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Arquitetos: Chevalier Morales Architectes
- Área: 580 m²
- Ano: 2020
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Fabricantes: Focus


Piscinas residenciais não são novidade, mas se tornaram um componente único na vida moderna. Cada vez mais popularizadas, as piscinas se tornaram um símbolo de status social, bem como um elemento de recreação. Hoje, piscinas residenciais podem ser achadas pelo mundo todo, em todo o tipo de clima. Ao longo do tempo, quanto mais piscinas foram sendo construídas, mais as técnicas de infraestrutura e equipamentos avançaram.


Poucas cidades no mundo contam com uma cena cultural e patrimônio arquitetônico tão vibrantes como Montreal. Com a segunda maior cidade do país, a Cidade dos Santos—como tornou-se conhecida—se firmou como um dos principais centros de design e arquitetura do mundo todo, abrigando algumas das principais feiras e eventos internacionais dedicados à comunidade criativa. Demonstrando um profundo respeito à seu contexto natural, Montreal foi nomeada assim em homenagem a montanha de três picos que fica bem no coração da cidade: o Mount Royal. Montreal, que sempre esteve na vanguarda da arquitetura e do design, continua provando que é um dos mais importantes centros para o desenvolvimento da arquitetura contemporânea no mundo todo.

A acupuntura urbana é uma tática de design que promove a requalificação urbana em nível local, apoiando a ideia de que as intervenções no espaço público não precisam ser amplas e caras para produzirem um impacto transformador. Como alternativa aos processos convencionais de desenvolvimento, a acupuntura urbana representa um modelo adaptável para a renovação da cidade. Iniciativas altamente focadas e direcionadas ajudam a regenerar espaços negligenciados, ao implantar estratégias urbanas de forma incremental ou consolidar a infraestrutura social de uma cidade.



Exposições Mundiais têm sido importantes no avanço da inovação e do discurso arquitetônico. Muitos dos nossos monumentos mais amados foram projetados e construídos especificamente para as feiras mundiais, apenas para permanecerem como objetos icônicos nas cidades que os hospedam. Mas como as Expos já criaram marcos arquitetônicos tão duradouros, e esse ainda é o caso hoje? Ao longo da história, cada nova Expo ofereceu aos arquitetos uma oportunidade de apresentar ideias radicais e usar esses eventos como um laboratório criativo para testar inovações ousadas em tecnologia de projeto e construção. As feiras mundiais inevitavelmente encorajam a concorrência, com todos os países se esforçando para dar o melhor de si a qualquer custo. Essa carta branca permite que os arquitetos evitem muitas das restrições programáticas das comissões diárias e se concentrem em expressar ideias em sua forma mais pura. Muitas obras-primas como o Pavilhão Alemão de Mies van der Rohe (mais conhecido como o Pavilhão de Barcelona), para a Exposição Internacional de Barcelona de 1929 são tão dedicadas à sua abordagem conceitual que só poderiam ser possíveis no contexto de um pavilhão de exposições.
Reunimos algumas das mais importantes Exposições Mundiais da história para observar mais de perto o impacto delas no desenvolvimento arquitetônico.

A medida parte do princípio que não faz sentido algum continuar aplicando as mesmas condições para dois tipos de veículos tão diferentes.
A prefeita Valérie Plante promete melhorias no ciclismo da cidade. E suas ideias estão de total acordo com a Conselheira Marianne Giguère, que é responsável pelo desenvolvimento sustentável e transporte. Para Marianne, de acordo com as atuais leis, a mensagem aos que pedalam é que eles precisam ser tão cautelosos com a bike quanto os que dirigem o carro “mesmo que você [ciclista] seja muito menos perigoso”.

Três empresas de arquitetura premiadas, Lemay, Perkins+Will e Bisson Fortin, projetarão um novo sistema sustentável de 67 km de estações de trem para um dos maiores projetos de transporte público da América do Norte, o Réseau Express Métropolitain (REM) em Montreal. Este sistema de estações de trem será projetado como parte do contrato recentemente ganho pela NouvLR General Partnership e conectará o Aeroporto Internacional Montréal-Trudeau ao centro da cidade, bem como às margens norte e sul da região.