Na prática da arquitetura contemporânea, a proficiência em uma variedade de softwares está se tornando cada vez mais importante. Para quase todos os empregos no campo, já não é suficiente ter uma mente hábil e um lápis; trabalhos diferentes podem requerer diferentes níveis de especialização e diferentes tipos de softwares. Portanto, uma coisa parece universalmente aceita, algum nível de envolvimento com softwares é agora uma exigência.
Embora os softwares tenham aberto uma enorme gama de capacidades para os arquitetos, eles também apresentam um desafio: as universidades têm criado diferentes abordagens para o ensino dos softwares, com algumas aulas e acesso a especialistas enquanto outros preferem ensinar teoria de projeto e esperar que os alunos busquem aperfeiçoar suas habilidades tecnológicas em seu próprio tempo. Recém graduados, portanto, já enfrentam uma de divisão nas habilidades - e isso sem mencionar os muitos, muitos arquitetos que saíram da universidade antes da era AutoCAD, e passaram as últimas décadas acompanhando as novas ferramentas.
A internet tem, portanto, um enorme efeito democratizante nesse sentido, oferecendo tutoriais, muitas vezes gratuitamente, para qualquer pessoa conectada - desde que você saiba onde procurar. É por isso que o ArchDailyBrasil quer a sua ajuda para criar um diretório dos melhores sites de tutoriais de arquitetura. Saiba como ajudar (e veja nossa pequena lista) a seguir.
Após a NASA ter encontrado água sob a superfície de Marte no início do ano e o sucesso estrondoso do filme "O Marciano", é seguro dizer que o planeta vermelho está com tudo. A descoberta de água levou muitos arquitetos e designers, como por exemplo Norman Foster, a especularem como nosso vizinho poderia ser colonizado.
Muitos destes planos incluem levar materiais de construção da Terra ao planeta vermelho, potencialmente iniciando um processo de poluição do novo mundo antes mesmo dele ser ocupado. O arquiteto espanhol Alberto Villanueva, do IDEA Architecture Office, no entanto, viu isto como uma oportunidade única. Utilizando o próprio solo marciano e fungos mycelium, a estratégia de Villanueva utiliza impressão 3D e bioluminescência e já recebeu a atenção da NASA e da Agência Espacial Europeia.
Você já parou para pensar na quantidade de resíduos orgânicos gerada pela praça de alimentação de um shopping center? Grande parte destes centros comerciais envia estes resíduos a aterros sanitários, porém, esta nem sempre é a opção mais adequada em termos ecológicos.
Pensando nisso, em 2012 o Shopping Eldorado, em São paulo, decidiu implementar uma composteira em sua cobertura, oferecendo um destino mais adequado aos mais de 400 quilogramas de resíduos orgânicos gerados em sua praça de alimentação.
O chamado “Telhado Verde” permitiu ao shopping transformar grande parte dos dejetos em fertilizante, que é aplicado em uma horta orgânica. A partir dos restos de mais de 10 mil refeições servidas todos os dias no shopping, são produzidas quatorze toneladas de fertilizantes ao mês.
A Associação Nacional de Funcionários do Transporte na Cidade, mais conhecida pela sigla NACTO, é uma organização sem fins lucrativos com sede em Nova Iorque que reúne 21 cidades dos EUA para compartilharem propostas e práticas que permitam melhorar o desenho urbano.
Com o objetivo de fazer com que o planejamento das cidades tenha um alcance maior, o grupo elabora publicações que orientam sobre como devem ser projetadas, por exemplo, as redes de ciclovias das cidades, ou quais estratégias devem ser implementadas nas ruas para fazer com estas apresentem uma escala humana.
Apresentamos a seguir seis princípios de desenho urbano que contribuem para que os cruzamentos viários sejam mais seguros. O objetivo destes princípios é aproveitar o espaço viário disponível, melhorar a segurança nos deslocamentos e desenvolver uma visão de longo prazo para o desenho das ruas.
