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Espaços Públicos: O mais recente de arquitetura e notícia

"O que mais me fascina na arquitetura é a obra pública": entrevista com Inês Lobo

Com objetivo de conhecer os arquitetos, os projetos e as histórias por trás da arquitetura portuguesa de referência, Sara Nunes, da produtora de filmes de arquitetura Building Pictures, lançou o podcast No País dos Arquitectos, em que conversa com importantes nomes da arquitetura portuesa contemporânea.

Em seu primeiro episódio, Sara conversou com o arquiteto João Luís Carrilho da Graça sobre seu Terminal de Cruzeiros em Lisboa, e, em seguida, recebeu João Mendes Ribeiro para uma conversa acerca de temas como patrimônio, reuso de antigas estruturas e arquitetura da paisagem, a partir do projeto de reabilitação da estufa do Jardim Botânico de Coimbra. Neste terceiro encontro, Sara conversa com a arquiteta Inês Lobo sobre a Biblioteca Pública e o Arquivo Regional de Angra do Heroísmo. Leia a entrevista na íntegra ou ouça o podcast, a seguir.

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O que é placemaking?

Apesar de muitas vezes serem utilizados como sinônimos, espaço e lugar podem assumir definições diferentes a depender do contexto em que são utilizados. Nesse sentido, o placemaking demonstra que a criação de lugares vai muito além da sua concepção física, envolvendo parâmetros como sociabilidade, usos, atividades, acessos, conexões, conforto e imagem de forma a criar vínculos entre as pessoas e o que então será entendido como lugar.

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Substituir asfalto por grama torna nossas cidades mais sustentáveis e acessíveis

O Índice de Prosperidade da Cidade (City Prosperity Index) é uma ferramenta criada pela UN-Habitat em 2012 para avaliar o progresso de uma determinada cidade segundo cinco princípios: produtividade, infraestrutura, qualidade de vida, igualdade e sustentabilidade ambiental. Em maior ou menor grau, cada um destes cinco fatores tem um impacto considerável na maneira como ocupamos nossas ruas e espaços públicos. Como uma das principais infra-estruturas urbanas, ruas e avenidas podem desempenhar uma infinidade de diferentes funções em uma cidade, facilitando tanto a mobilidade e o deslocamentos de pessoas, bens e veículos, quanto a organização e distribuição dos sistemas de energia, abastecimento de água, coleta de lixo, etc. Somando-se a isso, vias públicas muitas vezes podem assumir a condição de espaços verdes, praças e até parques lineares, promovendo a biodiversidade, proporcionando sombra e disponibilizando uma série de espaços de encontro e socialização. Nesse sentido, as ruas são muito mais do que apenas uma infra-estrutura de mobilidade, elas são também espaços públicos vibrantes, os quais dizem muito sobre progresso e a qualidade de vida de uma cidade.

Uma nova camada de espaços públicos: explorando as coberturas dos edifícios

A medida que os ambientes urbanos se tornam cada vez mais densos, é preciso aproveitar ao máximo cada centímetro quadrado de área disponível. Pensando nisso, arquitetos e arquitetas do mundo todo recentemente descobriram o enorme potencial das coberturas existentes dos edifícios urbanos, na maioria das vezes, espaços subutilizados e de difícil acesso. Além do mais, coberturas e telhados chegam a somar juntas até 25% da área de superfície total disponível em uma cidade. Podendo ser utilizadas tanto como áreas verdes e cultiváveis quanto como espaços públicos e acessíveis, estes jardins suspensos estão sendo pouco a pouco incorporados à infraestutura urbana de várias cidades ao redor do mundo. Neste contexto, este artigo procura analisar em profundidade o real potencial desta estratégia para a criação de uma nova camada de espaços públicos acessíveis em cidades densamente ocupadas.

