
Paulo Mendes da Rocha é o arquiteto brasileiro vivo com maior reconhecimento no mundo. Ganhador do Prêmio Pritzker em 2006, do Leão de Ouro da Bienal de Arquitetura de Veneza em 2016 e da Medalha de Ouro do Instituto Rea Britânico de Arquitetos (RIBA), ele é responsável por obras icônicas como o Pavilhão do Brasil em Osaka em 1970, o Museu Brasileiro de Escultura (Mube), a reforma da Pinacoteca de São Paulo, do Museu do Museu dos Coches em Portugal e, mais recentemente, do Sesc 24 de Maio na capital paulista. Porém, na sua palestra magna na II Conferência Nacional de Arquitetura e Urbanismo ele fez questão de ressaltar a importância das cidades, em vez de obras isoladas. “A cidade é o monumento supremo da Arquitetura. Arquitetura não é para ser vista, é para ser vivida”, afirmou.



























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