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Materiais Locais: O mais recente de arquitetura e notícia

As inspirações por trás das cores da arquitetura tradicional africana

As culturas das sociedades africanas estão intrinsecamente ligadas à cor. Em tecidos, roupas, produtos, esculturas e na arquitetura, diversas sociedades exploram cores ricas e vibrantes, expressivas e alegres. Com diferentes tons, matizes, contrastes, motivos e ornamentos, as cores são abraçadas como uma linguagem não falada, uma paleta para contar histórias e um senso de identidade cultural. Embora o uso da cor nas sociedades africanas possa parecer decorativo ao olhar ocidental, ele é extremamente simbólico, e traz profundo sentido de história. Comunidades usam as cores por meio de ornamentos e motivos, expressando-se com padrões religiosos e culturais nas fachadas para contar histórias familiares e coletivas.

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Materiais locais na arquitetura contemporânea: usando o solo para garantir identidade aos edifícios na Nigéria

Em Lagos, uma cidade de tecido urbano complexo, com edifícios históricos e diversas interpretações da arquitetura contemporânea, está sediado o PatrickWaheed Design Consulting (PWDC). O escritório, coordenado por Adeyemo Shokunbi, procura contribuir para uma nova linguagem arquitetônica nigeriana por meio do renascimento de materiais locais. Seus estudos focam no solo local, composto por laterita, que serve de base para acabamentos e corantes naturais, além de apresentar boas propriedades térmicas. Em dois de seus projetos recentes em Lagos — a Mad House e a Mesquita Abijo — o escritório faz uso dos acabamentos em laterita e defende uma linguagem arquitetônica nigeriana baseada no uso inventivo de materiais locais.

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Arquitetura emocional: como soluções contextuais podem combater a "epidemia do tédio"

Em seu mais recente TED Talk, Thomas Heatherwick lamenta uma condição que afeta áreas da cidade definidas por edifícios monótonos, ou o que ele chama de "epidemia de tédio". Reconhecendo a funcionalidade que impulsionou esses projetos, ele afirma que essa característica por si só não pode garantir que as estruturas se tornem partes ativas da vida urbana, pois muitas vezes não conseguem provocar uma resposta emocional nas pessoas. Heatherwick explica que, em sua opinião, essa função emocional, ou a capacidade dos edifícios de significar algo para seus usuários e visitantes, é essencial. Quando bem-sucedida, a arquitetura pode contribuir positivamente para a qualidade de vida e bem-estar de seus moradores, promover a coesão social e contribuir para um senso de identidade. Então, como a arquitetura pode provocar uma conexão emocional positiva e fornecer um pano de fundo agradável para as comunidades que atende?

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Arquitetura vernacular para um clima em mudança: livro explora estratégias para uma transição sustentável

À medida que os desafios impostos pelas mudanças climáticas aumentam em número e intensidade, aumenta também a necessidade de encontrar práticas de construção sustentáveis que se conectem aos ecossistemas e meios de subsistência, em vez de prejudicá-los. Embora muitas vezes negligenciada na busca por inovação, a arquitetura vernacular pode oferecer respostas para questões contemporâneas. Essa linha da arquitetura não apenas depende de materiais disponíveis localmente, mas também do conhecimento indígena das condições locais, como orientação solar, padrões de vento, necessidades de ventilação e comportamento dos materiais ao longo do tempo. A Dra. Sandra Piesik, diretora e arquiteta da 3 ideas e fundadora da HABITAT Coalition, explora esse potencial em seu novo livro, Habitat: Vernacular Architecture for a Changing Climate [Habitat: Arquitetura Vernacular para um Clima em Mudança].

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Arquitetura lenta: design intencional para o século XXI

As cidades são inseparáveis do estilo de vida acelerado. Aluguéis em alta e apartamentos “não tão pequenos” caracterizam os ambientes urbanos, perpetuando a busca por “mais, maior e mais rápido”. À medida que as economias se desenvolvem e as necessidades humanas aumentam, edifícios são erguidos em taxas alarmantes para acelerar o progresso. Os riscos da vida urbana estão sendo gradualmente expostos, levantando questões sobre ações conduzidas de forma intencional. Uma maneira de retornar a estilos de vida mais lentos é retornar à arquitetura lenta.