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Os abandonados: espaço público e a luta de classes no Brasil

A Escola da Cidade, por meio da disciplina Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea, recebeu o sociólogo, professor e pesquisador Jessé Souza para discutir sobre as classes sociais no Brasil de hoje, passando por dificuldades na superação das desigualdades e no rebatimento de tais problemáticas na cidade.

O que acontece quando o espaço viário é redistribuído

A construção de ruas ao longo do século XX foi baseada principalmente na premissa de que mais infraestrutura facilita o trânsito. Porém, evidências mostram que, em vez de reduzir o congestionamento, construir mais ruas na verdade aumenta o tráfego. Quando se reduz o tempo dos deslocamentos feitos de carro, aumenta a conveniência — com isso, em paralelo ao apelo exercido pelo veículo particular como indicador de riqueza e posição social, as pessoas tendem a fazer mais viagens de carro. Um estudo recente de pesquisadores da Universidade de Barcelona analisou dados de 545 cidades europeias entre 1985 e 2005 e confirmou que os esforços empreendidos ao longo dessas duas décadas para ampliar a capacidade das ruas levaram ao aumento do tráfego de veículos, e não à redução, e os congestionamentos não foram amenizados.

Conflito e espaço democrático: entrevista com os curadores de Portugal na Bienal de Veneza 2021

Em um mundo que se apresenta cada vez mais polarizado e pouco tolerante em relação às diferenças, a contribuição portuguesa ao tema da Bienal de Arquitetura de Veneza – como viveremos juntos? – lança luz sobre o espaço público enquanto palco de forças opostas, confronto de ideias e coexistência social. Intitulada In Conflict, a participação de Portugal tem curadoria de Carlos Azevedo, João Crisóstomo e Luís Sobral, do escritório depA architects, com participação de Miguel Santos como curador adjunto.

Conversamos com os curadores sobre alguns aspectos centrais da mostra e do ciclo de debates que propõem – democracia, conflito e oposições de ideias no espaço urbano.

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Diller Scofidio + Renfro e Carlo Ratti vencem concurso para requalificar antiga área ferroviária de Milão

Uma equipe internacional de projeto composta por OUTCOMIST, Diller Scofidio + Renfro, PLP Architecture, CRA - Carlo Ratti Associati e Arup venceu o concurso para requalificar a região ferroviária de Porta Romana, transformando a antiga paisagem industrial em um bairro verde em Milão. Ao reabilitar o pátio ferroviário desativado que conecta a região sudeste da cidade ao centro, o projeto oferecerá um espaço público rico em biodiversidade, incluindo um grande parque urbano.

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Pavilhão da Estônia na Bienal de Veneza de 2021 explora a importância dos espaços públicos para o futuro das cidades

O Pavilhão da Estônia para a próxima edição da Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza acaba de ser apresentado. Com projeto curatorial desenvolvido pelos arquitetos estonianos Jiří Tintěra, Garri Raagmaa, Kalle Vellevoog, Martin Pedanik e Paulina Pähn, o pavilhão foi batizado de “Square! Positively Shrinking” e será instalado no complexo do antigo Arsenal da marinha veneziana. Segundo a equipe de curadores, o Pavilhão da Estônia deste ano irá “explorar o papel dos espaços públicos no desenvolvimento futuro de cidades que atualmente estão passando por um processo de despovoamento [...] desencadeando um amplo debate sobre um efeito pouco explorado dos projetos de reurbanização de pequenas cidades ao redor do mundo”.

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Pavilhão Britânico na Bienal de Veneza 2021 explora como tornar o espaço público mais inclusivo

Com curadoria de Manijeh Verghese e Madeleine Kessler, co-fundadoras do escritório Unscene Architecture, a exposição do Pavilhão Britânico intitulada The Garden of Privatized Delights, na 17ª International Architecture Exhibition - La Biennale di Venezia, estará aberta ao público de 22 de maio a 21 de novembro de 2021. Encomendada pelo British Council, a exposição “reimagina como tornar o espaço público mais inclusivo, contrariando o rápido crescimento dos espaços de propriedade privada, com uma visão alternativa inspiradora que estimula ambos os setores a trabalhar em conjunto para criar espaços mais bem concebidos para todos”.

