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Arquitetura Abandonada: O mais recente de arquitetura e notícia

Lições aprendidas com a realocação e construção de novas capitais no sul global

A mudança de uma capital é uma decisão complexa com várias dimensões e consequências tanto para a antiga quanto para a nova capital. Pode ser impulsionada por fatores políticos, econômicos, sociais, e tem implicações urbanas e arquitetônicas para os moradores, como localização, planejamento, projeto de construção, finalidade da antiga capital, condições climáticas e separação dos centros políticos/administrativos das cidades culturais e econômicas.

Diante deste debate, o Egito está construindo uma nova capital para aliviar a pressão populacional e urbana sobre o Cairo. Da mesma forma, a Indonésia está planejando uma nova capital em resposta aos desafios enfrentados por Jacarta, como poluição, congestionamento de tráfego e aumento do nível do mar. É valioso examinar outros países no sul global que realocaram suas capitais, observando as lições arquitetônicas e urbanas aprendidas com suas experiências.

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Pavilhão da Bulgária na Bienal de Veneza 2023 explora o abandono das escolas no país

Na 18ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, o Pavilhão da Bulgária apresentará a exposição Educação é o movimento da escuridão para a luz. Os curadores Boris Tikvarski, Bojidara Valkova e Mariya Gyaurova, juntamente com o fotógrafo belga Alexander Dumarey, escolheram explorar os temas da despovoação, declínio urbano e êxodo rural, representados através de imagem de escolas abandonadas no país. O projeto foi selecionado após uma competição nacional organizada pelo Ministério da Cultura, a Câmara de Arquitetos da Bulgária e o Sindicato de Arquitetos do país.

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Fotografias de Gregor Sailer exploram as implicações políticas, militares e econômicas da arquitetura

Em uma nova exposição na Kunst Haus Wien em Viena, o artista austríaco continua sua investigação na arquitetura onde poucos civis pisam.

A busca de Gregor Sailer por estruturas e edifícios incomuns o leva a alguns dos lugares mais extremos da civilização humana – de centros de exercícios militares nos EUA e Europa, a um centro de mineração perto de Chuquicamata, no deserto do Atacama, até campos de neve no Ártico.

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Fotógrafo mostra como seriam os edifícios se a humanidade desaparecesse

Durante suas incursões por lugares abandonados em toda a Europa, o premiado fotógrafo francês Romain Veillon se deparou com arquiteturas encantadoras há décadas esquecidas. Em seu mais recente livro, Green Urbex: The World Without Us, Veillon explora como o mundo seria se a raça humana desaparecesse e a natureza seguisse seu curso sem qualquer interferência.

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As infraestruturas obsoletas do Rio Paraná e seu papel na reestruturação de Rosário

Diller Scofidio + Renfro e Stefano Boeri propõem requalificar edifícios abandonados em Milão

Diller Scofidio + Renfro (DS + R) e Stefano Boeri Architetti venceram o concurso internacional de arquitetura para a reforma da Pirelli 39 em Milão. Lançado em 25 de novembro de 2019, o concurso organizado pela COIMA SGR e a prefeitura de Milão, reuniu 70 inscrições compostas por 359 escritórios de 15 países.

Danila Tkachenko registra as estruturas soviéticas abandonadas de um mundo utópico

Na semana passada, mostramos o trabalho do artista visual Danila Tkachenko, de Moscou, cujo projeto "Monuments" se apropria de igrejas ortodoxas abandonadas com estruturas efêmeras abstratas. Outro trabalho de Tkachenko, intitulado “Restricted Areas”, é igualmente impressionante e foca no impulso humano em direção à utopia através do progresso tecnológico.

A série de fotografias "Restricted Areas" apura a ambição humana pela perfeição através do registro de infraestruturas soviéticas abandonadas. Tkachenko viaja a regiões agora desérticas - mas que outrora foram centros tecnológicos de grande importância - para registrar imagens dos "triunfos científicos esquecidos, edifícios abandonados de complexidade quase não-humana" e, também, "um futuro tecnolóigico que nunca se realizou".

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A aposta do Japão na reutilização adaptativa para enfrentar uma crise imobiliária emergente

Meio século depois que a nova casa do subúrbio era o sonho de muitos jovens americanos, propriedades reformadas estão ganhando popularidade. Essa tendência se estende para além da América do Norte, com renovações estimulantes de estruturas existentes surgindo em todo o mundo, da Bélgica ao Quênia e à China. A atração por essa tipologia provavelmente está em sua multiplicidade; as renovações são novas e antigas, históricas e voltadas para o futuro, generativas e sustentáveis.

Em nenhum lugar esta tendência é mais visível e popular do que na habitação, onde a transformação é muitas vezes liderada pelos próprios proprietários. Vagamente agrupados sob termos como "fixer-upper" e "reutilização adaptativa", esses projetos começam apenas com os esqueletos estruturais e a história do edifício. Na escala pessoal, a renovação / reforma é uma oportunidade de trazer uma parte de si para sua casa - mas esses pequenos projetos juntos têm o potencial de reverter uma crise imobiliária?

Série de vídeos registra explorações em edifícios abandonados de várias partes do mundo

Arquitetos e o público em geral têm um fascínio por edifícios abandonados. Ao longo da história, mudanças econômicas e políticas, desastres naturais, e negligência ocasionaram o abandono de estruturas arquitetônicas impressionantes, que hoje servem como monumentos curiosos e, por vezes, estranhos de uma época passada.

Tamanho é nosso fascínio por estas estruturas, o YouTube está repleto de vídeos e séries de exploradores curiosos que documentam suas aventuras por arquiteturas abandonadas. Um desses canais, com um olho aguçado para a direção de fotografia, é o The Proper People.

A arquitetura de Chernobyl: passado, presente e futuro

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Parque de Diversões Abandonado, Pripyat. Imagem © Flickr user oinkylicious licensed under CC BY-NC-ND 2.0

No dia 26 de abril completou-se 32 anos do desastre nuclear de Chernobyl ocorrido em 1986, com a explosão do Reator 4 da usina nuclear na Ucrânia, causando a morte direta de 31 pessoas, a dispersão de nuvens radioativas pela Europa e o desmantelamento efetivo de 30 km de terras em todas as direções desde o centro da explosão. Trinta e dois anos mais tarde forma-se uma leitura dual da paisagem: uma de extremos de engenharia e outra de inquietude e desolação.

A medida que se transcorre o aniversário do desastre e suas consequências, exploramos o passado, o presente e o futuro da arquitetura de Chernobyl traçando o caminho de uma paisagem que ardeu no fogo, mas que ainda pode ressurgir das cinzas.

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