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MVRDV e Urbanismo Interno: Entrevista com Winy Maas

No final do século XX e início do XXI, uma das principais mudanças dentro das cidades ao redor do mundo tem sido o aumento do chamado "espaço público de propriedade privada", um desenvolvimento que tem atraído a atenção de muitos urbanistas e que está sendo amplamente debatido. No entanto, para a MONU Magazine, a predomínio crescente (e aceitação) de tais espaços privados de uso público nos dá a oportunidade de discutir um outro aspecto do espaço público: o urbanismo interno. Com a ascensão do shopping e as cada vez mais diversas funções exigidas pelos edifícios, como bibliotecas, por exemplo, os espaços interiores agora se assemelham a espaços públicos externos.

A entrevista a seguir é um trecho da 21° edição da MONU Magazine, em que Bernd Upmeyer e Beatriz Ramo entrevistam o fundador do MVRDV, Winy Maas, sobre o conceito de urbanismo interno na obra do escritório, em especial nos projetos Rotterdam Markthal, Glass Farm e Book Mountain.

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AD Brasil Entrevista: Mohsen Mostafavi / Harvard GSD

Durante sua recente viagem ao Chile, organizada pelo David Rockefeller Center for Latin American Studies at Harvard University, nos encontramos com Mohsen Mostafavi, decano da Graduate School of Design (GSD), para aprender mais sobre o urbanismo ecológico e conhecer sua visão sobre os desafios do ensino da arquitetura.

"[A arquitetura] uma disciplina individual mas, ao mesmo tempo, precisa ser uma disciplina colaborativa. Ela foca ao mesmo tempo no conhecimento disciplinar e em práticas transdisciplinares. Portanto, isso significa que a formação do arquiteto tem de encontrar novos espaços para a colaboração", comentou.

Entrevista com Salvador Gilabert do EMBT

Como um dos diretores do EMBT, Salvador Gilabert ajudou na realização de alguns dos maiores projetos do escritório dos últimos anos - incluindo a coordenação do projeto do Pavilhão da Espanha para a Expo Shanghai 2010 e o recém finalizado Bloco de Moradias Sociais de Barajas.

Em agosto o arquiteto reservou uma semana da sua agenda para liderar um projeto em Hello Wood onde liderou um grupo de estudantes na construção de uma plataforma elevada de madeira - sem uso de parafusos ou outras conexões metálicas - que emergia das árvores e se oferecia como um mirante para o pôr do sol. O ArchDaily se encontrou com Salvador Gilabert durante essa semana para saber mais sobre o seu trabalho.

Leia a entrevista completa, a seguir.

Entrevista com Salvador Gilabert do EMBT - Image 1 of 4Entrevista com Salvador Gilabert do EMBT - Image 2 of 4Entrevista com Salvador Gilabert do EMBT - Image 3 of 4Entrevista com Salvador Gilabert do EMBT - Image 4 of 4Entrevista com Salvador Gilabert do EMBT - Mais Imagens+ 7

O artista Mark Lascelles Thornton fala sobre sua obra "The Happiness Machine"

Há pouco mais de ano, publicamos uma ilustração em andamento que fisgou nossa atenção e imaginação pela combinação de sua enorme escala e seu detalhamento meticuloso. Agora, "The Happiness Machine," um desenho de 2,44m x 1,52m, de Mark Lascelles Thornton, está completo, após três anos e mais de 10 mil horas de trabalho árduo.

Lascelles Thornton, um artista autodidata que mora em Londres, que descreve a si mesmo como "uma daquelas crianças que estava desenhando antes mesmo de caminhar", concebeu a obra como resposta pessoal à crise financeira global, focando em temas socioeconômicos como consumismo, globalização, escassez de recursos, urbanismo e arquitetura. Nós conversamos com Lascelles Thornton sobre sua obra, discutindo os temas da peça e o compromisso - ou, como ele descreve, "engenharia emocional" - necessária para esta empreitada colossal.

Leia a entrevista completa e veja algumas imagens detalhadas do trabalho, a seguir.

O artista Mark Lascelles Thornton fala sobre sua obra "The Happiness Machine" - Image 1 of 4O artista Mark Lascelles Thornton fala sobre sua obra "The Happiness Machine" - Image 2 of 4O artista Mark Lascelles Thornton fala sobre sua obra "The Happiness Machine" - Image 3 of 4O artista Mark Lascelles Thornton fala sobre sua obra "The Happiness Machine" - Image 4 of 4O artista Mark Lascelles Thornton fala sobre sua obra The Happiness Machine - Mais Imagens+ 16

Renzo Piano explica como projetar o museu perfeito

No artigo a seguir, publicado originalmente na Metropolis Magazine como "Q&A: Renzo Piano", Paul Clemence fala com o mestre italiano em projetos de museus sobre o processo de projetos e filosofias que o levaram ao sucesso na área - desde o croqui,passando pelo comportamento civil, até os edifícios "voadores", Piano explica o que faz um ser museu perfeito.