Inscrições abertas: Um Novo Portal - Concurso de Arquitetura e Urbanismo

O Concurso Um Novo Portal, promovido pela Minimum, é um concurso em equipes para estudantes e recém-formados em Arquitetura e Urbanismo.

Nesse concurso,em a parceria do escritório de arquitetura KS Arquitetos e a empresa Prontosul, a Minimum traz, como desafio, a criação de
ideias para revitalização de uma área pública de Porto Alegre, conhecida como um dos “Portais do Guaíba” localizada na zona sul da cidade, na beira do Lago Guaíba. O Portal Mario Totta.

Os participantes devem criar espaços e momentos para que local se torne um lugar de exemplo à cidade no que diz respeito à sua arquitetura e estratégias
urbanísticas

HerCity: uma plataforma para cidades sustentáveis, equitativas e inclusivas

A HerCity é uma plataforma digital, criada pela UN-Habitat em parceira com o Laboratório de Idéias Global Utmaning, voltada à promoção da participação e inclusão de jovens mulheres nos processos de planejamento e desenvolvimento urbano de nossas cidades. Disponibilizando ferramentas que possam contribuir para a construção de cidades mais inclusivas e equitativas e delegando às mulheres um maior poder de decisão, a plataforma foi concebida com o principal objetivo de fornecer as ferramentas necessárias para se garantir o estabelecimento de processos de planejamento e desenvolvimento urbano mais inclusivos e atentos às reais demandas de todos os usuários—sem exceções.

Lançada no Dia Internacional da Mulher, no último dia 08 de Março, o guia para o planejamento e desenho urbano da HerCity é um esforço colaborativo desenvolvido entre a UN-Habitat e o Global Utmaning, um laboratório de ideias independente com sede na Suécia. Recentemente, o ArchDaily teve a oportunidade de bater uma papo com as líderes do grupo por trás desta importante iniciativa, durante o qual pudemos conversar sobre o processo de criação e as estratégias definidas pela nova plataforma HerCity.

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Espaços públicos e os desafios da Covid-19: intervenções da UN-Habitat no Vietnã, Bangladesh e Índia

A Un-Habitat ou agência das Nações Unidas para o desenvolvimento urbano sustentável, cujo principal foco é encontrar soluções para os desafios impostos pelo rápido e voraz processo de crescimento e expansão urbana em países de economias emergentes, vem desenvolvendo abordagens inovadoras no campo da arquitetura e do urbanismo, centradas no usuário e nos processos participativos. Pensando nisso, o ArchDaily associou-se à UN-Habitat para trazer notícias semanais, artigos e entrevistas que se destacam neste setor, disponibilizando a nossos leitores conteúdos em primeira mão e direto da fonte.

Ao longo deste ano pandêmico, os espaços públicos desempenharam um papel fundamental para a manutenção da saúde física e mental das pessoas em diferentes comunidades urbanas no mundo todo”, afirma James Delaney, presidente da Block by Block. Na verdade, as pessoas sempre precisaram sair de casa, e agora isso se faz mais evidente que nunca. Pensando nisso, com o principal objetivo de qualificar uma série de espaços públicos para melhor enfrentar os desafios impostos pela pandemia de COVID-19, a UN-Habitat uniu forças com a Fundação Block by Block para desenvolver soluções urbanas em dez diferentes cidades do planeta para ajudá-las a voltarem com segurança à normalidade. Desenvolvidas em parceira com as autoridades e governos locais além de contar com a ativa participação das comunidades envolvidas, estas iniciativas ajudaram a estabelecer espaços públicos seguros e saudáveis, especialmente em bairros pobres, onde historicamente há uma carência de áreas verdes e espaços de convívio. Embora estas sejam soluções imediatas para um problema recente, elas são também uma oportunidade para resolvermos problemas históricos, como a desigualdade, a falta de oportunidades e infra-estrutura pública nos bairros mais pobres das grandes cidades. Pensando nisso, a UN-Habitat lançou-se em uma empreitada que abrangeu desde a instalação de playgrounds móveis para as crianças de Hanói, no Vietnã, passando pela construção de estruturas temporárias para vendedores ambulantes nas cidades de Dhaka e Khulna, em Bangladesh, até a introdução de espaços públicos seguros em assentamentos informais de Bhopal, na Índia.

