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Tornando cada parte da arquitetura visível: Kim Lenschow fala sobre materiais e desenvolvimento sustentável

O ambiente construído representa, para a maioria de nós, o pano de fundo da vida cotidiana, no entanto, ao olharmos para um edifício, raramente entendemos do que é feito. Esse olhar superficial nos impede de compreender seu impacto em nós e na natureza. O Office Kim Lenschow busca chamar a atenção para essa questão, promovendo reflexões críticas sobre arquitetura e seus materiais. Ao focar em projetos de pequena escala, principalmente residenciais, o escritório busca revelar essa narrativa oculta dos materiais e aumentar a consciência sobre as estruturas ao nosso redor. Reconhecido pela exploração de materiais e desenvolvimento sustentável, Kim Lenschow foi selecionado como uma das Novas Práticas de 2023 pelo ArchDaily. Desde 2020, o ArchDaily destaca e promove escritórios emergentes que trazem uma nova perspectiva para o campo da arquitetura e do design.

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O uso de madeira e vidro em 11 projetos de arquitetura contemporânea

Alguns materiais mudam a história da arquitetura a partir do momento que começam a ser empregados. Os primeiros materiais usados na construção certamente o fizeram: barro, pedra, madeira. A possibilidade de construir pode ser considerada a origem da disciplina. Com o desenvolvimento tecnológico, as técnicas também se apuraram e, no século XIX, a industrialização disseminou o uso de outros materiais, alterando e ampliando a possibilidade construtiva: ferro e vidro.

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WallMakers explora o desperdício e a escassez de materiais na Trienal de Arquitetura de Sharjah 2023

A Trienal de Arquitetura de Sharjah foi inaugurada em 11 de novembro de 2023, com o tema "A Beleza da Impermanência: Uma Arquitetura de Adaptabilidade". Sob a curadoria de Tosin Oshinowo, o foco do programa foi fortemente direcionado ao Sul Global, explorando modelos alternativos que a região pode oferecer no futuro. Um dos destaques da Trienal foi o pavilhão nomeado "Corredor de 3 Minutos" projetado pela WallMakers, que explora nosso desperdício em escala global, investigando metodologias de reutilização de materiais.

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Entre formas geométricas e materiais brutos: o brutalismo na Itália

Nascido no período pós-guerra no Reino Unido, o movimento brutalista inicialmente foi recebido com ceticismo, mas posteriormente cativou a imaginação de novos designers fascinados pela interação entre formas geométricas impactantes e os materiais brutos expostos com os quais são concebidos. Este artigo se aprofunda nas particularidades que definem a contribuição da Itália para o movimento brutalista, explorando o estilo pelas lentes de Roberto Conte e Stefano Perego. Os dois fotógrafos também publicaram um ensaio sobre o tema no livro intitulado "Brutalist Italy: Concrete Architecture from the Alps to the Mediterranean Sea".

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Qual a diferença entre a taipa de mão e a taipa de pilão?

O percurso histórico da construção conta, também, a história da humanidade. Os exemplares que perduraram no tempo dizem sobre seus contextos particulares, e os resquícios que sobreviveram às intempéries e deterioração narram o desenvolvimento tecnológico humano. Nos primórdios da construção, a operação comum (e a única possível) aos humanos era utilizar matéria-prima disponível do local onde estavam inseridos. Para muitos, isso significava construir com barro.

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O mito da arquitetura branca: como os arquitetos modernistas usavam as cores

Dado que os arquitetos da modernidade estavam em busca da pureza da forma, é razoável supor que a imagem desta arquitetura moderna seja quase inevitavelmente representada em branco no imaginário coletivo. Livre de decorações supérfluas, a arquitetura moderna passou a ser associada ao uso predominante de superfícies brancas para destacar a composição volumétrica. Combinada com o conceito de "verdade material" articulado pela primeira vez pelo crítico vitoriano John Ruskin, a arquitetura em cores brancas é frequentemente entendida como direta, clara e franca.

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Jingru (Cyan) Cheng vence Prêmio Wheelwright 2023 por pesquisa sobre o impacto da areia no meio ambiente e nas comunidades

A Escola de Pós-Graduação em Design da Universidade Harvard (GSD) anunciou Jingru (Cyan) Cheng como a ganhadora do Prêmio Wheelwright 2023, uma bolsa de estudos criada para apoiar pesquisas e abordagens investigativas de arquitetura contemporânea com perspectiva global. O projeto de pesquisa vencedor, intitulado "Rastreando a Areia: Territórios Fantasma, Corpos à Deriva", explora os impactos multifacetados da mineração e recuperação de areia, compreendidos a partir de perspectivas culturais, econômicas e ecológicas. Esse material discreto tornou-se um elemento indispensável para o nosso ambiente construído e comunidades, servindo como componente vital na produção de vidro, concreto, estradas asfaltadas e aterros. No entanto, o processo de dragagem de sistemas subaquáticos e mineração de areia leva à perturbação de ecossistemas em um processo que simultaneamente cria um habitat enquanto destrói outro.