Continuando nossa cobertura de Espaços de Paz 2015 em Venezuela, lhes apresentamos uma série de reflexões sobre os desafios que representa o trabalho com uma comunidade quando falamos de desenho participativo sobretudo quando as gerações mais jovens de arquitetos latino-americanos começam a mostrar interesse e dedicação por esta forma de metodologia.
Durante uma semana, percorremos os projetos em construção do Espaços de Paz em Caracas, Barquisimeto, San Carlos, Cumaná e La Guaira: todos localizados em bairros socialmente frágeis e comunidades desconfiadas de intervenções deste tipo por promessas anteriores jamais cumpridas. Por isso, aproveitamos esta oportunidade para refletir e conversar com arquitetos e vizinhos, tentando responder uma das perguntas fundamentais por trás da fotografia do final feliz: como realmente de ganha a confiança ao trabalhar com comunidades? Conheças as lições a seguir.
O croqui (sketch) é uma ferramenta análoga de representação onde o desenho transcende à perfeição para dar lugar a elaborações gráficas mais ágeis e a imperfeição tende a ser o atributo do desenhista, a evidência de sua forma de ver o mundo. O âmbito acadêmico, especialmente em arquitetura, pede rapidez de elaboração para demonstrar as ideias que com palavras não podem ser idealizadas e a constante prática em elementos cotidianos como guardanapos, contra-capas de cadernos ou folhas soltas, são os espaços que abrigam os esboços para abrir caminho ao uso de cadernos; como memórias de processos de projeto ou viagens para aprendizado... o qual apresentarei ao final do artigo com o intuito de estimular o leitor na prática desse método.
Expressar uma ideia é uma condição possível em qualquer ser humano, servindo-se de croquis, palavras ou a elaboração de figuras para fazer entender-se o que se deseja comunicar com as mãos como instrumento mediador entre o pensar e o capturar: "na condição do croqui é onde o pensamento tem uma relação direta com o fazer, com sua mão, com a experiência do corpo."
Organizado pela ESARQ-UIC, #UrbanMaking foi o título da 18° edição do Taller Vertical, o workshop transversal universitário catalão, no qual os estudantes desenharam e construíram com o objetivo de "(re) projetar elementos de mobiliário urbano pensando em todos os setores da população, enfatizando aqueles setores tradicionalmente menos considerados, que promovem inclusão, interação, inovação, aprendizagem e mudança".
Dirigido por Raquel Colacios e Iván Llach e coordenado por Marta García Orte e Alex F. Azofra, a presente edição do workshop premiou com o primeiro lugar o protótipo Park(ing) birds por “um ícone ecológico capaz de conviver em um entorno urbano. A inteligência de passar de um elemento individual a um coletivo, soma de pequenos objetos. Uma peça muito bem resolvida a nível formal e construtivo".
No final do ano passado publicamos um projeto do Studio Roosegaarde, dos Países Baixos, que tinha como objetivo construir uma torre, conhecida como Smog Free Tower, que permitia purificar o ar das cidades e, assim, diminuir sua contaminação atmosférica
A iniciativa se tornou mundialmente conhecida após o escritório lançar uma campanha de financiamento coletivo no Kickstarter para construir a torre. Em pouco mais de um mês, a equipe arrecadou mais que o dobro da meta inicial de 50 mil euros, o que tornou possível que a primeira torre esteja hoje em funcionamento em Roterdã.
Como a torre funciona e quais são os primeiros resultados? Saiba mais a seguir.
Talvez o aspecto que impacta mais fortemente um europeu que se propõe a estudar as cidades latino-americanas, além dos temas recorrentes como a pobreza e marginalidade, as diferenças sociais, a insegurança - é que na América Latina, as pessoas, os habitantes, ainda constroem com suas próprias mãos através de ações cotidianas, a sua cidade.
