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Interiores com tratamento acústico: tipos e soluções

Vivendo em grandes centros urbanos, é seguro afirmar que a maior parte dos sons que nos rodeiam são acidentais e, em sua maioria, pouco prazerosos. Segundo Julian Treasure, presidente da Sound Agency, os sons podem nos impactar de diversas formas: fisiologicamente, psicologicamente, cognitivamente e comportamentalmente, chegando a alterar a produtividade em espaços de trabalho e até as vendas de comércios e lojas. Como resposta a isso, o cuidado com o conforto acústico nos ambientes que frequentamos é uma atribuição não somente do engenheiro contratado, mas também do arquiteto responsável pelo projeto.

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Integrando a tecnologia solar em fachadas, claraboias, telhados e outros elementos de construção

A mudança climática continua sendo a principal preocupação na política, economia e pesquisa científica globais, particularmente no que diz respeito às indústrias de arquitetura e construção. Essa maior culpabilidade para o campo da arquitetura deriva do fato de que a indústria da construção contribui com 40% das emissões globais, e a demanda no setor de construção está projetada para aumentar apenas 70% até 2050. As energias renováveis fazem parte de um paradigma de sustentabilidade do século 21 que responde às mudanças climáticas e à degradação ambiental, fortalecendo o impulso para a transformação global. Estratégias de produção de energia renovável são necessárias para mitigar futuros problemas de segurança energética à medida que as fontes tradicionais de combustível se tornam cada vez mais escassas e são uma parte indispensável do projeto para a sustentabilidade na arquitetura.

Como as ciências sociais estão ajudando a transformar o espaço construído

Como uma disciplina cada dia mais especializada, a arquitetura está assumindo um caráter cada vez mais colaborativo, marcada por uma transdisciplinaridade que atravessa todas as suas diferentes fases e processos. Neste contexto, as ciências sociais adquiriram um papel mais importante do que nunca. À medida que arquitetos e arquitetas se tornam mais conscientes de seu papel e responsabilidade para com a sociedade de modo geral, decisões que antes provinham de meros desejos, anseios e especulações formais, estão cada vez mais fundamentadas na experiência e expertise profissional dos arquitetos, arquitetas e suas equipes multidisciplinares. A seguir, discutiremos a crescente influencia das ciências sociais na arquitetura, desde a antropologia e a psicologia até a futurologia.

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Áreas de baixa velocidade salvam vidas. Como projetar uma que seja efetiva?

Uma vez que a pandemia de Covid-19 alterou as paisagens urbanas e aproximou muitas pessoas da mobilidade ativa, há uma urgência maior de tornar as ruas mais seguras para pedestres e ciclistas. Muitas cidades têm agora a tarefa de proteger os usuários mais vulneráveis, além de criar espaços públicos seguros que permitam a recuperação econômica e que as pessoas aproveitem a cidade ao ar livre. Ao mesmo tempo, existem motivos de longo prazo para apoiar essa transição.

“Caminhar e pedalar estão entre as maneiras mais sustentáveis de se deslocar nas cidades – mas não se forem opções extremamente perigosas”, afirma Claudia Adriazola-Steil, diretora interina de Mobilidade Urbana e diretora de Saúde & Segurança Viária do WRI Ross Center for Sustainable Cities.

O futuro espaço de trabalho não será um espaço de trabalho

À medida que em alguns países a pandemia de COVID-19 pareça estar sobre controle e as pessoas comecem à retomar suas antigas rotinas, muito se especula sobre se vamos de fato voltar a viver como vivíamos antes, cumprindo jornadas de trabalho presenciais de oito horas por dia cinco dias da semana. Por outro lado, há aqueles que acreditam que algumas das mudanças pelas quais passamos ao longo do último ano vieram para ficar e que o sistema híbrido de trabalho já não é mais visto como uma solução temporária e sim definitiva. Entretanto, nem todas as pessoas desfrutam do fato de poder trabalhar de casa e em muitos casos, isso significa encontrar um outro lugar que não o escritório para poder desempenhar suas atividades profissionais. Este espaço intermediário entre o ambiente doméstico e profissional vem sendo chamado de third place, literalmente “terceiro” lugar, um termo utilizado para descrever quase todos os outros lugares, desde cafeterias a praças e até espaços de co-working. Se você costuma frequentar uma biblioteca para estudar ou trabalhar, ou aproveita para responder e-mails enquanto espera à mesa de um restaurante ou bar, faz ligações e video chamadas desde a sala de espera do aeroporto, isso significa que você já está incluído na lista das pessoas que frequentam este “outro” lugar.

Quais materiais são mais fáceis de reciclar em uma construção?