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Instalação de Andrés Jaque na Bienal de Veneza explora o fascínio da arquitetura pelo brilho e seu custo social e ambiental

O Office for Political Innovation, liderado por Andrés Jaque, colaborou com uma rede de ativistas e representantes da comunidade de Xholobeni, África do Sul, especialistas em sismógrafos e transdução da Polônia, além de pesquisadores e editores de som para trazer uma instalação ao Arsenale durante a 18ª Bienal de Arquitetura de Veneza. Intitulada XHOLOBENI YARDS. Titanium and the Planetary Making of SHININESS / DUSTINESS, a intervenção aborda o problemático fascínio da arquitetura pelo brilho.

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Por que as maquetes são tão atraentes?

Ambiciosas e diversas, as maquetes são ferramentas representativas não exclusivas dos arquitetos. O fascínio peculiar pelas miniaturas – e o que elas nos dizem sobre nosso mundo – se estende a todas as idades, culturas e propósitos. Sejam templos de argila feitos em escala em 200 a.C. encontrados no México, modelos de cerâmica carregados durante as viagens islâmicas medievais, casas de bonecas vitorianas e LEGOS, os modelos são mais do que construções infantis. As miniaturas revelam o essencial, explicam conceitos muito mais amplos, contêm dados íntimos e históricos e nos convidam a desafiar nossa subjetividade e a perspectiva daquilo que conhecemos.

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Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas?

As mudanças climáticas têm sido um dos tópicos mais urgentes deste ano, e por um bom motivo. Seus efeitos são visíveis não apenas em habitats naturais, mas também em ambientes urbanos. A indústria da construção civil tem um papel importante nesta dinâmica. Ao longo do ano, eventos como a COP27 enfatizaram a importância dos esforços para zerar as emissões líquidas e os desafios enfrentados pelos países em desenvolvimento afetados por desastres naturais, cada vez mais devastadores. Possíveis direcionamentos rumo ao desenvolvimento incluem ações em vários estágios e escalas, desde a otimização de espaços verdes para controle de calor urbano até o uso de materiais de construção locais e inovadores para minimizar a pegada de carbono, ou a aprovação de leis que ajudam a criar ambientes urbanos e naturais mais sustentáveis.

Este artigo representa um resumo de artigos publicados no ArchDaily durante o ano de 2022 com temas relacionados às mudanças climáticas e o potencial da arquitetura para fazer a diferença. Ele divide o tópico em quatro questões principais: O que as cidades estão fazendo para mitigar o calor urbano? Como enfrentar o aumento do nível do mar? O que foi a COP27 e por que ela é importante? Os materiais de construção podem ajudar a atingir esses objetivos? A última seção apresenta um panorama das novas legislações aprovadas ao longo de 2022, como forma de entender como os governos estaduais e municipais estão impondo essa necessidade de mudança.

Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas? - Image 1 of 4Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas? - Image 2 of 4Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas? - Image 3 of 4Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas? - Image 4 of 4Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas? - Mais Imagens+ 25

A ciência por trás da resiliência da arquitetura feita com terra

A arquitetura feita com terra passou no teste do tempo: resiste a desastres naturais como furacões e terremotos devido às propriedades estruturais da terra. É uma história antiga que continua a ser contada através de estruturas que resistiram ao tempo. As técnicas indígenas de construção com terra foram pioneiras em muitas civilizações antigas de todo o mundo. As comunidades originalmente construíram abrigos de terra, o material mais acessível a elas, e ensinavam suas técnicas de construção de geração em geração. A arquitetura feita com terra evoluiu buscando compreender cuidadosamente a geografia e as especificidades do lugar onde está inserida. Com práticas aperfeiçoadas ao longo das gerações, é fascinante vê-la mantendo-se resiliente em meio às adversidades.

A ciência por trás da resiliência da arquitetura feita com terra - Image 1 of 4A ciência por trás da resiliência da arquitetura feita com terra - Image 2 of 4A ciência por trás da resiliência da arquitetura feita com terra - Image 3 of 4A ciência por trás da resiliência da arquitetura feita com terra - Image 4 of 4A ciência por trás da resiliência da arquitetura feita com terra - Mais Imagens+ 2

10 Startups que estão criando materiais de construção inovadores e sustentáveis

A indústria da construção é uma das maiores poluidoras do mundo, com algumas pesquisas dizendo que 38% de todas as emissões de CO2 estão ligadas a ela. Como resposta, arquitetos, designers e pesquisadores estão tomando medidas para reduzir sua pegada de carbono durante e após a construção. Muitas iniciativas atuais se mostram interessadas em analisar materiais de construção para encontrar soluções de baixo carbono e reduzir os impactos da profissão.

