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Arquitetura no México: projetos para entender o território de Campeche

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Campeche é um estado localizado no sudeste do México, na Península de Yucatan e faz fronteira geográfica com os estados de Yucatan, Quintana Roo e Tabasco, de frente para o Golfo do México. Além disso, o Campeche é um dos três estados que marcam a divisão política do país com a Guatemala. Tem 57 924 km² e é o terceiro estado menos populoso do país. Sua capital e a cidade mais populosa é São Francisco de Campeche.

Cidades 8-80: como projetar espaços urbanos para pessoas de todas as idades?

Um dos maiores desafios que o planejamento urbano encontra hoje é como prever e sistematizar o inevitável crescimento de uma cidade. Os anos se passam e as grandes cidades continuam expandindo suas fronteiras em direção à periferia, e de fato, estima-se que 70% de todos os habitantes do planeta deverão estar vivendo em cidades até o ano de 2050. Neste contexto, como poderíamos construir cidades mais sustentáveis, saudáveis e equitativas para enfrentarmos os desafios do futuro?

Como a iluminação afeta o humor?

É muito provável que você esteja lendo esse texto em um espaço fechado e com as luzes ligadas. Com o nosso atual estilo de vida, é comum passarmos a maior parte dos dias em salas fechadas realizando nossas tarefas diárias banhados pela soma de luzes artificiais e naturais. Ao mesmo tempo que as luzes artificiais trouxeram infinitas e incalculáveis possibilidades à humanidade, elas também causaram uma certa confusão ao nosso corpo, que se adaptou por milhares de anos a responder aos estímulos da luz do sol e à escuridão da noite. Trata-se do Ritmo ou Ciclo circadiano, que designa o período de aproximadamente 24 horas que se baseia o ciclo biológico de quase todos os seres vivos, influenciado sobretudo pela luz recebida, mas também pela temperatura e outros estímulos.

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Desenho ecológico: estratégias para cidades vulneráveis na América Latina

Em nossas cidades, frente a todos os urgentes desafios globais que enfrentamos hoje—crises ambientais, sanitárias e econômicas—, há uma questão importantíssima a qual deveríamos tentar responder antes de todas as outras: como preparar as populações mais vulneráveis para enfrentar estes desafios?

Acontece que os dados não são nem um pouco animadores, ao mesmo tempo que a população urbana continua crescendo a um ritmo muito acelerado—produto de uma população desesperada por um futuro melhor e mais promissor—, nos encontramos com o fato de que as cidades, cada dia mais, são as principais responsáveis pela criação e o agravamento destes mesmos problemas. Nesta linha, há outro dado muito particular que tem muito a dizer sobre a atual condição de nossas cidades: 3 em cada 5 cidades da América Latina e Central encontram-se em áreas onde desastres naturais costumam ocorrer com frequência.

Transparência e translucidez: vidro e seus diferentes níveis de privacidade em projetos de interiores

Há muito tempo os elementos em vidro saíram das suas aplicações mais usuais – janelas, espelhos, box de banheiro – e assumiram outros papéis dentro da composição dos ambientes. Muito presente no formato de divisórias, quando a intenção é ampliar os espaços, o vidro também é utilizado como elemento que representa leveza e sofisticação funcionando como uma barreira física que também permite a entrada de luminosidade natural. 

Dentro das suas possibilidades, diferentes níveis de transparência podem ser aplicados de acordo com a funcionalidade de cada espaço. O vidro transparente no formato duplo, por exemplo, melhora a acústica do ambiente e, por isso, é recorrentemente aplicado em salas comerciais, já que, possibilita a separação física e acústica, mas ainda permite a relação visual entre os diferentes postos de trabalho.

