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Artigos

Como uma impressora 3D mudou minha vida: a escala

Que a impressão 3D chegou para ficar é um fato. Todos os dias vemos artigos que mostram os avanços mais recentes com impressão 3D. Desde pontes impressas a próteses para uma criança, passando por máquinas que imprimem pizzas. No campo da arquitetura, vemos a impressão 3D como a próxima revolução que nos libertará do trabalho de realizar maquetes, mas... por que limitar essa tecnologia apenas a isso?

Picnic Noturno: Uma experiência coletiva de apropriação dos espaços públicos em Rosário

O Parque de las Colectividades na cidade argentina de Rosário é o resultado de um projeto de regeneração urbana que converteu os antigos terrenos do porto e das ferrovias em uma enorme área verde de 30 mil metros quadrados. 

Este local foi escolhido pela Secretaria de Ambiente e Espaço Público da Prefeitura de Rosário para lançar o programa Picnic Noturno, que convida os habitantes a desfrutarem de uma experiência coletiva de cidade.

4 Espaços virtuais em "Second Life" que exploram alternativas de arquitetura religiosa

Se você já ouviu falar do Second Life, o mundo on-line dos anos 2000, com milhões de leais "residentes" que o povoaram com avatares pessoais, você provavelmente deve pensar que ele se tornou irrelevante ou obsoleto. Mas no pico de sua popularidade, o site recebeu muita atenção por fornecer aos usuários uma fuga potencialmente perigosa da realidade - tão poderosa que não era incomum ver pessoas deixando empregos, amigos e famílias reais por aqueles encontrados no site.

Second Life é bastante democrático na criação dos espaços. A vasta rede de locais no mundo virtual do site, chamada sims, é quase completamente gerada pelo usuário. Por tão pouco quanto US$75 por mês, qualquer um com uma conexão com a internet e habilidades básicas de CAD pode criar, transferir arquivos, e manter qualquer lugar que sonhar. Claro, às vezes este "grande equalizador" permite a criação de locais como SeDucTions e Sinners Burlesque, mas esses exemplos são pouco frequentes; os construtores geralmente respondem com soluções inovadoras de design às oportunidades complexas e desafios apresentados.

Um lugar para observar isso é nos muitos sims espirituais do site, nos quais a arquitetura religiosa muitas vezes responde ao deslocamento da autoridade religiosa no mundo digital, uma vez que a falta de laços oficiais (sancionados) com a tradição oferece um designer mais atuante do que no mundo real. Leia mais a seguir para descobrir quatro casos que criam um espaço para a espiritualidade no Second Life e revelam algumas coisas que funcionam - ou não - na arquitetura sacra virtual de hoje.

A torre de Mies van der Rohe em Londres que nunca foi construída

Na década de 1960, James Stirling perguntou a Ludwig Mies van der Rohe por que não ele ainda não havia concebido visões utópicas para novas sociedades, como a Broadacre City de Frank Lloyd Wright ou Cité Radieuse de Le Corbusier. Mies respondeu que não estava interessado em fantasias, mas apenas em "tornar bela a cidade existente". Quando Stirling contou esta conversa, várias décadas depois, foi na ocasião de um inquérito público convocado em Londres - ele estava tentando desesperadamente salvar o único projeto de Mies van der Rohe no Reino Unido -- que estava prestes a ser negado pelos órgãos municipais de planejamento.

Sem sucesso: a proposta não foi construída; os desenhos foram enterrados em um arquivo privado. Agora, pela primeira vez em mais de trinta anos, a Mansion House Square de Mies será apresentada ao público em uma exposição no Royal Institute of British Architects (RIBA) - intitulada Mies van der Rohe e James Stirling: Circling the Square - e, se conseguir financiamento, em um livro, cuja proposta está atualmente no Kickstarter,

A torre de Mies van der Rohe em Londres que nunca foi construída - Image 1 of 4A torre de Mies van der Rohe em Londres que nunca foi construída - Image 2 of 4A torre de Mies van der Rohe em Londres que nunca foi construída - Image 3 of 4A torre de Mies van der Rohe em Londres que nunca foi construída - Image 4 of 4A torre de Mies van der Rohe em Londres que nunca foi construída - Mais Imagens

Fatores morfológicos da Vitalidade Urbana – Parte 2: Acessibilidade / Renato T. de Saboya

* Este texto é uma versão ampliada deste post no Blog Urbanidades.

