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Bienal de Veneza: O mais recente de arquitetura e notícia

Carlo Ratti nomeado curador da Bienal de Arquitetura de Veneza de 2025

O Conselho de Administração da La Biennale di Venezia anunciou Carlo Ratti como o próximo curador da Exposição Internacional de Arquitetura. A 19ª exposição acontecerá em 2025, de 24 de maio a 23 de novembro. A nomeação foi recomendada pelo presidente Roberto Cicutto e conta com o apoio de Pietrangelo Buttafuoco, presidente da La Biennale di Venezia no mandato de 2024 a 2027.

O arquiteto múltiplo: conhecendo a obra de Álvaro Siza Vieira

Quando se trata de arquitetura contemporânea portuguesa, frequentemente a primeira associação se faz pelo caminho da tradição. A relevância histórica do programa, a importância das tipologias para os nativos, os modos de construir. As correspondências não são infundadas, mas tampouco são restritivas, e o pequeno país tem um grande nome que prova isso: Álvaro Siza Vieira.

Siza é o maior representante da arquitetura de Portugal, e motivos não faltam. Não apenas por ser o primeiro arquiteto português a receber um Pritzker (1992), ou pela premiação do Leão de Ouro na Bienal de Veneza (2012), ou pela extensa e prolífica carreira, mas sobretudo pela atitude ao mesmo tempo particular e universal em relação à arquitetura. A atuação em território nacional e internacional explicita uma característica que muito possivelmente é de sua índole: a de ser muitos em um único, à maneira de seu conterrâneo Fernando Pessoa.

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Retrospectiva da 18ª Bienal de Arquitetura de Veneza, a primeira voltada para a África

A 18ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza encerrou em 26 de novembro. No total, mais de 285 mil pessoas visitaram a exposição, fazendo desta a segunda edição mais visitada da história. Com o nome de "O Laboratório do Futuro", esta bienal foi liderada pela curadora Lesley Lokko e foi a primeira a focar na África e sua diáspora, explorando a "cultura fluida e entrelaçada das pessoas de ascendência africana que agora atravessa o globo", relacionando temas como decolonização e descarbonização.

Esta edição atraiu uma ampla variedade de visitantes, sendo que 38% deles foram representados por estudantes e jovens. Os visitantes organizados em grupos representaram 23% do público em geral, sendo que a grande maioria dos grupos era de escolas e universidades. Os números indicam um evento centrado na transmissão de conhecimento e circulação de ideias.

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O que é um curador de arquitetura?

No seu livro Curadoria: o poder da seleção no mundo do excesso, Michael Bhaskar define curadoria como "usar atos de seleção e organização (mas também refinar, reduzir, exibir, simplificar, apresentar e explicar) para agregar valor." Originário da palavra latina "curare", que significa "cuidar", o papel do curador em dissecar nossa compreensão do mundo ao nosso redor não pode ser negligenciado. Ao longo do tempo, à medida que a definição se transforma, a prática da curadoria continua a evoluir, desempenhando o papel de cuidadora de nosso ambiente construído.

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Pavilhão da Eslovênia explora a eficiência energética na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023

Na 18ª Exposição Internacional de Arquitetura da La Biennale di Venezia, o Pavilhão da Eslovênia explorou o tema da ecologia e as formas paradoxais pelas quais a arquitetura se relaciona com ela. Em vez de entendê-la estritamente por meio de adaptações energeticamente eficientes, como bombas de calor ou ventilação de recuperação, a exposição intitulada +/- 1 °C: Em busca de uma arquitetura bem temperada tem como objetivo abordar o tema holisticamente. Os curadores do Pavilhão, Jure Grohar, Eva Gusel, Maša Mertelj, Jure Grohar, Eva Gusel, Maša Mertelj, juntamente com cinquenta arquitetos e criadores, pesquisaram e analisaram edifícios vernaculares da Europa buscando exemplos vivos de adaptações intuitivas.

