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Habitação coletiva: O mais recente de arquitetura e notícia

História crítica e técnica de uma Tiny House

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De maneira alguma a pretensão deste texto é refutar ou desmerecer o artigo Vida e morte das Tiny Houses, recentemente publicado, mas sim oferecer ao leitor outras perspectivas e uma expansão quanto ao tema, um dos princípios básicos do trabalho que envolve a crítica de arquitetura. Para isso, este texto se estrutura em dois eixos que analisam alguns pontos levantados pela autora do texto original.

As tendências de arquitetura potencializadas ou reconsideradas em 2020

O ano de 2020 provavelmente será difícil de esquecer, um ano onde tudo parece ter virado de cabeça para baixo, transformando nossas rotinas e a maneira como nos relacionamos com as outras pessoas e com os espaços construídos. A atual crise sanitária mundial trouxe à tona uma série de especulações sobre como será a nossa vida no futuro. Neste momento de encerramento e recomeço, percebemos cada vez mais que a pandemia foi responsável por acelerar algumas das tendências que já se desenhavam no campo da arquitetura e mais do que isso, questionando muitas ideias já bem estabelecidas.

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Habitação não pode ser um bom investimento e acessível ao mesmo tempo

A promoção da casa própria como uma estratégia de investimento é uma proposta arriscada. Nenhum consultor financeiro recomendaria contrair dívidas para aplicar uma parte tão grande de suas economias em um único ativo financeiro, qualquer que seja, por ser uma grande concentração de risco.

Pior ainda, esse risco não é aleatório: ele recai mais pesadamente sobre os compradores de baixa renda, que recebem condições de financiamento piores e cujos bairros são sistematicamente mais propensos a ter valores residenciais mais baixos ou mesmo em queda, causando resultados devastadores sobre a diferença de riqueza entre grupos raciais.

Espaços de armazenamento em casas pequenas: soluções e exemplos úteis

Cidades densas, casas pequenas. Com cada vez mais frequência, nos vemos obrigados a nos adaptar a espaços que simplesmente não comportam certos objetos e elementos do cotidiano. Como arquitetos, estas restrições são oportunidades e nos relembram que nosso objetivo é oferecer soluções precisas a demandas específicas, e que o projeto com área e orçamento ilimitados é algo virtualmente inexistente. 

Qual é, então, a chave para acomodar tudo o que precisamos para viver? Revisemos algumas operações efetivas para armazenar em espaços mínimos.

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Hospedaria Nap Am / Le House

Hospedaria Nap Am / Le House - Fotografia de Interiores, Interiores De Hospitalidade E Entretenimento
© Trieu Chien

Hospedaria Nap Am / Le House - Fotografia de Interiores, Interiores De Hospitalidade E Entretenimento, Escada, Corrimão, BalcãoHospedaria Nap Am / Le House - Fotografia de Interiores, Interiores De Hospitalidade E Entretenimento, EscadaHospedaria Nap Am / Le House - Fotografia de Interiores, Interiores De Hospitalidade E Entretenimento, AidoHospedaria Nap Am / Le House - Fotografia de Exterior, Interiores De Hospitalidade E EntretenimentoHospedaria Nap Am / Le House - Mais Imagens+ 51

  • Arquitetos: Le House
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  790
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2020
  • Fabricantes Marcas com produtos usados neste projeto de arquitetura
    Fabricantes:  AutoDesk, Greenman Contractor, Hai Long glass, M&A art tiles, Trimble Navigation, +2

Vegetação e fluidez: a arquitetura residencial contemporânea do Vietnã

O Vietnã tem uma rica história de arquitetura tradicional. Desde as casas de Rong e residências de Trinh Tuong às casas de palafitas do povo Ede, o país mostra uma profundidade de métodos e estilos de construção vernaculares. Hoje, arquitetos reinterpretam as técnicas de construção do passado para criar casas neo-tradicionais baseadas na vida contemporânea.

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Cidades Possíveis - Live UIA2021RIO

Nesta quarta-feira, 11 de novembro, às 19 horas, o canal do UIA2021RIO no YouTube apresenta, com exclusividade, um programa especial comandado pelo cineasta Eduardo Goldenstein, diretor da série Cidades Possíveis, que estreou na semana passada no Canal Curta!

O que o diário de uma favelada revela sobre a pobreza urbana no Brasil

No livro “Quarto de Despejo – Diário de Uma Favelada,” Carolina Maria de Jesus relata, em poética e dramática linguagem cotidiana, a dura realidade da vida como catadora de lixo morando na extinta favela do Canindé, em São Paulo, que, na época, tinha cerca de 50 mil moradores.

Publicado em 1960, seu texto foi considerado um dos marcos da escrita feminina e negra no Brasil e já foi traduzido para mais de treze idiomas. Os registros de Carolina trazem uma perspectiva única das condições de vida extremamente precárias de uma moradora de favela no final da década de 1950 no Brasil, uma narrativa até então ignorada ou simplesmente desconhecida do público em geral, quiçá dos gestores públicos.

8 Casas na Croácia que renovam a arquitetura tradicional do país

8 Casas na Croácia que renovam a arquitetura tradicional do país - Imagem de Destaque
© Bosnić+Dorotić

A Croácia é um encontro de culturas. Localizada ao longo do Mar Adriático, faz fronteira com cinco países e possui uma das mais ricas biodiversidades da Europa. O ambiente construído reflete influências da Europa Central e do Mediterrâneo, bem como dos Impérios Romano e Bizantino. Hoje, novos projetos residenciais reinterpretam o passado do país, ao passo que arquitetos e designers procuram reimaginar o que o futuro reserva.

