Dande-lier - um pavilhão projetado para a orla de Marina Bay, em Singapura, usa tubos de PVC e guarda-chuvas translúcidos para formar uma cúpula recíproca - reimaginando itens cotidianos como componentes arquitetônicos. O resultado é um abrigo etéreo, referencial do guarda-chuva comum em Singapura e que se assemelha a um dente de leão visto de longe. À noite, o projeto se torna uma lanterna, iluminado em uma variedade de cores.
A construção em bambu dos estudantes da Academia Bezalel, em Jerusalém, é uma proposta que aborda a construção em escala real e a experimentação com materiais como recurso para impulsionar os projetos arquitetônicos.
O projeto, um pavilhão de bambu suspenso, permite ser reutilizado com diferentes configurações em diversos lugares a partir de seus vínculos de cordas e peças impressas em 3D.
O Kharayeb Archaeological Museum (KAM) foi projetado pelo escritório Shiogumo nos campos rurais da cidade costeira de Kharayeb, localizada no sul do Líbano. O museu site-specific foi comissionado pelos diretores da exploração arqueológica no sítio, a Dr. Ida Oggiano (Istituto di Studi sul Mediterraneo Antico of CNR, Itália) e o Dr. Wissam Khalil (Universidade Libanesa), para preservar e fortalecer o sentido histórico, cultural e público do lugar.
Extravagante, inovador e visceral, Get High without Drugs recebeu o primeiro lugar na categoria de fabricação no International FAB FEST* deste ano em Londres.
Misterioso do exterior, a forma do pavilhão emerge da combinação de um zonoedro e uma cúpula. Setenta e duas superfícies hexagonais foram formuladas em redes desmontáveis que poderiam então ser fabricadas digitalmente a partir de folhas planas e montadas em módulos auto-portantes. Uma rotina semelhante a um quebra-cabeças levou a montagem dos módulos à forma de cúpula do pavilhão.
J. MAYER H., em parceria com a Architekten, venceu o concurso de projeto para o Pavillon am Ring em Freiburg, Alemanha. Localizada nos limites do distrito histórico da cidade, a nova estação de bondes conta também com um café e ostenta uma dinâmica estrutura de cobertura.
O Pavilion d'Eau, projetado pelo estudante de arquitetura da EPFL, Alexander Wolhoff, foi construído no Lago Geneva, na Suíça. O pavilhão é produto de seis meses de pesquisa, prototipagem e coordenação com diferentes organizações locais e acadêmicas, realizadas em conjunto com os laboratórios LHT3. O exterior do pavilhão octogonal tem uma estética estrutural, enquanto o interior - acessado apenas através da água - é ornamentado, revestido com peças artesanais de porcelanato.
O município de Saint-Saphorin en Lavaux, que é Patrimônio Mundial da UNESCO, permitiu a construção do pavilhão temporário nas águas do Lago de Genebra. O projeto foi desenhado para tocar a paisagem suavemente, não afetando o leito natural do lago. O pavilhão é composto de materiais que incluem pedras de lago, madeira e peças de porcelanato. Para garantir um impacto mínimo e reversível no local, as sapatas do pavilhão são feitas de sete gabiões, gaiolas metálicas preenchidas com pedras coletadas do próprio lago.
Contribuir com a paisagem natural é um objetivo constante no portfólio de atuação da Camposaz. Com isso em vista, eles projetaram um pavilhão de informações turísticas em Roccamonfina na Itália. O pavilhão de madeira está localizado próximo a um acesso para pedestres do parque municipal adjacente e com vistas deslumbrantes para as montanhas próximas, um fator determinando para o projeto.
Localizado a poucos metros do terminal de Naoshima, a ilha japonesa mais conhecida como "Ilha das Artes", o Pavilhão de Sou Fujimoto aparece como um diamante translúcido e leve localizado na orla de Kagawa, visível do terminal de balsas, projetado pelo SANAA, que recebe os visitantes.
O Pavilhão de Naoshima fazia parte da Trienal Setouchi de 2016. Fujimoto o concebeu com uma estrutura de aço inoxidável branca em forma de malha irregular, criando uma sensação de leveza e transparência.
