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Maus exemplos diários dificultam as “cidades para pessoas”

Viver, trabalhar e experimentar cidades com ruas, centros e parques vibrantes, passeios com dimensões adequadas, transporte público eficiente e um baixo nível de congestionamento são desejos de muitas pessoas ao redor do mundo. Atingir estas condições não é uma tarefa fácil, e cidades que possibilitam tais situações certamente não as obtiveram através de um planejamento orientado ao automóvel.

Frente a uma população que experimenta diariamente maus exemplos de como uma cidade deve operar, alguns paradigmas, fenômenos e medidas dificultam o planejamento e funcionamento de “cidades para pessoas”.

8 Casas na Croácia que renovam a arquitetura tradicional do país

8 Casas na Croácia que renovam a arquitetura tradicional do país - Imagem de Destaque
© Bosnić+Dorotić

A Croácia é um encontro de culturas. Localizada ao longo do Mar Adriático, faz fronteira com cinco países e possui uma das mais ricas biodiversidades da Europa. O ambiente construído reflete influências da Europa Central e do Mediterrâneo, bem como dos Impérios Romano e Bizantino. Hoje, novos projetos residenciais reinterpretam o passado do país, ao passo que arquitetos e designers procuram reimaginar o que o futuro reserva.

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Erieta Attali e Philipp Valente exploram as sombras do passado industrial da Alemanha

O passado industrial das cidades pode deixar marcas inquietantes no presente. Grandes estruturas abandonadas e amplas instalações esquecidas são um atrativo tanto para o voraz mercado imobiliário como para a imaginação daqueles que sonham acordados com um passado que já não promete nenhum futuro. Este é o caso do Vale do Ruhr, a região metropolitana mais populosa da Alemanha e maior zona industrial da Europa.

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Dia Mundial da Alimentação: arquitetura e a promoção da segurança alimentar

Em 16 de outubro é comemorado o Dia Mundial da Alimentação. Nesse mesmo dia, em 1945, foi criada a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e desde 1981 a data é comemorada como forma de lançar luz sobre questões relativas ao acesso aos alimentos e à promoção de uma dieta saudável para todos.

Como forma de traçar um importante paralelo entre a arquitetura e urbanismo e questões relativas à alimentação, selecionamos uma série de artigos que mostram as possibilidades de promover, por meio de projetos arquitetônicos e urbanos, uma maior segurança alimentar para as pessoas. 

Dia Mundial da Alimentação: arquitetura e a promoção da segurança alimentar - Image 1 of 4Dia Mundial da Alimentação: arquitetura e a promoção da segurança alimentar - Image 4 of 4Dia Mundial da Alimentação: arquitetura e a promoção da segurança alimentar - Image 8 of 4Dia Mundial da Alimentação: arquitetura e a promoção da segurança alimentar - Image 9 of 4Dia Mundial da Alimentação: arquitetura e a promoção da segurança alimentar - Mais Imagens+ 5

Afinal, por que ainda falamos sobre o modernismo?

O modernismo deixou de existir como movimento da arquitetura e urbanismo desde, pelo menos, os anos 1980. Na arquitetura, movimentos como o metabolismo japonês e o desconstrutivismo ajudaram a superar os resquícios da arquitetura moderna. No urbanismo, nomes como Jane Jacobs e Christopher Alexander, ainda na década de 1960, contribuíram para sepultar as premissas do urbanismo moderno.

Uma nova política habitacional para São Paulo: Conjunto Residencial Santo Antônio

Este empreendimento, concebido e iniciado no governo de João Goulart, pode ser considerado um exemplo de transição entre a antiga gestão do IAPB [Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Bancários] e a nova política habitacional que começa a ser implementada em 1964.