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Pavilhão Unfolding explora a abertura ao público dos Giardini em Veneza

Unfolding Pavilion é um projeto expositivo e editorial encabeçado por Daniel Tudor Munteanu e Davide Tommaso Ferrando que tem como objetivo destacar espaços arquitetonicamente significativos, mas até então inacessíveis. Em sua quarta edição, a exposição se dedica aos Giardini della Biennale, os jardins que se tornaram o principal núcleo de uma das exposições de arquitetura mais importantes do mundo: a Bienal de Veneza. Através de uma série de intervenções site-specific e fotografias de Laurian Ghinițoiu, o Unfolding Pavilion #OPENGIARDINI busca explorar a natureza paradoxal deste espaço público que não é acessível ao público.

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Ecologias em movimento: o futuro não será apenas construído, será semeado e plantado

A 18ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, inaugurada em 20 de maio, está sendo uma verdadeira materialização do tema O laboratório do futuro, definido por Lesley Lokko. A curadora convidou "arquitetos e profissionais de um campo ampliado de disciplinas criativas a buscarem exemplos nas práticas contemporâneas que apresentem um caminho para que o público avance, imaginando eles mesmos o que o futuro pode trazer".

O Pavilhão do Chile, com a curadoria de Gonzalo Carrasco, Alejandro Beals e Loreto Lyon (Beals Lyon Arquitectos), explorou o tema Ecologias em Movimento. A exposição apresenta os desafios atuais acerca da reparação e restauração ecológica com o estudo dos processos de recuperação do solo com sementes endêmicas.

Explorando a nuvem tecnológica dos data centers: pavilhão de Israel na Bienal de Veneza 2023

O Pavilhão de Israel apresenta Cloud-to-ground, uma instalação imersiva que explora a natureza das redes de comunicação modernas na 18ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza. A exposição, que tem curadoria do arquiteto Oren Eldar e das arquitetas Edith Kofsky e Hadas Maor, tem como objetivo iniciar uma discussão ampla sobre os aspectos físicos das redes virtuais: os centros de dados (data centers) e as centrais telefônicas comumente referidas como "caixas-pretas". O tema escolhido é relevante para Israel devido à sua localização estratégica no cruzamento de continentes e culturas. O pavilhão nos Giardini permanecerá aberto para visitantes até 26 de novembro de 2023.

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NEOM apresenta sua cidade linear de 170 quilômetros na Bienal de Veneza 2023

Na 18ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, a NEOM apresentou a exposição Zero Gravity Urbanism - Princípios para uma Nova Habitabilidade para apresentar o conceito e os padrões que orientam o projeto The Line, sua proposta de cidade linear de 170 quilômetros de extensão no noroeste da Arábia Saudita. O evento tem como objetivo apresentar ao público uma visão alternativa para o planejamento urbano, cuja configuração compacta busca se tornar um modelo para o desenvolvimento de cidades mais eficientes e sustentáveis. Antes da abertura da exposição, mais de 20 arquitetos e designers internacionalmente reconhecidos se juntaram à equipe de design, incluindo Sir Peter Cook, Massimiliano Fuksas, Jean Nouvel e Ben van Berkel. A exposição permanece aberta até 24 de setembro de 2023 na Abbazia di San Gregorio, em Veneza.

NEOM apresenta sua cidade linear de 170 quilômetros na Bienal de Veneza 2023 - Image 1 of 4NEOM apresenta sua cidade linear de 170 quilômetros na Bienal de Veneza 2023 - Image 2 of 4NEOM apresenta sua cidade linear de 170 quilômetros na Bienal de Veneza 2023 - Image 3 of 4NEOM apresenta sua cidade linear de 170 quilômetros na Bienal de Veneza 2023 - Image 4 of 4NEOM apresenta sua cidade linear de 170 quilômetros na Bienal de Veneza 2023 - Mais Imagens+ 4

Lugares de origem, arqueologias do futuro: pavilhão "Terra" do Brasil na Bienal de Veneza

Terra é o título da participação do Brasil na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023, uma exposição com curadoria de Gabriela de Matos e Paulo Tavares que ocupa os espaços do pavilhão brasileiro no Giardini. Dividida em duas galeiras, a mostra propõe questionar os cânones da arquitetura moderna ao mesmo tempo que busca em narrativas ancestrais invisibilizadas alternativas para um futuro de-colonizado e descarbonizado. Terra é o primeiro pavilhão brasileiro a ser reconhecido com o prêmio máximo da Bienal de Arquitetura de Veneza, o Leão de Ouro.

