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Saúde pública: O mais recente de arquitetura e notícia

Descarbonização e soluções regionais: os principais temas da arquitetura para a COP28

Em 30 de novembro teve início em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, a COP28, a cúpula climática da ONU. O evento consiste no encontro anual de governos nacionais e tem como objetivo de estabelecer estratégias para limitar a extensão da crise climática e seus efeitos adversos. A cúpula do ano passado definiu várias medidas importantes, incluindo a promessa de um fundo global destinado a fornecer ajuda financeira a países em desenvolvimento afetados por desastres climáticos.

O propósito principal da COP é reforçar os compromissos do Acordo de Paris, assinado em 2015, que busca manter o aumento da temperatura global abaixo de 1,5ºC. Como a indústria da construção é responsável por 39% das emissões globais, a arquitetura desempenha um papel vital na redução da pegada de carbono, tornando a COP28 um evento crucial para os arquitetos.

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Programa Pontos de Apoio da Rua: promovendo cuidado e higiene para população em situação de rua

Em busca de trazer fomento aos serviços públicos de cuidado e higiene pessoal da população em situação de rua, o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC) instituiu o Programa Pontos de Apoio da Rua (PAR). O qual pretende disponibilizar espaços e equipamentos públicos que serão organizados em parceria com entidades da sociedade civil.

Saneamento básico na Índia: passado, presente e futuro

Com grandes populações vêm desafios formidáveis, especialmente no campo da saúde e saneamento. No último século, manter condições sanitárias em áreas urbanas tem sido um desafio persistente, especialmente em uma nação que abriga mais de 1,4 bilhão de pessoas. A Índia enfrenta uma infinidade de problemas — infraestrutura inadequada para saneamento, falta de banheiros públicos e práticas deficientes de gestão de resíduos. Nas cidades mais densas, a luta se intensifica à medida que o gerenciamento do saneamento e limpeza urbana se mostra deficiente. A rápida urbanização da Índia superou o desenvolvimento da infraestrutura de saneamento, e problemas sanitários se enraizaram profundamente no ambiente construído do país.

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Projetando para a felicidade: explorando a conexão entre arquitetura e saúde mental

Embora não sejam totalmente dependentes uma da outra, a relação entre arquitetura e bem-estar mental é um tópico importante, já que designers e arquitetos podem contribuir na criação de um ambiente mais agradável para todos. Desde estratégias para melhorar a saúde mental em espaços de trabalho compartilhados até as maneiras pelas quais a arquitetura pode contribuir para prevenir o declínio cognitivo, entender o impacto potencial das neurociências ambientais e como elas se aplicam à arquitetura é uma habilidade essencial para nossa profissão.

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Arquitetos devem abordar o problema dos materiais de construção tóxicos

Este artigo foi originalmente publicado em Common Edge.

Até os meus 17 anos, mudei-me 11 vezes. Devido à minha própria experiência de mudança de um lugar para outro, dediquei a maior parte das últimas décadas a assegurar que todos tenham um lugar para chamar de lar e desfrutar do direito humano à habitação. No entanto, foi apenas durante o meu tempo na Enterprise Community Partners, uma organização sem fins lucrativos focada no desenvolvimento comunitário e habitação acessível, que percebi a importância dos métodos e materiais que usamos para garantir esse direito humano.

Enquanto o planeta bate recordes de temperatura, o que as cidades estão fazendo para mitigar esses efeitos?

O Instituto Goddard de Estudos Espaciais (GISS) da NASA em Nova York acaba de anunciar que o mês de julho de 2023 foi mais quente do que qualquer outro mês já registrado em termos de temperatura global. Atingindo 1,12 graus Celsius acima da média de julho do século XX, este mês foi mais quente do que qualquer mês desde 1850, quando o banco de dados da NOAA começou. A crise climática em geral tornou as ondas de calor mais intensas, colocando milhões de pessoas em perigo. Esses efeitos crescentes da crise climática também afetam severamente cidades em todo o mundo, representando uma ameaça para os habitantes urbanos.

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Por que o paisagismo é mais importante hoje do que nunca

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Philadelphia Navy Yards / James Corner Field Operations. Imagem © Halkin Mason Photography

A arquitetura paisagística está vivendo um momento especial. Recentemente, o Departamento de Segurança Interna dos Estados Unidos decidiu credenciar o campo de atuação com a prestigiosa designação STEM. Como parte das disciplinas educacionais de ciências, tecnologia, engenharia e matemática (STEM) que se enquadram nessa categoria, os estudantes de arquitetura paisagística agora podem passar 24 meses procurando emprego em um período de treinamento, além dos 12 meses garantidos a qualquer recém-graduado de qualquer curso. O título também promete mais prestígio para os formandos, salários iniciais mais altos e maior flexibilidade de carreira. Torey Carter-Conneen, CEO da American Society of Landscape Architects (ASLA), entende a iniciativa como um avanço significativo para a "educação e prática da arquitetura paisagística, e isso é ótimo para a América e para a comunidade global".