A indústria da construção civil é responsável pelo consumo de cerca de 75% dos recursos naturais do planeta. Pedras, areia, ferro e outros tantos recursos finitos são retirados em enormes quantidades para suprir os mercados. Além da exploração, a grande quantidade de resíduos gerados nos canteiros de obra é algo preocupante, seja durante as obras ou em demolições e remodelações. No Brasil, por exemplo, os Resíduos da Construção Civil podem representar entre 50% e 70% da massa dos resíduos sólidos urbanos [1]. O destino dado a esses entulhos é outro fator chave, uma vez que muitas vezes são postos em caçambas que acabam indo para aterros e lixões sem um destino correto e adequado, sobrecarregando os sistemas de limpeza pública municipais e criando locais de deposição informais. 

Verdades e mitos sobre o uso de contêineres na arquitetura

Quase meio milhão de novos edifícios desembarcaram no porto de Los Angeles este ano, ou melhor, mais de 490.000 contêineres passaram pelo porto de LA neste período. Se existe uma tendência duradoura na arquitetura contemporânea, é a predisposição em transformar contêineres em estruturas habitáveis. Neste contexto, nos cabe avaliar e discutir se esta tendência em converter contêineres em edifícios é apenas uma moda passageira ou algo que chegou para ficar?

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MVRDV desenvolve catálogo com soluções para requalificar coberturas de edifícios

Voltando a atenção para um recurso espacial ainda pouco explorado, o MVRDV produziu um catálogo com 130 ideias inovadoras para coberturas planas em Roterdã, apresentando uma potencialidade para o desenvolvimento da cidade. Encomendado pela prefeitura e desenvolvido em conjunto com o Rotterdam Rooftop Days, o Rooftop Catalogue ilustra como a requalificação de coberturas pode contribuir em questões como escassez de solo urbano e mudanças climáticas, ao passo que também aborda o lado prático de se reaproveitar esses espaços.

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Explorando princípios do novo urbanismo no século XXI

A discussão sobre como planejamos as cidades em que queremos viver é uma conversa sem fim. À medida que nosso mundo passa por mudanças que afetam os projetos urbanos de maneiras previsíveis e imprevisíveis, alguns princípios se mantém verdadeiros: as cidades que dependem menos do transporte privado, criam bairros onde se pode caminhar, possuem uma infinidade de parques e espaços públicos e são projetadas de uma maneira mais próxima à escala humana tendem a ser favorecidas e bem recebidas pelas pessoas que a habitam. O conceito do Novo Urbanismo se apoia nessas ideologias e soma um toque moderno, resultando em como elas podem ser introduzidas ao nosso estilo de vida no século XXI. O Novo Urbanismo pode ser visto como uma estratégia de planejamento que tem sido elogiada e criticada desde sua implementação.

Tapeçaria natural: jardins verticais internos em diferentes tipologias de projetos

Como condição intrínseca à essência do homem, buscamos constantemente o contato com a natureza, independente das qualidades físicas ou geográficas nas quais nos encontramos. Cada vez mais afastados da natureza dita selvagem, articulamos meios e estratégias para que ela ainda se mantenha presente em nosso cotidiano, mesmo que seja por ínfimos instantes.

Nesse sentido, existem inúmeras maneiras pelas quais se faz possível domesticar a natureza, gesto que acompanha a história da humanidade, sempre desafiando limites técnicos e causando fascínio. Os jardins internos verticais são um exemplo disso.

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Arquitetura no México: projetos para entender o território de Aguascalientes

Arquitetura no México: projetos para entender o território de Aguascalientes - Image 1 of 4Arquitetura no México: projetos para entender o território de Aguascalientes - Image 2 of 4Arquitetura no México: projetos para entender o território de Aguascalientes - Image 3 of 4Arquitetura no México: projetos para entender o território de Aguascalientes - Image 4 of 4Arquitetura no México: projetos para entender o território de Aguascalientes - Mais Imagens+ 22

Aguascalientes é um estado localizado na região central do México, a cerca de 480 km a nordeste da Cidade do México, que faz limite geográfico com os estados de Zacatecas e Jalisco. Conta com 5618 km² de superfície, sendo o terceiro estado menos extenso do país. Sua capital e cidade mais populosa é Aguascalientes, nome dado em homenagem às fontes termais que os primeiros colonos espanhóis encontraram na região.

O que entendemos por automação na arquitetura?

Anos atrás, a indústria da construção era uma das mais atrasadas em termos tecnológicos, no entanto, hoje podemos dizer que a automação veio definitivamente para ficar.