Num esforço para ampliar o acesso ao conteúdo exposto em Veneza, apresentamos aqui os textos e imagens da segunda galeria, chamada Lugares de origem, arqueologias do futuro. A primeira galeria, De-colonizando o cânone, pode ser revista aqui. O ArchDaily agradece à Fundação Bienal de São Paulo, que generosamente cedeu o material do pavilhão Terra para esta publicação.

Lugares de origem, arqueologias do futuro: pavilhão "Terra" do Brasil na Bienal de Veneza - Image 1 of 4Lugares de origem, arqueologias do futuro: pavilhão "Terra" do Brasil na Bienal de Veneza - Image 2 of 4Lugares de origem, arqueologias do futuro: pavilhão "Terra" do Brasil na Bienal de Veneza - Image 3 of 4Lugares de origem, arqueologias do futuro: pavilhão "Terra" do Brasil na Bienal de Veneza - Image 4 of 4Lugares de origem, arqueologias do futuro: pavilhão Terra do Brasil na Bienal de Veneza - Mais Imagens+ 15

De-colonizando o cânone: pavilhão "Terra" do Brasil na Bienal de Veneza

Terra é o título da participação do Brasil na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023, uma exposição com curadoria de Gabriela de Matos e Paulo Tavares que ocupa os espaços do pavilhão brasileiro no Giardini. Dividida em duas galeiras, a mostra propõe questionar os cânones da arquitetura moderna ao mesmo tempo que busca em narrativas ancestrais invisibilizadas alternativas para um futuro de-colonizado e descarbonizado. Terra é o primeiro pavilhão brasileiro a ser reconhecido com o prêmio máximo da Bienal de Arquitetura de Veneza, o Leão de Ouro.

Num esforço para ampliar o acesso ao conteúdo exposto em Veneza, apresentamos aqui os textos e imagens da primeira galeria, chamada De-colonizando o cânone. A segunda galeria, Lugares de origem, arqueologias do futuro, pode ser vista aqui. O ArchDaily agradece à Fundação Bienal de São Paulo, que generosamente cedeu o material do pavilhão Terra para esta publicação.

De-colonizando o cânone: pavilhão "Terra" do Brasil na Bienal de Veneza - Image 1 of 4De-colonizando o cânone: pavilhão "Terra" do Brasil na Bienal de Veneza - Image 2 of 4De-colonizando o cânone: pavilhão "Terra" do Brasil na Bienal de Veneza - Image 3 of 4De-colonizando o cânone: pavilhão "Terra" do Brasil na Bienal de Veneza - Image 4 of 4De-colonizando o cânone: pavilhão Terra do Brasil na Bienal de Veneza - Mais Imagens+ 16

Temas emergentes na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2023: destaques dos pavilhões nacionais

Desafiando o público a pensar de forma diferente e mais empática, a bienal de Lesley Lokko é uma representação autêntica de um assunto altamente complexo. Inaugurada em 20 de maio, a 18ª Exposição Internacional de Arquitetura - La Biennale di Venezia, intitulada O Laboratório do Futuro, já provocou discussões em todo o mundo.

Ao adotar uma perspectiva mais ampla sobre a arquitetura, a exposição desloca seu foco para a disciplina em si, em vez de apenas para a profissão. Não se trata apenas de "construir edifícios", explica a curadora ao ArchDaily. Em vez disso, busca-se questionar nossa compreensão convencional da arquitetura e, com isso, das exposições arquitetônicas. A Bienal de 2023 é um laboratório em todos os sentidos da palavra, uma plataforma global de experimentação e um espaço para explorar novas ideias diante da falta de locais que nos permitam fazê-lo. "Ela empresta sua estrutura e formato de exposições de arte, mas difere da arte em aspectos críticos que muitas vezes passam despercebidos", afirma Lesley Lokko.

