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A expografia da "Infinito Vão", exposição sobre 90 anos da arquitetura brasileira, por João Mendes Ribeiro

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A “Infinito Vão – 90 Anos de Arquitetura Brasileira” está em cartaz na Casa da Arquitectura. Para dar vida às ideias dos curadores Guilherme Wisnik e Fernando Serapião, o arquiteto João Mendes Ribeiro foi comissionado para conceber o projeto expográfico da exposição. Entrevistamos ele para saber quais foram suas principais inspirações e um pouco mais sobre seu processo projetual ao desenhar para expor grandes feitos da Arquitetura Brasileira.

Sou Fujimoto: "O futuro é uma matriz que se espalha e não uma linha reta"

Essa entrevista foi publicada originalmente em Metropolis Magazine como "Inside the Mind of Sou Fujimoto."

O Pavilhão Serpentine de 2013, a famosa obra-prima do arquiteto Sou Fujimoto, nascido em Hokkaido, diz muito sobre quem ele é e o que ele pensa sobre arquitetura. Mas, mais que isso, são as mais de 100 maquetes de estudos, às vezes meticulosamente refinados, outras rudemente executadas, que pontilham o espaço de galeria minimalista da Japan House Los Angeles. Essa exposição retrospectiva, Futures of the Future, reflete nitidamente a carreira de Fujimoto, que começou no ano 2000, quando ele abriu seu próprio escritório baseado em Tóquio e Paris.

Sou Fujimoto: "O futuro é uma matriz que se espalha e não uma linha reta" - Image 1 of 4Sou Fujimoto: "O futuro é uma matriz que se espalha e não uma linha reta" - Image 2 of 4Sou Fujimoto: "O futuro é uma matriz que se espalha e não uma linha reta" - Image 3 of 4Sou Fujimoto: "O futuro é uma matriz que se espalha e não uma linha reta" - Image 4 of 4Sou Fujimoto: O futuro é uma matriz que se espalha e não uma linha reta - Mais Imagens+ 5

Mikael Colville-Andersen: “A cidade grande deve recuperar práticas da cidade pequena, como a bicicleta e a caminhada"

Em entrevista ao jornal El Colombiano, o urbanista e especialista em mobilidade Mikael Colville-Andersen explicou a situação atual da mobilidade em Medellín, uma das maiores e mais influentes cidades colombianas. "Caminhar ou andar de bicicleta em Medellín é um videogame", explicou o especialista dinamarquês.

Nas principais cidades colombianas foram geradas diversas reflexões que circundam a relação entre mobilidade, cultura, política e sociedade. Neste caso, a capital da Antioquia, não é exceção para esse especialista em ciclismo e planejamento urbano que esteve pela segunda vez na cidade depois de uma visita em 2016.

“A arquitetura acontece porque acreditamos em um futuro melhor”: uma conversa com Jürgen Mayer H

“A arquitetura acontece porque acreditamos em um futuro melhor”: uma conversa com Jürgen Mayer H - Arch Daily Entrevistas
Museum Garage Miami / Jürgen Mayer. Image © Miguel Guzman

O arquiteto Jürgen Mayer H. fundou sua empresa J.MAYER.H em Berlim em 1996. Estudou na Alemanha (Universidade de Stuttgart) e nos EUA (Cooper Union e Princeton). Em 2010, Mayer H. disse que, embora sua sólida formação profissional na Alemanha o tenha equipado com o know-how sobre os aspectos técnicos e práticos da arquitetura, ele ainda não tinha uma visão clara sobre como desenvolver seu próprio pensamento e uma linguagem arquitetônica.

Anos de questionamento e experimentação acabaram levando ao desenvolvimento de sua própria voz peculiar. Os edifícios de Mayer H. trouxeram identidades únicas para muitos lugares ao redor do mundo, particularmente através do uso de padrões de proteção de dados que provocaram a criação de uma arquitetura diferente de tudo visto anteriormente. Em minha recente visita ao seu estúdio na Berlim Ocidental, discutimos a identidade do arquiteto. Quando confrontei Mayer H. sobre o que ele pensa sobre seu estilo de assinatura nos momentos em que não é mais celebrado pela mídia, ele disse: “Isso começou como minha voz e agora é a contribuição de uma equipe inteira. Não há intenção ou estratégia, apenas nossa própria capacidade de trabalhar com o meio da arquitetura”.

