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Architecture Classics

Clássicos da Arquitetura: Ópera de Sydney / Jørn Utzon

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  • Arquitetos: Jørn Utzon; Jørn Utzon
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  1973
  • Fabricantes Marcas com produtos usados neste projeto de arquitetura
    Fabricantes:  Hafele

Clássicos da Arquitetura: Torres de Satélite / Luis Barragán

O projeto é o marco do ambicioso projeto da Cidade Satélite, um loteamento de caráter residencial encomendado ao arquiteto Mario Pani a nordeste da Cidade do México. Luis Barragán, no ano de 1958, recebe o encargo de Mario para realizar uma estrutura que servisse de maneira distintiva à entrada pela principal via de acesso da urbanização.

Para isso, o renomado arquiteto mexicano projetou, junto ao escultor Mathias Goeritz, cinco torres de concreto, de plantas triangulares e diferentes cores e alturas (a mais alta tem 52 metros). Com um caráter totalmente escultórico, a função primordial era destacar-se e ser contemplada desde longe e em movimento.

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Clássicos da Arquitetura: Casa Central da Universidade Técnica Federico Santa María de Valparaíso / José Smith Miller e Josué Smith Solar

Situado na colina Los Placeres entre o eixo Valparaíso e Viña del Mar, na avenida España, a Universidad Técnica Federico Santa María abrange um terreno de 7,4 hectares. Esse imponente conjunto na extremidade do barranco parece projetar-se sobre o mar, sobressaindo da textura urbana como um dos principais marcos da cidade e convertendo-se como uma varanda para o Oceano Pacífico.

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Clássicos da Arquitetura: Unite d' Habitation / Le Corbusier

Descrição enviada pela equipe de projeto. Após a Segunda Guerra Mundial, o déficit habitacional estava em um nível sem precedentes. A Unidade de Habitação em Marselha, França, foi o primeiro projeto em larga escala do famoso arquiteto, Le Corbusier. Em 1947, a Europa ainda sentia os efeitos da Segunda Guerra Mundial, e Corbusier foi contratado para projetar um conjunto habitacional para a população de Marselha relocada após atentados.

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Clássicos da Arquitetura: Tribunal de Justiça do Estado do Piauí / Acácio Gil Borsoi

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Clássicos da Arquitetura: Pavilhão de Portugal na Expo 98 / Álvaro Siza Vieira

No Pavilhão Português da Expo 98, estrutura e forma arquitetônica trabalham em graciosa sintonia. Situado na foz do rio Tejo, em Lisboa, Portugal, o coração do projeto é uma enorme cobertura de concreto, incrivelmente fina, que se apoia, sem esforço, entre dois pórticos robustos, enquadrando uma vista dominante da água. O movimento simples, gestual, é ao mesmo tempo leve e poderoso, uma solução arquitetônica arrojada para o problema comum da praça pública coberta.

Clássicos da Arquitetura: Pavilhão de Portugal na Expo 98 / Álvaro Siza Vieira - Arquitetura CulturalClássicos da Arquitetura: Pavilhão de Portugal na Expo 98 / Álvaro Siza Vieira - Arquitetura CulturalClássicos da Arquitetura: Pavilhão de Portugal na Expo 98 / Álvaro Siza Vieira - Arquitetura CulturalClássicos da Arquitetura: Pavilhão de Portugal na Expo 98 / Álvaro Siza Vieira - Arquitetura CulturalClássicos da Arquitetura: Pavilhão de Portugal na Expo 98 / Álvaro Siza Vieira - Mais Imagens+ 7

Os 7 Clássicos mais vistos de 2015

O ano de 2015 foi importante para os Clássicos da Arquitetura. Conseguimos dar conta de várias obras e arquitetos ao longo do Brasil. Obras de Lina Bo Bardi na Bahia, como a Ladeira da Misericórdia (com Lelé) e o Solar do Unhão, os Pavilhões de Volta Redonda e São Cristóvão de Sérgio Bernardes, o Conjunto Nacional de David Libeskind, obras de Pedro Paulo de Melo Saraiva, Francisco Petracco, Humberto Serpa, Hector Vigliecca, até grandes referentes do urbanismo, que são Caraíba, de Joaquim Guedes, e a Vila Serra do Navio, de Oswaldo Bratke, só para citar alguns.

Além desses Clássicos, estão os mais vistos em 2015 por vocês, nossos leitores. Confira a seguir cada um deles.