Em um texto anterior, propus um conceito de vitalidade urbana e discuti a importância da densidade de usos e pessoas. Neste, dou continuidade aos fatores da forma urbana e arquitetônica que influenciam mais diretamente esse fenômeno, tratando agora da acessibilidade, ou seja, da maior ou menor facilidade com que locais e pessoas são acessados pela população. Em primeiro lugar, é importante não confundir com mobilidade, que é a facilidade de se deslocar pelo sistema. Apesar de ambos estarem intimamente relacionados, são claramente duas coisas diferentes: maior mobilidade tende a trazer maior acessibilidade, mas não necessariamente. Uma maior mobilidade para um meio de transporte pode dificultar a acessibilidade para outro, como é o caso de grandes avenidas expressas que dificultam a transposição de pedestres. Além disso, uma parte importante da acessibilidade é justamente a desnecessidade de mobilidade, isto é, a diminuição das necessidades de deslocamento. Posicionar usos complementares próximos entre si, como residência e comércio vicinal, aumenta a acessibilidade e diminui a exigência de longas viagens de automóvel, por exemplo.

10 Regras para estudantes, professores e para a vida (da arquitetura)

Entre os anos 1967 e 1968, Corita Kent escreveu as "Dez Regras para Estudantes, Professores e a vida" que, juntamente ao compositor e artista John Cage - discípulo de Arnold Schoenberg- ofereceram ao mundo um modelo para alimentar o espírito criativo e os processos de experimentação dos designers e artistas.

Um olhar crítico, experimental e reflexivo, tanto a respeito da formação, quanto dos formadores, pode ser traduzido perfeitamente no momento em que acontece a boa arquitetura e através da história de seus particulares autores, evidenciando uma abordagem comprometida com a disciplina, tanto no âmbito do aprendizado, quanto da prática.

Estas são as 10 regras para estudantes, professores e a vida, com as quais podemos nos aproximar aos processos do fazer arquitetônico.

A estratégia inicial do Brasil na área de transportes para colocar em prática o Acordo de Paris

Atualmente, 190 países já ratificaram o Acordo de Paris, número que representa 98.9% das emissões globais de gases de efeito estufa, conforme dados do WRI CAIT. Isso significa que todos eles já apresentaram suas Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), documento que comunica internacionalmente as medidas que cada país tomará para lidar com as mudanças climáticas e como se direcionará para um futuro de baixo carbono. Até 2025, o Brasil se propõe a reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) em 37% em relação aos níveis de 2005. Para isso, muito precisará ser feito na área de energia, especialmente em relação a transportes, o setor de maior consumo de combustíveis fósseis no Brasil e, consequentemente, o principal subsetor energético que mais emite gases de efeito estufa no país.

A estratégia inicial do Brasil na área de transportes para colocar em prática o Acordo de Paris - Image 2 of 4

Camadas e iluminação: Como arquitetos famosos projetam grandes lojas de grife

Lojas emblemáticas agradam tanto os compradores de moda como os designers devido ao seu papel de laboratórios para as últimas tendências e experiências do varejo. Os arquitetos desenvolveram várias formas de "vestir" lojas de alta costura, de ícones distintos durante o dia a sedutoras imagens noturnas. As imagens que acompanham este artigo, criadas pelo arquiteto e ilustrador português André Chiote, ajudam a explorar o potencial gráfico de marcas famosas como Dior, Prada e Tod's. As ilustrações revelam as várias técnicas empregadas pelos arquitetos, do jogo de camadas translúcidas a vistas internas íntimas ou contrastes de luz e sombra.

Uma nova etapa na carreira de Toyo Ito: projetos comunitários de pequena escala

Este artigo foi publicado originalmente no site Redshift da Autodesk como "A próxima conquista arquitetônica de Toyo Ito: Revitalização da ilha de Omishima no Japão."

