1. ArchDaily
  2. Design biofílico

Design biofílico: O mais recente de arquitetura e notícia

Interiores biofílicos: 21 projetos que misturam arquitetura com natureza

Os humanos são programados para responder positivamente à natureza; o som crepitante do fogo, o cheiro de chuva fresca no solo, as características medicinais das plantas e da cor verde, a proximidade dos animais etc. Isso, junto com as condições ambientais críticas de hoje e a rápida urbanização, mudou o foco dos arquitetos para projetos ecologicamente conscientes que aproximam as pessoas da natureza. Eles exploraram várias abordagens: estruturas de taipa, materiais e móveis reciclados, projetos guiados pela luz solar... A prática foi tão impulsionada pela onda verde que as linhas se confundiram entre o que é verdadeiramente sustentável e ecológico e o que é greenwashing. Mas o que proporcionou a conexão biológica mais inata com a natureza foi a biofilia e o ato de "trazer o exterior para dentro" através do design.

Interiores biofílicos: 21 projetos que misturam arquitetura com natureza - Image 1 of 4Interiores biofílicos: 21 projetos que misturam arquitetura com natureza - Image 2 of 4Interiores biofílicos: 21 projetos que misturam arquitetura com natureza - Image 3 of 4Interiores biofílicos: 21 projetos que misturam arquitetura com natureza - Image 4 of 4Interiores biofílicos: 21 projetos que misturam arquitetura com natureza - Mais Imagens+ 20

"Green House" de Hayhurst & Co. vence o prêmio de melhor projeto residencial do Reino Unido

O prêmio RIBA Casa do Ano 2023 foi concedido à "Green House". Projetada pela Hayhurst & Co, uma residência revestida de policarbonato inspirada pela natureza. O prêmio anual reconhece o melhor exemplo de projeto residencial no Reino Unido. O júri a descreveu como uma "estufa doméstica" e uma "casa extraordinariamente comum", refletindo a influência da natureza no projeto.

"Green House" de Hayhurst & Co. vence o prêmio de melhor projeto residencial do Reino Unido - Image 1 of 4"Green House" de Hayhurst & Co. vence o prêmio de melhor projeto residencial do Reino Unido - Image 2 of 4"Green House" de Hayhurst & Co. vence o prêmio de melhor projeto residencial do Reino Unido - Image 3 of 4"Green House" de Hayhurst & Co. vence o prêmio de melhor projeto residencial do Reino Unido - Image 4 of 4Green House de Hayhurst & Co. vence o prêmio de melhor projeto residencial do Reino Unido - Mais Imagens

Economia da biofilia: o sentido de projetar com a natureza

Este artigo foi originalmente publicado em Common Edge.

Um simples passeio no parque tranquilizará até mesmo o indivíduo mais tenso. Mas e quanto aos lugares onde as pessoas passam muito mais tempo, como escolas, escritórios e hospitais? Qual papel a arquitetura pode desempenhar na incorporação da natureza nesses ambientes? E qual o custo adicional disso? Bill Browning publicou um livro - The Economics of Biophilia: Why Designing With Nature in Mind Makes Financial Sense, 2nd Edition (escrito com Catie Ryan e Dakota Walker) - argumentando que o custo de trazer a natureza para ambientes construídos não é proibitivo, mas aditivo. Um estrategista ambiental com uma longa história em construção sustentável, Browning é um dos sócios (com os arquitetos Bob Fox e Rick Cook) da consultoria de design sustentável Terrapin Bright Green. Recentemente conversei com Browning sobre arquitetura biofílica – e, como ele foi membro fundador do conselho de administração do Green Building Council dos EUA, também sobre os pontos fortes e fracos do sistema de classificação LEED.