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São Paulo, Melbourne e Barcelona: conheça as ruas mais legais do mundo

A Time Out, uma plataforma online de cultura urbana que busca localidades pulsantes em todo o globo, recentemente listou as 30 ruas "mais legais" do mundo. O site, que normalmente tem como objeto as cidades como um todo, e já elaborou rankings de bairros e regiões, decidiu por se aproximar mais do público em 2021 e tentar uma abordagem mais local devido à pandemia de Covid-19.

Como as migrações de hoje influenciarão a arquitetura de amanhã?

Crises econômicas, emergências sanitárias e desastres naturais seguidos de conflitos sociais, desavenças políticas e a busca de novos lugares para viver têm sido, ao longo da história, os motivos para o deslocamento de centenas de milhões de pessoas. Como resultado disso, populaões inteiras tiveram que se adapatar às mudanças de residência, habitat e cultura.

O que é e quando usar alvenaria estrutural?

A alvenaria estrutural consiste em um sistema construtivo onde as cargas que atuam no edifício se distribuem ao longo do plano da parede, de forma que a própria vedação do edifício é estrutural. A lógica, portanto, é que a parede, um plano contínuo, distribua as cargas igualmente para a fundação, e que a fundação as transmita para o solo.

Trata-se, portanto, do empilhamento de peças, blocos, tijolos ou pedras, os quais podem ou não estar ligados e amarrados por algum tipo de argamassa ou aço, que têm características específicas que garantem seu funcionamento autoportante. 

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Como funciona o aquecimento por piso radiante?

É creditada a Caius Sergius Orata, por Vitruvius, a invenção do Hipocausto. A palavra, do latim hypocaustum, em uma tradução literal, significa acesso por baixo. Trata-se de um sistema de piso elevado sobre pilhas de cerâmica onde, em uma das extremidades, uma fornalha -com lenha sendo queimada ininterruptamente-, fornece calor ao espaço subterrâneo, que sobe através de paredes construídas por tijolos perfurados. Os hipocaustos esquentavam, pelo piso, alguns dos edifícios mais opulentos do Império Romano (incluindo algumas residências) e, sobretudo, os famosos Banhos Públicos.

Com um funcionamento similar, mas no Oriente, existiu o Ondol. Estima-se que ele tenha sido desenvolvido durante os Três Reinos da Coréia (57 aC-668 dC), mas há pesquisadores que apontam que a solução já era utilizada muito antes disso. O sistema também manipulava o fluxo de fumaça provindas dos agungi (rudimentares fogões à lenha), em vez de tentar usar o fogo como fonte de calor direto, como a maioria dos sistemas de aquecimento. Inclusive, chamou a atenção de Frank Lloyd Wright, como apontado neste artigo, que adaptou o sistema para utilizá-lo na calefação de casas nos Estados Unidos e no seu importante Imperial Hotel em Tóquio. Atualmente, como funcionam os sistemas de aquecimento de pisos radiantes?

Rocha vulcânica: um novo material para mitigar o aquecimento global?

As condições climáticas estão mudando em todo o mundo e com temperaturas mais extremas e recursos cada vez mais limitados, as soluções arquitetônicas em torno dos materiais devem ser revistas.

"Carbon to Rock" é uma instalação da IGNEOUS TECTONICS (Cristina Parreño e Sergio Araya) apresentada na Bienal de Veneza 2021 que sugere a rocha vulcânica como material resiliente capaz de ajudar a mitigar o aquecimento global.

Espaços de prevenção e tratamento: 20 projetos de postos de saúde, clínicas e centros médicos

Um ano e meio de pandemia global de coronavírus fez – ou deveria ter feito – todos perceberem a importância dos sistemas públicos de saúde de cada país. Nunca na história se falou e notíciou tanto sobre uma crise sanitária e seus impactos na sociedade, economia e espaços públicos.

Nesse contexto, para celebrar os espaços dedicados à saúde física e mental, reunimos uma série de projetos de postos de saúde, clínicias médicas e centros de terapia de pequena e média escala. Arquiteturas concebidas para o tratamento ou prevenção de doenças, que têm no bem-estar do paciente seu enfoque principal. 