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Mais vegetação, espaços de convívio e mobilidade ativa: o que desejam os paulistanos na pandemia

A resiliência urbana foi posta em cheque com a chegada da pandemia de forma acelerada e drástica nas cidades. A limitação de deslocamentos, contatos e acesso aos espaços públicos foi a estratégia mais eficaz de contenção do vírus. Mas a estrutura da cidade, somada à falta de políticas públicas emergenciais, revelou-se nada resiliente quando grande parcela da população teve que continuar percorrendo longos trajetos em transporte público para trabalhar em serviços essenciais, e também quando a saúde mental e física da população foi afetada pela falta de acesso a locais que possibilitassem a prática de exercício físico em segurança, evidenciando a precariedade de oferta desses espaços na cidade.

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Urbanismo tático e espaços públicos: entrevista com Letícia Sabino

Neste episódio do podcast do Caos Planejado, a discussão envolve alternativas para a mobilidade a pé e ocupação dos espaços públicos através do urbanismo tático. A convidada é Letícia Sabino, fundadora e diretora do SampaPé, organização que atua desde 2012 para transformar as cidades em ambientes mais caminháveis junto com as pessoas.

Paisagismo em escala urbana: 12 projetos de parques lineares

Presentes em diferentes contextos – de orlas fluviais, áreas costeiras ou inseridos na malha urbana – parques lineares representam uma tipologia muito particular de espaço público que, de partida, evoca a ideia de um vetor e, consequentemente, o sentido de movimento. Nem por isso limitam-se a atividades e programas associados à passagem e deslocamento, mostrando-se uma instigante solução para a carência de espaços de lazer, contemplação e permanência nas mais variadas situações urbanas.

A seguir, reunimos 12 exemplos de parques lineares construídos em diferentes partes do mundo, ilustrados por fotografias e pelos desenhos de suas plantas. 

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Sou Fujimoto divulga imagens de pavilhão público na orla de Haikou na China

Depois da Biblioteca Wormhole do MAD, a cidade de Haikou divulgou imagens de um novo pavilhão projetado por Sou Fujimoto Architects. Programado para o final da primavera, o pavilhão branco em forma de fita com um telhado acessível será uma das primeiras intervenções públicas à beira-mar a ser concluída na primavera de 2021. Moldando o futuro da cidade de Haikou e do porto de Hainan, o plano diretor contendo 16 edificações permanentes reinventa o futuro da vida costeira.

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Como cidades mais verdes podem ajudar a criar um futuro equitativo?

Compreender os motivos que engendram desigualdades econômicas e sociais em nossa sociedade é um dos tópicos mais controversos e amplamente debatidos no campo do urbanismo. É evidente que esta é uma questão complexa, onde muitos fatores devem ser considerados—sendo um deles a localização e acessibilidade às áreas verdes em uma cidade. Embora parques urbanos sirvam como espaços de convívio e lazer, construindo comunidades, seus benefícios para a saúde pública nem sempre compensam. Em muitos casos, a instalação de áreas verdes se dá às custas de um amplo processo de gentrificação e expulsão das comunidades mais pobres. Neste contexto, nos cabe pensar em soluções que nos permitam construir cidades melhores, mais verdes e principalmente, mais inclusivas e portanto, menos desiguais.