A notícia corresponde a uma ênfase crescente na arquitetura paisagística como disciplina fundamental em todo o mundo nos últimos anos - uma prática intimamente ligada às noções de saúde pública, paisagismo, biofilia, sustentabilidade e rewilding ou restauração ecológica. Ela também destaca a relação íntima entre tecnologia e paisagismo. As propostas paisagísticas cada vez mais dependem da ciência e tecnologia avançadas para prever como as intervenções ecológicas podem alterar um terreno existente e determinar quais medidas produzirão o maior benefício tanto para os seres humanos quanto para a natureza em geral. O ideal contemporâneo de prados selvagens e florestas biodiversas pode existir livre de influências externas, mas o caminho para chegar lá a partir de um ponto de partida urbano requer assistência.

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Piscinas públicas como espaços públicos: o papel da natação e do banho nas cidades

Quando se pensa em espaços públicos, a imagem de uma piscina raramente vem à mente. Espaços públicos são o centro da vida cívica, lugares onde a maioria das interações, atividades e comportamentos seguem normas sociais e culturais estritas para garantir a segurança e o conforto de todos os usuários. Em contraste, nadar e tomar banho representam algo mais íntimo e primordial, uma experiência sensorial distinta de qualquer outra. Além dos benefícios para a saúde, o ato de flutuar no espaço cria uma ruptura com a vida cotidiana e suas restrições.

Como espaços sociais, banhos públicos e piscinas oferecem uma experiência ainda mais incomum. Aqui, regras e normas de conduta usuais não se aplicam mais. A nudez social se torna a nova norma e, à medida que as pessoas se despem, elas também perdem seus marcos de status, transformando a piscina em um oásis igualitário. Ao longo da história, esses espaços muitas vezes desacreditados ofereceram uma experiência social intensificada, fomentando conexões e trazendo um novo elemento a ambientes urbanos densos. Como uma tipologia presente desde a antiguidade, banhos públicos e piscinas também foram um espaço disputado, como uma manifestação de tópicos difíceis, como a segregação de gênero e raça, gentrificação e vigilância em contraste com a liberdade que prometem.

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Conheça o plano de reflorestamento de Nova Orleans baseado na equidade

Nova Orleans tem o efeito de ilha de calor urbano mais forte dos EUA, com temperaturas quase 5°C mais altas do que as áreas naturais próximas. A cidade perdeu mais de 200 mil árvores com o furacão Katrina, diminuindo a área sombreada para apenas 18,5%.

A ONG Sustaining Our Urban Landscape (SOUL) fez uma parceria com arquitetos paisagistas da Spackman Mossop Michaels (SMM) para criar um plano de reflorestamento acessível e focado na equidade. O plano fornece um roteiro para alcançar a marca de 24% de área coberta por árvores até 2040. Mais importante, o plano também busca igualar a área sombreada por árvores, de modo que pelo menos 10% de todos os 72 bairros estejam cobertos. Atualmente, mais da metade dos bairros está abaixo da marca de 10%.

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Como os novos materiais de construção priorizam a segurança humana e o bem-estar?

Espera-se que até 2050 o rápido esgotamento de matérias-primas deixará o mundo sem areia e aço suficientes para construir concreto. Por outro lado, o custo de construção continua subindo, com um aumento entre 5% e 11% em relação ao ano passado. E em relação ao seu impacto no meio ambiente, a indústria da construção civil ainda responde por 23% da poluição do ar, 50% das mudanças climáticas, 40% da poluição da água potável e 50% dos resíduos de aterros sanitários. Evidentemente, a indústria da construção civil, o meio ambiente e os humanos estão enfrentando vários desafios que são influenciados uns pelos outros, mas é o ser humano que está em maior desvantagem.

Como resposta a desafios globais como mudanças climáticas, discriminação e vulnerabilidade física, designers e engenheiros de todo o mundo desenvolveram materiais de construção inovadores que colocam o bem-estar humano em primeiro lugar em projetos urbanos, de arquitetura e de interiores.

