1. ArchDaily
  2. Artigos

Artigos

Arquitetura do bem-estar: 23 Interiores de hospitais, clínicas e centros médicos

A arquitetura e o design de interiores evolui constantemente para atender as demandas da sociedade e parte de seu papel social é auxiliar no bem-estar daqueles que transitam e utilizam seus espaços diariamente.  Nesse sentido, no que se refere a arquitetura hospitalar - nicho responsável pelo desenvolvimento de projetos com foco na área da saúde, a partir de especificações, exigências e regulamentações que garanta e assegure a comodidade de seus pacientes - tem continuamente estudado questões intrínsecas de como o corpo em estado de adoecimento se comporta e estimula-se no espaço, de modo a criar ambientes que auxiliem no processo de reabilitação.

Casas brasileiras: 8 residências com portas pivotantes

Diferentemente das portas comuns, o sistema de abertura de portas pivotantes dispensa a necessidade de dobradiças. Os pivôs, ferramentas que possibilitam a rotação deste tipo de solução, não são visíveis como as ferragens usuais e ficam localizados tanto na parte superior da porta quanto na inferior, criando assim um eixo vertical em torno do qual a folha gira. Com possibilidade de localização dos pivôs próximos ao caixilho ou no centro da folha, a porta pivotante normalmente apresenta medidas maiores que as usuais devido à diminuição da passagem provocada pelo deslocamento, em relação às portas com dobradiças, do seu eixo de rotação.

Antichamas ou Corta-fogo: Qual vidro escolher para resistir efetivamente a um incêndio?

Insuficientemente regulada em grande parte do mundo, a resistência de vidros ante o fogo é uma questão essencial que geralmente é mal resolvida, colocando em risco a vida dos ocupantes das edificações. Que características um vidro deve ter para resistir ao fogo? Quais opções escolher em cada caso? Conversamos com os especialistas da Cristales Dialum para aprofundarmos nas opções disponíveis.

Terra Australis: a nova face da arquitetura australiana

A arquitetura australiana caracteriza-se por uma profunda coerência com as condições específicas de suas latitudes. Historicamente, arquitetos australianos tem se apropriado das conjunturas ambientais, climáticas e culturais do país para dar forma à uma arquitetura intimamente enraizada em seu contexto local. Mais recentemente, a arquitetura australiana também passou a incorporar questões relativas à identidade multicultural do país, estabelecendo uma nova forma de se conceber e se fazer arquitetura. Para ilustrar este fenômeno, compilamos uma lista de projetos recentemente construídos na Austrália que estão redefinindo a pauta sobre o desenvolvimento futuro da arquitetura contemporânea australiana.

Terra Australis: a nova face da arquitetura australiana - Image 1 of 4Terra Australis: a nova face da arquitetura australiana - Image 2 of 4Terra Australis: a nova face da arquitetura australiana - Image 3 of 4Terra Australis: a nova face da arquitetura australiana - Image 4 of 4Terra Australis: a nova face da arquitetura australiana - Mais Imagens+ 5

Mulheres nas cidades

São 6:00 da manhã de uma terça-feira. Onde você está? 

Geovana sai de casa já atrasada. Normalmente demora duas horas em três conduções para chegar no trabalho que fica no centro da cidade. Mas choveu durante toda a noite e sua casa inundou. Ela, a mãe e os irmãos tentaram salvar seus móveis e demais pertences. Às 2:00 da manhã quando a chuva acalmou, ela conseguiu descansar um pouco, para acordar na sequência. Depois da chuva de ontem sabe que as ruas do seu bairro estarão alagadas, e que o trajeto casa-trabalho levará mais uma hora do que o normal.