Economia da biofilia: o sentido de projetar com a natureza - Image 1 of 4Economia da biofilia: o sentido de projetar com a natureza - Image 2 of 4Economia da biofilia: o sentido de projetar com a natureza - Image 3 of 4Economia da biofilia: o sentido de projetar com a natureza - Image 4 of 4Economia da biofilia: o sentido de projetar com a natureza - Mais Imagens

O que é "rewilding" na arquitetura? Conceitos, aplicações e exemplos

Em uma época em que o impacto negativo da humanidade sobre o meio ambiente tem se tornado cada vez mais evidente, o conceito de rewilding (renaturalização) está surgindo como uma abordagem poderosa para a conservação e a restauração ecológica. Em consonância com a crescente atenção dada à arquitetura paisagística nos últimos anos, a ideia de remover a intervenção humana de nossos ambientes naturais para restaurar um equilíbrio estável parece oferecer uma maneira relativamente simples de corrigir erros climáticos fundamentais. Mas será que a ausência de interferência na natureza é realmente tudo o que prega o rewilding? Como ele se relaciona com a arquitetura e o design? Neste artigo, analisamos seus principais conceitos, aplicações e exemplos.

O que é "rewilding" na arquitetura? Conceitos, aplicações e exemplos - Image 1 of 4O que é "rewilding" na arquitetura? Conceitos, aplicações e exemplos - Image 2 of 4O que é "rewilding" na arquitetura? Conceitos, aplicações e exemplos - Image 3 of 4O que é "rewilding" na arquitetura? Conceitos, aplicações e exemplos - Image 4 of 4O que é rewilding na arquitetura? Conceitos, aplicações e exemplos - Mais Imagens+ 3

Água no design de interiores: 18 projetos que incorporam a água em seus espaços

A arquitetura sempre teve uma relação complementar - às vezes codependente - com a água. A Domus Romana, as Termas de Diocleciano e Caracalla em Roma e a Villa Adriana em Tivoli são alguns exemplos históricos de como a água influenciou o desenho da arquitetura. Em um contexto mais moderno, Frank Lloyd Wright projetou um retiro residencial onde a água é protagonista, redefinindo a relação entre o homem, a arquitetura e a natureza. Hoje em dia, à medida que os arquitetos mudam o foco para uma prática mais contextual, sustentável e orientada para o usuário, o uso da água na arquitetura tornou-se imprescindível para resfriar espaços interiores, tornando-se um ar-condicionado natural quando combinada com plantas, transmitindo a sensação de tranquilidade e servindo como um elemento decorativo orgânico.

Água no design de interiores: 18 projetos que incorporam a água em seus espaços - Image 1 of 4Água no design de interiores: 18 projetos que incorporam a água em seus espaços - Image 2 of 4Água no design de interiores: 18 projetos que incorporam a água em seus espaços - Image 3 of 4Água no design de interiores: 18 projetos que incorporam a água em seus espaços - Image 4 of 4Água no design de interiores: 18 projetos que incorporam a água em seus espaços - Mais Imagens+ 20

Neurodiversidade, arquitetura e inclusão no ambiente corporativo: princípios e estratégias de design

De fato, a principal responsabilidade do arquiteto é proteger a saúde, a segurança e o bem-estar do público, que inclui uma população diversificada com graus variados de habilidades físicas e intelectuais.

A neurodiversidade refere-se a essa variabilidade intelectual e cognitiva que incluem uma mistura de pessoas neurotípicas e neurodivergentes. Os “divergentes” são normalmente conhecidos como aqueles com diferenças na comunicação, aprendizado ou comportamento. Logo, o objetivo de um arquiteto não é projetar um edifício exclusivamente para populações neurotípicas ou neurodivergentes, mas sim um edifício onde todos os usuários se sintam bem-vindos e confortáveis.

Neurodiversidade, arquitetura e inclusão no ambiente corporativo: princípios e estratégias de design - Image 1 of 4Neurodiversidade, arquitetura e inclusão no ambiente corporativo: princípios e estratégias de design - Image 2 of 4Neurodiversidade, arquitetura e inclusão no ambiente corporativo: princípios e estratégias de design - Image 3 of 4Neurodiversidade, arquitetura e inclusão no ambiente corporativo: princípios e estratégias de design - Image 4 of 4Neurodiversidade, arquitetura e inclusão no ambiente corporativo: princípios e estratégias de design - Mais Imagens

4 Maneiras de incorporar a biofilia nos espaços de trabalho urbanos

A biofilia nos espaços de escritório não é uma tendência passageira. Pelo contrário, representa uma grande mudança na forma como projetamos e construímos nossos espaços corporativos e ambientes de trabalho, abrangendo desde gigantes multinacionais da indústria até as menores startups. Mas esse universo de espaços de trabalho empáticos e focados no bem-estar ainda tem muito a ser explorado.