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Salvando o sudeste asiático: 5 projetos sociais feitos por arquitetos locais

A arquitetura tem sido criticada por ser uma indulgência elitista primária. A maioria dos projetos arquitetônicos é financiada pelos ricos e vista como um meio de trazer beleza ao ambiente circundante. A arquitetura, no entanto, é uma moeda de dois lados com a funcionalidade equilibrando a estética. Com a capacidade de criar estratégias para soluções radicais, os arquitetos encontram-se igualmente na vanguarda da resolução de questões complexas. O contexto do sudeste asiático oferece um grande desafio com vários problemas sociais, dando aos arquitetos a chance de "salvar o mundo" com design humanitário.

O sal pode ser um material de construção? Inovando com painéis de sal cristalizados

O cloreto de sódio, mais conhecido como sal, está em toda parte. Abundante na natureza, seu uso é feito há muito tempo, preservando ecossistemas locais, degelando estradas, sendo vital em uma variedade de processos industriais e temperando nossas comidas. Hoje, lhe é atribuído relativamente pouco valor - considerando que costumava ser tão caro quanto ouro - e, diferentemente de outras alternativas derivadas da natureza, como algas ou micélio, não parece haver pesquisas e interesse suficiente em torno de toda a sua física, propriedades mecânicas ou estéticas. No entanto, trata-se de um material com potencial infinito e extraordinário. Além de suas qualidades de apoio à vida, o sal é acessível, facilmente disponível, antibacteriano, resistente ao fogo, pode armazenar umidade e calor e é ótimo em refletir e difundir luz.

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Snøhetta traduz cultura norueguesa em projeto para centro cultural nos EUA

O escritório Snøhetta divulgou o projeto do novo campus Vesterheim em Decorah, EUA. A proposta, que também abrange o Museu Nacional Norueguês-Americano e a Escola de Arte Folclórica, explora a diversidade da imigração americana através das lentes da experiência norueguesa-americana. O novo edifício de 800 metros quadrados, conhecido como Commons, será o ponto de entrada e o principal espaço de encontro do campus. O edifício tem conclusão prevista para meados deste ano.

Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas?

As mudanças climáticas têm sido um dos tópicos mais urgentes deste ano, e por um bom motivo. Seus efeitos são visíveis não apenas em habitats naturais, mas também em ambientes urbanos. A indústria da construção civil tem um papel importante nesta dinâmica. Ao longo do ano, eventos como a COP27 enfatizaram a importância dos esforços para zerar as emissões líquidas e os desafios enfrentados pelos países em desenvolvimento afetados por desastres naturais, cada vez mais devastadores. Possíveis direcionamentos rumo ao desenvolvimento incluem ações em vários estágios e escalas, desde a otimização de espaços verdes para controle de calor urbano até o uso de materiais de construção locais e inovadores para minimizar a pegada de carbono, ou a aprovação de leis que ajudam a criar ambientes urbanos e naturais mais sustentáveis.

Este artigo representa um resumo de artigos publicados no ArchDaily durante o ano de 2022 com temas relacionados às mudanças climáticas e o potencial da arquitetura para fazer a diferença. Ele divide o tópico em quatro questões principais: O que as cidades estão fazendo para mitigar o calor urbano? Como enfrentar o aumento do nível do mar? O que foi a COP27 e por que ela é importante? Os materiais de construção podem ajudar a atingir esses objetivos? A última seção apresenta um panorama das novas legislações aprovadas ao longo de 2022, como forma de entender como os governos estaduais e municipais estão impondo essa necessidade de mudança.

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Pioneirismo no renascimento da arquitetura de terra: Egito, França e Índia

Os esforços arqueológicos destinados a explorar as civilizações do passado revelaram uma semelhança em todo o mundo, uma forma de arquitetura desenvolvida de forma independente em todos os continentes. As evidências mostram que as comunidades neolíticas usavam solos férteis e argila aluvial para construir habitações humildes, criando o primeiro material de construção durável e sólido da humanidade. A arquitetura de terra nasceu muito cedo na história da humanidade, e as técnicas sofreram um declínio gradual à medida que os estilos de vida mudaram, as cidades cresceram e os materiais industrializados floresceram. A arquitetura de terra tem lugar no mundo do século XXI?

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A ciência por trás da resiliência da arquitetura feita com terra

A arquitetura feita com terra passou no teste do tempo: resiste a desastres naturais como furacões e terremotos devido às propriedades estruturais da terra. É uma história antiga que continua a ser contada através de estruturas que resistiram ao tempo. As técnicas indígenas de construção com terra foram pioneiras em muitas civilizações antigas de todo o mundo. As comunidades originalmente construíram abrigos de terra, o material mais acessível a elas, e ensinavam suas técnicas de construção de geração em geração. A arquitetura feita com terra evoluiu buscando compreender cuidadosamente a geografia e as especificidades do lugar onde está inserida. Com práticas aperfeiçoadas ao longo das gerações, é fascinante vê-la mantendo-se resiliente em meio às adversidades.