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Desestacionando a cidade: precisamos rever os estacionamentos públicos

O tema da mobilidade é inescapável quando se discute política urbana — ainda mais em ano eleitoral. Transporte coletivo, pedágio urbano, metrô, faixas exclusivas para ônibus e até o que fazer com os patinetes elétricos tomam conta do debate. Poucos prestam atenção, no entanto, para uma das políticas municipais mais relevantes para mobilidade urbana: o estacionamento público.

Combinando diagnóstico analítico com recomendações propositivas, o estudo A Cidade Estacionada” direcionou sua lupa sobre a gestão do meio-fio na cidade de São Paulo. Ao analisar as discrepâncias entre os preços de estacionamentos públicos e privados, bem como ao comparar os valores com a evolução das tarifas de transportes coletivos, “A Cidade Estacionada” trouxe à luz as externalidades negativas — sociais e ambientais — de políticas públicas que privilegiam o transporte motorizado individual.

A história dos espaços de cura e suas arquiteturas

Assim como nós, as palavras têm uma história. Cura vem do latim e está ligada ao ato de cuidar. Esse mesmo radical dá origem à palavra curador, aquele que é responsável por um acervo ou instituição, por exemplo. Já cuidado, no sentido médico, talvez tenha sido descrito pela primeira vez por Celsus: In hoc casu medici cura esse debet, ut morbum mutet (Neste caso o cuidado médico é indicado para mudar o curso da doença) [1]. Hoje, quando pensamos em cura, parece que falamos de um ato isolado dentro de um tratamento qualquer. A cura da gripe. A cura do câncer. A cura do novo coronavírus. Uma linha de chegada que extingue um percurso. Porém é importante pensar na cura como um processo que depende de múltiplos fatores.

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Hashim Sarkis fala sobre “como viveremos juntos?”: explorando o tema da Bienal de Veneza 2021

Prevista originalmente para ocorrer entre agosto e novembro de 2020, a 17ª Bienal de Arquitetura de Veneza foi adiada, como todos os outros eventos deste ano, e será realizada de 22 de maio a 21 de novembro de 2021. Questionando "como viveremos juntos?", a inquietação do curador Hashim Sarkis convida os arquitetos “a imaginar espaços em que podemos viver juntos generosamente”. De tremenda relevância, o tema da Bienal é, de fato, foco de interesse do cenário global.

Após conversar com Sarkis há mais de um ano, o ArchDaily teve a chance de abrir o debate mais uma vez e reexaminar a questão da Bienal de Arquitetura. Em uma entrevista dividida em duas partes, o arquiteto aborda o tema, a Bienal, a situação atual e o futuro.

Guiapé SP: você já pensou em andar a pé em São Paulo?

Você já pensou em andar a pé? Essa é a pergunta que o GUIAPÉ SP – um guia apresentado aqui por meio de ensaio – faz ao leitor. Desde a capa, ele propõe andar pela cidade de São Paulo e faz isso por meio de um percurso que passa estrategicamente por lugares nos quais o mais interessante é chegar a pé, para que se veja os detalhes que nem sempre são vistos, as pessoas, a vida urbana. Esse guia não foi feito para visitar pontos turísticos e sim para levar seu leitor a um passeio. Nele, o percurso e as calçadas não são apenas os elementos que conduzem aos lugares deste guia, eles são parte da viagem.

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Lo-TEK: Desenho de indigenismo radical (recuperando técnicas indígenas de trabalho com a natureza)

"As tecnologias indígenas não estão perdidas nem esquecidas, apenas escondidas pela sombra do progresso nos lugares mais remotos da Terra". Em seu livro Lo-TEK: Desenho Indígena Radical, Julia Watson propõe revalorizar as técnicas de construção, produção, cultivo e extração realizadas por várias populações remotas que, geração após geração, conseguiram manter vivas práticas culturais ancestrais integradas com a natureza, com um baixo custo ambiental e execução simples. Enquanto as sociedades modernas tentavam conquistar a Natureza em nome do progresso, estas culturas indígenas trabalhavam em colaboração com ela, compreendendo os ecossistemas e os ciclos das espécies para articular sua arquitetura em uma simbiose integrada e interconectada.