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"Criar problemas é muito mais divertido que resolvê-los": entrevista com Liz Diller e Ricardo Scofidio

É tão revigorante ouvir algo como o que eu acabei de ouvir: “Procuramos fazer tudo de maneira diferente. Pensamos diferentemente. Podemos dizer que não fazemos parte de nenhum estilo ou grupo.” A seguir, apresentarei um resumo da minha recente conversa com Liz Diller e Ric Scofidio em seu movimentado escritório de Nova Iorque. Falamos sobre como a maioria dos arquitetos segue trabalhando segundo sistemas bastante convencionais, o que fazer para evitá-los e como reinventar-se a cada novo projeto. Na cidade de Nova Iorque encontram-se alguns dos projetos mais representativos desenvolvidos pela Scofidio + Renfro, como o popular High Line Park, a remodelação do Lincoln Center, o Columbia University Medical Center e o fantástico "The Shed", um museu totalmente dinâmico e aberto que está sendo construído no Hudson Yards para atender às crescentes demandas dos artistas contemporâneos, porque ninguém sabe (nem pretende definir) como será a arte no futuro.

"Criar problemas é muito mais divertido que resolvê-los": entrevista com Liz Diller e Ricardo Scofidio - Arch Daily Entrevistas"Criar problemas é muito mais divertido que resolvê-los": entrevista com Liz Diller e Ricardo Scofidio - Arch Daily Entrevistas"Criar problemas é muito mais divertido que resolvê-los": entrevista com Liz Diller e Ricardo Scofidio - Arch Daily Entrevistas"Criar problemas é muito mais divertido que resolvê-los": entrevista com Liz Diller e Ricardo Scofidio - Arch Daily EntrevistasCriar problemas é muito mais divertido que resolvê-los: entrevista com Liz Diller e Ricardo Scofidio - Mais Imagens+ 34

Enorme Studio: "A crise fez com que as práticas esquecidas da arquitetura fossem recuperadas"

Nesta entrevista falamos com Carmelo Rodríguez e Rocío Pina, fundadores junto com David Pérez do Enorme Studio. O escritório localizado em Madri se caracteriza por sua abordagem radical e pouco convencional em relação à arquitetura, à cidade e à sociedade.

Embora tenham começado a carreira participando de concursos de arquitetura, esse jovem escritório evoluiu para um modo de fazer baseado em outros formatos, como processos e dinâmicas urbanas participativas, instalações baseadas em sistemas industriais e inovações tipológicas, exposições e curadoria. 

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Rem Koolhaas e seu filho Tomas falam sobre o longo processo de filmagem de "REM"

O ArchDaily teve a chance de conversar com Rem Koolhaas e seu filho, Tomas Koolhaas, quando se encontraram para um final de semana em Los Angeles. Em sua primeira entrevista juntos, após o lançamento online de “REM”, conversamos com os dois sobre o documentário que levou quatro anos para ser produzido. No filme, Tomas seguiu seu pai do deserto ao oceano e à Bienal de Veneza de 2014, assim como a vários projetos do OMA ao redor do mundo, como a Biblioteca Central de Seattle nos Estados Unidos e a Maison à Bordeaux na França.

A dupla revela como é a relação entre pai e filho, como as profissões de arquiteto e cineasta se relacionam, e lança luz sobre os desafios de filmar um membro da família muito conhecido. Além disso, o que apareceu com bastante força ao longo da conversa foi o respeito que eles têm pelo ofício um do outro e sua gratidão pela oportunidade de trabalhar tão intimamente como pai e filho.

Carla Juaçaba fala sobre sua capela para o Pavilhão do Vaticano na Bienal de Veneza 2018

Carla Juaçaba foi uma das dez arquitetas selecionadas pelo Vaticano em sua primeira participação na Bienal de Arquitetura de Veneza. Juntando-se a nomes como Norman Foster, Eduardo Souto de Moura e Smiljan Radic, a arquiteta brasileira contribuiu com uma capela que apresenta "a síntese dos elementos da igreja católica", articulando a cruz e o banco para criar um espaço de contemplação em uma clareira na ilha veneziana de San Giorgio Maggiore.