Uma das primeiras obras de Oscar Niemeyer: a Residência Herbert Johnson

Uma das primeiras obras de Oscar Niemeyer: a Residência Herbert Johnson - Casas, Aido, Fachada, Corrimão, Escada, BalcãoUma das primeiras obras de Oscar Niemeyer: a Residência Herbert Johnson - Casas, Fachada, PortaUma das primeiras obras de Oscar Niemeyer: a Residência Herbert Johnson - Casas, Cozinha, Escada, Viga, Porta, Corrimão, Cadeira, MesaUma das primeiras obras de Oscar Niemeyer: a Residência Herbert Johnson - Casas, Aido, Fachada, PilarUma das primeiras obras de Oscar Niemeyer: a Residência Herbert Johnson - Mais Imagens+ 24

O empresário Murilo Siqueira compartilhou conosco fotografias raras de uma das primeiras obras de Oscar Niemeyer: a Residência Herbert Johnson, de 1942, construída em Fortaleza para o empresário americano, então dono da empresa SC Johnson. As fotografias, de Michael B. Williams, foram doadas pessoalmente por sua esposa em 2009, quando Murilo teve a oportunidade de conhecê-la em Boston. Ela e Michael se hospedaram nessa residência em 1976, durante uma viagem pelo Brasil, catalogando as obras de Niemeyer.

Qual a sua opinião sobre essa obra da fase inicial de Niemeyer?

Clássicos da Arquitetura: Solar do Unhão / Lina Bo Bardi

Clássicos da Arquitetura: Solar do Unhão / Lina Bo Bardi - Museus E Espaços De Exposições, Escada, Arco, Corrimão, BancoClássicos da Arquitetura: Solar do Unhão / Lina Bo Bardi - Museus E Espaços De Exposições, Fachada, CostaClássicos da Arquitetura: Solar do Unhão / Lina Bo Bardi - Museus E Espaços De Exposições, Cerca, Fachada, CorrimãoClássicos da Arquitetura: Solar do Unhão / Lina Bo Bardi - Museus E Espaços De ExposiçõesClássicos da Arquitetura: Solar do Unhão / Lina Bo Bardi - Mais Imagens+ 2

Há coisas que não podem ser vistas até que sejam ditas. Por exemplo, que o pilar roliço central de pau d’arco seja recortado em nichos de cinco centímetros de profundidade para receber e apoiar as faces dos degraus de ipê amarelo tangentes ao raio do pilar; e que também existam peças de altura igual ao espaçamento entre degraus –dez centímetros e dois milímetros–, engastadas no mesmo pilar, que ampliam a base de apoio dos degraus. Ou que as vigas perimetrais inclinadas, que formam uma hélice dextrogira de sete segmentos retos, se encaixem duas a duas à meia madeira em suas extremidades; e que também sejam parafusadas nas faces internas dos pilares preexistentes.

O Palácio da Alvorada nas lentes de Joana França

O Palácio da Alvorada nas lentes de Joana França - Casas, Porta, FachadaO Palácio da Alvorada nas lentes de Joana França - Casas, Fachada, IluminaçãoO Palácio da Alvorada nas lentes de Joana França - Casas, Pilar, FachadaO Palácio da Alvorada nas lentes de Joana França - Casas, Mesa, CadeiraO Palácio da Alvorada nas lentes de Joana França - Mais Imagens+ 16

Com o Palácio da Alvorada Oscar Niemeyer lançava um dos seus símbolos: o pilar simétrico formado por quatro curvas e uma interseção perpendicular de eixos. Com esse mesmo elemento, transmutado inúmeros vezes, originaram-se muitas outras obras (de arquitetura, mobiliário e objetos): uma mesma forma utilizada em todas suas variações, materiais e contextos.

A fotógrafa Joana França compartilhou conosco sua coleção sobre o Palácio da Alvorada, um passeio através de vinte e uma fotografias. Convidamos nossos leitores a percorrem esse Clássico da Arquitetura de Oscar Niemeyer.

Clássicos da Arquitetura: Conjunto Nacional / David Libeskind

Clássicos da Arquitetura: Conjunto Nacional / David Libeskind - Arquitetura Comercial, Fachada, UrbanoClássicos da Arquitetura: Conjunto Nacional / David Libeskind - Arquitetura Comercial, FachadaClássicos da Arquitetura: Conjunto Nacional / David Libeskind - Arquitetura ComercialClássicos da Arquitetura: Conjunto Nacional / David Libeskind - Arquitetura Comercial, Fachada, Arco, UrbanoClássicos da Arquitetura: Conjunto Nacional / David Libeskind - Mais Imagens+ 22

Objeto absolutamente inquietante do ponto de vista da escala, propõe uma abordagem de uso e ocupação do solo da cidade para afirmar-se como ponto de inflexão no raciocínio do enfrentamento da implantação ou da estratégia de ocupação do lote.

AD Classics: Museu Brasileiro da Escultura (MuBE) / Paulo Mendes da Rocha

Que um edifício destinado à exibição de obras de escultura seja caracterizado por uma imensa laje de concreto protendido que cobre menos de um quinto da sua área, e que o mesmo edifício não precise de sombra já que é completamente fechado em níveis enterrados e semi-enterrados, leva a algumas questões contemporâneas sobre a arquitetura. Para que serve a arquitetura? O que determina um edifício? O que o diferencia de uma escultura? O que é o espaço público?