Este fato, que pode parecer positivo ou negativo segundo o ponto de vista, conjuntamente com outros - existência de economias informais autônomas"; sistemas de auto-gestão e auto-reciclagem igualmente autônomos a respeito dos formalizados pelos governos urbanos (P. VALECILLOS, 1)- convida a refletir sobre um conceito que talvez por ser tão recorrente e utilizado nos últimos tempos, converteu-se em um conjunto de significados, perdendo boa parte do seu significado original, se alguma vez o teve.
Sem grandes surpresas, o escritório canadense 5468796 Architecture, que discorda com muitas das conclusões do artigo, escreveu uma resposta ao editor do Guardian Cities na esperança que sua 'carta ao editor' trouxesse algum equilíbrio à história. Depois do The Guardian ter se recusado a publicar a carta, o escritório contactou Archdaily para garantir que sua versão da história também fosse ouvida. A seguir mostramos a carta na íntegra.
Estamos lhe escrevendo em resposta à artigo do The Guardian acerca do Centre Village e muitos dos comentários e re-postagens nas últimas semanas. Acreditamos que a matéria publicada não era precisa e desejamos mostrar algumas informações:
https://www.archdaily.com.br/br/782278/a-resposta-de-5468796-architecture-ao-the-guardian-sobre-seu-falho-projeto-de-hisColin Neufeld, Johanna Hurme & Sasa Radulovic
Já mostramos em um artigo publicado ano passado como o compartilhamento online de modelos 3D tem o potencial de mudar a arquitetura para melhor, permitindo que os visitantes explorem por si mesmos o projeto, em vez de serem apresentados a fotografias sem profundidade. Na vanguarda dessa tendência está o Sketchfab, uma plataforma que permite aos usuários fazerem upload de seus modelos e visualizá-los diretamente no navegador.
Em nossa nova série, estamos unindo forças com o Sketchfab para apresentar os melhores modelos de arquitetura de sua plataforma online, selecionados pelos membros do próprio Sketchfab. Neste primeiro artigo, procuramos as melhores recriações históricas em modelos 3D - e não esqueça, todos estes modelos podem ser experienciados em realidade virtual!
A maior parte de nós passa um tempo considerável nas cidades, assim, temos nos dedicado a fazer com que nossa vida nela seja a mais eficiente possível. Um exemplo claro disso é a grande quantidade de aplicativos com mapas que nos ajudam a encontrar o caminho mais rápido ou curto para ir do ponto A ao B. Porém, se traçássemos nossas rotas de outra forma, poderíamos ser mais felizes?
É disso que trata este interessante TED Talk, onde o pesquisador Daniele Quercia apresenta seus "Mapas Felizes".
Com o anúncio da escolha do Plan Selva como eixo curatorial que representará o Peru na Bienal de Veneza 2016, apresentamos a seguir o trabalho de outras organizações que estão realizando importantes projetos na maior região natural do país: ConstruyeIdentidad, que pretende, através do intercambio entre estudantes, profissionais e comunidade, a construção de projetos inovadores que empregam materiais e técnicas tradicionais; e a associação Semillas, que pretende desenhar espaços educativos como áreas de comunicação entre comunidades indígenas proporcionando o desenvolvimento das mesmas através de processos participativos. Continue lendo a seguir.
Em exibição até o dia 3 de março deste ano, Ecosistema Urbano apresentou a instalação Networked Urbanism na seção Radical Urbanism daBi-City Biennale of Urbanism/Architecture de Shenzhen (China), junto a montagens de Radical Temporalities e o trabalho de Santiago Cirugeda, Teddy Cruz e Iwan Baan, entre outros.
Na seção comissariada por Alfredo Brillermbourg e Hubert Klumpner, o escritório espanhol apresentou uma década de projetos pilotos, como o Plan Encarnacion Más, o Plano do Centro Histórico de Asunción e o Projeto Cuenca RED para a reativação do espaço público do Centro Histórico de Cuenca no Equador. Além disto , deixaram à disposição dos visitantes um conjunto de 18 peças de tamanho real da Cadeira Madrid, uma proposta de mobiliário urbano flexível e multiuso desenvolvido originalmente para a Fundación Madrid Global entre 2009 e 2010.