No ano passado, enquanto a construção do seu projeto para a Opera Nacional de Taichung, em Taiwan, estava chegando ao fim, Toyo Ito se encontrou numa encruzilhada.

Um projeto de 10 anos de duração, um gigantesco ícone cultural feito de paredes de concreto curvadas biomorficamente que se enrolam como um nó de artérias, criando uma experiência sobrenatural para os padrões das artes, é o projeto emblemático que se esperaria do Prêmio Pritzker de 2013, mas sua finalização desencadeou uma pergunta vital: para onde ir a partir daqui?

4 habitações vernaculares chinesas que você deveria conhecer (antes que desapareçam)

A arquitetura vernacular refere-se a projetos que encontram sua principal influência nas condições locais: clima, materiais e tradição. Em um país tão diverso quanto a China, com 55 grupos de minorias étnicas reconhecidos pelo Estado e climas e topografias muito variadas, muitos estilos diferentes de moradia vernacular evoluíram como soluções pragmáticas às as necessidades e limitações singulares de seus contextos.

A rápida urbanização na China tem favorecido as torres de apartamentos em relação à habitação tradicional, devido a sua facilidade de construção e à densidade populacional que permitem, tornando as habitações vernaculares cada vez mais raras em todo o país. Algumas empresas, como oMVRDV e o Ben Wood's Studio Shanghai, notaram os vários benefícios que as habitações vernaculares oferecem e criaram projetos que tentam conciliar a tradição com a urbanização. Mesmo se você não está planejando construir na China, os seguintes estilos de habitação tem muito a ensinar sobre o que significa viver em um determinado momento e lugar. Esta não é uma lista extensa, mas abrange os principais tipos de habitações vernaculares encontradas na China.

Participação social e place branding: missões para as novas gestões municipais

O Brasil vive um cenário político e econômico conturbado, no qual as cidades carecem de propostas e soluções concretas para as questões urbanas. Nesse contexto, um ponto relevante para as novas administrações municipais é a “visão de cidade”. Além de estabelecer as metas para o futuro, essa visão precisa ser compreendida pela população, a fim de que possa traduzir seus anseios.

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Como ser arquiteto e não morrer tentando

Este é o título de um pequeno livro, antigo e pouco conhecido, que chegou em algum momento nas mãos de uma estudante de arquitetura em uma de suas tantas crises arquitetônicas. É interessante compartilhá-lo e, mais intrigante ainda, tratar de encontrar uma resposta contundente à pergunta que intitula este livro escrito pelo arquiteto e crítico peruano Alfredo Queirolo.

A publicação foi escrita entre 1991 e 1992, em um excesso de entusiasmo arquitetônico, entre Buenos Aires, Lima, Arequipa e Cañete. Por fora, o livro aparenta suas dimensões alongadas... tal qual, e como diz o autor: "a ideia era fazer um tríptico, um livro que fosse vários ao mesmo tempo...", onde considera as três variáveis com as quais um arquiteto convive diariamente:

Precisões - Reflexões - Ficções

Panoramas 360° em São Paulo: Participe e ajude a ampliar o acesso à arquitetura

Há oito anos o ArchDaily mergulhou na missão de se tornar a maior fonte de informação, inspiração e ferramentas para os arquitetos, assim, não podemos deixar de lado as novas tecnologias de representação do espaço, mas sim, devemos incorporá-las ao nosso conjunto de instrumentos que nos ajudam a seguir cumprindo diariamente nossa missão.

Com isso em mente, convidamos nossos leitores de São Paulo a nos enviarem Panoramas 360° de algumas obras emblemática da cidade, ajudando-nos a ampliar o acesso à arquitetura ao público de diferentes partes do mundo. Os melhores panoramas serão publicados em nossa página, juntando-se ao material que já temos publicado sobre a respectiva obra.

10 projetos de arquitetura leve, modular e adaptável na Colômbia

Os conceitos específicos de leveza, adaptabilidade e modularidade são a essência desta seleção. Os exemplos referenciados incluem todas ou algumas destas características e cada intervenção se destaca através de características particulares, as quais representam um código singular em resposta aos seus contextos: alto impacto social, espaço de construção mínimo, orçamentos reduzidos, trabalho colaborativo com comunidade e intervenções em áreas rurais, são algumas das condicionantes desses projetos.

