais aos sistemas de conhecimento indígena não apenas como fontes de inspiração, mas como soluções viáveis para se adaptar e responder aos desafios locais e globais. Como guardiãs tradicionais da terra, as comunidades indígenas possuem uma compreensão profunda de seus ecossistemas, materiais disponíveis localmente, normas culturais e restrições sociais. Esse conhecimento é valioso para a arquitetura contemporânea, podendo ajudá-la a se adaptar tanto às pessoas quanto aos seus ambientes.

As práticas vernaculares e indígenas estão surgindo como base para a reimaginação arquitetônica, dando informações sobre disposições espaciais, escolha de materiais e técnicas de construção, ao mesmo tempo em que permite a integração da inovação e da expressão contemporânea. Essa cuidadosa combinação de tradição e modernidade pode ter um impacto significativo em termos de sustentabilidade, pois arquitetos que adotam a abordagem indígena para aproveitar os recursos disponíveis podem não apenas criar estruturas enraizadas em seu contexto, mas também minimizar o impacto ecológico da construção. Além disso, colaborar diretamente com as comunidades indígenas leva a projetos que priorizam a participação comunitária, a sensibilidade cultural e ao desenvolvimento sustentável.

As inspirações por trás das cores da arquitetura tradicional africana

As culturas das sociedades africanas estão intrinsecamente ligadas à cor. Em tecidos, roupas, produtos, esculturas e na arquitetura, diversas sociedades exploram cores ricas e vibrantes, expressivas e alegres. Com diferentes tons, matizes, contrastes, motivos e ornamentos, as cores são abraçadas como uma linguagem não falada, uma paleta para contar histórias e um senso de identidade cultural. Embora o uso da cor nas sociedades africanas possa parecer decorativo ao olhar ocidental, ele é extremamente simbólico, e traz profundo sentido de história. Comunidades usam as cores por meio de ornamentos e motivos, expressando-se com padrões religiosos e culturais nas fachadas para contar histórias familiares e coletivas.

As inspirações por trás das cores da arquitetura tradicional africana - Image 1 of 4As inspirações por trás das cores da arquitetura tradicional africana - Image 2 of 4As inspirações por trás das cores da arquitetura tradicional africana - Image 3 of 4As inspirações por trás das cores da arquitetura tradicional africana - Image 4 of 4As inspirações por trás das cores da arquitetura tradicional africana - Mais Imagens+ 13