17 Estações intermodais que mesclam projeto de transporte e infraestrutura urbana

Um dos cernes do pensamento urbanístico é, e foi historicamente, o planejamento dos grandes equipamentos e infraestruturas de transporte nas cidades. Esses são projetos que lidam com uma diversidade de aspectos de um programa que, em geral, responde a demandas coletivas no espaço público, e por isso costumam ser construções de grande escala para amparar grandes fluxos de circulação e funcionar como verdadeiros articuladores das formas de se deslocar no espaço urbano.

Casas de concreto no Uruguai: 10 obras que utilizam concreto aparente em seus interiores

Casas de concreto no Uruguai: 10 obras que utilizam concreto aparente em seus interiores - Image 18 of 4
Casa NABUCO / Pablo Gagliardo. Image © Javier Agustín Rojas

Casas de concreto no Uruguai: 10 obras que utilizam concreto aparente em seus interiores - Image 1 of 4Casas de concreto no Uruguai: 10 obras que utilizam concreto aparente em seus interiores - Imagem de DestaqueCasas de concreto no Uruguai: 10 obras que utilizam concreto aparente em seus interiores - Image 2 of 4Casas de concreto no Uruguai: 10 obras que utilizam concreto aparente em seus interiores - Image 3 of 4Casas de concreto no Uruguai: 10 obras que utilizam concreto aparente em seus interiores - Mais Imagens+ 16

O uso do concreto como recurso construtivo costuma oferecer certas vantagens associadas à resistência e ao tempo de execução de uma obra. Elas, combinadas com a plasticidade, versatilidade e valor estético, fazem com que muitos arquitetos e arquitetas optem por este sistema para materializar seus projetos. A reivindicação das tendências ao redor da aplicação aparente do concreto - ou seja, sem revestimentos adicionais - gerou, por sua vez, diversas formas de exploração de suas qualidades expressivas, dando origem a novos projetos que experimentam com os acabamentos desse material em seus espaços internos.

Arquitetura em madeira no Chile: honestidade material e integração à paisagem

Arquitetura em madeira no Chile: honestidade material e integração à paisagem - Imagem de Destaque
© Nicolás Saieh

A madeira é um dos materiais mais amplamente utilizados na construção civil no Chile, principalmente devido à sua superabundancia em território chileno. Além disso, a madeira pode ser um material extremamente sustentável quando produzido e processado sob certas condições – resultando em um baixíssima pegada de carbono. Como sistema construtivo, a arquitetura em madeira é caracterizada por sua calidez, resistência e durabilidade.

Complexidade e alta entropia: em que medida ainda é possível planejar a cidade no século XXI?

As aglomerações, do ponto de vista natural, representam uma nucleação semelhante ao “modelo gravitacional”, onde os fluxos de energia e matéria seriam “otimizados”, através da aproximação e articulação – o centro urbano. Etimologicamente, como sabemos, pólis, do grego, indica o caráter coletivo e político da formação do espaço urbano.

Na Antártica, a arquitetura está esquentando

Em 1773, James Cook navegou em torno da Antártica, registrando o primeiro encontro da humanidade com o continente. Desde então, exploradores e cientistas de diferentes países têm procurado compreender os 14 milhões de quilômetros quadrados do continente gelado. Dadas as duras condições climáticas, estética e criatividade tiveram pouca importância nas construções lá erguidas - pelo menos, até poucos anos atrás. Hoje, no entanto, a cena arquitetônica no remoto continente está em expansão.

Na Antártica, a arquitetura está esquentando - Image 1 of 4Na Antártica, a arquitetura está esquentando - Image 2 of 4Na Antártica, a arquitetura está esquentando - Image 3 of 4Na Antártica, a arquitetura está esquentando - Image 4 of 4Na Antártica, a arquitetura está esquentando - Mais Imagens+ 8

Conheça um nova geração de arquitetas que lidera escritórios em todo o mundo

"Onde estão as mulheres arquitetas?" Lamenta a professora e historiadora da arquitetura Despina Stratigakos em seu livro. O sentimento certamente ecoou e foi bem compreendido por muitas mulheres que trabalham na profissão e têm que romper diariamente algumas barreiras estabelecidas por uma disciplina, infelizmente, dominada por homens. Sabemos que o número de mulheres na prática da arquitetura é pequeno, e fica ainda menor quanto mais alto subirmos nas hierarquias da profissão.

