Sou Fujimoto. Imagem Cortesia de Sou Fujimoto Architects
Depois da Biblioteca Wormhole do MAD, a cidade de Haikou divulgou imagens de um novo pavilhão projetado por Sou Fujimoto Architects. Programado para o final da primavera, o pavilhão branco em forma de fita com um telhado acessível será uma das primeiras intervenções públicas à beira-mar a ser concluída na primavera de 2021. Moldando o futuro da cidade de Haikou e do porto de Hainan, o plano diretor contendo 16 edificações permanentes reinventa o futuro da vida costeira.
O escritório japonês Sou Fujimoto Architects divulgou sua proposta para o arranha-céu mais alto do Japão, a Torch Tower em Tóquio. Desenvolvido em colaboração com a Mitsubishi Estate Company e a Mitsubishi Jisho Sekkei, o projeto eleva-se 390 metros acima do solo e tem conclusão prevista para 2027.
Projetada por Sou Fujimoto, a Casa da Música Húngara está em construção no terreno onde antes ficavam os edifícios de escritórios da Hungexpo, em Budapeste. Com inauguração prevista para 2021, a estrutura do edifício está completa e o icônico telhado está tomando forma, assim como as monumentais empenas de vidro.
No início deste ano, o projeto L'Arbre Blanc foi concluído em Montpellier, França. Projetado por Sou Fujimoto, Nicolas Laisné, Manal Rachdi e Dimitri Roussel, a estrutura em forma de árvore apresenta varandas em balanço que se projetam a partir de seu "tronco" para todas as direções. Com sua silhueta incomum, o edifício já é um marco na paisagem de Montpellier e vem atraindo muitos turistas.
https://www.archdaily.com.br/br/922237/larbre-blanc-de-sou-fujimoto-pelas-lentes-de-laurian-ghinitoiuLilly Cao
Sou Fujimoto esteve em São Paulo no último mês de março, para dar uma palestra na Expo Revestir 2019. Tivemos a oportunidade de entrevistá-lo e conversamos um pouco sobre sua abordagem projetual, trabalhos passados e futuros, exposições, entre outras coisas. Nascido no ano de 1971, na ilha de Hokkaido, no Japão, ele fundou seu escritório no ano de 2000, em sua cidade de formação. Possui obras em países como Estados Unidos, Reino Unido, China, Espanha, Grécia e Chile, além de diversas obras no Japão. Confira a entrevista a seguir:
A Japan House São Paulo inaugura, no dia 19 de janeiro, a exposição Architecture for Dogs: Arquitetura para cães com curadoria do designer japonês Kenya Hara. A mostra apresenta, por meio do trabalho de renomados arquitetos, casas de cachorros em um pioneiro exercício de escala que leva em conta as atuais relações da sociedade com esses animais de estimação.
https://www.archdaily.com.br/br/909183/kazuyo-sejima-toyo-ito-e-sou-fujimoto-criam-arquiteturas-caninas-para-exposicao-na-japan-house-spEquipe ArchDaily Brasil
O Pavilhão Serpentine de 2013, a famosa obra-prima do arquiteto Sou Fujimoto, nascido em Hokkaido, diz muito sobre quem ele é e o que ele pensa sobre arquitetura. Mas, mais que isso, são as mais de 100 maquetes de estudos, às vezes meticulosamente refinados, outras rudemente executadas, que pontilham o espaço de galeria minimalista da Japan House Los Angeles. Essa exposição retrospectiva, Futures of the Future, reflete nitidamente a carreira de Fujimoto, que começou no ano 2000, quando ele abriu seu próprio escritório baseado em Tóquio e Paris.
Se o sinal mais seguro do início do verão em Londres é a aparição de um novo pavilhão em frente à Serpentine Gallery, talvez seja justo dizer que o verão termina quando o pavilhão é desmontado. As instalações ganharam destaque desde sua edição inaugural em 2000, atuando como uma espécie de honra exclusiva e indicação de talento para os escolhidos para construir ali. Arquitetos anteriores incluem Zaha Hadid, Rem Koolhaas e Olafur Eliasson.
Será iniciada a construção da Casa da Música Húngara de Sou Fujimoto em um cenário natural idílico ao lado do Lago Városliget, no maior parque de Budapeste. Tendo vencido um concurso de projeto em 2014, o arquiteto japonês projetou uma "casa moderna e extravagante para a música", inspirando-se nos mundos natural e musical.
Sou Fujimoto, Nicolas Laisné e Dimitri Roussel construirão um novo empreendimento na cidade de Rosny-sous-Bois. Seu projeto, Village Vertical foi escolhido como ganhador do concurso "Inventons la Métropole du Grand Paris". A equipe inclui paisagistas e planejadores urbanos do Atelier Georges e urbanistas da La Compagnie de Phalsbourg e REI Habitat.