A invenção da parametrização proporcionou aos arquitetos muitas novas possibilidade de projeto; forma, sombreamento e texturização são apenas alguns dos modos como esta tecnologia impactou as novas construções. Mas, talvez, sua função mais nobre seja a habilidade de otimizar as estruturas, especialmente através da dobra de materiais finos e rígidos. Esta é a função que o arquiteto Tal Friedman escolheu explorar em seu Pavilhão Origami.
Terminal de Cruzeiros de Leixões / Luís Pedro Silva Arquitecto. Image Cortesia de Alvaro Domingues
Antes do porto de Leixões, o rio Douro era o porto do Porto e essa função portuária estava embebida até ao osso dos edifícios, muros, ruas ou praças do velho burgo. Veja-se o “Douro Faina Fluvial” do eterno Manoel de Oliveira, e procure-se sentir essa presença, desde as pedras da calçada, aos cais, ao Muro dos Bacalhoeiros, à Alfândega, à Praça da Ribeira feita parque de estacionamento e zona de carga de camiões e carros e de bois; procurem-se numa e noutra marginal os armazéns, as fábricas, os nomes: do Cais das Pedras ao Cais da Estiva ou do Ouro.
Imagine uma plataforma onde as pessoas possam apresentar propostas de lei para melhorar suas cidades, outros cidadãos votam por essas iniciativas, a quantidade de votos serve como um "barômetro" para as autoridades e os políticos, então, acatam a estas ideias e as propõem nas câmaras municipais.
Esta plataforma, chamada "Nossas Cidades", já existe no Brasil e está se expandindo por outros países da América do Sul.
Imagem adaptada da captura de tela do modelo de San Carlo alle Quattro Fontane por Matthew Brennan
No início deste mês, Sketchfab anunciou um novo recurso que permite que qualquer modelo 3D em sua plataforma possa ser visto em realidade virtual num dispositivo como o Google Cardboard. No ArchDaily, achamos que esse é um enorme passo na definição de como veremos e compartilharemos projetos arquitetônicos no futuro, e uma das melhores coisas sobre o novo recurso é como ele perfeitamente se mescla na plataforma de Sketchfab de compartilhamento de modelos existentes. Ao mesmo tempo, é importante ter em mente que a criação de um modelo para Realidade virtual pode demandar algumas considerações extras. Neste post, publicado originalmente no Blog Sketchfab, como "How to set up a Cardboard VR scene for Sketchfab", Bart Veldhuizen explica o que os projetistas podem fazer para tornar seus modelos mais amigáveis com a realidade virtual.
Com o novo botão Cardboard VR, Sketchfab tornou-se a maneira mais fácil de visualizar seus projetos em realidade virtual. Agora você pode literalmente publicar seu modelo em Sketchfab e vê-lo em seu Cardboard em menos de um minuto.
Como o Cardboard baseia-se em dispositivos móveis, há mais algumas coisas para ter em mente. Além de exibir um modelo Sketchfab regular no hardware mais leve do seu telefone ou tablet, agora cada imagem é processada duas vezes (uma para cada olho). Por isso não há surpresa de que você precisa manter algumas coisas em mente ao projetar uma cena para o Cardboard.
Este tutorial vai lhe dar uma visão geral das limitações mais importantes e ajudá-lo a teletransportar-se rapidamente em sua primeira experiência no Google Cardboard.
Quando se fala de materiais e suas propriedades de eficiência energética, um deles se destaca dos demais: o vidro. Janelas e planos de vidro são uma das maiores fontes de perda de calor de uma edificação e ao passo que a sociedade avança em direção a um futuro ambientalmente mais consciente, novas soluções passivas deverão ser desenvolvidas para mitigar a pegada energética dos edifícios. Recentemente, diversas tecnologias de smart glass foram desenvolvidas para automaticamente regular a luz e o calor baseadas nas condições ambientais. No entanto, os altos custos envolvidos têm impedido sua popularização. Agora, uma equipe de pesquisadores do MIT descobriu uma alternativa ao smart glass que pode ser comercializada a um custo acessível.
