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15 Projetos que exploram as possibilidades diversas do aço na arquitetura

O uso do aço na arquitetura é considerado um dos desenvolvimentos mais inovadores da história da construção civil, permitindo que os arquitetos criassem estruturas em escalas nunca antes imaginadas. Hoje em dia, o aço continua sendo um dos materiais mais importantes no campo da construção, mas há muito mais neste material do que apenas resistência à tração e durabilidade. Alguns arquitetos estão bem cientes do potencial do aço e o transformaram em uma enorme diversidade de itens, de luminárias e elementos decorativos a fachadas e acabamentos.

Veja, a seguir, 15 projetos que exploram o aço para além de suas qualidades estruturais, buscando aplicações variadas e, por vezes, inesperadas. 

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Arquitetura Invisível: 09 Fachadas Reflexivas

Ao pensarmos em fachadas reflexivas, imediatamente nossa mente parece imaginar arranha-céus e seus vidros ultrareflexivos. No entanto, indo além, uma série de outros materiais com acabamento polido, como é o caso do alumínio por exemplo, e espelhos, veem sendo aplicados em projetos arquitetônicos e oportunizado uma gama de estímulos visuais, ora pela ilusão de desaparecimento do objeto arquitetônico no espaço, mimetizando-o através da reflexão da paisagem adjacente, ora  permitindo qualidades óticas. Pensando nisso, reunimos um compilado de nove projetos que utilizam materialidades reflexivas em suas fachadas e que conquistaram resultados surpreendentes. Confira a seguir!

"Eu vi um Brasil na TV" com Jô Vasconcellos, Gustavo Penna e Francesco Perrotta-Bosch

"Eu vi um Brasil na TV" com Jô Vasconcellos, Gustavo Penna e Francesco Perrotta-Bosch - Image 1 of 4

"Eu vi um Brasil na TV" foi o tema do debate que no dia 8 de novembro de 2018, reuniu um conjunto de arquitetos participantes na Exposição "Infinito Vão - 90 Anos de Arquitetura Brasileira" no Instituto Moreira Salles, em São Paulo.

Os patinetes que estão tomando conta das cidades são seguros? Um olhar para as evidências

Os patinetes são a última tendência da nova mobilidade. É provável que você tenha visto alguém passando por um desses pequenos, mas ágeis veículos de duas rodas, em alguma grande cidade. Após o crescimento explosivo dos aplicativos de transporte sob demanda e das bicicletas compartilhadas, chegou a vez dos patinetes, que registraram 38,5 milhões de viagens nos Estados Unidos apenas em 2018.

Dicionário Iphan do Patrimônio Cultural: o que é "gentrificação"

O vocábulo “gentrificação” é um aportuguesamento do inglês gentrification, usado pela primeira vez, provavelmente, pela socióloga britânica Ruth Glass na obra London: aspects of change (1964), onde a autora descreveu e analisou determinadas mudanças na organização espacial da cidade de Londres. O termo ganhou popularidade após seu uso em trabalhos acadêmicos sobre a temática, acompanhando um fenômeno urbano presente em diversas temporalidades e espacialidades: o deslocamento, processual ou súbito, de residentes e usuários com condições de vida precárias de uma dada rua, mancha urbana ou bairro para outro local para dar lugar à apropriação de residentes e usuários com maior status econômico e cultural.

Da modernidade aos muros de ar: três pavilhões do Brasil na Bienal de Veneza

Desde 1980, com a primeira exposição dedicada exclusivamente à arquitetura, intitulada A presença do passado e dirigida por Paolo Portoghesi, a Bienal de Veneza se posicionou como um dos pontos de inflexão da história da arquitetura contemporânea. Desde então, 16 edições já ocuparam os espaços do Giardini e do Arsenale, abordando temas que vão dos elementos fundamentais da arquitetura ao futuro da disciplina.

Apartamentos Brasileiros: 10 Apartamentos com lajes de concreto aparente

Há alguns meses temos realizado a publicação de um compilado de projetos residenciais brasileiros numa variedade temática em nossa série Casas Brasileiras. No entanto, pensando nos diferentes desafios e escalas que regem a profissão em arquitetura e, sobretudo, do morar contemporâneo, iniciamos a partir de hoje nosso primeiro artigo da série Apartamentos Brasileiros, onde exploraremos os desafios projetuais nesta tipologia, soluções inovadoras e usos de novas materialidades.