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Breve história da automação na arquitetura

Eficiência no canteiro de obras, reduzir desperdícios, diminuir custos, aprimorar a segurança, melhorar o planejamento e trazer as máquinas para auxiliar na construção e processo projetual. Hoje estes tópicos podem ser associados à automação na arquitetura, no entanto, para que a tecnologia chegasse até esse ponto, de brindar maior possibilidade de ousadia criativa e sustentabilidade, houve um longo caminho. Para conhecer essa trajetória, apresentamos uma breve linha do tempo que ajuda a compreender como ela se desenvolveu e quais são as possibilidades que ela traz para o futuro da profissão. 

5 Pavilhões na Bienal de Veneza 2021 que abordam sustentabilidade e mudanças climáticas

A 17ª Bienal de Arquitetura de Veneza está em andamento, revelando uma ampla gama de respostas à pergunta "Como viveremos juntos". Com 60 pavilhões nacionais, inúmeras contribuições de arquitetos convidados de todo o mundo e vários eventos paralelos, a edição deste ano reafirma o papel da Bienal como uma plataforma para investigação, exploração e pensamento disruptivo em arquitetura. A declaração original do curador Hashim Sarkis convocou os arquitetos "a imaginar espaços nos quais possamos viver juntos com generosidade". As circunstâncias recentes tornaram a questão ainda mais relevante, levando a uma reavaliação holística de como o mundo, como um coletivo, pode enfrentar mudanças e desafios de uma escala sem precedentes, desde o papel perturbador da tecnologia até a desigualdade, a migração em massa e as mudanças climáticas. As contribuições nacionais a seguir refletem sobre "como viveremos juntos" em meio às mudanças climáticas, explorando ideias para um futuro mais sustentável.

Ilhas de calor estão cada vez mais perigosas, mas arquitetos e urbanistas podem trazer soluções

Para este mês, The Dirt e o autor Jared Green compartilham conosco um estudo sobre ilhas de calor urbanas, explorando novas abordagens que foram projetadas para reduzir as temperaturas urbanas e ajudar as comunidades a se adaptarem a um mundo mais quente, em três cidades: Nova York, Copenhague e Abu Dhabi.

Como evitar as principais fontes de perda de energia nos edifícios

O conforto térmico fica bastante evidenciado quando não é atendido. Isso porque quando as condições térmicas são adequadas em um local, o corpo encontra-se em equilíbrio com o ambiente e os ocupantes podem simplesmente desenvolver suas atividades normalmente. Pelo contrário, quando um espaço é quente ou frio demais, logo observamos mudanças no nosso humor e corpo. A insatisfação com o ambiente térmico ocorre quando o balanço térmico é instável, ou seja, quando há diferenças entre o calor produzido pelo corpo e o calor do corpo perdido para o ambiente.

Permeabilidade na arquitetura: 20 projetos que reinterpretam os tradicionais muxarabis

Frequentemente, existe uma relação intrincada entre a arquitetura e o ambiente. Cada parte do mundo definiu suas próprias técnicas arquitetônicas com base em suas condições climáticas únicas. No entanto, as preocupações ambientais no século 21 provocaram novas técnicas, implementando soluções para preservar os recursos naturais e proporcionar conforto térmico. Enquanto alguns optaram por uma abordagem futurista com soluções mecânicas e tecnologicamente avançadas, outros decidiram voltar no tempo e explorar como as civilizações protegiam seu povo, arquitetura e meio ambiente quando não tinham mais nada a que recorrer a não ser o próprio meio natural. Neste artigo, veremos como os muxarabis encontraram seu caminho de volta à arquitetura moderna. 