Um dos campos de pesquisa mais proeminentes diz respeito à biofabricação, um tipo de processo que envolve o uso de organismos biológicos para a confecção de materiais. Ao se compreender as habilidades de organismos como algas de fungos, materiais amplamente utilizados poderão ser substituídos por alternativas de carbono neutro ou até carbono negativo. Outras iniciativas buscam, ainda, novas maneiras de usar recursos inexplorados, mas prontamente disponíveis, como areia do deserto, terra ou resíduos de demolições.

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A escolha dos materiais na arquitetura em tempos de Covid-19

No artigo desta semana publicado pela Metropolis Magazine, a presidente do ThinkLab Amanda Schneider nos convida a refletir sobre “como nós, arquitetos e arquitetas, podemos colaborar com a criação de espaços interiores mais saudáveis e seguros em tempos de pandemia”. Questionando vários aspectos relacionados à higienização e desinfecção dos espaços habitáveis, a autora tangencia uma série de questões relativas à materialidade na arquitetura, apontando possíveis soluções para quem busca criar espaços mais seguros e saudáveis.

Pavilhão da Turquia na Bienal de Veneza aborda mudança climática através da imaginação arquitetônica

Intitulado "Arquitetura como medida", o Pavilhão Turco, da 17ª Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, busca explorar o que e como a arquitetura pode contribuir para o meio ambiente, tendo em vista, a atual crise climática, além da atual dependência tecnológica. Com curadoria de Neyran Turan, o pavilhão estará em exibição em um local de longo prazo, o Sale d'Armi no Arsenale, de 22 de maio a 21 de novembro de 2021.

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Detalhes construtivos apresentam 16 formas de assentar tijolos

Os diferentes modos de dispor peças de alvenaria permitem configurar diversos espaços habitáveis. O tijolo está presente em espaços exteriores e interiores, que através de diferentes composições podem permitir a entrada da luz natural e gerar um ritmo dinâmico nas paredes.

Ao longo da história, o emparelhamento de tijolos constituiu algumas formas pré-determinas de disposição de peças, no entanto, existe uma infinidade de maneiras de distribuição, por este motivo selecionamos 16 projetos que evidenciam o potencial de estudo da posição dos tijolos.

Detalhes construtivos apresentam 16 formas de assentar tijolos - Image 16 of 4Detalhes construtivos apresentam 16 formas de assentar tijolos - Image 18 of 4Detalhes construtivos apresentam 16 formas de assentar tijolos - Image 44 of 4Detalhes construtivos apresentam 16 formas de assentar tijolos - Image 56 of 4Detalhes construtivos apresentam 16 formas de assentar tijolos - Mais Imagens+ 76

A simplicidade e conforto das coberturas de palha em 13 restaurantes vietnamitas

A simplicidade e conforto das coberturas de palha em 13 restaurantes vietnamitas - Image 1 of 4A simplicidade e conforto das coberturas de palha em 13 restaurantes vietnamitas - Image 2 of 4A simplicidade e conforto das coberturas de palha em 13 restaurantes vietnamitas - Image 3 of 4A simplicidade e conforto das coberturas de palha em 13 restaurantes vietnamitas - Image 4 of 4A simplicidade e conforto das coberturas de palha em 13 restaurantes vietnamitas - Mais Imagens+ 13

Empregar materiais naturais biodegradáveis é uma das estratégias ambientais mais eficientes da construção civil atualmente. Embora alguns possam considerá-la passadista, é uma maneira fácil e acessível de promover uma arquitetura ecológica. A implementação de telhados de palha é um excelente exemplo de solução construtiva sustentável e, ainda, eficiente em termos de conforto ambiental. 

20 Projetos mexicanos que exploram as possibilidades do concreto aparente

20 Projetos mexicanos que exploram as possibilidades do concreto aparente - Image 1 of 420 Projetos mexicanos que exploram as possibilidades do concreto aparente - Image 2 of 420 Projetos mexicanos que exploram as possibilidades do concreto aparente - Image 3 of 420 Projetos mexicanos que exploram as possibilidades do concreto aparente - Image 4 of 420 Projetos mexicanos que exploram as possibilidades do concreto aparente - Mais Imagens+ 18

Concreto é um material muito comum na indústria da construção civil, composto por um aglutinante combinado com agregados (pedra, por exemplo), água e certos aditivos. Sua história remonta ao Egito antigo, quando surge a necessidade de se construir grandes fundações, momento em que as propriedades naturais das pedras já não atendem mais às demandas e fica clara a necessidade de um material que pode ser moldado para assumir determinadas formas.