Os edifícios de concreto que construímos são um sinal de progresso arquitetônico? Os projetos de habitação em extinção, os shopping centers abandonados e os projetos urbanos pouco conhecidos são mais frequentemente condenados a uma vida de vazio após cumprir sua finalidade. O concreto permanece e se transforma em uma lembrança persistente do que antes era um símbolo da ambição moderna. Os estádios e seus legados, em particular, estão sob alto escrutínio de como suas estruturas gigantes acabaram depois do fim dos jogos, com poucos estádios olímpicos que realizam transições de sucesso na vida cotidiana. Com uma nova abordagem para a sustentabilidade, o pavilhão Shell Mycelium faz parte de um manifesto para uma tomada mais crítica sobre a construção civil. Segundo os arquitetos: "Criticamos essas escolhas políticas inconscientes, através dos edifícios vivos, que surgem da natureza e retornam à natureza, como se nunca tivessem existido".
O Shell Mycelium Pavillion é uma colaboração entre BEETLES 3.3 e Yassin Areddia Designs e oferece uma alternativa ao design consciente através de estruturas temporárias. Localizado no espaço do Projeto MAP no Armazém Holandês, o pavilhão formou parte da Bienal de Kochi Muziris 2016 na Índia. Leia mais para obter mais informações dos arquitetos:
Desenvolvido por pesquisadores e estudantes da Faculdade de Arquitetura da HKU e apoiado por Sino Group, o "Ceramic Constellation Pavilion" é construído sobre uma estrutura de madeira que suporta uma série de "paredes" formadas por cerca de 2.000 tijolos de barro. Cada um desses componentes individuais é único e foi fabricado com tecnologia robótica e impressão em 3D, permitindo gerar diferentes tipos de transparência e opacidade em suas diferentes faces.
O projeto de Ashari Architectspara uma instalação arquitetônica no Irã é uma resposta morfológica à necessidade de voltar a conectar-se aos nossos sentidos.
Descrição enviada pela equipe de projeto. Construído para os Jogos Olímpicos de 1964 em Tóquio, o Ginásio Nacional Yoyogi tornou-se um ícone arquitetônico por seu projeto característico. Projetado por Kenzo Tange, um dos arquitetos modernistas mais famosos do Japão, o ginásio é uma mescla da estética modernista ocidental e da arquitetura tradicional japonesa.
Pelo terceiro ano consecutivo, em junho, pedimos a nossos leitores estudantes que enviassem projetos acadêmicos construídos em que trabalharam recentemente. E, pelo terceiro ano consecutivo, a resposta que recebemos foi excelente. Com centenas de inscrições para o ArchDaily, ArchDaily Brasil e os quatro sites ArchDaily en Español, em 2017 nossos leitores nos enviaram mais projetos do que nunca. A seguir, selecionamos os 34 melhores projetos de estudantes de todo o mundo.
No início deste mês, a Fundação Norman Foster abriu suas portas no centro de Madri. Localizada em um antigo palácio residencial que passou por extensas obras de renovação, a Fundação também conta um um novo pavilhão contemporâneo. Abrigando um tesouro da coleção pessoal de Lord Foster, a estrutura - que tem a forma de asa de uma aeronave - também exibe um Avions Voisin C7 recentemente restaurado de 1927, originalmente de propriedade de Le Corbusier.
Uma equipe de arquitetos de Florença, Itália, venceu o concurso para projetos em bambu da CAMBOO, evidenciando o material por suas qualidades construtivas sólidas e sustentáveis. Realizado em Phnom Penh, no Camboja, o festival CAMBOO procurou encontrar um projeto inovador para um pavilhão emblemático como peça central durante o evento. Os arquitetos Roberto Bologna, Fernando Barth, Chiara Moretti e Denny Pagliai venceram 125 outras propostas com seu pavilhão "Hyperbamboo", que foi escolhido pelo "uso inteligente e bem pensado do bambu como material de construção".
Um pavilhão vibrante chegou para agradar os calçadões da orla de Santa Bárbara na Califórnia. Intitulado "Runaway", o projeto foi assinado por SPORTS. Combinando um personagem brilhante e colorido com a modernidade funcional, Runaway foi instalado na orla de Santa Bárbara em março de 2017, um dos vários locais em que o pavilhão viajará durante todo o ano.
Uma das arquiteturas mais criticadas da Espanha, vista pelos olhos de um fotógrafo com uma sensibilidade particular. Após duas séries fotográficas centradas em Madri e seus arredores, Joel Filipe muda de ares e volta suas lentes para Valência.
Fotógrafos como Joel Filipe nos recordam que é possível encontrar beleza em praticamente qualquer arquitetura. Neste caso, ele nos apresenta as arquiteturas mais controversas da Espanha, conhecida em todo o mundo não pela qualidade arquitetônica: a Cidade das Artes e Ciências de Valência.