Como a "indústria da felicidade" tem transformado a arquitetura nas últimas décadas

Ainda que o livro A Arquitetura da Felicidade não tenha causado muito alvoroço logo após a sua publicação no início dos anos 2000, o conceito defendido pelo seu escritor, Alan de Botton, de que a arquitetura é um elemento fundamental para a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas, parece estar ganhando cada vez mais força e seguidores ao longo dos últimos anos. Pensando nisso, o Canadian Centre for Architecture de Arquitetura (CCA), em parceria com o curador Francesco Garutti, está apresentando uma exposição questionando as maneiras pelas quais a "indústria da felicidade" tem passado a explorar e controlar a vida das pessoas depois da crise financeira de 2008.

Our Happy Life, Architecture and Well-being in the Age of Emotional Capitalism (Nossa Vida Feliz, Arquitetura e Bem-estar na Era do Capitalismo Emocional) é uma exposição de projetos de arquitetura, obras de arte e fotografias. Samuel Medina, editor da Metropolis Magazine, conversou com Garutti para esclarecer os conceitos por trás da exposição do CCA, o impacto das mídias sociais em nossas vidas e o significado da arquitetura nos dias de hoje.

Restaurante Coati, projetado por Lina Bo Bardi e Lelé, pelas lentes de Manuel Sá

O fotografo Manuel Sá compartilhou conosco seu ensaio do Restaurante Coati, projetado em 1987 por Lina Bo Bardi, João Filgueiras Lima - Lelé (pré-fabricados de argamassa armada), Marcelo Ferraz e Marcelo Suzuki. O conjunto completo, um restaurante, um bar e três casarões que seriam transformados em nove apartamentos com uso comercial no térreo, está na região do Pelourinho em Salvador e faz parte do Projeto piloto para o Plano de Recuperação do Centro Histórico da Bahia proposto por Lina. O restaurante está, infelizmente, abandonado e em processo de arruinamento, assim como o restante do conjunto.

A internet está nos fazendo voltar à idade média? A resposta de Deyan Sudjic à Bienal de Shenzhen 2019

O que acontece quando a cidade imbuída de sensores adquire a capacidade de enxergar - quase como se tivesse olhos? Antes da Bienal de Urbanismo e Arquitetura de 2019 em Shenzhen (UABB), intitulada "Urban Interactions" [Interações Urbanas], o Archdaily está trabalhando com os curadores da seção "Eyes of the City” [Olhos da Cidade] na Bienal para estimular uma discussão sobre como as novas tecnologiase Inteligência Artificial em particular pode afetar a arquitetura e a vida urbana. Aqui você pode ler a declaração curatorial “Eyes of the City” de Carlo Ratti, Politecnico di Torino e SCUT. Se você se interessar em participar da exposição na UABB 2019, envie sua proposta para a Chamada Aberta “Eyes of the City” até 31 de maio de 2019: www.eyesofthecity.net

Sem a cidade, a modernidade nunca poderia ter sido inventada. O que estamos descobrindo agora é se a modernidade pode sobreviver em uma cidade transformada pela revolução digital. A cidade pode oferecer segurança e comunidade, mas o que não permite aos seus habitantes é a possibilidade de serem diferentes, um fenômeno que é tão verdadeiro agora quanto era durante a era das bruxas.

Do lixo ao luxo: produtos de revestimentos feitos a partir de resíduos

A indústria da construção civil movimenta recursos econômicos consideráveis em todo o mundo, gera inúmeros empregos e muita receita. Ao mesmo tempo, também implica em impactos negativos que vão desde o consumo dos recursos naturais, até a elevada geração de resíduos, seja durante a etapa construtiva e nas demolições. Para se ter uma ideia, no Brasil estima-se que 61% do total de resíduos gerados sejam representados pelos Resíduos de Construção e Demolição e 28% pelos resíduos domiciliares [1].

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Amey Kandalgaonkar explora a relação da arquitetura com a natureza mesclando formas geométricas e rochas do deserto

Amey Kandalgaonkar explora a relação da arquitetura com a natureza mesclando formas geométricas e rochas do deserto - Image 1 of 4Amey Kandalgaonkar explora a relação da arquitetura com a natureza mesclando formas geométricas e rochas do deserto - Image 2 of 4Amey Kandalgaonkar explora a relação da arquitetura com a natureza mesclando formas geométricas e rochas do deserto - Image 3 of 4Amey Kandalgaonkar explora a relação da arquitetura com a natureza mesclando formas geométricas e rochas do deserto - Image 4 of 4Amey Kandalgaonkar explora a relação da arquitetura com a natureza mesclando formas geométricas e rochas do deserto - Mais Imagens+ 7

Ainda que a arquitetura esteja sempre em constante estado de transformação, ela nunca estará desassociada de seu passado. A herança construída pelo trabalho coletivo ao longo dos séculos, estará sempre acessível no presente para inspirar e proporcionar maior profundidade à temporalidade da arquitetura. A integração entre a paisagem natural e aquela construída pelo homem também não é nenhuma novidade na história da arquitetura.