Projetos participativos relacionam-se mais a ligações humanas do que a questões econômicas

Projetos participativos relacionam-se mais a ligações humanas do que a questões econômicas - Image 1 of 4Projetos participativos relacionam-se mais a ligações humanas do que a questões econômicas - Image 2 of 4Projetos participativos relacionam-se mais a ligações humanas do que a questões econômicas - Image 3 of 4Projetos participativos relacionam-se mais a ligações humanas do que a questões econômicas - Image 4 of 4Projetos participativos relacionam-se mais a ligações humanas do que a questões econômicas - Mais Imagens+ 6

A Cúpula Internacional de Financiamento à Habitação 2018, organizada por INFONAVIT, reuniu especialistas de diferentes disciplinas que discutiram o futuro das cidades e as lições que aprendemos até hoje. Este evento, que ocorreu nos dias 2 e 3 de maio no Camino Real de Polanco, contou com personalidades renomadas que puseram em cima da mesa os processos de mudança nas cidades para avaliar os modelos urbanos que poderiam nos guiar em direção a um planejamento urbano integral.

Durante o evento, houve a participação do 'Al Borde Arquitectos' que tem materializado suas ideias em diferentes países da América Latina levando-os a receber diferentes prêmios e reconhecimentos. Em 2016, fizeram parte do comitê de indicação do Prêmio Mies Crown Hall Americas - MCHAP, além de formar a seleção oficial da Bienal de Veneza, que teve como tema 'Report from the Front'. Atualmente, eles estão entre os vencedores do concurso "Jovens Arquitetos da América Latina", um dos eventos colaterais da Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza.

Uma conversa sobre Lina Bo Bardi e seu legado com Olivia de Oliveira

Olivia de Oliveira fez sua tese de doutorado sobre a arquiteta Lina Bo Bardi na Escola Técnica Superior de Arquitetura de Barcelona (ETSAB) e é autora do livro "Lina Bo Bardi. Obras construídas", que surgiu após a visita aos edifícios construídos por Lina ao lado do fotógrafo Nelson Kon em 2002. Nesta obra ela apresenta toda a complexidade arquitetônica e visões culturais, políticas e sociais da arquiteta. O resultado acaba de ser relançado no Brasil pela Editora Gustavo Gili, em português.

Na seguinte entrevista, é possível se aprofundar um pouco mais na história por trás do livro e também sobre Lina Bo Bardi através da perspectiva da autora, que cita importantes questões como o canteiro de obras, o surrealismo presente na obra da arquiteta e como segue a preservação de suas obras.

Crescendo em uma casa de vidro: como é ser filha de um arquiteto modernista intransigente?

Este artigo foi originalmente publicado no Common Edge como "Growing Up in a Glass House: An Architect’s Daughter Explores Modernism’s Shadow."

O novo livro de Elizabeth W Garber, Implosion: A Memoir of an Architect’s Daughter (She Writes Press), conta a história de como foi crescer em uma casa de vidro, projetada por seu pai, Woodie Garber, já chamado de "mais extremo, experimental e criativo arquiteto moderno de Cincinnati”. O livro de memórias, que será lançado em junho, centra-se em uma família presa no embate entre a arquitetura moderna, a mudança social radical e a loucura na turbulenta década de 1960 em Cincinnati. Recentemente, conversei com Garber sobre o livro, as críticas do modernismo e por que ela não conseguiria morar em uma casa de vidro hoje.

Construindo o Burning Man: Os desafios arquitetônicos para criar uma cidade no deserto

Construindo o Burning Man: Os desafios arquitetônicos para criar uma cidade no deserto - Image 1 of 4
The Black Rock Lighthouse Service por Jonny & Max Poynton. Image © Dan Adams

Todos os anos, em agosto, uma metrópole temporária é erguida em Black Rock City, Nevada. Este é o Burning Man, um evento anual de arte e arquitetura que atrai cerca de 70.000 participantes. As pessoas que vêm para o Burning Man vêm de todos os cantos. O que é incrível é que eles se juntam para construir uma cidade efêmera que dura 7 dias. Essas pessoas assumem o papel de arquitetos e trabalhadores da construção civil e usam o deserto para construir todos os tipos de abrigos de forma rápida e sustentável. O deserto é tão remoto, e tudo construído em Black Rock City é embalado e levado para casa no final do evento, e parte da arte é queimada no local. Isso representa um desafio arquitetônico único. As pessoas que vêm para construir essas estruturas têm que planejá-las com antecedência para acomodar todos os desafios de trabalhar no deserto. O resultado é uma cidade impressionante e única, construída democraticamente, contra uma paisagem desértica, e por apenas uma semana.