Com essas e outras contradições, ambiguidades e paradoxos materializados no MuBE, gostaríamos de saber dos nossos leitores suas respostas a essas inquietações que acompanham toda a história da arquitetura.

Compartilhamos a seguir uma sequência de 15 vídeos históricos da Intermeios da FAU-USP, que dão conta de toda a concepção, projeto e construção do Museu Brasileiro da Escultura em todas suas facetas, desde o projeto de arquitetura, passando pelo cálculo estrutural, ao paisagismo.

Clássicos da Arquitetura: SESC Nova Iguaçu / Hector Vigliecca e Bruno Padovano

Clássicos da Arquitetura: SESC Nova Iguaçu / Hector Vigliecca e Bruno Padovano - Centro Cultural, Viga, Porta, Fachada, Mesa, CadeiraClássicos da Arquitetura: SESC Nova Iguaçu / Hector Vigliecca e Bruno Padovano - Centro Cultural, Fachada, Escada, Corrimão, CercaClássicos da Arquitetura: SESC Nova Iguaçu / Hector Vigliecca e Bruno Padovano - Centro Cultural, FachadaClássicos da Arquitetura: SESC Nova Iguaçu / Hector Vigliecca e Bruno Padovano - Centro Cultural, Fachada, PortaClássicos da Arquitetura: SESC Nova Iguaçu / Hector Vigliecca e Bruno Padovano - Mais Imagens+ 15

Por Jaime Solares

Quatro volumes de tijolo aparente implantados a partir de duas relações causais: a primeira, imediata, dos objetos organizados ora paralela ora perpendicularmente aos limites do terreno; e a segunda, deles entre si, construindouma praça que orienta os vazios entre os edifícios e indica percursos a partir de um encontro axial quase concêntrico. No vazio principal, desembocadura das entradas do complexo, uma torre de água de composição tripartida: a base prismática de base quadrada, o fuste cilíndrico – ambos em alvenaria aparente–, e o capitel também cilíndrico, porém já não como um volume cheio mas como uma superfície translúcida, coroando a escada metálica azul que serpenteia a torre.

Quatro Clássicos dos Irmãos Roberto

Marcelo, Milton e Maurício Roberto foram os irmãos mais conhecidos da história da arquitetura brasileira (e provavelmente não há outro trio de irmãos tão importante em outros países). Eles foram precursores na arquitetura moderna no Brasil. O edifício da Associação Brasileira de Imprensa, por exemplo, é concluído antes do Ministério de Educação e Saúde, de Lucio Costa e equipe. Nos anos seguintes, projetaram obras de grande envergadura como o terminal do Aeroporto Santos Dumont, e obras que hoje passam despercebidas, como o edifício MMM Roberto, onde viveram.

Relembre a seguir quatro dos Clássicos da Arquitetura dos três irmãos Roberto.

AD Classics: Capela de São Pedro / Paulo Mendes da Rocha

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As sombras quase não deixam ver o único pilar central do edifício. A laje de cobertura parece se apoiar apenas nos caixilhos dos vidros alinhados ao seu perímetro irregular. A altura visível da laje é similar à altura livre do nível de entrada: dois metros e cinco centímetros versus dois metros e vinte centímetros, respectivamente. A massa de concreto armado aparente sobre uma retícula envidraçada.

Clássicos da Arquitetura: Rodoviária de Londrina / Vilanova Artigas

Clássicos da Arquitetura: Rodoviária de Londrina / Vilanova Artigas - Rodoviária, FachadaClássicos da Arquitetura: Rodoviária de Londrina / Vilanova Artigas - RodoviáriaClássicos da Arquitetura: Rodoviária de Londrina / Vilanova Artigas - Rodoviária, FachadaClássicos da Arquitetura: Rodoviária de Londrina / Vilanova Artigas - Rodoviária, Porta, Fachada, Corrimão, CadeiraClássicos da Arquitetura: Rodoviária de Londrina / Vilanova Artigas - Mais Imagens+ 20

Por Maria Augusta Pisani e Paulo Roberto Corrêa

A proposta da estrutura materializa-se por meio de um conjunto de cascas de concreto com doze centímetros de espessura. Tal dimensionamento, além de propiciar uma leveza estrutural e visual para o conjunto, explorando os recursos tecnológicos do concreto armado de forma inovadora, objetivava também consumir uma quantidade mínima de material.

Clássicos da Arquitetura: BDMG / Humberto Serpa

Por Nara Grossi

Implantado em terreno de esquina, não se passa imune à forte presença dessa obra, que tem a estrutura como principal elemento de expressividade.

Clássicos da Arquitetura: Seis Casas de Arquiteto

Relembre as seis residências de arquiteto que publicamos nas últimas semanas.