Alison e Peter Smithson: a dupla que liderou o brutalismo britânico

O casal Alison (22 de junho de 1928 - 16 de agosto de 1993) e Peter Smithson (18 de setembro de 1923 - 3 de março de 2003) formaram uma parceria que conduziu o brutalismo britânico durante a segunda metade do século XX. Começando com um vocabulário de modernismo despojado, a dupla foi uma das primeiras a questionar e desafiar as abordagens modernistas de design e planejamento urbano. Em vez disso, eles ajudaram a evoluir o estilo para o que se tornou o Brutalismo, tornando-se defensores da abordagem "ruas no céu" para a habitação.

Fim do desperdício: dez maneiras de incorporar a economia circular em um projeto arquitetônico

Uma economia circular é um sistema econômico que visa eliminar o desperdício e o uso contínuo de recursos. Olhando para além do atual modelo industrial extrativo de coleta e descarte, uma economia circular visa redefinir o crescimento, com foco em benefícios positivos para toda a sociedade. Implica desvincular gradualmente a atividade econômica do consumo de recursos finitos e projetar os resíduos para fora do sistema. Apoiado por uma transição para fontes de energia renováveis, o modelo circular constrói capital econômico, natural e social.

É baseado em três princípios:

  • Eliminar o desperdício e a poluição.
  • Manter os produtos e materiais em uso.
  • Regenerar sistemas naturais.

Arquitetura a serviço de todos: 4 jovens escritórios da Europa

Quatro jovens escritórios de arquitetura com sedes na Itália, Suíça, Reino Unido, Estados Unidos, Índia e Bélgica foram escolhidos pela New Generations, uma plataforma que observa o que há de mais inovador dentre os arquitetos europeus, proporcionando um espaço para troca de conhecimento e confronto, teoria e produção. Desde a sua fundação em 2013, a New Generations trouxe a público mais de 300 escritórios promissores de arquitetura, apresentando um cenário diversificado de studios e ateliês dedicados às mais diferentes atividades culturais, promovendo festivais, exposições, chamadas abertas, entrevistas e oficinas.

"Nós temos medo da liberdade": entrevista com Paulo Mendes da Rocha

O consagrado arquiteto Paulo Mendes da Rocha, que no dia 23 de maio nos deixou, eternizando-se enquanto legado, concedeu entrevista à Revista América #1 publicada há pouco mais de dois anos. Nesta revista da pós-graduação da Escola da Cidade, o arquiteto, cujas reflexões estão no bojo do projeto editorial da publicação, expande – como fez em diversas outras ocasiões – o conceito de arquitetura atrelando a ela as dimensões geográfica e política.

Arquitetura, design e artes: o que podemos aprender com a obra de William Morris?

William Morris foi um dos grandes nome do movimento Arts and Crafts dos século XIX. Sua prática foi amplamente delineada por seus ideais políticos, passando por experiências pela construção, a decoração e o design, chegando a ser escritor, sempre buscando amparar os espaços de trabalho como lugares de prazer e contemplação.

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As megacidades do futuro também podem se tornar inteligentes?

Cidades estão tão profundamente enraizadas na história da humanidade que dificilmente nos perguntamos por que vivemos nelas ou qual a razão de nos agruparmos em assentamentos urbanos. Ciro Pirondi, arquiteto brasileiro, aponta que vivemos em cidades porque gostamos de ter alguém para conversar, enquanto Paulo Mendes da Rocha classifica a cidade como “a suprema obra da arquitetura”. A cidade é o mundo que o homem constrói para si próprio. Tratam-se de imensas construções coletivas, palimpsestos, colagens de camadas de histórias, realizações, conquistas e perdas.  

Já somos majoritariamente urbanos desde 2007. E a porcentagem deve chegar a 70% de pessoas vivendo em cidades em 2050. Nos próximos anos, megacidades com mais de 10 milhões de habitantes deverão se multiplicar, principalmente na Ásia e na África, muitas delas em países em desenvolvimento. Tal projeção levanta o alerta em relação à sustentabilidade e às mudanças climáticas que as cidades catalisam. E, claro, sobre como possibilitar a qualidade de vida a seus habitantes e de que forma eles poderão prosperar e se desenvolver em contextos que, muitas vezes, não são os ideais. Como esses assentamentos urbanos receberão este aporte da população? Enquanto seus centros antigos demandarão transformações e atualizações, suas periferias exigirão o projeto de novas residências e equipamentos públicos, além de infraestruturas adequadas. Como esse processo pode ajudar os centros urbanos a se tornarem inteligentes, utilizando de forma criativa e eficiente a tecnologia já disponível a favor de seus habitantes? 