Com esta recopilação de obras construídas pretende-se evidenciar os alcances e habilidades que dividem os autores quando seu trabalho está centrado em mediações restritivas, fazendo das limitações uma oportunidade para entregar aos habitantes alternativas assertivas além de uma resposta funcional ao programa que abrigam. 

A seguir, apresentaremos uma seleção de projetos que, por suas condições compositivas, estruturais e sociais, representam um grupo de intervenções que diante de contextos geográficos diferentes criam a tensão adequada para transformar um espaço em lugar. 

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TU Delft oferece curso online e gratuito sobre desafios urbanos em países emergentes

Rethink the City. New Approaches to Global and Local Urban Challenges” é um curso online e gratuito oferecido pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Delft, nos Países Baixos, a partir de 28 de março deste ano.

O curso tem como objetivo abordar os desafios urbanos nos países emergentes, oferecendo uma nova perspectiva que permite compreender e analisar o sul global. Por isso, os conteúdos estão estruturas em três eixos temáticos: "justiça espacial", "criação e gestão de habitações" e "resiliência urbana". 

Arquitetura para integrar fronteiras / Fernando Luiz Lara

Desde o início de 2016 a campanha presidencial nos EUA teve a imigração como questão central. A proposta do presidente eleito Donald Trump de construir um muro entre o México e os Estados Unidos, e sua declarada intenção de deportar todos os imigrantes indocumentados, atraiu a atenção do mundo inteiro para os complexos problemas daquela região de fronteira. Fronteiras podem ser entendidas como entidades geográficas, barreiras políticas, ou outros limites de espaço. Fronteiras podem ser exploradas através de várias lentes conceituais.

Bicicleta pode gerar uma economia de 513 bilhões de euros por ano na Europa

Pode ser novidade para alguns, mas a bicicleta é a resposta para muitos problemas de mobilidade urbana das grandes metrópoles até pequenas cidades. Com cada vez menos espaços para acomodar tantos automóveis e com os níveis de poluição ultrapassando os limites legais estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS), argumentar em prol de mais infraestrutura para bicicletas parece até óbvio. Porém, para estimular políticas integradas na União Europeia, a Federação Europeia de Ciclistas (ECF) divulgou um novo relatório mostrando que o ciclismo gera 513 bilhões de euros por ano aos 28 Estados-membros.

Bicicleta pode gerar uma economia de 513 bilhões de euros por ano na Europa - Image 2 of 4

O espanhol que passou 50 anos construindo uma catedral com suas próprias mãos

Uma enorme catedral com altas torres e um magnífico domo é lentamente erguida na cidade de Mejorada del Campo, a 20 quilômetros de distância de Madri. Parece algo comum, mas não é. O edifício está sendo construído há 50 anos - tijolo a tijolo - por um só homem: Justo Gallego Martínez, fazendeiro, ex-monge e arquiteto autodidata de 91 anos de idade.

Saiba mais sobre sua história, a seguir. 

O espanhol que passou 50 anos construindo uma catedral com suas próprias mãos - Arquitetura ReligiosaO espanhol que passou 50 anos construindo uma catedral com suas próprias mãos - Arquitetura ReligiosaO espanhol que passou 50 anos construindo uma catedral com suas próprias mãos - Arquitetura ReligiosaO espanhol que passou 50 anos construindo uma catedral com suas próprias mãos - Arquitetura ReligiosaO espanhol que passou 50 anos construindo uma catedral com suas próprias mãos - Mais Imagens+ 5

10 aplicativos para te ajudar a ser mais produtivo

Este artigo foi originalmente publicado por Archipreneur como "Top 10 Apps to Help You Achieve Your Goals and Build New Habits."

Com distrações diárias do Facebook, e-mails e ligações, pode ser difícil manter o foco. Por isso, ter um aplicativo que monitora hábitos e te ajuda a permanecer organizado pode ter um grande impacto no seu sucesso profissional e pessoal.