Vídeo de Laurian Ghinitoiu e Arata Mori explora o novo projeto do OMA em Toulouse

Em seu vídeo mais recente, o fotógrafo Laurian Ghinitoiu e o cineasta Arata Mori levam os espectadores em um passeio virtual pelo Centro de Convenções e Exposições MEETT, o novo parque de exposições de grande escala de Toulouse, projetado pelo OMA. O filme constrói uma narrativa sobre este projeto que transita nos limites entre arquitetura, infraestrutura, masterplan e espaço público.

Vídeo de Laurian Ghinitoiu e Arata Mori explora o novo projeto do OMA em Toulouse - Cinema E ArquiteturaVídeo de Laurian Ghinitoiu e Arata Mori explora o novo projeto do OMA em Toulouse - Cinema E ArquiteturaVídeo de Laurian Ghinitoiu e Arata Mori explora o novo projeto do OMA em Toulouse - Cinema E ArquiteturaVídeo de Laurian Ghinitoiu e Arata Mori explora o novo projeto do OMA em Toulouse - Cinema E ArquiteturaVídeo de Laurian Ghinitoiu e Arata Mori explora o novo projeto do OMA em Toulouse - Mais Imagens

Todas as cidades deveriam transformar seus elefantes brancos

Nem todas as obras arquitetônicas são um sucesso. Existe um termo temido, reservado apenas para os projetos mais inúteis: "Elefantes Brancos".

Incorporando o fogo em projetos externos: dicas e exemplos para lareiras

Incorporando o fogo em projetos externos: dicas e exemplos para lareiras - Image 1 of 4Incorporando o fogo em projetos externos: dicas e exemplos para lareiras - Image 2 of 4Incorporando o fogo em projetos externos: dicas e exemplos para lareiras - Image 3 of 4Incorporando o fogo em projetos externos: dicas e exemplos para lareiras - Image 4 of 4Incorporando o fogo em projetos externos: dicas e exemplos para lareiras - Mais Imagens+ 12

Yuval Noah Harari aponta que, por volta de 300 mil anos atrás, os Homo erectus, os neandertais e os antepassados do Homo sapiens já utilizavam o fogo diariamente. Segundo o autor do best-seller internacional “Sapiens”, o fogo abriu a primeira brecha significativa entre o homem e outros animais. “Ao domesticar o fogo, os humanos ganharam controle de uma força obediente e potencialmente ilimitada.” Alguns estudiosos, inclusive, acreditam que há relação direta entre o advento do hábito de cozinhar os alimentos (possível por conta da domesticação do fogo), ao encurtamento do trato intestinal e o crescimento do cérebro humano, que permitiu que os seres humanos se desenvolvessem e criado tudo o que temos.

Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU aplicados em projetos de arquitetura

Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) foram estabelecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 2015 e fazem parte de uma agenda mundial que visa a implementação de políticas públicas para guiar a humanidade até 2030, rumo a um futuro sustentável.

Segundo a própria organização, eles são um apelo global para acabar com a pobreza, proteger o meio ambiente e o clima, garantindo que as pessoas, em todos os lugares, possam desfrutar de paz e de prosperidade. São abordadas, portanto, diferentes temáticas como saúde, educação, igualdade de gênero, redução das desigualdades, padrões sustentáveis de produção e de consumo, proteção e uso sustentável dos oceanos e dos ecossistemas terrestres, crescimento econômico inclusivo, entre outras.

Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU aplicados em projetos de arquitetura - SustentabilidadeOs 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU aplicados em projetos de arquitetura - SustentabilidadeOs 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU aplicados em projetos de arquitetura - SustentabilidadeOs 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU aplicados em projetos de arquitetura - SustentabilidadeOs 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU aplicados em projetos de arquitetura - Mais Imagens+ 13

Série de fotografias explora o brutalismo das habitações coletivas na Europa

Série de fotografias explora o brutalismo das habitações coletivas na Europa - Image 15 of 4
Edificio Residencial en Paderno Dugnano (1990, Milán, Italia). Image © Stefano Perego

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Embora haja uma certa indefinição teórica quanto aos limites e ao alcance do termo "brutalista", existem certas constantes sobre seus parâmetros estéticos que nos permitem estabelecer uma linha de análise relativamente concreta. Nestes termos, os edifícios pertencentes ao brutalismo - um estilo do Movimento Moderno que atravessou seu boom entre os anos 1950 e 70 - são caracterizados por sua verdade construtiva - mostrando e evidenciando o material que compõe a arquitetura, assim como sua lógica construtiva e estrutural - a geometria de suas formas e a rugosidade das superfícies. O concreto armado aparece como o material principal de escolha e tanto as texturas geradas pelas formas de madeira bruta, quanto as incorreções do concreto não são mais cobertas com reboco ou tinta, mas exibidas deliberadamente como escolha de evidenciar os processos de construção.

Como os biomateriais de construção podem ajudar a enfrentar a crise climática?

As mudanças climáticas podem ser consideradas uma das maiores ameaças atuais à sobrevivência da humanidade, sendo resultado do aquecimento global que é causado pelo aumento das emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), em que o dióxido de carbono (CO2) é o principal deles. No mundo, as edificações foram responsáveis por cerca de 40% emissão de CO2, considerando emissões diretas, indiretas e incorporadas (no ciclo de vida dos produtos de construção) para o ano de 2018 (UNEP, 2019). Ao mesmo tempo, como é um setor que consome e ainda consumirá grande quantidade de materiais para superar o grande déficit habitacional existente, em muitos países, pode ser visto como um setor chave, servindo como uma oportunidade para ajudar o enfrentamento às mudanças climáticas. Para isso, um dos principais caminhos é o incentivo para o uso de biomateriais.

Como os biomateriais de construção podem ajudar a enfrentar a crise climática? - Image 1 of 4Como os biomateriais de construção podem ajudar a enfrentar a crise climática? - Image 2 of 4Como os biomateriais de construção podem ajudar a enfrentar a crise climática? - Image 3 of 4Como os biomateriais de construção podem ajudar a enfrentar a crise climática? - Image 4 of 4Como os biomateriais de construção podem ajudar a enfrentar a crise climática? - Mais Imagens+ 10

Renderização em tempo real como processo do projeto de arquitetura

O escritório internacional de arquitetura Kohn Pedersen Fox (KPF) vem se esforçando para aumentar a eficiência nas tarefas e possibilitar uma maior exploração criativa aplicando as tecnologias mais recentes. Com nove filiais ao redor do mundo e projetos baseados na Europa, nos EUA e na China, a empresa adota uma abordagem globalizada no processo de projeto, estimulando a colaboração. Não é incomum, por exemplo, um único projeto envolver integrantes de equipes de Londres, Nova York e Cingapura, que se reúnem virtualmente no que Cobus Bothma, Diretor de Pesquisa Aplicada, batizou de "décima filial".

Uma visão da construção vernacular vietnamita: casas rurais de 1+1>2 Architects

Uma visão da construção vernacular vietnamita: casas rurais de 1+1>2 Architects - SustentabilidadeUma visão da construção vernacular vietnamita: casas rurais de 1+1>2 Architects - SustentabilidadeUma visão da construção vernacular vietnamita: casas rurais de 1+1>2 Architects - SustentabilidadeUma visão da construção vernacular vietnamita: casas rurais de 1+1>2 Architects - SustentabilidadeUma visão da construção vernacular vietnamita: casas rurais de 1+1>2 Architects - Mais Imagens+ 12

Este ano, a Organização das Nações Unidas para o Turismo (OMT) procurou abordar o turismo como uma forma de criar empregos e oportunidades nas áreas rurais sob a bandeira do Turismo e Desenvolvimento Rural.

