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O melhor dos pavilhões nacionais na Bienal de Veneza 2021

Respondendo ao tema, “Como viveremos juntos” de 115 maneiras diferentes, a Bienal de Arquitetura de Veneza 2021 deu as boas-vindas, fisicamente, ao grande público, em 22 de maio de 2021. Ao se abrir para o mundo, o tema atemporal, porém sensível ao contexto, gerou um coletivo imaginário, destacando um mundo que prefere viver junto a ficar separado. Construindo uma narrativa arquitetônica do presente, que reflete sobre um futuro resiliente, o interrogatório, feito pela primeira vez em 2019, ganhou mais relevância com a pandemia, que paralisou o mundo. Com muito otimismo e amor a arte, a mostra de arquitetura abriu as portas a um público ansioso e revelou qualidades recorrentes nas intervenções apresentadas.

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OMA projeta primeiro Centro Pompidou nas Américas

Há três anos, a Jersey City Redevelopment Agency (JCRA) selecionou o escritório holândes OMA, para projetar um novo museu na Journal Square, no centro da cidade. Recentemente, foi revelado que o prédio será o lar de nada menos que o primeiro Centro Pompidou norte-americano: o Centro Pompidou × Jersey City.

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Tipologias de quadras urbanas: diferentes formas de ocupar a cidade

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Atenas Grécia. Drone photo by @spathumpa

Quadras urbanas podem ser definidas como o espaço delimitado pelo cruzamento de três ou mais vias, subdivisível em lotes para a construção de edifícios. Para além da definição técnica, no decorrer dos séculos, este elemento morfológico foi sendo moldado em conformidade com o pensamento urbano e as expectativas vigentes podendo configurar um único volume ou vários que variam em altura e profundidade; volumes isolados em meio a natureza ou labirintos de difícil acesso. Independente da composição, a quadra simboliza o elemento mínimo da escala do bairro e assume o importante papel na mediação entre o público e o privado dentro das cidades. 

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Brutalismo em escolas e universidades da Europa, pelas lentes de Stefano Perego

Em seu livro "O Brutalismo em arquitetura, ética ou estética?", Reyner Banham estabelece o que, segundo ele, foi um dos momentos-chave na definição da raiz semântica do termo Brutalismo "há um fato arquitetônico indiscutível: a obra de concreto de Le Corbusier: a Unidade de Habitação de Marselha. E se há uma fórmula verbal simples que tornou o conceito de Brutalismo admissível em muitas línguas do mundo ocidental, é que o próprio Le Corbusier descreveu este trabalho como "Béton brut" (concreto bruto). O termo e o edifício, portanto, surgem juntos". Em seu livro, Banham marca a construção da Unite d' Habitation como um marco histórico e enfatiza com especial destaque sua condição material. A partir daí, o concreto armado aparente é definido como o material preferido para este tipo de arquitetura. Embora exista também uma certa indefinição teórica quanto aos limites e ao alcance do termo "brutalista", existem certas constantes sobre seus parâmetros estéticos que nos permitem estabelecer uma linha de análise relativamente concreta. Nestes termos, os edifícios pertencentes ao brutalismo são caracterizados por sua verdade construtiva - mostrando e evidenciando o material que compõe a arquitetura, assim como sua lógica construtiva e estrutural - a geometria de suas formas e a rugosidade das superfícies.

Iluminação como linguagem: os significados da luz e da sombra na arquitetura

Imagine se a luz, além de nos permitir enxergar o mundo, fosse também capaz de transmitir informações e significados. Padrões mensuráveis de iluminação natural, traduzidos em níveis de ‘lux’ recomendados para determinadas tarefas, levaram a uma compreensão quantitativa da luz. No entanto, a arquitetura se apropria da luz natural não apenas para cumprir requisitos formais e padrões matematicamente calculados. A iluminação natural é utilizada, sobretudo, para transmitir emoções, revelar espaços e construir atmosferas. Dito isso, poderíamos afirmar que a iluminação é uma forma de linguagem utilizada pelos arquitetos para se comunicar com as pessoas? Desde uma perspectiva semiótica, poderemos melhor compreender como a luz e a sombra contribuem para a construção de significado na arquitetura.