Há inúmeras ferramentas digitais dedicadas a otimizar o fluxo de trabalho, a comunicação e o gerenciamento do tempo, ajudando empresários e freelancers a perceberem seu potencial por completo. Isso também pode ser aplicado à definição de metas. Metas tem muito a ver com nossos hábitos diários. Esteja você procurando começar um novo projeto, aprender a usar uma nova ferramenta ou lançar um novo produto, seus hábitos irão desempenhar um papel crucial para que as coisas se encaminhem. É por isso que compilamos uma lista de ótimos aplicativos e ferramentas que te ajudarão a monitorar a sua dinâmica de trabalho e criar novos bons hábitos ao mesmo tempo que elimina ruins.

Peter Zumthor, entre o sossego e a sedução

Uma das principais motivações de Peter Zumthor em relação à sua própria obra consiste em propor o entendimento imediato do objeto construído, para atingir, através de um vislumbre, a sensibilidade emocional do observador. Em busca deste objetivo, Zumthor procura que as combinações de formas, materiais, cores e texturas se combinem no pensamento perceptivo, dando lugar à criação de ima atmosfera arquitetônica de identidade unívoca.

A partir desta ideia, o arquiteto manipula o desenho, perfilando sua anatomia, decidindo onde e quando deve influir ou não em um contexto determinado, e como deve expressar sua presença material nesse meio. A tensão que propõe entre o entorno e o objeto busca alcançar um sentido de lugar de maneira natural, sem que a imposição de massas altere o equilíbrio existente. Para isso, harmoniza as possibilidades cinemáticas dos elementos da arquitetura mediante sequências espaciais que criam situações de surpresa. 

Paris anuncia conjunto de projetos para restringir o uso de automóveis no centro da cidade

No início do ano a prefeita de Paris, Anne Hidalgo, apresentou sua "lista de desejos para 2017", que inclui os principais projetos a serem desenvolvidos este ano.

Um deles tem como objetivo melhorar a mobilidade no centro da cidade e leva em consideração várias iniciativas baseadas na recuperação dos espaços públicos para as pessoas (em detrimento dos automóveis), a promoção de energias renováveis e o cuidado com o meio ambiente. 

Biscayne Green, uma intervenção urbana que devolveu Miami às pessoas

Biscayne Boulevard é uma das avenidas mais emblemáticas de Miami, tendo sido construída na década de 1920. Já nessa época se tornou famosa devida aos diversos estabelecimentos comerciais que lá funcionavam, porém, com o passar dos anos, o comércio migrou para fora das cidade e em seu lugar instalaram-se restaurantes.

Deste modo, a região foi se consolidando como um polo de encontro, recebendo um incentivo das autoridades que impediram o tráfego de caminhões na avenida.

Guia de arquitetura de Buenos Aires: 24 lugares que todo arquiteto deveria visitar

Buenos Aires é uma cidade de muitas histórias e atmosferas. Os motivos para visitar sua arquitetura são inúmeros, pois a cidade é o resultado de uma complexa interação de fatores culturais que sucederam a partir de múltiplas tendências e estilos arquitetônicos. 

Além de edifícios antigos e históricos, a cidade também apresentam uma diversidade de obras de arquitetura modernas e contemporâneas. Veja, a seguir, uma lista com alguns dos lugares de Buenos Aires que todo arquiteto deveria conhecer.

Como o escritório RAAAF está redefinindo a preservação do patrimônio histórico

Este artigo foi originalmente publicado pela Metropolis Magazine como "'Hardcore Heritage': RAAAF Reveals Its Latest Experiment in Historical Preservation".

Na prática da preservação histórica, há muitas vezes a tentação de transformar um edifício em um objeto para exibição - meticulosamente restaurado, imutável, fisicamente isolado - a fim de removê-lo do fluxo da história. O estúdio multidisciplinar Rietveld-Architecture-Art-Affordances (RAAAF) de Amsterdã se opõe a este método de lidar com ruínas arquitetônicas. Em vez disso, propõe tornar a história tangível, alterando essas estruturas em decomposição de forma a tornar suas histórias visíveis. O escritório deu um nome a esta abordagem - "herança hardcore" [Hardcore Heritage].

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