Mulheres na fotografia de arquitetura

Maioria em graduações de arquitetura em diversas partes do mundo, incluindo o Brasil, as mulheres superam os homens em número de profissionais em atividade, entretanto, sua representatividade vem, há décadas, sendo sistematicamente diminuída frente à atuação masculina. 

O debate sobre o papel das mulheres na arquitetura não é recente, contudo, ganhou força a partir de 2013 com a petição para que Denise Scott Brown fosse retroativamente reconhecida como vencedora do Prêmio Pritzker de 1991 - junto à Robert Venturi - e a consequente rejeição do pedido por parte do Prêmio. Desde então, o reconhecimento do papel das mulheres na arquitetura vem sendo tópico de diversos - e necessários - debates, palestras, simpósios e exposições em todo o mundo.

Se o plano A é mitigar as mudanças climáticas, qual é o plano B?

Cem anos de inundações. Calor antártico recorde. Incêndios florestais e seca. As histórias se repetem com regularidade entorpecente. E, embora as particularidades sejam diferentes, todas apontam para a mesma conclusão sombria, somos incapazes de lidar com as mudanças climáticas. Com as emissões de carbono aumentando, o que antes era descartado como pior cenário, agora parece o melhor que podemos esperar.

Se o Plano A deveria impedir, ou pelo menos mitigar, os impactos mais graves das mudanças climáticas, qual é o Plano B?

Guia da arquitetura moderna de Santiago: 20 obras emblemáticas na capital chilena

O movimento moderno foi um ator-chave na construção cultural do Chile no século XX. Embora seus primeiros trabalhos surjam na esfera privada, seus princípios urbanos e paisagísticos foram adotados pelo projeto modernizador do Estado benfeitor que começou a ser construído após os conflitos sociais que explodiram nos anos vinte do século passado.

Em pleno processo de industrialização do país, a produção habitacional do Estado incorporou conceitos como habitabilidade, acesso universal à habitação e higiene, que foram testados precocemente na reconstrução de cidades como Chillán após o terremoto de 1939. Além disso, em um país familiarizado com terremotos, era necessário ajustar os conceitos de movimento moderno às exigências estruturais nacionais, ou seja, redimensionar seções de concreto armado, o que lhes dava uma expressão visual mais pesada do que no Brasil ou na Argentina.

Desde a ousadia de Sergio Larraín García-Moreno e Jorge Arteaga no edifício Oberpaur - o primeiro do movimento moderno - às visões urbanas do BVCH nas Villa Portales ou os primeiros exercícios de altura nos setores da classe média alta, o movimento moderno deixou sua marca em nossa sociedade e nossas cidades. No entanto, apenas um dos trabalhos aqui apresentados é declarado monumento histórico.

Nesta edição de guias de arquitetura, apresentamos vinte trabalhos organizados cronologicamente que refletem a evolução do movimento moderno em Santiago, Chile. Isto é complementado por fotografias exclusivas deste artigo, tiradas por María González e Manuel Albornoz.

Guia da arquitetura moderna de Santiago: 20 obras emblemáticas na capital chilena - Image 5 of 4Guia da arquitetura moderna de Santiago: 20 obras emblemáticas na capital chilena - Imagem de DestaqueGuia da arquitetura moderna de Santiago: 20 obras emblemáticas na capital chilena - Image 10 of 4Guia da arquitetura moderna de Santiago: 20 obras emblemáticas na capital chilena - Image 12 of 4Guia da arquitetura moderna de Santiago: 20 obras emblemáticas na capital chilena - Mais Imagens+ 14

Projetando ícones: a nova arquitetura Albanesa

A arquitetura da Albânia está associada ao mar e à herança cultural do país. Limitada por Montenegro, Kosovo, Macedônia do Norte e Grécia, a república abrange o Mar Adriático e o Mar Jônico, enquanto se conecta ao Mediterrâneo. Com o tempo, a Albânia sofreu uma confluência de diferentes civilizações e culturas, cada uma moldando o atual ambiente construído.

