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O seu celular tem muito o que dizer sobre segregação urbana

Independentemente de onde você mora ou trabalha e com quem você interage, você geralmente passa pelos mesmos bairros e ruas da sua cidade. Seja em Santiago, Madri, Xangai ou Nova Iorque, certamente há bairros onde você nunca esteve, não importa o quanto você tenha vivido toda a sua vida na mesma cidade. Você realmente já pensou em quantas cidades existem na sua cidade?

Um artigo escrito por pesquisadores chilenos e publicado recentemente na Royal Society Open Science aposta no big data para analisar e visualizar a segregação urbana, oferecendo ferramentas espaciais que nos permitem planejar em uma "cidade de muitas cidades". "Sabemos que Santiago tem bolhas e que há segregação", diz Teodoro Dannemann, co-autor da pesquisa, em conversa com o ArchDaily via e-mail. "Sabemos que cada indivíduo explora apenas uma pequena parte da cidade, que é basicamente o percurso casa-trabalho, o que significa que apenas interagimos com um pequeno grupo de cidadãos", acrescenta.

12 Projetos de Burle Marx vistos do espaço

Sabemos que arquitetos adoram ver projetos em planta baixa. E certas obras de arquitetura paisagística atingem uma escala difícil de ser compreendida como um todo se não forem visualizadas desta forma; vê-las desta perspectiva pode fazer você captar toda sua essência e apreciar todo o conjunto. Selecionamos a seguir algumas fotografias de obras de Roberto Burle Marx que dificilmente você já havia visto deste ângulo, compartilhados conosco pela empresa espanhola Deimos Imaging.

WIO: 21 equipes universitárias imaginam intervenções em 7 estruturas obsoletas em Santiago

No contexto da Semana UTEM 2018 no Chile, o workshop Infraestruturas em Obsolescência (WIO) reuniu 21 equipes da Faculdade de Arquitetura da Universidade Tecnológica Metropolitana (UTEM), que desenvolveram propostas para intervir em 7 estruturas em obsolescência em Santiago, a partir de uma ponte para pedestres atualmente fechada por uma estação de trem deteriorada.

Com a presença internacional dos arquitetos Luis Tombé (Colectivo720, Colômbia) e Walter Leone (Leone Arquitectura, Venezuela) - que também participaram do ciclo de palestras CONTRAPOSICIONES que deram palestras no Colégio de Arquitetos do Chile -, cada equipe foi composta por 7 membros de diferentes anos, acompanhados por dois tutores que orientaram os projetos.

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Destaques da semana: reduzir, reutilizar, repensar

É muito comum, nos dias de hoje, sentir-se extenuado pela enorme quantidade de informações que consumimos, tanto consciente quanto inconscientemente. No mundo da arquitetura não é diferente, é preciso dedicar-se para acompanhar o feed diário do ArchDaily e por isso mesmo, entendemos que nem sempre é possível estar a par daquilo que é notícia no mundo. Mas isto que à primeira vista parece ser uma infinita linha de produção arquitetônica, não necessariamente vem ao encontro das mais recentes preocupações em nossa disciplina, aquelas voltadas à economia e compartilhamento de recursos.

Esta reflexão generosa, à respeito de como e para quem estamos construído nossos edifícios e cidades, encontrava-se oculta em meio a produção massiva que definiu a arquitetura durante o século XX, mas algo estava nascendo, mesmo que em estado embrionário - algo que está se tornando cada dia mais evidente nos dias de hoje. Cada vez mais, arquitetos estão incorporando processos e estratégias de sustentabilidade e/ ou reuso adaptativo. Os mais tradicionais prêmios e reconhecimentos do mundo da arquitetura estão operando uma efetiva mudança de direção em nossa disciplina, chamando à atenção não mais apenas aos mesmos grandes nomes, mas também para pequenos escritórios de arquitetura espalhados pelo mundo, aqueles que têm nos apresentado uma nova maneira de pensar e conceber a arquitetura.

O estereótipo do arquiteto foi por muito tempo o da obsessão pelo ego e pela novidade. Praticamente um sinônimo de egocentrismo e originalidade. Por outro lado, atualmente estamos testemunhando uma mudança de rumo à partir da prática de milhares e milhares de jovens profissionais. Os projetos que foram notícia nesta última semana nos ensinam a repensar a arquitetura à partir da redução e da reutilização, transformando a maneira como concebemos à arquitetura no século XXI. 