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Estratégias de ventilação natural em projetos de interiores

A evolução dos abrigos representa uma tendência constante em função de uma adaptação às condições ambientais. Para climas quentes e úmidos existem estratégias e soluções de projeto que são muito diferentes daquelas utilizadas em projetos localizados em climas frios e secos, por exemplo. Para cada clima há uma estratégia diferente de conforto ambiental dedicada a adequar a arquitetura às suas necessidades. Dentre essas muitas estratégias, a ventilação natural é um requisito de conforto importante para projetos localizados em climas quentes. 

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A estética da automação: analisando uma habitação de baixo custo impressa em 3D

A viabilidade da impressão em 3D na arquitetura - passou por uma mudança sísmica nos últimos anos. Geralmente rebaixados a protótipos ou modelos conceituais, os projetos de construção impressos em 3D estão cada vez mais atualizados com os projetos físicos. Em 2013, a WinSun, uma empresa chinesa - conseguiu imprimir 10 casas em um período de 24 horas, tornando-se uma das primeiras empresas a obter esse resultado ao usar a tecnologia de impressão 3D. Mais recentemente, em 2018, uma família na França tornou-se a primeira no mundo a morar em uma casa impressa em 3D. A cidade de Dubai também pretende que um quarto de seus prédios sejam impressos até 2025. Esses exemplos indicam a ascensão dessa tecnologia e com o passar dos anos, é possível que a automação na fabricação de edifícios seja uniforme e mais integrada ao processo de construção.

Interiores brasileiros: 19 projetos de arquitetura com tijolo aparente

Manter os materiais em sua forma natural e aparentes nos projetos parece uma estratégia cada vez mais disseminada na prática da arquitetura contemporânea. Herdada das formulações modernas, a ideia de manter em vista os elementos que constituem as construções, além de estabelecer uma relação franca entre o usuário e o espaço construído, diversifica a paleta material das obras e pode ser uma ferramenta muito importante no momento de pensar as composições de interiores. O tijolo talvez seja o material mais aplicado nesse contexto: hoje em dia, fala-se em "revestimento" de tijolo à vista, o que leva a noção da exposição dos materiais para um outro lugar, o do ornamento, sendo reproduzido inclusive como papel de parede ou peças exclusivamente de acabamento.

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Crise habitacional em Cuba e a esperança por um novo futuro

A idade média de uma casa em Cuba é de pouco mais de 75 anos, e além disso, três delas desaparecem a cada novo dia que nasce. Neste contexto, a crise habitacional cubana talvez seja um dos exemplos mais dramáticos da desigualdade urbana no planeta. Embora em sua extensa história, Cuba tenha testemunhado diversas ondas de influência estrangeira em seu governo e, por sua vez, em suas políticas públicas e estratégias de planejamento urbano, nenhum de seus habitantes jamais foi privado de um teto onde morar. Neste momento, entretanto, o seu estoque imobiliário envelhecido está ruindo e milhares de pessoas se vêm forçadas a viver em abrigos compartilhados. Dito isso, o acesso à moradia digna em Cuba nunca esteve tão ameaçado e muito se pergunta sobre como o país está enfrentando esta crise habitacional sem precedentes. Investir na preservação e manutenção de um patrimônio construído maltratado por anos ou lançar-se a construir novas casas, bairros e cidades? Como está se dando o processo de atualização das normas locais e códigos de obras específicos no que se refere ao processo de transferência de propriedade e autonomia em relações aos projetos de reforma e construção?

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Interiores brasileiros: 30 residências com mobiliário icônico

Muitas vezes, em projetos de interiores, podemos encontrar determinadas peças de mobiliário que são facilmente reconhecidas por representarem um marco para determinada época, local, cultura ou trajetória do profissional que a projetou.

A iconicidade de uma peça ou objeto, seja no contexto do design mobiliário ou não, não é obtida por um conjunto específico de regras. Pôr em questão o que confere a um design a condição de “ícone” pode levar a questionamentos sobre a sua capacidade de ser reconhecido, romper cânones, ser durável no tempo, ou ainda sobre quais são os atores responsáveis por definir esta iconicidade.

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