Há uma razão pela qual Renzo Piano é conhecido como o mestre do projetos de museus. O arquiteto projetou 25 deles, 14 sozinho nos EUA. Poucos arquitetos entendem tão bem quanto Piano - juntamente com seu escritório, o Renzo Piano Building Workshop (RPBW)- o que os diretores, curadores e, até mesmo, o que o público quer de uma instituição cultural como um museu. Quando falei com Donna de Salvo, curadora-chefe do Whitney Museum of American Art, cujo novo centro de escavações é de autoria de RPBW, ela comentou como as contribuições dos curadores foram muitas vezes incorporadas ao projeto final do edifício. "Os nossos curadores e os arquitetos tiveram um diálogo permanente durante todo o projeto do edifício", diz de Salvo. "As necessidades físicas da arte eram uma prioridade para Renzo e sua equipe, até o detalhe mais aparentemente mínimo. A nossa voz curatorial foi fundamental para a discussão e deu-nos um edifício incrivelmente dinâmico, uma matriz exclusivamente receptiva para os espaços de arte. "

Mas o que muitas vezes não é mencionado é o quão bem os edifícios de Piano, particularmente seus museus, se comunicam com os seus respectivos entornos. Os edifícios não apresentam apenas bom desempenho, mas integram-se na vida da cidade, como se sempre estivessem ali. De Beaubourg ao Edíficio The New York Times, eles abraçam plenamente o espaço e a energia de seus contextos urbanos. Agora, com dois de seus projetos mais recentes e de muito alto perfis de museus perto da conclusão, a reforma e ampliação do Museu de Arte de Harvard (com abertura prevista para este Outono) e do Museu Whitney de Arte (que deverá estar em uso até a Primavera de 2015), eu tive a oportunidade de me encontrar com Renzo Piano em seu escritório em Meatpacking District para falar sobre o processo criativo, as críticas, a arquitetura contemporânea, e os edifícios "voadores".

Diébédo Francis Kéré fala sobre "absorver a modernidade" na África

O arquiteto africano Diébédo Francis Kéré, vencedor de diversos prêmios internacionais, é conhecido por sua abordagem multicultural da arquitetura. Embora seu escritório, Kéré Architecture, esteja instalado em Berlim, muitos de seus projetos são desenvolvidos em seu país natal, Burkina Faso, na África Ocidental, onde é conhecido por incorporar materiais vernaculares e mão de obra local em seus projetos.

AD Brasil Entrevista: Héctor Vigliecca / Vigliecca & Associados

Hector Vigliecca, arquiteto uruguaio radicado no Brasil há quarenta anos, é sócio-fundador do escritório Vigliecca & Associados, tendo participado de mais de uma centena de concursos nacionais. Em abril, Hector esteve presente ao XX Congresso Brasileiro de Arquitetos, em Fortaleza, e conversou com a equipe do Archdaily Brasil à beira de uma praia da capital cearense.

AD Brasil Entrevista: Pedro Campos Costa, curador de Portugal na Bienal de Veneza 2014

Durante a cobertura da Bienal de Veneza deste ano, que tem como tema Fundamentals, proposto pelo curador geral Rem Koolhaas, tivemos a oportunidade de entrevistar ao arquiteto Pedro Campos Costa, curador responsável da participação portuguesa desta edição da Bienal.

Portugal, como já apresentamos outras vezes em nossa página, marca sua participação na 14ª Bienal de Arquitetura através de um jornal: Homeland, News from Portugal. Apesar de algumas críticas à forma de participação, que foge ao modelo usual de um pavilhão nacional, Campos Costa expõe de forma muito clara a intenção dessa nova abordagem: “canalizar a energia da Bienal para Portugal. Experimentar Veneza em Portugal.”

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Bienal de Veneza 2014: SALES ODDITY / Andrés Jaque, Leão de Prata pela melhor pesquisa

Na década de 1970 as dinâmicas sociais, políticas e econômicas na Itália começaram a dar forma a uma nova realidade urbana: por uma lado, a televisão estava influenciando profundamente a sociedade italiana, convertendo-se em parte fundamental do cotidiano; por outro, a tensão social resultante das manifestações estudantis e a imigração acelerada estavam começando a impactar as cidades de modo caótico. Estas dinâmicas foram abrindo caminho para Milano Due, uma nova cidade nos arredores de Milão, que prometia um novo e idílico urbanismo.