Pensando nisso, Amey Kandalgaonkar, arquiteto e fotógrafo de arquitetura baseado em Xangai, foi buscar inspiração no túmulo de Madain Saleh na Arábia Saudita - uma estrutura escavada na rocha em uma montanha no meio do deserto. Apropriando-se desta histórica obra de arquitetura e patrimônio da humanidade, ele resolveu revistar o passado e projetar duas casas contemporâneas com uma abordagem bastante parecida.

Piscinas cobertas: Trazendo a tranquilidade da água para os espaços internos

Dentro da arquitetura, a água evoca sentimentos de calma e bem-estar. O elemento influenciou os projetos através de sua natureza dinâmica e fluida. Com os recentes avanços tecnológicos, os arquitetos criaram algumas das intersecções mais inesperadas e inovadoras entre os projetos e a água.

Abaixo, fornecemos um conjunto de piscinas internas que destacam a aplicação da água em diferentes espaços, mostrando sua relação com a materialidade e o uso.

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A importância dos forros na proteção passiva contra incêndios

Na proteção passiva contra incêndio, os forros são considerados mais um revestimento, juntamente com estruturas de suporte, fixações e outros materiais de isolamento. Geralmente, comete-se o erro de não considerá-lo como um elemento estrutural, mas como uma superfície que oculta a parte inferior da estrutura da cobertura ou o piso de um andar superior.

Os forros podem ser ancorados diretamente a um elemento estrutural, suspensos no teto ou autoportantes, e contribuem para a compartimentalização horizontal de uma sala específica. No entanto, este elemento horizontal é extremamente importante porque evita a propagação de fogo e gases quentes de um andar para o outro, possibilitando tempo para as pessoas localizadas na parte mais alta de um edifício - o mais perigoso em caso de incêndio - escaparem com segurança.

Legibilidade cidadã e engajamento comunitário: o projeto Passeia, Jardim Nakamura

Legibilidade cidadã e engajamento comunitário: o projeto Passeia, Jardim Nakamura - Image 6 of 4

O projeto Passeia, Jardim Nakamura é uma iniciativa piloto de legibilidade cidadã; onde, ao utilizar-se do engajamento comunitário como forma de estabelecer vínculos, co-criou e implantou, juntamente com os moradores, um sistema de sinalização no bairro Jardim Nakamura, localizado no Jardim Angela em São Paulo/SP. O projeto foi desenvolvido pelo Instituto COURB e o SampaPé!, contando com o apoio financeiro do Fundo Casa Cidades. Com a proposta, se objetivou promover o reconhecimento do bairro pelos moradores, bem como a conquista de maior conforto e segurança nos deslocamentos a pé, o estímulo a conexões na relação com o espaço e a apropriação das histórias locais. O projeto buscou, nessa perspectiva, facilitar a leitura do território, fomentando o reconhecimento das histórias e dos próprios atores do bairro; além de também indicar os lugares mapeados, as distâncias a pé e o recorte territorial.

Upcycling Wood: Madeiras recuperadas transformadas em objetos valiosos e úteis

A necessidade de reduzir substancialmente nosso impacto no planeta deve se traduzir em uma mudança significativa em nosso estilo de vida e hábitos. Uma delas é consumir com responsabilidade e considerar que o desperdício não existe, mas que todo o material pode ser transformado em algo útil novamente seguindo um sistema ecológico circular.

Em seu livro Upcycling Wood, Reutilización creativa de la madera, o arquiteto e artista Bruno Sève escreve e edita um guia sobre os usos e possibilidades da madeira recuperada, como uma estrutura para a reutilização responsável; de pequena escala, como móveis ou telas de artistas, a escala média, com uso em interiores e fachadas. Este livro visa sensibilizar os profissionais e cidadãos em geral, através da análise do ciclo de vida, exemplos de usos e processos de acabamento, levando a uma estrutura ecológica e responsável. O livro é ilustrado por numerosas equipes de design e arquitetura que seguem as diretrizes do design ecológico com madeiras recuperadas.

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As improváveis representações arquitetônicas de (ab)Normal

Ferramentas contemporâneas de visualização oferecem imagens excepcionais e se mostram cruciais para a representação arquitetônica hoje em dia. No entanto, alguns optam por explorar o tema de outras formas, em vez de mergulhar na "colagem pós-digital", abrindo diferentes instâncias do desenho.