A natureza como coautora em projetos de arquitetura

Lidar com o contexto onde está inserido um projeto é parte essencial do exercício da arquitetura, seja negando ou incorporando os elementos preexistentes e as condicionantes do entorno nas propostas. Apesar dessa constante, entender o que há em volta como atuante direto nas decisões de desenho e organização do espaço vai além de simplesmente considerar boas vistas, ventilação natural ou orientação, trata-se de enxergar essas condições como agentes ativas nos projetos, isto é, como coautoras.

Os casos em que essa prática se faz mais notável são provavelmente aqueles que pensam os elementos da natureza nesse papel atuante, e essa é a postura adotada por alguns escritórios como verdadeiro partido inicial para o desenho dos espaços.

Fundação Iberê Camargo, de Alvaro Siza, pelas lentes de Ronaldo Azambuja

Alvaro Siza orquestra, como poucos, a experiência do visitante em suas obras. Por meio de compressões e descompressões, aberturas e fechamentos, volumes, vazios e luz, o arquiteto português marca os trajetos, os pontos de vista, as perspectivas e a passagem do tempo. Este ensaio, do fotógrafo Ronaldo Azambuja, retrata a obra dez anos após sua inauguração.

Cidades fabricadas: o caso da primeira smart city do Brasil

Smart City Laguna, este é o nome da primeira "cidade inteligente" do Brasil segundo publicaram alguns meios de comunicação, inclusive o ArchDaily Brasil, em 2017. Com inauguração prevista para aquele mesmo ano, o empreendimento contaria em sua primeira fase com 1.800 unidades e, no total, 7.065, divididas entre residenciais, comerciais e de uso tecnológico.

Localizada no distrito de Croatá, que faz parte da cidade de São Gonçalo do Amarante, a primeira smart city brasileira ocupa uma porção de terra de 330 hectares conectada diretamente à rodovia federal BR-22, que cruza os estados do Ceará, Piaí e Maranhão partindo de Fortaleza em direção à Marabá, no Pará. A escolha do local tem razões econômicas: a proximidade com o Porto do Pecém, em Fortaleza, a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) e a Ferrovia Transnordestina fazem de Croatá um ponto estratégico no nordeste que vem sendo ocupado nos últimos anos por empresas de tecnologia, conformando um chamado "Cinturão Digital" a pouco mais de 50 quilômetros da capital cearense.

Arquitetura Animal: Cupinzeiro descoberto no Brasil tem a área da Grã-Bretanha

Pesquisadores divulgaram recentemente a descoberta do maior complexo cupinzeiro do mundo, que se localiza em terras brasileiras, na região nordeste do país. Estima-se que o total de solo escavado represente 4.000 pirâmides de Gizé e que o complexo tenha em média 4 mil anos de idade e cobre uma área estimada de 230.000 km², o que equivale à área da Grã-Bretanha.

Capela em Bataan do artista suíço Not Vital desafia limites entre arte e arquitetura

Arte, de modo geral, é produzida para ser vista ou experienciada por um outro, um interlocutor, que, por sua vez, estabelece relações variadas com a obra. Esse, entretanto, parece não ser o caso da Capela em Bataan, construída pelo artista suíço Not Vital nas Filipinas.

Castigada por ventos constantes, a obra eleva-se sobre uma colina na zona rural de Bagac, cidade de pouco menos de 30 mil habitantes localizada a cerca de 50 quilômetros a oeste de Manilla. A localização remota da instalação dificulta o acesso e faz do percurso uma empreitada que assume ares de peregrinação – parte de sua graça reside, justamente, em sua inacessibilidade.

Por que a arquitetura pode ser o melhor investimento para a segurança nos espaços públicos?