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Materiais ecológicos: rumo a uma nova economia

Os materiais de construção mais primitivos do mundo estão sendo usados para criar os edifícios mais avançados. À luz das crises ambientais, os arquitetos estão concentrando seus esforços em projetar ambientes melhores para as pessoas e o planeta. Os resultados podem muitas vezes parecer “greenwashing”, deixando de abordar a raiz do dano ecológico. A arquitetura ambientalmente responsável deve ter como objetivo não reverter os efeitos da crise ecológica, mas instigar uma revolução nos edifícios e na forma como os habitamos. Ensaios do livro The Art of Earth Architecture: Past, Present, Future preveem uma mudança que será um salto filosófico, moral, tecnológico e político para um futuro de resiliência ambiental.

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Como as Filipinas estão usando materiais nativos e locais na arquitetura contemporânea

A história e a formação cultural das Filipinas estão refletidas na paisagem construída por todo o país, com suas estruturas e habitações que expressam várias influências das nações que ocupavam as ilhas.

Quando falamos sobre arquitetura e habitações filipinas, de modo geral, podemos pensar na primeira casa filipina conhecida: Bahay Kubo. A Bahay Kubo é uma pequena cabana composta por nipa, bambu e outros materiais regionais. Comumente, muitas pessoas ainda optam por adotar este tipo de habitação, que se modernizou com o passar do tempo e permanece como conceito em casas contemporâneas.

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Materiais ecologicamente corretos: 8 novos produtos para reduzir a emissão de carbono

Sem dúvida, o futuro da indústria da construção civil incluirá a “redução de carbono” como diretriz obrigatória. Além de materiais virgens de origem local, um número crescente de novos materiais está se tornando disponível. Novos materiais podem ser desenvolvidos de várias maneiras, incluindo a substituição de baixo carbono, reciclagem, melhoria de desempenho e impressão 3D. Novos materiais não só serão mais ecológicos e permitirão novos métodos de construção, mas também influenciarão o ponto de partida e a direção dos conceitos de projeto, resultando em edifícios inovadores e novas percepções dos espaços.

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Técnicas artesanais contra as mudanças climáticas: materiais ecológicos da arquitetura indiana

Os indianos tradicionalmente viviam perto da terra, suas culturas eram moldadas por relações simbióticas com os ecossistemas. Com isso, as artes e ofícios indianos dependem fortemente da natureza para sua forma, filosofia e existência. As paisagens nativas despertaram a sensibilidade artística das comunidades, desenvolvendo práticas artesanais que atendiam a necessidades utilitárias e ritualísticas. A interseccionalidade da ecologia e da cultura é evidente através de formas ancestrais de artesanato.

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Materiais ou mão de obra, o que deveria custar mais?

A arquitetura pode ser uma profissão ambiciosa, com muitos arquitetos esperando contribuir positivamente para a vida social das comunidades, além criar respostas emocionais e adicionar momentos de prazer e alívio diante de nossas experiências diárias. No entanto, as forças do mercado têm uma maneira de pressionar constantemente este campo, muitas vezes sendo o fator decisivo nas escolhas de design. Os custos e o valor econômico geralmente são um bom indicador de como, quando e em que medida certos materiais estão sendo usados: a regra padrão é quanto mais barato, melhor. Mas os materiais são apenas parte da equação. Os custos de mão de obra, gerenciamento e projeto do local também são considerados, representando um quadro complexo do equilíbrio entre o custo dos materiais e o custo da mão de obra e seu efeito no produto arquitetônico.

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Por que o bambu é o futuro da construção na Ásia

Os filipinos acreditam que o homem e a mulher surgiram dos nós de uma haste de bambu. Os chineses veem a cana como um símbolo de sua cultura e valores, recitando “não há lugar para se viver sem bambu”. A planta é um símbolo de prosperidade no Japão e amizade na Índia. Junto com mitos e histórias, fortes estruturas feitas de bambu floresceram na Ásia pré-moderna. As formas construídas variaram nas paisagens em mudança dos países orientais, todas compartilhando um aspecto em comum - o respeito pelos ecossistemas naturais.

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