Design biofílico na arquitetura contemporânea: sete projetos nas Filipinas

Desde as primeiras civilizações, a natureza tem sido um pilar fundamental para servir a humanidade como um habitat natural, oferecendo abrigo, alimentos e outros recursos. Nos tempos modernos, as revoluções industriais e tecnológicas tomaram conta da paisagem, remodelando a forma como os humanos interagem com a natureza. No entanto, hoje, e devido aos eventos que experimentamos enquanto sociedade, é cada vez mais necessário focar na criação de cidades e espaços que integrem a natureza à vida cotidiana

O que é o design biofílico? Apartamentos no México que integram estes princípios

Desde as primeiras civilizações, a natureza tem sido um pilar fundamental para servir de habitat natural para a humanidade, fornecendo abrigo, alimento e medicamentos. Nos tempos modernos, as revoluções industriais e tecnológicas tomaram conta da paisagem, remodelando a forma como os seres humanos interagem com a natureza. No entanto, hoje, devido aos desenvolvimentos que vivemos como sociedade, é necessário focar na criação de cidades e espaços que integrem a natureza à vida cotidiana.

As tendências de arquitetura de 2023 de acordo com ChatGPT, um bot treinado em IA

2022 pode ser lembrado como o ano em que ferramentas surpreendentes alimentadas por IA se tornaram acessíveis a um público maior: da geração de texto para imagem Stable Diffusion, Midjourney e DALL-E 2 a experimentos de design perturbadores, como This House Does Not Exist, para o surpreendentemente inteligente OpenGPT, o processamento da linguagem levou a inteligência artificial à gerar textos semelhantes aos feitos por humanos.

Cautelosamente descrito pelo CEO da OpenAI, Sam Altman, como "uma prévia do progresso", qualquer usuário pode conversar com o OpenGPT sobre quase tudo: os resultados são surpreendentes e ele pode facilmente incorporar mais uma ameaça aos trabalhos relacionados à criação. No entanto, o OpenGPT não tem acesso a Internet. Em vez disso, ele interage com base no gigantesco banco de dados no qual foi treinado. Conforme expresso por Eric Ulken da Gannett, "mesmo as melhores ferramentas de IA generativas são tão boas quanto seu treinamento", então, o que seria um "pedido inapropriado" já foi ajustado anteriormente (por humanos).

Os jardins se tornaram um privilégio?

Seja uma pequena varanda, um acesso a uma área verde ou um jardim privado, o espaço exterior tornou-se um privilégio para muitos, especialmente com o início da pandemia de Covid-19 e os vários períodos de lock down subsequentes. O espaço verde na cidade está constantemente sob ameaça do mercado ou de governos que buscam aumentar a densidade habitacional para alimentar uma demanda crescente por desenvolvimento suburbano. Como resultado, os jardins e o acesso a espaços verdes/exteriores têm diminuído nos últimos anos em algumas grandes cidades do mundo, uma vez que a prioridade é abrigar o maior número de pessoas possível em empreendimentos residenciais, muitas vezes desconsiderando características benéficas como o acesso a áreas externas.

Em termos de condições de vida, a falta de acesso a esses espaços apresenta desigualdades evidentes, reveladas em períodos de confinamento e restrições durante a pandemia. As pessoas foram confinadas em suas casas e espaços ao ar livre locais, onde poderiam se exercitar. Quem teve acesso a estes espaços públicos e teve os seus próprios jardins/espaço exterior teve muita sorte no sentido de poder usufruir de um elemento do exterior. Enquanto os menos afortunados em apartamentos e áreas pobres enfrentavam condições claustrofóbicas e desmoralizantes, contidas dentro da concha de suas casas.