Fachadas têxteis: 10 projetos que exploram a leveza e translucidez deste material

Fachadas têxteis: 10 projetos que exploram a leveza e translucidez deste material - Image 1 of 4Fachadas têxteis: 10 projetos que exploram a leveza e translucidez deste material - Image 2 of 4Fachadas têxteis: 10 projetos que exploram a leveza e translucidez deste material - Image 3 of 4Fachadas têxteis: 10 projetos que exploram a leveza e translucidez deste material - Image 4 of 4Fachadas têxteis: 10 projetos que exploram a leveza e translucidez deste material - Mais Imagens+ 16

Sejam produzidos com matérias primas orgânicas ou sintéticas, tecidos têm sido amplamente utilizados na arquitetura desde os tempos mais remotos. No entanto, sua aplicação em larga escala veio a acontecer apenas após a revolução industrial e a popularização de novas tecnologias—ou seja, a possibilidade de se produzir membranas têxteis de alta qualidade e em grandes dimensões, capazes de cobrir edifícios inteiros e vencer grandes vãos. Comumente utilizadas de forma tencionada, as membranas têxteis ajudaram a moldar o imaginário da arquitetura contemporânea, sendo utilizadas em pavilhões, estádios e edifícios dos mais variados tipos e tamanhos.

10 Detalhes construtivos de pátios residenciais

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A entrada de luz natural, a melhoria das condições de ventilação e a possibilidade de potenciar a ligação com a natureza, sem que isso implique uma perda de privacidade, têm levado os pátios a se tornarem elementos frequentemente adotados e incorporados em muitos projetos arquitetônicos.

Os pátios caracterizam-se por serem áreas abertas ou semicobertas, localizadas no interior de edifícios e têm seus perímetros delimitados por paredes, galerias ou outros elementos. Estes espaços, externos mas contidos, em muitos casos desempenham um papel crucial na configuração e organização do projeto e, em alguns casos, representam a conexão entre os moradores e o exterior.

"Estamos muito longe dos limites da renderização": leitores opinam sobre o uso de renders na arquitetura

O que é um render? Apenas uma imagem para ganhar concursos e clientes? Ou é uma ferramenta eficaz para o desenvolvimento de um edifício?

Perguntamos a nossos leitores quais são os limites da renderização no desenho arquitetônico, e a quantidade de respostas foi imensa. Depois de ler e compilar todos os comentários recebidos de profissionais da construção, estudantes e pessoas interessadas em arquitetura, há um grande consenso de que devemos pensar não apenas na renderização como um elemento de venda, mas como um elemento chave na verificação do projeto.

Um museu sobre o plástico, de plástico, e que será completamente reciclado

O plástico é um material incrível. O grande problema é a forma como estamos usando-o e descartando-o na natureza. Foi com essa ideia em mente que o Museu do Plástico foi criado, para mostrar o papel vital que o plástico desempenha nas nossas vidas, bem como as possibilidades que o seu reaproveitamento e reciclagem oferecem. Inaugurado em Madri no dia 8 de maio, não conterá apenas plástico, mas será construído inteiramente a partir desse material. Através das peças que se encontram no interior, como objetos essenciais para os cuidados de saúde, comunicação, construção, alimentação e mobilidade sustentável, o visitante poderá conhecer tudo o que o plástico nos proporciona quando é feito o seu uso correto.

Como o boom da arquitetura pode se tornar um rombo na economia?

É inútil dizer que a arquitetura é uma profissão que flutua de acordo com a economia. Todos nós conhecemos histórias ou até sentimos na pele as consequências de um período de recessão. Para a industria da construção civil, a depressão econômica se traduz em um estado de espera, na escassez de novos projetos e portanto, em um impacto negativo considerável em termos de novos contratos e vínculos empregatícios—sem mencionar as terríveis consequências para a massa de trabalhadores informais, entre eles, arquitetos e arquitetas. É evidente que a economia opera em ciclos, ora com períodos de vacas magras, ora com momentos de vacas gordas. Quando no entanto, uma mal temporada coincide com uma situação de crise na qual a população global continua a crescer rapidamente e o valor da terra a atingir níveis exorbitantes, é inegável que a arquitetura não passará ilesa por tal momento. Ainda assim, existem aqueles que, ao invés de culpar a economia pelos altos e baixos da profissão da arquitetura e da industria da construção civil, afirmam que é ela a principal responsável pelas principias crises econômicas globais.

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Casas brasileiras: dez residências e seus espaços de lazer

Para além de ver a casa como simples abrigo e proteção, hoje há uma complexidade muito maior de funções integradas àqueles programas elementares do habitar. Não pensamos mais somente nos espaços de dormir, cozinhar e banhar, mas sim em uma série de novos programas, que exigem  novos espaços e configurações. Dentre esses novos programas, o lazer surge como uma atividade integrada ao morar, na forma de quintais, piscinas e salas de televisão. 

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Detalhes construtivos de saunas: exemplos de arquiteturas de madeira em pequena escala

Pelas suas características específicas, a arquitetura das saunas é interessante pois nos dá lições relacionadas à eficiência e beleza da simplicidade. Geralmente são estruturas arquetípicas muito básicas, com uma distribuição clara e funcional, criadas para conter diferentes níveis de calor e umidade. Graças a este banho de vapor, as pessoas que nele se encontram liberam toxinas e melhoram a circulação sanguínea, sendo muito utilizadas em climas frios, em estreita relação com a natureza e a presença de água.