Tivemos a chance de entrevistar Kim Cook no World Architecture Festival, em Berlim. Kim Cook é Diretora de Arte e Engajamento Cívico da Burning Man. Kim Cook e sua equipe têm a tarefa de aumentar o impacto das artes do Burning Man e iniciativas cívicas. Como parte de seu papel, Kim se envolve com artistas e líderes comunitários para aumentar as oportunidades de financiamento, colaboração e aprendizado.

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Brasil Arquitetura: trabalhar com reabilitações é atender às reais demandas da sociedade

A Brasil Arquitetura, formada em 1979, é uma associação de arquitetos liderada por Francisco Fanucci e Marcelo Ferraz, tendo executado projetos emblemáticos como o Bairro Amarelo em Berlim, Alemanha, Museu Rodin em Salvador-BA e a Praça das Artes em São Paulo, entre muitos outros. Os dois arquitetos estiveram muito próximos a Lina Bo Bardi em momentos importantes de sua vida profissional, incluindo a construção do Sesc Pompéia. Em diversos projetos, encararam o desafio de reabilitar edifícios antigos, como o Museu do Pão, a Praça das Artes, o Museu Rodin e o próprio Sesc Pompéia. Nessa direção conversamos um pouco com o escritório para saber mais sobre esse tipo de intervenção.

O-office discute como projetos de renovação podem revelar histórias ocultas da arquitetura

O-office discute como projetos de renovação podem revelar histórias ocultas da arquitetura - Image 6 of 4
SZ-HK Biennale-Silo Reconversion. Imagem © O-office & Maurer United

A O-office Architects, empresa multidisciplinar com sede em Guangzou, tem se especializado em projetos remodelação de antigas estruturas, transformando-as e adpatando-as para o futuro. Seus fundadores, Jianxiang He e Ying Jiang, são conhecidos por explorar os limites da arquitetura contemporânea n China, como apresentado neste recente projeto no qual eles transformam uma antiga fábrica abandonada de Shenzhen em um novo centro cultural e comunitário.

Em entrevista concedida ao ArchDaily, os fundadores do O-office falam à respeito de sua prática e conceitos utilizados em projetos de remodelação dentro do atual contexto da arquitetura contemporânea na China.

De habitações sociais às mudanças climáticas, San Francisco é um microcosmo dos desafios urbanos globais

Este artigo foi originalmente publicado pela Common Edge como "John King on San Francisco, Oakland, and the Challenge of Affordable Housing."

John King tem coberto o ritmo do desenho urbano para o jornal San Francisco Chronicle há 17 anos. O que é tempo suficiente, em outras palavras, ter escrito sobre um punhado de booms econômicos e fracassos subsequentes.  Mas a Bay Area tem um ritmo único. Nenhuma outra região do país foi tão transformada pela revolução digital. E é uma transformação que continua até hoje. Pouco antes do Ano Novo, falei com King sobre o destino de San Francisco, o renascimento de Oakland e sua bolsade 4 meses em Washington, DC.

"Constelação de ações": Entrevista com Marcos Rosa, curador da 11a Bienal de Arquitetura de São Paulo

Após quatro meses de atividades e exposições, ao fim de janeiro se encerra a 11a Bienal de Arquitetura de São Paulo. Caracterizada por uma abordagem descentralizada - talvez mais que qualquer outra Bienal no mundo - a décima primeira edição do evento contou com mais de 80 ações em diferentes locais da cidade, articuladas por quatro exposições principais e um Observatório, que além de reunir trabalhos produzidos por agentes de diferentes regiões do Brasil e do mundo, serve como arquivo e legado da Bienal.

Realizamos uma entrevista com o Diretor de Conteúdo desta edição do evento, o arquiteto Marcos L. Rosa, sobre as principais discussões levantadas nesta Bienal, seu enfoque multidisciplinar e o aspecto descentralizado das atividades e exposições. Leia a seguir.

Projeto "A arquitetura como direito humano" de EA-HR é premiado na Bienal do Chile

Na recente XX Bienal de Arquitetura e Urbanismo do Chile denominada "Diálogos Impostergables", a organização internacional fundada pelo arquiteto chileno Jorge Lobos, Arquitectura Emergencia y Derechos Humanos (EA-HR.ORG), obteve o Prêmio MASISA pela Melhor Proposta Profissional.

Entrevista: Shigeru Ban fala sobre projetos humanitários no México após os terremotos de setembro

Shigeru Ban, vencedor do Prêmio Pritzker 2014, visitou o México após os recentes abalos sísmicos que assolaram o país com a intenção de dar apoio as atividades de reconstrução a partir de sua experiência em projetos humanitários.