A arquitetura encontra a natureza no edifício residencial L’arbre Blanc de Sou Fujimoto, em construção em Montpeller, na França. Imagem Cortesia de SFA+NLA+OXO+RSI
A destruição de Ishinomaki pelo Grande Terremoto e Tsunami no Leste do Japão em 2011 danificou o centro cívico e o centro cultural da cidade de forma irreparável. Para reconstruí-los, a cidade de Ishinomaki queria criar um marco combinando esses dois equipamentos em um novo complexo — que seria como uma cidade em si, servindo a comunidade.
Em 2016, as propostas de projeto foram selecionadas em um processo que incluía apresentações públicas, com participação de muitos moradores locais. No final, Sou Fujimoto,um líder entre a próxima geração de arquitetos do Japão, foi selecionado por seu projeto inovador.
A proposta de Sou Fujimoto e Coldefy & Associés Architects Urban Planners para uma cobertura diáfana sobre uma série de volumes de vidro empilhados estava entre as quatro finalistas do concurso para o novo Palácio da Justiça de Lille, França. O concurso recebeu 139 propostas e selecionou o projeto do OMA como vencedor.
Veja a proposta de Fujimoto e Coldefy & Associés, a seguir:
FUTUROS DO FUTURO - Palestra de Sou Fujimoto na 11a Bienal de Arquitetura de São Paulo [english below]
A JAPAN HOUSE Sao Paulo e a Bienal de Arquitetura convidam para a palestra do arquiteto japonês Sou Fujimoto, no dia 17 de novembro às 14h, no Auditório da FAU-USP.
Sou Fujimoto discutirá a relação entre natureza e arquitetura, demonstrando como seu trabalho as conecta, usando diferentes abordagens do desenho e entendendo também que, por vezes, a arquitetura deve minimizar sua intervenção, respeitar as pré-existências e trabalhar com o que já existe. A relação entre natureza e arquitetura não é apenas de mimese formal: ela ultrapassa
Localizado a poucos metros do terminal de Naoshima, a ilha japonesa mais conhecida como "Ilha das Artes", o Pavilhão de Sou Fujimoto aparece como um diamante translúcido e leve localizado na orla de Kagawa, visível do terminal de balsas, projetado pelo SANAA, que recebe os visitantes.
O Pavilhão de Naoshima fazia parte da Trienal Setouchi de 2016. Fujimoto o concebeu com uma estrutura de aço inoxidável branca em forma de malha irregular, criando uma sensação de leveza e transparência.
Imagens detalhadas dos projetos conceituais das sete equipes selecionadas na concorrência para o novo Ross Pavilion (em homenagem a William Henry Ross, ex-presidente da Distillers Company) foram divulgadas. Após o anúncio do concurso no início deste ano - em que escritórios como Adjaye Associates, Bjarke Ingels Group, Sou Fujimoto Architects e Reiulf Ramstad Arkitekter foram postos ao lado de escritórios locais, como Page \ Park - a sensibilidade e o nível de comprometimento da maioria das propostas demonstra a importância pública e nacional do local, no coração da capital escocesa de Edimburgo.
Table, MAD Martian Collection by MAD Architects. Image Cortesia de MAD Architects
Com o encerramento da exposição Design Miami / Basel 2017, o ArchDaily compilou uma lista das melhores peças de mobiliário projetadas por arquiteto em exibição no evento. Este ano, entre as peças estão obras de MAD Architects, Christ & Gantenbien, Trix e Robert Haussman, John Lautner, Jonathen Muecke, Jean Prouvé e Sou Fujimoto.
Novas imagens do HOUSE VISION Tóquio 2016 foram divulgadas desde que o evento foi inaugurado ao público há algumas semanas. O tema deste ano, "Co-Dividual: Dividir e Conectar / Separar e Juntar", explora como a arquitetura pode criar novas conexões entre os indivíduos e como as habitações japonesas podem adaptar variações culturais através de implementações tecnológicas.
A exposição deste ano irá apresentar projetos residenciais de renomados arquitetos japoneses, como Sou Fujimoto, Kengo Kuma, Shigeru Ban e Atelier Bow-Wow, cada um deles em parceria com alguma grande companhia que os auxiliará a implementar novas estratégias em projetos habitacionais.
Confira, a seguir, as imagens do evento e dos pavilhões.
Após o sucesso do primeiro HOUSE VISION Tóquio em 2013, a exposição está programada para voltar novamente neste verão sob o tema de "Co-Dividual: Dividir e Conectar / Separar e Juntar". Mais uma vez com curadoria deKenya Hara, designer e diretor criativo da marca Muji, o evento de um mês de duração tem o objetivo de "pensar como criar novas conexões entre indivíduos", bem como construir a partir dos tópicos explorados pela edição anterior, definindo como as habitações japonesas poderiam se adaptar à recentes mudanças demográficas, tecnológicas e culturais e a visão da casa como a intersecção entre indústrias.
A exposição deste ano irá apresentar projetos residenciais de renomados arquitetos japoneses, como Sou Fujimoto, Kengo Kuma, Shigeru Ban e Atelier Bow-Wow. As casas serão construídas em escala real, permitindo que os visitantes do evento experimentem e reflitam inteiramente sobre cada projeto.