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Uma nova política habitacional para São Paulo: Conjunto Residencial Santo Antônio

Este empreendimento, concebido e iniciado no governo de João Goulart, pode ser considerado um exemplo de transição entre a antiga gestão do IAPB [Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Bancários] e a nova política habitacional que começa a ser implementada em 1964.

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Série de fotografias explora o brutalismo das habitações coletivas na Europa

Série de fotografias explora o brutalismo das habitações coletivas na Europa - Image 15 of 4
Edificio Residencial en Paderno Dugnano (1990, Milán, Italia). Image © Stefano Perego

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Embora haja uma certa indefinição teórica quanto aos limites e ao alcance do termo "brutalista", existem certas constantes sobre seus parâmetros estéticos que nos permitem estabelecer uma linha de análise relativamente concreta. Nestes termos, os edifícios pertencentes ao brutalismo - um estilo do Movimento Moderno que atravessou seu boom entre os anos 1950 e 70 - são caracterizados por sua verdade construtiva - mostrando e evidenciando o material que compõe a arquitetura, assim como sua lógica construtiva e estrutural - a geometria de suas formas e a rugosidade das superfícies. O concreto armado aparece como o material principal de escolha e tanto as texturas geradas pelas formas de madeira bruta, quanto as incorreções do concreto não são mais cobertas com reboco ou tinta, mas exibidas deliberadamente como escolha de evidenciar os processos de construção.

O que é Habitação de Interesse Social?

Segundo o relatório de 2016 do Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos (ONU-HABITAT), existem 881 milhões de pessoas vivendo em favelas nas cidades dos países em desenvolvimento, e se estima que até 2025 é provável que outras 1,6 bilhão de pessoas precisem de moradia adequada e acessível. Com essas perspectivas, muito se tem discutido sobre Habitação de Interesse Social (HIS) e sobre como projetos realizados nesse âmbito podem ser uma solução para o déficit habitacional, mas o que, afinal, significa esse termo?

Álvaro Siza projeta novo conjunto residencial em Gallarate, Itália

Assentado em um lote suburbano de Gallarate, na região italiana da Lombardia, ergue-se, em dois blocos de mármore travertino, o mais recente projeto de Álvaro Siza: um condomínio residencial de 20 unidades desenvolvido em parceria com o escritório português COR Arquitectos. Fazendo frente para a movimentada Via Roma e a pacata Via Postporta, o conjunto reinterpreta duas tipologias locais – o pátio lombardo e a vila isolada – em um jogo de volumes que faz lembrar as geometrias de outra obra-prima de Siza, a Faculdade de Arquitetura do Porto.

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Morando nas alturas: 7 habitações de até 65m² em sótãos, áticos e coberturas

Quando falamos em áticos e sotãos, é comum associarmos a espaços habitacionais - em residências e edifícios - subutilizados, como depósitos ou destinados exclusivamente a abrigar sistemas de infraestrutura. No entanto, ao pensarmos no atual reaproveitamento dos tradicionais áticos dos edifícios parisienses do século XIX em moradias, percebemos que estes espaços podem ser reimaginados e com criatividade abrigar espaços residenciais surpreendentes. 

Preenchendo lacunas: a arquitetura dos espaços residuais

Em praticamente todas as cidades do mundo, sempre encontraremos algum tipo de espaço residual: terrenos vazios, áreas abandonadas, lacunas deixadas entre uma obra e outra, espaços em branco, sem uso. Nestas circunstancias, uma série de lotes urbanos acabam se tornando inadequados ou inaptos à construção de tipologias convencionais. Entretanto, estas mesmas limitações podem se tornar um terreno fértil para a nossa imaginação. Ressignificar um espaço esquecido, uma esquina desocupada, becos sem saída ou terrenos de formatos estranhos pode nos abrir uma nova frente de trabalho, criando novas oportunidades para o desenvolvimento urbano como um todo. Seja ampliando os espaços existentes de moradia ou acrescentando novas atividades e programas em áreas densamente povoadas, ocupar terrenos residuais pode ser uma valiosa contribuição para a ativação do espaço urbano.

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AIA divulga os vencedores do 2020 Housing Awards

O American Institute of Architects (AIA) premiou sete novos projetos residenciais com o 2020 Housing Awards. Os projetos compreendem habitações unifamiliares, multifamiliares e residências especiais. Organizado pela Comunidade de Conhecimento de Desenvolvimento Comunitário e Habitação do AIA, os prêmios destacam a importância das habitações como uma "necessidade da vida, um santuário para o espírito humano e um valioso recurso nacional".

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Qual é o futuro do morar? Instituto Europeo di Design lança relatório sobre a casa do amanhã

O que a casa do futuro nos reserva? E para quem ela será realidade? Essas questões foram as principais guias do trabalho Futuro do Morar - Contrastes. Com os olhos abertos para identificar os movimentos emergentes que dizem hoje como nossas casas serão amanhã, o mundo em meio a pandemia de Covid-19 foi o principal cenário de investigação da equipe do Instituto Europeo di Design e, a partir dele, mais do que falar das tendências do morar, os pesquisadores discutem os desafios que o futuro terá que solucionar para que elas sejam realidade para todos, e não um punhado de previsões que mais segregam do que geram possibilidades.