Os jardins se tornaram um privilégio? - Image 1 of 4Os jardins se tornaram um privilégio? - Image 2 of 4Os jardins se tornaram um privilégio? - Image 3 of 4Os jardins se tornaram um privilégio? - Image 4 of 4Os jardins se tornaram um privilégio? - Mais Imagens+ 2

Cidades do futuro: Julia Watson sobre tecnologias baseadas na natureza e materiais radicais

Cidades do futuro: Julia Watson sobre tecnologias baseadas na natureza e materiais radicais - Imagem de Destaque
Las Islas Flotantes is a floating island system on Lake Titicaca in Peru inhabited by the Uros, who build their entire civilization from the locally grown totora reed. Image © Enrique Castro-Mendivil

Olhando para o futuro do nosso ambiente construído, escolher somente uma abordagem simplesmente não funcionará. Questões como o aumento do nível do mar, das temperaturas e escassez de água nas comunidades urbanas precisam de soluções localizadas que levem em consideração questões de sustentabilidade, cultura e saúde pública. Tendo investigado infraestrutura vernacular em comunidades nativas para seu livro Lo-TEK. Design by Radical Indigenism, a designer Julia Watson é especialista em tecnologias locais baseadas na natureza que são inerentemente adaptáveis e resilientes. Conversamos com ela sobre o futuro de nossas cidades, materiais de construção e seu mais recente projeto para Our Time on Earth – uma exposição de cinco anos e turismo que acabou de abrir no Barbican Centre de Londres para investigar como ideias colaborativas e radicais da maneira como vivemos podem nos levar a um local muito melhor até o ano de 2040.

Cidades do futuro: Julia Watson sobre tecnologias baseadas na natureza e materiais radicais - Image 1 of 4Cidades do futuro: Julia Watson sobre tecnologias baseadas na natureza e materiais radicais - Image 2 of 4Cidades do futuro: Julia Watson sobre tecnologias baseadas na natureza e materiais radicais - Image 3 of 4Cidades do futuro: Julia Watson sobre tecnologias baseadas na natureza e materiais radicais - Image 4 of 4Cidades do futuro: Julia Watson sobre tecnologias baseadas na natureza e materiais radicais - Mais Imagens+ 8

Os benefícios da biofilia para a arquitetura e os espaços interiores

Se uma pessoa é instigada a imaginar um cenário de completo relaxamento, é mais provável que a primeira imagem que vem à mente seja um lugar cercado pela natureza, algo próximo a uma floresta, montanhas, mar ou prado. Você dificilmente imaginará um escritório ou um shopping center como fonte de conforto e relaxamento. Mesmo assim, a maioria das pessoas passa quase 80-90% do tempo dentro de edificações, movendo-se entre suas casas e seus locais de trabalho.

Arquitetos e designers agora estão procurando soluções que ressoarão bem no futuro, voltando-se para a 'biofilia' como uma importante fonte de inspiração que promove o bem-estar, a saúde e o conforto emocional.

Os benefícios da biofilia para a arquitetura e os espaços interiores - Image 1 of 4Os benefícios da biofilia para a arquitetura e os espaços interiores - Image 2 of 4Os benefícios da biofilia para a arquitetura e os espaços interiores - Image 3 of 4Os benefícios da biofilia para a arquitetura e os espaços interiores - Image 4 of 4Os benefícios da biofilia para a arquitetura e os espaços interiores - Mais Imagens+ 10

5 Estratégias regenerativas para ativar áreas mortas de nossas cidades após a pandemia

Enquanto a cidade continua a evoluir e se transformar, cantos mortos na paisagem urbana começam a emergir, reduzindo, em consequência, os níveis de atividades no nosso ambiente construído. Essas "zonas mortas" se referem a áreas onde falta engajamento ativo, elas permanecem vazias e privadas de pessoas, já que não se mostram mais úteis ou atraentes. Enquanto a pandemia de Covid-19 se aproxima do fim, a primeira questão que podemos enfrentar após a pandemia é a retomada do nosso ambiente urbano. Um sopro de vida em uma paisagem urbana cansada e desatualizada...