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Áreas verdes estratégicas: como aproveitar ao máximo seus efeitos de resfriamento

As áreas verdes são consideradas uma das formas mais adequadas e acessíveis para mitigar os efeitos do aumento das temperaturas nos ambientes urbanos. À medida que o clima global aquece, as cidades em todo o mundo enfrentam ondas de calor mais frequentes e extremas, colocando seus cidadãos em risco. Muitas cidades estão adotando estratégias para reduzir o impacto das ilhas de calor urbanas, que são geradas quando a cobertura natural do solo é substituída por superfícies que absorvem e retêm calor, como pavimentos e edifícios. Isso aumenta a temperatura em vários graus. As cidades têm seu microclima, influenciado por esse fenômeno aliado a uma série de fatores muitas vezes esquecidos. Para que uma estratégia climática seja eficiente, todos os fatores precisam ser levados em consideração.

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Como as cidades estão se adaptando às ondas de calor diante da mudança climática

A crise climática tornou as ondas de calor mais prováveis e intensas em todo o mundo. No hemisfério norte, as temperaturas recordes estão colocando milhões de pessoas em perigo. Durante os últimos meses, ondas de calor recorrentes afetaram a Europa Central e Ocidental, causando incêndios florestais, evacuações e mortes relacionadas ao calor. Nos Estados Unidos, os líderes locais também estão pedindo cautela, enquanto cidades densamente povoadas na Ásia estão anunciando estratégias para lidar com as temperaturas extremas.

As cidades estão na linha de frente desta emergência de saúde pública. As pessoas que vivem em áreas urbanas estão entre as mais atingidas quando ocorrem ondas de calor, em parte devido às ilhas de calor urbano. Este é um fenômeno que ocorre quando as cidades substituem a cobertura natural do solo por densas concentrações de superfícies que absorvem e retêm o calor, como pavimentos e edifícios. Os níveis de risco de calor também variam por bairro, sendo os setores menos influentes e historicamente marginalizados os mais afetados devido à densidade da população, acesso limitado aos sistemas de refrigeração e disponibilidade limitada de espaços verdes urbanos.

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O que é arquitetura salutogênica?

Em um hospital, uma única conversa pode trazer boas ou más notícias aos pacientes. Nesse contexto, quando não são levados às pressas para as salas de tratamento, os doentes geralmente se sentem preocupados e estressados ​​com sua saúde. No âmbito hospitalar, os profissionais da medicina têm um dos trabalhos mais extenuantes, com mudanças repentinas nas condições de saúde dos enfermos. A atmosfera geral nos hospitais tradicionais é, portanto, tensa e preocupante, e isso tem um efeito adverso no bem-estar dos pacientes.

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Arquitetura e saúde: como o espaço impacta no bem-estar emocional

Hoje, dia 05 de agosto, se celebra o Dia Nacional da Saúde. Nossos leitores já disseram que precisamos da psicologia para construir espaços saudáveis e agradáveis de viver, e por este motivo investigamos como a experiência espacial realmente influencia o bem-estar de cada pessoa, colaborando com a qualidade de vida e diminuindo o cansaço mental, ou seja, além de trabalhar quesitos de ergonomia que colaboram com a saúde física do corpo, a arquitetura também afeta o conforto emocional.

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O que é Iluminação Saudável?

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Talieh Ghane pesquisa a interação entre luz e saúde no California Lighting Technology Center. Conversamos sobre o sistema biológico versus o sistema visual da luz, como sincronizar nosso relógio circadiano para melhorar a saúde, como a luz é tipo uma droga e por que você não deveria usar o seu celular antes de dormir.

SPARK Architects desenvolve banheiro 3D que transforma dejetos em energia

Em comemoração ao Dia Mundial do Banheiro, que foi celebrado no último dia 19 de novembro, a SPARK Architects lançou um protótipo impresso em 3D e apelidado de "Big Arse Toilet". O slogan criado pelo controverso escritório de arquitetura é "Sparks gives a sh*t". Embora a ideia seja hilária e chamativa, o projeto aborda questões muito sérias sobre a higiene e o saneamento básico como parte desta iniciativa criada pela ONU. A Organização das Nações Unidas está levantando esta bandeira com a intenção de eliminar o depósito de fezes à céu aberto no mundo até o ano de 2025. O preocupante ciclo de desnutrição, doenças e pobreza no mundo é decorrente em grande parte pela ampla falta de saneamento básico, a principal causa em quase um terço das mortes em contextos de baixa renda em um grande número de países, como a Índia por exemplo.

O módulo criado pela SPARK é leve e muito fácil de ser transportado, convertendo o lixo humano em biogás e então em eletricidade através de uma unidade CHP. Produzindo energia "limpa", a proposta dos arquitetos serve para combater a falta de saneamento básico em locais remotos, utilizando os abundantes resíduos naturais aonde há baixa acessibilidade à eletricidade.

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