A partir de 2016, a equipe de projetos do ArchDaily - os editores responsáveis pela seleção dos projetos publicados no site - selecionará um projeto excepcional a cada mês. Esperamos que isso seja um norte em nosso processo de seleção, permitindo-nos destacar obras que nos motiva e inspira. Serão projetos que demonstram uma relação excelente com seu contexto, ou edifícios cujos materiais enfatizam o poder da arquitetura, esses "Projetos do Mês" devem ser vistos não apenas como valiosas referências arquitetônicas, mas também como fontes de inspiração e conhecimento.
A tecnologia de realidade virtual está mudando rapidamente - do Google Cardboard a modelos mais imersivos, os equipamentos estão agora disponíveis em qualquer faixa de preço. No entanto, há um aspecto em que estes dispositivos ainda pecam: portabilidade. Em nossas vidas apressadas, ter a tecnologia por perto o tempo todo é quase tão importante quanto sua funcionalidade, contudo, este problema está prestes a ser solucionado por um novo dispositivo vestível que atende esta necessidade.
Criado pelo estúdio Stimuli, o 2VR é o primeiro equipamento de VR que caberá em seu bolso, possibilitando a imersão no mundo virtual em qualquer lugar ou momento. O elegante dispositivo é adequado à maioria dos smartphones e não precisa das mãos para ser operado, permitindo que o usuário se sinta completamente inserido em um ambiente virtual. Saiba mais sobre este projeto no Kickstarter.
O novo 'estado de espírito' digital afetou quase todos os setores que conhecemos, desde a música até a saúde. Enquanto isso, a arquitetura permanece inalterada, presa em seu recipiente físico. Na nossa opinião, a realidade virtual veio para ficar e vai transformar para sempre a maneira como nos relacionamos com espaços.
Nossa realidade é uma construção com múltiplas formas de expressão - cada cultura, economia e geografia produz o seu próprio modelo. A sociedade multimídia criou uma híbrida e complexa realidade onde as formações materiais são complementadas por outras fictícias, como filmes, jogos de videogame, publicidade, avatares ... Os efeitos especiais são agora parte de nossas vidas, e a realidade virtual é um deles. Não é uma dimensão independente e isolada da realidade real, mas parte dela. Para operar nesta cena é urgente implementar novas habilidades arquitetônicas. Plataformas como Oculus Rift, Gear VR, Google Cardboard,, HTC Vive e Hololens combinados com softwares como o Unity ou Unreal abrem um novo campo para o design.
Modelo da Torre Eiffel em Minecraft. Imagem via LanguageCraft
Com 70 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, seria injusto referir-se ao Minecraft como um simples jogo de blocos texturizados em um pixelado mundo 3D. Ao comprar o companhia criadora do jogo (Mojang) e seus direitos autorais em 2014, a Microsoft anunciou recentemente que também adquiriu o MinecraftEdu, a versão educativa oficial, utilizada como verdadeira ferramenta criativa em mais de 10.000 salas de aulas em 45 países em todo o mundo.
As infinitas possibilidades de jogo motivaram milhões de pessoas no mundo todo a criar e compartilhar suas maiores criações: cidades, edifícios próprios e até a reinterpretação de obras históricas. Seu impacto foi reconhecido em 2015 pelo Centro Pompidou, que dedicou uma exposição sobre seu potencial criativo entre crianças e adolescentes.
Veja, a seguir, 15 modelos impressionantes criados na plataforma.É possível fazer download da maioria deles (através de links externos disponibilizados pelos próprios criadores) para sua própria conta no Minecraft.
Radical Temporalities é uma das montagens presentes na auto-denominada "única" bienal que simultaneamente aborda o campo do urbanismo e arquitetura mundialmente, congregando duas cidades vizinhas (Hong Kong e Shenzhen) em torno do tema da "cidade atual".