Por que a arquitetura pode ser o melhor investimento para a segurança nos espaços públicos? - Image 1 of 4Por que a arquitetura pode ser o melhor investimento para a segurança nos espaços públicos? - Image 2 of 4Por que a arquitetura pode ser o melhor investimento para a segurança nos espaços públicos? - Image 3 of 4Por que a arquitetura pode ser o melhor investimento para a segurança nos espaços públicos? - Image 4 of 4Por que a arquitetura pode ser o melhor investimento para a segurança nos espaços públicos? - Mais Imagens+ 15

A arquitetura é poderosa, e assim como a energia nuclear, ela depende da forma como é utilizada. Pode criar cidades inabitáveis, mas também pode criar cidades mais seguras e melhorar nossa qualidade de vida.

Em diversos exemplos, o desenho urbano forneceu uma resposta aos espaços públicos deteriorados ou abandonados, o que não só evidencia o quanto a organização e a iluminação são imprescindíveis, mas também permite considerar os usuários e gerar espaços para o encontro.

30 anos sem Luis Barragán: 30 arquitetos compartilham sua obra favorita do arquiteto mexicano

30 anos sem Luis Barragán: 30 arquitetos compartilham sua obra favorita do arquiteto mexicano - Image 1 of 430 anos sem Luis Barragán: 30 arquitetos compartilham sua obra favorita do arquiteto mexicano - Image 2 of 430 anos sem Luis Barragán: 30 arquitetos compartilham sua obra favorita do arquiteto mexicano - Image 3 of 430 anos sem Luis Barragán: 30 arquitetos compartilham sua obra favorita do arquiteto mexicano - Image 4 of 430 anos sem Luis Barragán: 30 arquitetos compartilham sua obra favorita do arquiteto mexicano - Mais Imagens+ 11

22 de novembro de 1988 representa uma data muito marcante dentro do campo arquitetônico. Foi quando um dos arquitetos mais importantes para a história da arquitetura mexicana e do mundo morreu na Cidade do México. Luis Barragán Morfín, nascido em Guadalajara e formado em engenharia civil, deixou um extenso legado traduzido em textos, conferências, edifícios, residências, jardins ainda vivos até hoje, que foram incorporados por alguns dos arquitetos mais influentes do cenário internacional. O trabalho de Luis Barragán, representa anos de pesquisa, mas, sobretudo, de contemplação, de ver o mundo com sensibilidade e de continuar reescrevendo o que nos pareceria óbvio.

Sem dúvidas, o legado de Luis Barragán representa algo tão complexo e atemporal que continua a inspirar e surpreender arquitetos de todas as gerações. É por isso que, 30 anos depois de sua morte, compilamos os depoimentos de alguns dos arquitetos contemporâneos mais representativos do México que compartilharam conosco qual a obra mais importante de Luis Barragán em seu trabalho e por quê. Continue lendo para conhecer os depoimentos completos.

Vencedores nas categorias 'Teoria, História e Crítica' e 'Periódicos Especializados' na Bienal de Quito

Na quarta-feira, 21 de novembro, foi realizado o veredicto do Concurso da XXI Bienal Pan-Americana de Arquitetura de Quito - BAQ 2018.

Separados em 6 categorias de participação, os diferentes jurados selecionaram uma série de projetos e publicações que se destacaram por ser uma contribuição real em seus respectivos campos, proporcionando lições relevantes para a nossa disciplina.

Em seguida, apresentamos os vencedores nas categorias (E) Teoria, História e Crítica da Arquitetura, Urbanismo e Paisagem e (F) Periódicos Especializados.

Dicas para desenhar árvores na representação de arquitetura

Todos temos a memória de infância de desenhar uma casinha com uma porta e uma janela, um telhado de duas águas e uma árvore do lado. Mas, o que diferencia os arquitetos do restante da população, é que continuamos desenhando isso depois de adultos, geralmente com um pouco mais de técnica. E, da mesma forma que nossos desenhos de casas foram se tornando mais complexos e completos, o desenho das vegetações precisou melhorar um pouco. (Aquela forma parecida com um brocólis não agradaria muito clientes e professores). Ainda que geralmente as árvores não sejam os focos principais dos desenhos, elas desempenham um papel importante na composição dos croquis, principalmente para representar a escala, sombreamento pretendido ou alguma intenção de paisagismo.