Para funcionar, estes espaços normalmente herméticos contêm uma série de bancadas internas com diferentes dimensões e uma fonte de calor que deve atingir temperaturas entre 80 e 90° C, incluindo, se necessário, uma chaminé para expelir a fumaça. A madeira é o material escolhido por excelência, utilizando na maioria dos casos espécies nativas que mantêm o seu aspecto rústico e textura natural. A seguir, revisamos 9 saunas projetadas por arquitetos, incluindo alguns de seus detalhes de construção.

A arquitetura chinesa pelos olhos dos engenheiros estruturais

Por definição, “estrutura” é um termo bastante abrangente e amplamente utilizado em diferentes disciplinas. Na arquitetura, por sua vez, a expressão “estrutura” pode ser utilizada tanto para referir-se a uma obra construída quanto para descrever o conjunto de elementos portantes que compõe um edifício, responsáveis por distribuir e transmitir suas as cargas até o solo.

Há mais casas sem gente do que gente sem casa?

Há mais casas sem gente do que gente sem casa? A afirmação recorrente já havia sido descrita como “mito” pelo urbanista Nabil Bonduki em 2018, mas a constante sugestão de uma fórmula simplista para a solução do problema habitacional merece ser mais uma vez respondida. Recentemente, matéria da Folha de São Paulo do urbanista Alexandre Benoit sugere que os aproximadamente 300 mil imóveis vazios em São Paulo poderiam ser destinados para “erradicar o déficit habitacional da cidade”.

Como os materiais moldaram as Case Study Houses?

As Case Study Houses (1945-1966), iniciativa patrocinada pela Arts & Architecture Magazine e imortalizada pelas icônicas fotografias em preto e branco de Julius Shulman, pode conter alguns dos exemplos mais famosos da arquitetura americana moderna na história. Projetadas para enfrentar a crise habitacional do pós-guerra com construção rápida e materiais baratos, ao mesmo tempo em que adotavam os princípios do design modernista e tecnologias contemporâneas avançadas, as Case Study Houses foram moldadas por seu foco central em materiais e projeto estrutural. Enquanto cada uma das casas foi projetada por diferentes arquitetos para uma variedade de clientes, esses objetivos compartilhados unificaram os muitos projetos em torno de várias estratégias estéticas e estruturais básicas: plantas abertas, volumes simples, janelas panorâmicas, estruturas de aço e muito mais. Embora alguns dos materiais e estratégias das Case Study Houses tenham ficado desatualizados nas décadas seguintes, esses produtos e recursos exclusivos viriam a definir uma era histórica da arquitetura nos Estados Unidos.

O que podemos aprender com as cozinhas das ecovilas

De diversas formas a observação sobre a área rural e suas comunidades podem trazer ensinamentos para a implementação de dinâmicas sustentáveis nas cidades. Ao estudar especificamente as ecovilas, pontos importantes sobre a relação entre humanos e biosfera se tornam explícitos, principalmente em um espaço de importância a todas elas: a cozinha.

Na cultura ocidental capitalista é visível a dicotomia presente entre natureza e humanidade. O homem forma sua identidade como algo externo à natureza, e na maioria das vezes superior à ela. Como consequência dessa ruptura conceitual aparecem também as quebras espaciais. A cidade é vista como um produto humano, na qual os moradores destas, para entrarem em contato com a natureza, precisam encontrar os seus remanescentes em parques ou praças. Os “vazios” de ocupação humana, como as florestas, são vistas como falhas, espaços que a humanidade ainda não transformou.  

Arquitetura como síntese: o diálogo entre projeto e arte no modernismo

A alusão da síntese entre arte e arquitetura, embora remonte à origem da disciplina, alcança, nas vanguardas artísticas do início do século XX, significado e função social diferentes, constituindo uma das características mais marcantes do Movimento Moderno. Uma integração presente nas obras de grandes nomes do movimento como Mies van der Rohe, Le Cobusier, Oscar Niemeyer, para citar alguns.

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O que é arquitetura, de acordo com nossos leitores?

Seguindo nossa busca para redefinir como a arquitetura é percebida hoje, e expondo suas diferentes interpretações, o ArchDaily deu espaço para seus usuários responderem a quatro questões fundamentais: “O que é arquitetura? O que a arquitetura pode fazer? Qual é a sua posição arquitetônica? Qual a sua metodologia de projeto? ” Com cerca de 200 respostas por questão, recolhidas em todo o mundo, as ideias partilhadas são na sua maioria complementares e não conflituosas, sublinhando uma compreensão geral do papel e da essência da arquitetura.