Criado como uma experimentação de narrativas visuais, (ab)Normal é uma colcha de retalhos gráfica que expressa design, cenografia, ilustração, arquiteturas e utopias sociais de uma cultura que gira em torno da internet, jogos e religião. As imagens iconográficas, que se concentram particularmente na representação arquitetônica, exploram os potenciais de renderização, desconstrução e remontagem do foto-realismo com novas hierarquias.

As improváveis representações arquitetônicas de (ab)Normal - Image 2 of 4As improváveis representações arquitetônicas de (ab)Normal - Image 3 of 4As improváveis representações arquitetônicas de (ab)Normal - Image 4 of 4As improváveis representações arquitetônicas de (ab)Normal - Image 5 of 4As improváveis representações arquitetônicas de (ab)Normal - Mais Imagens+ 6

Por que a tecnologia nem sempre é a resposta para tornar as cidades mais inteligentes?

Inovação e tecnologia geralmente são apresentadas como dois conceitos semelhantes, quando não utilizadas como sinônimos. Entretanto, quando se trata de resolver os atuais problemas de nossas cidades, tecnologia nem sempre é a melhor solução.

A inovação, por outro lado, deve ser uma atuação responsiva, a qual considera todas as funções e processos de uma cidade, incluindo suas carências e potencialidades. Tecnologia pode sim ajudar, mas isso não significa que devemos confiar cegamente em tudo aquilo que surge com a promessa de resolver todos os nossos problemas. 

BIM: Baixe 14 Templates de visualização para produzir plantas atraentes e expressivas

O trabalho em BIM propõe que a produção de desenhos técnicos seja uma consequência ou resultado de um trabalho de modelagem com informações em três dimensões. O resultado disso, em geral, são modelos 3D que, ao levá-los às planimetrias, não conseguem expressar o nível de detalhamento e complexidade que o trabalho com as metodologias BIM permite. Para isso, é necessário desenvolver configurações que permitam gerar desenhos técnicos expressivos e, assim, representar nossos projetos da melhor forma possível.

Neste artigo, você encontrará um arquivo de projeto de arquitetura no Revit com uma série de modelos de visualização (View Templates) configurados. Orientado a arquitetos que estão apenas começando a trabalhar com o Revit e sistemas BIM, este arquivo permitirá que você incorpore View Templates em seus projetos Revit, transmitindo de uma maneira melhor as idéias e conceitos que estão por trás das plantas e cortes.

Pdda: uma série de pequenos desenhos arquitetônicos

O arquiteto italiano Gaetano Boccia vem pesquisando desenhos e representações arquitetônicas nos últimos dois anos. O projeto Pdda (piccoli disegni di architettura) [pequenos desenhos de arquitetura] nasceu com a intenção de compartilhar suas reflexões, que ele sempre registrou mas manteve em cadernos.

Sem se referir a nenhum edifício em particular, estes desenhos têm inspiração no complexo contexto da vida cotidiana de Nápoles e da cultura italiana de maneira geral. 

Pdda: uma série de pequenos desenhos arquitetônicos - Image 1 of 4Pdda: uma série de pequenos desenhos arquitetônicos - Image 2 of 4Pdda: uma série de pequenos desenhos arquitetônicos - Image 3 of 4Pdda: uma série de pequenos desenhos arquitetônicos - Image 4 of 4Pdda: uma série de pequenos desenhos arquitetônicos - Mais Imagens+ 20

Antakya Museum Hotel: uma ousada estratégia de preservação histórica

Este artigo foi originalmente publicado pela Metropolis Magazine.

Projetado pelo EAA – Emre Arolat Architecture, o hotel de 199 quartos em Antakya, na Turquia, foi construído com módulos pré-fabricados encaixados em uma enorme trama de vigas e colunas de aço.

Antakya Museum Hotel: uma ousada estratégia de preservação histórica - Image 1 of 4

Caminhamos todos os dias por calçadas e ruas, vagando pela superfície da terra sem saber os mistérios que ela oculta. Em algumas cidades, o passado permanece protegido e esquecido, enterrado em baixo do solo. Em outras porém, seus segredos brotam da terra como as flores da primavera. Escavar é redescobrir a história. Na cidade de Antakya, por exemplo, quando removemos uma pedra de lugar, revelam-se relíquias inestimáveis de um passado glorioso. Como aconteceu durante as obras do recém-inaugurado Antakya Museum Hotel, projetado pelo escritório de Emre Arolat (EAA). O projeto transformou este desafio em uma nova e ousada estratégia de preservação histórica.

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