Projetando ícones: a nova arquitetura Albanesa - Image 1 of 4Projetando ícones: a nova arquitetura Albanesa - Image 2 of 4Projetando ícones: a nova arquitetura Albanesa - Image 3 of 4Projetando ícones: a nova arquitetura Albanesa - Image 4 of 4Projetando ícones: a nova arquitetura Albanesa - Mais Imagens+ 6

Por que o Grafton Architects ganhou o Prêmio Pritzker 2020?

Laureadas com o Prêmio Pritzker 2020, as arquitetas irlandesas Yvonne Farrell e Shelley McNamara são conhecidas por sua abordagem projetual incisiva, ainda que delicada. Neste vídeo exclusivo para o ArchDaily, Martha Thorne, diretora executiva do Prêmio Pritzker de Arquitetura e Decana da IE School of Architecture and Design, compartilha algumas das razões que fizeram as fundadoras do Grafton Architects receberem o maior reconhecimento do nosso campo profissional.

Entendendo o Grafton Architects, das Diretoras da Bienal de Veneza 2018

"Quando você lê Amor em tempos de Cólera você começa a perceber o realismo mágico da América do Sul." Yvonne Farrell, Shelley McNamara e eu estávamos aninhados num canto do átrio raso do Centro Barbican falando sobre o assunto de suas mais recentes honrarias, o prêmio inaugural do Royal Institute of British Architects, concedido na noite anterior. Naquela mesma noite, as duas arquitetas irlandesas, que fundaram sua prática em Dublin nos anos 1970, também deram uma palestra sobre a Universidade de Engenharia e Tecnologia (UTEC) -seu "Machu Picchu moderno" em Lima- para um público repleto em London Portland Place.

Embora este projeto tenha colocado um foco em seu trabalho, elas foram reveladas hoje como diretoras da Bienal de Arquitetura de Veneza de 2018 - o mais importante evento arquitetônico do calendário cultural.

Por fora das metrópoles: decifrando a exposição “Countryside, The Future” de Rem Koolhaas

Ao entrar no Museu Guggenheim, os visitantes se vêem cercados por um banquete de cores vivas e fontes incompatíveis. Passando pelo gigantesco trator verde na entrada, eles se movem pelo térreo, cheio de adesivos, como uma lancheira ou a tampa de um laptop. Um pilar grosso que entra no átrio interno tornou-se uma coluna de publicidade extravagante. Um fardo de feno, um drone e algum outro objeto (impossível de identificar) levitam bem alto. Um recorte de papelão de Joseph Stalin sobre rodas de robôs desce a rampa, assustando os visitantes. Grandes letras reflexivas dizem: "Zona rural, o futuro".

O arquiteto Rem Koolhaas, fundador do Escritório de Arquitetura Metropolitana (OMA) e Samir Bantal, diretor do think tank interno do OMA, AMO, criaram esse ambiente totalmente confuso para exibir anos de pesquisa sobre o espaço além dos limites da cidade do século XXI.

Por fora das metrópoles: decifrando a exposição “Countryside, The Future” de Rem Koolhaas - Image 1 of 4Por fora das metrópoles: decifrando a exposição “Countryside, The Future” de Rem Koolhaas - Image 2 of 4Por fora das metrópoles: decifrando a exposição “Countryside, The Future” de Rem Koolhaas - Image 3 of 4Por fora das metrópoles: decifrando a exposição “Countryside, The Future” de Rem Koolhaas - Image 4 of 4Por fora das metrópoles: decifrando a exposição “Countryside, The Future” de Rem Koolhaas - Mais Imagens+ 21

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.