Casas inteligentes que utilizam Domótica para melhorar a qualidade de vida de seus habitantes

Casas inteligentes que utilizam Domótica para melhorar a qualidade de vida de seus habitantes - Image 5 of 4
© Paul Finkel

A domótica é um conjunto de tecnologias aplicadas ao controle e automação inteligente de uma obra de arquitetura. Seus diferentes sistemas permitem uma gestão eficiente do consumo de energia, segurança, acessibilidade e conforto geral do edifício, tornando-se uma questão importante a considerar ao projetar, construir e habitar.

Os sistemas domóticos são baseados na coleta de dados por sensores, que logo são processados para emitir ordens precisas aos executores, variando a qualidade ambiental de cada espaço de acordo com as necessidades do usuário. O ritmo da vida atual e os avanços tecnológicos que experimentamos nos últimos anos levaram a novas formas de viver, motivando o projeto de residências e edifícios mais humanos, multifuncionais e flexíveis.

Este artigo recolhe diferentes referências de habitação onde a domótica tem sido utilizada, o que deixou de ser um luxo para se tornar uma solução viável e eficaz para todos os tipos de projetos.

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Aprendendo a renderizar em tempo real : aulas online da Unreal Engine

Quando você se depara com novos softwares que podem acelerar seu fluxo de trabalho, é divertido imaginar o que você poderia fazer com eles. Mas, na realidade, muitos de nós não querem ser os primeiros a experimentá-los, especialmente se houver falta de manuais de utilização. Ninguém quer gastar incontáveis horas lutando contra recursos misteriosos, para em seguida voltar ao antigo fluxo de trabalho para conseguir cumprir um prazo de entrega.

Talvez você tenha pensado em testar a renderização fotorrealista em tempo real em seu trabalho, mas está preocupado com o fato de a rampa de acesso ser muito íngreme. A renderização em tempo real exige que você importe sua cena CAD para um mecanismo típico de jogos e, sempre que importar para um novo software, haverão problemas a serem resolvidos. Se você tiver que descobrir sozinho, será um percurso longo e difícil.

Quais deveriam ser as habilidades de um arquiteto?

Ao se formar é comum uma rara sensação entre os arquitetos: não saber o que se sabe. Desenhar? Não tanto. Detalhes técnicos? Necessita especialistas. Pode construir a partir do zero? Não, ainda não, falta prática. Então, o que sabemos realmente?

Casas brasileiras: 10 residências de vidro em planta e corte

A exploração plástica da arquitetura tem alguns espaços de experimentação possíveis dentro da prática de projeto. Propor formas, implantações e composições diversas é uma estratégia que ganha muito quanto aliada à investigação material nas obras. O vidro é um material que permite lidar com alguns dos componentes centrais do pensamento da arquitetura, isto é, iluminação natural, transparência e opacidade de superfícies, suspensão de limites espaciais e as relações visuais que se estabelecem entre partes de um edifício.

Quando deslocado de sua concepção imediata de uso enquanto janela, o vidro pode representar estratégias para lidar com situações complexas de trabalho, enriquecer a qualidade espacial de um projeto ou, ainda, servir como elemento de equilíbrio entre noções de peso e leveza a partir de sua combinação com outros materiais como aço, madeira e concreto. 

Conheça o projeto vencedor do Concurso para Moradias Sustentáveis em madeira na Argentina

O Concurso Nacional de Ideias "Protótipo para Habitação Sustentável executado com Madeira", promovido pela Câmara de Madeiras, Móveis e Equipamentos de Córdoba (CAMMEC) e organizado pelo Colégio dos Arquitetos da Província de Córdoba (CAPC), foi apresentado com a seguinte condição: desenvolver um protótipo de habitação mínima, do qual a madeira seja o material protagonista.

O júri atribuiu o primeiro prêmio a Agustín Berzero, Valeria Jaros, María Emilia Darricades e os colaboradores Maximiliano Torchio, Tomás Quaglia. A seguir, apresentamos o projeto vencedor através das palavras de seus autores.

3 Desafios para a mobilidade sustentável nas cidades brasileiras

A Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU), a exigência dos planos de mobilidade, investimentos em infraestrutura cicloviária, sem falar nos serviços de nova mobilidade que a cada dia ainda ganham as ruas. Nos últimos anos, o setor passou por avanços incontestáveis, mas ainda são muitos os desafios.