Plano de Bairro do Jardim Lapenna: implementação de direitos e o fazer em comunidade

O Plano de Bairro é um instrumento de planejamento urbano que incentiva a população a pensar em ações para a melhoria do seu bairro. Ele foi instituído na cidade de São Paulo pela lei municipal do Plano Diretor Estratégico com os objetivos de articular as questões locais com as questões estruturais da cidade, levantar as necessidades por equipamentos públicos, sociais e de lazer nos bairros, além de fortalecer a economia local e estimular as oportunidades de trabalho.

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Conheça os 60 pavilhões nacionais na Bienal de Veneza 2021

Devido à complexa situação de pandemia mundial que eclodiu ano passado, a Bienal de Veneza 2020 foi adiada um ano. Assim, a Bienal de Veneza 2021, que acontece até o dia 21 de novembro, recebe a 17° Exposição Internacional de ArquiteturaComo viveremos juntos? – com curadoria de Hashim Sarkis.

Esta edição da Bienal de Veneza conta com 112 participantes de 46 países, com 60 pavilhões e exposições nacionais no Giardini, Arsenale e no centro histórico da cidade. Além disso, a mostra internacional recebe pela primeira vez três países: Granada, Iraque e Uzbequistão.

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Quando a inovação segue a função: os designs kitsch da arquitetura "pato"

A arquitetura às vezes pode ser mundana - exceto quando é uma arquitetura mimética. Esses edifícios se separam de forma única e identificável dos edifícios abstratos, metafóricos e frequentemente monótonos que classificam a arquitetura moderna. Em vez de privilegiar os arranha-céus de aço e vidro que servem como marcos em cidades ao redor do mundo, eles visam zombar da arquitetura de uma forma jovial, comercial e talvez um pouco mais funcional e expressiva. Ao contrário de outros edifícios, eles são a personificação literal de uma coisa em si, colocando sua função amplamente em exibição em vez de escondê-la entre quatro paredes austeras.

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Sistemas de cobertura para edifícios de bambu

As coberturas são, talvez, o elemento arquitetônico mais fundamental dos edifícios de bambu (junto com as fundações). Telhados bem projetados e construídos desempenham um papel fundamental na proteção de uma estrutura de bambu ao mesmo tempo em que aumentam a beleza e a experiência do espaço. O que se qualifica como um telhado de bambu bem projetado?

Há alguns elementos-chave que precisam ser considerados: 1) os beirais do telhado para mitigar o desgaste das peças de bambu do sol direto e da chuva, 2) a inclinação do telhado para o fluxo de água, 3) o espaçamento das vigas para rigidez e, finalmente, 4) o material utilizado. Em Bali, experimentamos muitos materiais e técnicas de cobertura diferentes. Neste artigo, compartilhamos 5 dos sistemas de cobertura mais comumente usados para nossos edifícios de bambu:

Os fatores proibidos do adensamento urbano

Em urbanismo, adensamento demográfico é um assunto que gera discussão, dúvida e discórdia. Uma confusão comum, por exemplo, é confundir a densidade construtiva (quantidade de área construída em um determinado local) ou até mesmo a altura das edificações, com a densidade demográfica (quantidade de pessoas que residem em um determinado local).

Em Nova York, por exemplo, a área de Midtown, em Manhattan, tem talvez a maior concentração de arranha-céus da cidade, embora tenha densidade demográfica de “apenas” 18.000 hab/km², menos da metade do Upper West Side, que apresenta 44.000 hab/km² com edifícios mais baixos mas predominantemente residenciais, enquanto há menos edifícios residenciais em Midtown. No Brasil, essa discrepância é muito mais extrema: os bairros mais densos das grandes cidades brasileiras tendem a ser os mais horizontais, pois tratam-se de favelas com unidades habitacionais pequenas, pouco espaço entre construções e famílias maiores habitando (ou coabitando) as unidades.

Arquitetura japonesa em 7 aulas

A Escola da Cidade compartilhou conosco a série de aulas sobre Arquitetura e Cultura japonesa que integra o programa Estúdio Deriva. Nesta série conta com as seguintes aulas: "A ambiência sem hierarquia: Sanaa e a música eletrônica" com Guilherme Wisnik, "Cultura Contemporânea Japonesa" com Gabriel Kogan, "A atuação profissional dos arquitetos japoneses" com Lourenço Gimenes, "Uma análise gráfica das midiatecas de Toyo Ito" com Marina Lacerda, "Destruir para construir: O impacto dos planos de reconstrução de Tokyo em Akira" com Beatriz Oliveira, "Jidai no nagare, o fluxo das eras: encaixes japoneses em madeira" com Heloisa Ikeda e "A estrada de Tōkaidō: viagens, xilogravuras e cidades do período Tokugawa (1603-1868)" com Fernanda Sakano. Assista aqui todas as aulas.

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