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Pavilhão das Filipinas usa acupuntura urbana para falar da ecologia de Manila na Bienal de Veneza

Na 18ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, o Pavilhão das Filipinas apresenta uma mostra que investiga a ecologia e as implicações sociais do estuário Tripa de Gallina em Manila. O corpo de água, que já foi um mecanismo para mitigação de enchentes, agora está congestionado e poluído, afetando a vida das comunidades próximas. O pavilhão tem como objetivo apresentar a iniciativa que se propõe a reunir e investigar as entranhas do estuário e trabalhar com os moradores para encontrar soluções de arquitetura adequadas e sustentáveis. Intitulada "Tripa de Gallina: Entranhas do Estuário", a exposição tem curadoria dos arquitetos Choie Funk e Sam Domingo e apresenta o trabalho do Architecture Collective, representado por Bien Alvarez, Matthew Gan, Ar. Lyle La Madrid, Noel Narciso e Arnold Rañada.

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Bienal de Arquitetura de Veneza 2023 como uma experiência de cura: entrevista com Lesley Lokko

Durante a abertura da 18ª Exposição Internacional de Arquitetura, o ArchDaily teve a oportunidade de conversar com a curadora geral do evento, Lesley Lokko, sobre suas primeiras impressões e os principais temas desta edição da Bienal. Com a participação de 63 pavilhões nacionais, 89 participantes e nove eventos paralelos na cidade, a Bienal de Arquitetura de Veneza é um dos eventos internacionais mais importantes da disciplina. A conversa focou na abordagem de Lokko em relação ao tema central da exposição, que encara a África como um "Laboratório do Futuro", o desejo de trazer autenticidade e empatia para o discurso arquitetônico, e a oporunidade de oferecer espaço para vozes que historicamente não foram ouvidas em exposições globais.

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Instalação de Andrés Jaque na Bienal de Veneza explora o fascínio da arquitetura pelo brilho e seu custo social e ambiental

O Office for Political Innovation, liderado por Andrés Jaque, colaborou com uma rede de ativistas e representantes da comunidade de Xholobeni, África do Sul, especialistas em sismógrafos e transdução da Polônia, além de pesquisadores e editores de som para trazer uma instalação ao Arsenale durante a 18ª Bienal de Arquitetura de Veneza. Intitulada XHOLOBENI YARDS. Titanium and the Planetary Making of SHININESS / DUSTINESS, a intervenção aborda o problemático fascínio da arquitetura pelo brilho.

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Guia de arquitetura de Veneza: 15 atrações históricas e contemporâneas na cidade italiana dos canais

Construída em um conjunto de 118 pequenas ilhas na rasa Lagoa de Veneza, a cidade de Veneza, na Itália, tem cativado a imaginação de arquitetos e turistas há séculos. A área é habitada desde a antiguidade. Teve grande poder financeiro e marítimo durante a idade média e o período do renascimento, como comprovado pela rica arquitetura que caracteriza a cidade até hoje. Com influências dos estilos bizantino, gótico e renascentista, a cidade representa um palimpsesto de narrativas arquitetônicas, sobrepostas que influenciaram umas às outras. Veneza também se tornou uma grande atração para arquitetos atraídos pela La Biennale di Venezia, que reúne pavilhões nacionais, exposições e eventos sobre temas urgentes relacionados à profissão.

Além da Bienal, Veneza em si é um museu ao ar livre para amantes da arquitetura. Como a cidade é conhecida por seus edifícios históricos, as intervenções modernistas e contemporâneas adicionam uma nova camada de interesse, com muitos arquitetos contemporâneos trabalhando com o tecido histórico, como a intervenção e reabilitação da Fondaco dei Tedeschi da OMA, ou a restauração da Procuratie Vecchie de David Chipperfield, um dos edifícios que definem a Piazza San Marco. Além do que a cidade tem a oferecer, o local da Bienal de Veneza também é marcado por intervenções de arquitetos famosos como Carlo Scarpa, Sverre Fehn e Alvar Aalto, tornadas permanentes devido às suas qualidades excepcionais.

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