O uso de estruturas pré-fabricadas em escolas públicas brasileiras

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Escola Estadual Telêmaco Melges / UNA Arquitetos. Image © Nelson Kon

Bons projetos de escolas representam muito mais que uma boa obra de arquitetura. Sobretudo em áreas vulneráveis e com infraestrutura pública carente, simbolizam o papel do Estado e da educação como agente transformador de melhoria social. Podem, também, tornarem-se áreas de convívio comunitário, locais para a prática esportiva, espaço para cursos, entre outros usos.. Infelizmente, a realidade mostra que nem sempre esses projetos recebem a atenção necessária.

Mas desenvolver um projeto educacional é um dos grandes desafios para arquitetos, já que demandam a adequação de programas e fluxos diversos e complexos. Por conta da economia, racionalização e rapidez de obra, no Brasil a maior parcela dos projetos escolares são concebidos a partir de elementos estruturas pré-fabricados em concreto com modulações rígidas e em raros casos, em aço. Mas o que pode parecer limitante em um primeiro momento, pode se tornar um exercício de criatividade estrutural

Na tentativa de elucidar os sistemas utilizados à materialização destes projetos, selecionamos a seguir um compilado de plantas e cortes de sete obras notáveis que tiram partido das estruturas pré-moldadas para conformar espaços incríveis para o aprendizado. Veja a seguir:

8 Projetos mexicanos com bambu

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O México é um país que vem se destacando no cenário global da arquitetura, com projetos que mesclam elementos tradicionais e contemporâneos de maneiras bastante inventivas. As técnicas construtivas características de cada região e o uso de materiais de acordo com as necessidades térmicas, econômicas ou estéticas, resultam em propostas muito singulares.

Um exemplo disso são os projetos em bambu. Seja como elemento construtivo ou decorativo, usado em revestimentos, fachadas ou coberturas, este material comprovou sua versatilidade frente a materiais mais usuais, como aço ou compostos plásticos.

Embora as pesquisas sobre esse material tenham avançado significativamente nos últimos anos, sabemos que ainda há muito a aprender - e esse conhecimento será reforçado a partir de novos projetos que se baseiam em conhecimentos do passado e os empregam com técnicas atuais. Por isso, apresentamos uma lista de oito projetos no México que exploram o bambu de diferentes modos. 

Bogotá, segundo a fotografia de Germán Téllez

A modernização de Bogotá entre 1940 e 1970 captada em reportagens fotográficas urbanas e arquitetônicas, foi consignada em diversos livros, revistas e fotolivros da época, assim como imagens de arquivos públicos e privados da cidade. Todos esses registros revelam uma aproximação intencional, e inclusive crítica, de como a arquitetura moderna reconfigurou os centros das cidades e colocou em relação os novos edifícios e espaços urbanos com paisagem existente.

Quando se trata se analisar o impacto da fotografia a partir da arquitetura, é necessário falar em Paul Beer e Germán Téllez. Dentro do amplo espectro de temas retratados, esses fotógrafos se dedicaram de maneira mais específica à fotografia de arquitetura. Receberam encomendas dos mais prestigiosos escritórios de arquitetura da época e suas imagens mostram valores, relações e aspectos diferentes e complementares da arquitetura e da cidade moderna.

Nesta edição de Bogotá no olhar de 10 fotógrafos conheceremos o legado de Germán Téllez.

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Pilares icônicos na arquitetura moderna brasileira

Nos cinco pontos da "nova arquitetura" definidos como norteadores da produção arquitetônica moderna a partir da década de 1920 por Le Corbusier e materializados na construção da Villa Savoye (janelas em fita, fachada livre, terraço jardim, planta livre e pilotis), talvez o emprego dos pilotis seja o elemento mais incorporado pelos arquitetos modernos brasileiros

Lumion 9: renderizando ambientes melhor e mais rápido

A Lumion sempre definiu o que a renderização deveria ser: rápida e sem estresse, com resultados excepcionais. Agora, com a mais recente versão de seu software de renderização 3D, o Lumion 9, será mais fácil do que nunca apresentar seus modelos 3D em um ambiente vibrante,com céus fantásticos e reais, uma infinita variedade de paisagens e iluminação e materiais excepcionais. Ah, e a renderização leva minutos, não horas.

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