Na mesma linha, em colaboração com a WIA, 16 diferentes figuras notáveis do cenário arquitetônico, como Odile Decq, Kjetil Thorsen do Snøhetta, Peter Cook, Anna Heringer, Yona Friedman, Ma Yansong do MAD Architects, Liam Young e Wolf D. Prix da Coop Himmelb (l) au, para citar alguns, também responderam as mesmas questões. Este artigo destaca as melhores respostas de nossos leitores à interrogação atemporal "O que é arquitetura?"

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Como projetar uma piscina de borda infinita?

Há poucas coisas que nos fascinam mais que o mar. Sua contemplação suscita um sentimento de paz e suas cores, texturas, movimentos e amplitude proporcionam um efeito cientificamente comprovado de relaxamento no nosso sistema nervoso. Acima de tudo, nos faz perceber o quão pequenos somos ante o universo. Não é por acaso que uma casa de frente para o mar seja um sonho de consumo para muitos. E com uma piscina logo à frente, nem se fala. As piscinas de borda infinita brincam com esse sentimento de infinitude do mar com o céu. Através de um jogo inteligente de planos e níveis, criam uma ilusão de ótica que deixa qualquer um boquiaberto, fazendo com que a água da piscina pareça se fundir com o horizonte, transbordando em uma ou mais bordas. Mas antes de planejar sua foto no Instagram com uma taça de espumante na mão, é interessante entender como elas são construídas.

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"Proximamente: Visões a partir do território mínimo": Pavilhão do Uruguai na Bienal de Veneza 2021

Este é um breve adiantamento de "Próximamente: Visões a partir do território mínimo", o Pavilhão do Uruguai para a XVII Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, que acontece entre 22 de Maio e 21 de Novembro deste ano.

Sem experiência com renderização? 4 técnicas que você pode usar no lugar do render

Se há alguma palavra que descreve como são as renderizações arquitetônicas hoje em dia, seria: impressionante. O imenso mundo da renderização permitiu que as pessoas se envolvessem em ambientes construídos virtualmente, explorando cada espaço e experimentando o que podem ouvir ou sentir ao passar de uma sala para outra sem estar fisicamente presente no projeto.

O objetivo principal de uma renderização é ajudar a visualizar como será o resultado final do projeto. Seja para fins de apresentação ou construção, os arquitetos precisam traduzir suas visões de uma forma que ajude as pessoas que não estavam envolvidas no processo de ideação a entender o espaço e as experiências que vêm com ele. No entanto, nem todos os arquitetos têm as habilidades adequadas ou o tempo para criar tais ambientes hiper-realistas, mas com a excepcional qualidade das imagens produzidas atualmente e a crescente demanda, tornou-se obrigatório que todos os projetos sejam apresentados com um 3D realista. Então, se você é um daqueles arquitetos que não tem habilidade nem tempo, aqui estão algumas maneiras de apresentar seu projeto com uma experiência visual imersiva que traduz sua identidade sem recorrer a softwares 3D.

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Dia Mundial da Bicicleta: 22 projetos inspiradores envolvendo ciclismo

A bicicleta não é mais utilizada apenas para esportes ou atividades recreativas. Cada vez mais, as pessoas optam por ela como principal meio de transporte.

A arquitetura cumpre um papel fundamental no incentivo do uso da bicicleta, já que uma cidade equipada com ciclovias seguras, bicicletário e áreas livres para lazer inspira as pessoas a deixarem seus automóveis.

Dia Mundial da Bicicleta: 22 projetos inspiradores envolvendo ciclismo  - Image 1 of 4Dia Mundial da Bicicleta: 22 projetos inspiradores envolvendo ciclismo  - Image 5 of 4Dia Mundial da Bicicleta: 22 projetos inspiradores envolvendo ciclismo  - Image 2 of 4Dia Mundial da Bicicleta: 22 projetos inspiradores envolvendo ciclismo  - Imagem de DestaqueDia Mundial da Bicicleta: 22 projetos inspiradores envolvendo ciclismo  - Mais Imagens+ 27

Arquitetura como prática heterogênea: como é ser arquiteto em várias partes do mundo

Embora a arquitetura em si seja universal, a prática do dia-a-dia ainda varia em todo o mundo influenciada por uma ampla gama de fatores, desde os requisitos profissionais e responsabilidades de um arquiteto, o ambiente local, história e costumes de construção, às prioridades locais e desafios. Em um mundo hiperconectado, onde a arquitetura parece se tornar mais uniforme, como os contextos e características locais moldam o ambiente construído? Este artigo explora as semelhanças e diferenças dentro da profissão de arquiteto.

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