O elemento focal na criação de um ambiente urbano ativo e saudável é o aumentar a vitalidade através da ocupação e criação de espaços. Criar lugares diversos e interessantes para morar, florescer, e trabalhar. Aqui estão cinco estratégias regenerativas que animam a paisagem urbana e produzem ambientes resilientes, atraentes e flexíveis.

5 Estratégias regenerativas para ativar áreas mortas de nossas cidades após a pandemia - Image 1 of 45 Estratégias regenerativas para ativar áreas mortas de nossas cidades após a pandemia - Image 2 of 45 Estratégias regenerativas para ativar áreas mortas de nossas cidades após a pandemia - Image 3 of 45 Estratégias regenerativas para ativar áreas mortas de nossas cidades após a pandemia - Image 4 of 45 Estratégias regenerativas para ativar áreas mortas de nossas cidades após a pandemia - Mais Imagens+ 13

Edifício biofílico de Kengo Kuma em Milão começa a ser construído

Foram iniciadas as obras do escritório biofílico projetado por Kengo Kuma na cidade de Milão. Conhecido como “Welcome, feel at work” e com data prevista de conclusão para 2024, o edifício desenvolvido pela Kengo Kuma & Associates para a Europa Risorse é um empreendimento concebido para disponibilizar espaços de trabalho centrados na saúde e no bem-estar de seus funcionários. Além disso, o edifício de escritórios já está sendo considerado uma das obras de arquitetura mais sustentáveis de toda a Europa.

Edifício biofílico de Kengo Kuma em Milão começa a ser construído - Image 1 of 4Edifício biofílico de Kengo Kuma em Milão começa a ser construído - Image 2 of 4Edifício biofílico de Kengo Kuma em Milão começa a ser construído - Image 3 of 4Edifício biofílico de Kengo Kuma em Milão começa a ser construído - Image 4 of 4Edifício biofílico de Kengo Kuma em Milão começa a ser construído - Mais Imagens+ 7

Cor além da estética: a psicologia do verde na arquitetura

Quantas vezes você mudou as coisas de lugar dentro de casa no ano passado? Quer fosse uma mudança temporária ou definitiva, uma parede repintada, uma luminária nova ou aquele quadro que estava esperando para ser pendurado a séculos. No momento em que muitos de nós fomos forçados (ou convidados) a retroceder para dentro do espaço doméstico, passando a trabalhar desde casa, ficou cada vez mais difícil evitar aquelas pequenas mudanças que a tanto tempo se faziam necessárias. Não foi apenas a drástica mudança em nossas rotinas que nos causaram problemas, na verdade, o espaço no qual vivemos e trabalhamos desempenha um importante papel em como nos sentimos ou nos relacionamos uns com os outros. Portanto, para aqueles que se perguntaram por que algumas pessoas pareciam muito mais tranquilas e serenas durante o início da pandemia, pode ser porque a grama do seu jardim era mais verde que a nossa.

Cor além da estética: a psicologia do verde na arquitetura - Image 1 of 4Cor além da estética: a psicologia do verde na arquitetura - Image 2 of 4Cor além da estética: a psicologia do verde na arquitetura - Image 3 of 4Cor além da estética: a psicologia do verde na arquitetura - Image 4 of 4Cor além da estética: a psicologia do verde na arquitetura - Mais Imagens+ 21

Biofília: trazendo a natureza para dentro de casa

Um bom projeto de interiores começa com o mapeamento das demandas específicas de seus possíveis usuários. Conscientes das necessidades físicas, psicológicas e emocionais das pessoas, os projetistas buscam desenvolver soluções espaciais específicas que possam impactar positivamente na vida destas pessoas, promovendo qualidade de vida, segurança e bem-estar. Uma das principais tendências no design de interiores contemporâneo é a biofilia, uma abordagem holística que surge da observação e incorporação da natureza ao design.

Biofília: trazendo a natureza para dentro de casa - Image 1 of 4Biofília: trazendo a natureza para dentro de casa - Image 2 of 4Biofília: trazendo a natureza para dentro de casa - Image 3 of 4Biofília: trazendo a natureza para dentro de casa - Image 4 of 4Biofília: trazendo a natureza para dentro de casa - Mais Imagens+ 3