A arquitetura de base rural e suas edificações tradicionais desempenham um papel importante para o patrimônio local. Elas também podem oferecer empregos e perspectivas mais além das grandes cidades, especialmente para as pequenas comunidades, geralmente em desvantagem econômica.

Painéis de madeira: As diferenças entre MDF, MDP, Compensado e OSB

Temos visto uma maior atenção com a utilização da madeira na construção civil de alguns anos para cá. Com todas as preocupações em relação à sustentabilidade e a pegada de carbono nas edificações, novos métodos construtivos têm sido desenvolvidos junto a possibilidades inovadoras no uso deste material. De fato, a madeira pode ser considerada um material renovável, desde que a exploração seja sustentável, e se tomado alguns cuidados no seu manejo, permitindo que as florestas se regenerem naturalmente. Mas é a versatilidade da madeira é o que a torna tão onipresente nas edificações. De tábuas, vigas, assoalhos, até a telhas e isolantes térmicos e acústicos, a madeira pode estar presente em diversas etapas da obra e com distintos graus de processamento e acabamento.

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Edifícios de cogumelos? As possibilidades do uso do micélio na arquitetura

Fungos estão por toda parte. No ar, na água, no nosso organismo, nas árvores, no forro do banheiro, embaixo da terra. Podem assumir a forma de cogumelos (comestíveis, medicinais, alucinógenos ou muito venenosos), ou outras mais simples, como mofos e bolores. Podem desencadear doenças, mas também produzir remédios antibióticos, como a penicilina, ou ajudar a fermentar queijos e pães incríveis. E se eu te dissesse que eles também podem ser o futuro das embalagens e dos materiais de construção?

Definindo espaços através da madeira: a marcenaria em apartamentos brasileiros

Definindo espaços através da madeira: a marcenaria em apartamentos brasileiros - Image 1 of 4Definindo espaços através da madeira: a marcenaria em apartamentos brasileiros - Image 2 of 4Definindo espaços através da madeira: a marcenaria em apartamentos brasileiros - Image 3 of 4Definindo espaços através da madeira: a marcenaria em apartamentos brasileiros - Image 4 of 4Definindo espaços através da madeira: a marcenaria em apartamentos brasileiros - Mais Imagens+ 4

Para além da relação com a sustentabilidade que a madeira pode oferecer quando bem manejada, suas características espaciais são muitas vezes relacionadas à sensação de aconchego que ela pode proporcionar. Entre tantos outros fatores positivos, um desenho de marcenaria bem executado pode trazer versatilidade e uma identidade única para o projeto de interiores.

6 maneiras de melhorar o projeto com uma porta pivotante

Portas pivotantes não são portas ordinárias. No passado, costumavam ser um incômodo para instalar e, quando no lugar, muitas vezes não funcionava bem. Atualmente, empresas como a FritsJurgens incorporaram tecnologias que melhoram as ferragens dessas portas, com instalação fácil e permitindo versatilidade e criatividade no design. Mas de que forma uma porta pivotante pode melhorar o seu design de interiores?

A representação da dimensão humana em 20 cortes de arquitetura

As plantas e cortes humanizados podem ser entendidos como uma espécie de tradução da linguagem técnica construtiva para uma linguagem mais acessível àqueles não familiarizados ao desenho arquitetônico. Isto é, são responsáveis por levar a escala do homem para o projeto, não apenas por meio da figura humana, mas também pela presença de móveis, texturas e demais aspectos da arquitetura que a humanizam e tornam sua representação mais intuitiva.

A representação da dimensão humana em 20 cortes de arquitetura - Image 3 of 4A representação da dimensão humana em 20 cortes de arquitetura - Image 9 of 4A representação da dimensão humana em 20 cortes de arquitetura - Image 19 of 4A representação da dimensão humana em 20 cortes de arquitetura - Image 20 of 4A representação da dimensão humana em 20 cortes de arquitetura - Mais Imagens+ 16

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