O complexo promovido como a "cidade dos números 1" parecia, à primeira vista, um bairro tradicional, porém, o empreendimento conseguiu colocar em prática alguns dos preceitos do modernismo. Suas 2.600 unidades habitacionais contavam com acesso a educação e entretenimento dispostos em torno de um jardim e lago artificiais e se conectavam através de circulações peatonais elevadas. No subsolo, o complexo abrigava os estúdios da primeira emissora de televisão privada da Itália, um aspecto que, de certa forma, moldou a vida dos habitantes de Milano Due e, posteriormente, se espalhou por toda a sociedade italiana. 

Por que edifícios de madeira estão em ascensão? Uma entrevista com a especialista em estruturas de madeira da Perkins+Will

Material Minds, apresentado por ArchDaily Materials, é a nossa nova série de entrevistas com arquitetos, designers, cientistas, e outros que utilizam materiais arquitetônicos de maneiras inovadoras.

Madeira. Os Estados Unidos são o maior produtor deste recurso natural no mundo, Mas ainda sim é difícil vê-lo empregado em construções comerciais em altura. Então fomos perguntar para uma especialista em madeira - Rebecca Holt, da Perkins+Will - sobre seus potenciais benefícios.

AD: Por que a madeira é um material que deveria ser utilizado em edifícios em altura?

Existem muitas razões para considerar a madeira - primeiramente por ter um baixo impacto ambiental se comparado à outras escolhas tradicionais como o concreto e o aço. Madeira é o único dos principais materiais de construção que é feito pelo sol e é completamente renovável.

AD Brasil Entrevista: André Aranha Corrêa do Lago, curador do Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza 2014

André Aranha Corrêa do Lago é o curador do Pavilhão do Brasil na 14ª Bienal de Arquitetura de Veneza , que tem como curador geral Rem Koolhaas e tema central Fundamentals. Para as participações nacionais, Koolhaas propôs o subtema Absorbing Modernity, um convite aos participantes a refletir e levantar questões sobre como respectivos países se relacionaram com o pensamento e prática da modernidade.

Explorando a singularidade do Brasil como um país cuja identidade nacional - inclusive arquitetônica - foi construída sobre as bases da modernidade, o curador da exposição evidencia o moderno como fundamental para a história da arquitetura nacional.

Assista acima a entrevista que o ArchDaily Brasil realizou com o curador, diplomata e crítico de arquitetura André Aranha Corrêa do Lago.

AD Brasil Entrevista: Mario Figueroa / figueroa.arq

Mario Figueroa é o arquiteto convidado desta vez na série AD Brasil Entrevista. Nascido no Chile e brasileiro de formação, Figueroa se formou na PUC de Campinas nos anos 80 e concluiu seu doutorado na USP em 2002.

Atualmente um dos mais proeminentes profissionais do Brasil, com ativa participação em diversos concursos, Mario Figueroa concilia o ofício de arquiteto e urbanista com a vida acadêmica, atuando como professor na Escola da Cidade, na Faculdade de Arquitetura do Mackenzie e coordenador do curso de arquitetura e urbanismo da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado).

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AD Brasil Entrevista: Pedro Évora / Rua Arquitetos

Na série AD Brasil Entrevista, apresentamos desta vez o arquiteto Pedro Évora, do Rua Arquitetos, escritório fundado juntamente com Pedro Rivera, atual diretor do Studio-X Rio.

Interessado na fronteira entre a arquitetura e a arte, o Rua Arquitetos se mostra um estúdio voltado para a cidade, preocupado com a questão urbana, como coloca Évora, e com as arquitetura públicas, sobretudo de pequenas e médias escalas.

Évora se mostra um arquiteto bastante dedicado ao que chama “qualidade” na arquitetura, algo que para ele é fundamental e que só é atingida através de incessante trabalho e dedicação, algo que vê quase como um “vício, uma contaminação [...], uma sorte e maldição” que acompanha o arquiteto.

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AD Brasil Entrevista: Emiliano Homrich / JBMC

Apresentamos desta vez em nossa série AD Brasil Entrevista uma conversa com o arquiteto Emiliano Homrich, do escritório JBMC Arquitetura e Urbanismo, especializada em projetos de transporte, institucionais e industriais.

Homrich, apoiado em sua experiência na formação de um escritório de arquitetura e urbanismo bem articulado, aponta a importância da inovação e do projeto caminharem sempre juntos. Para ele, o arquiteto é a figura que capta as mudanças da sociedade e as aplica ao projeto, evitando, assim, a repetição dos erros do passado.

Emiliano também comenta o papel do arquiteto como aquele que observa a vida e a sociedade, um profissional aberto e sensível às mudanças da cidade, mas também, como a figura que tem um papel ativo na conciliação dos diferentes interesses que se sobrepõem no ambiente urbano.

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Fotografia e Arquitetura: José Campos

O fotógrafo de arquitetura José Campos teve o privilégio de ter nascido em um paraíso arquitetônico: Porto, em Portugal. Tendo estudado arquitetura e design gráfico, Campos traz um olhar maduro e uma atenção perspicaz ao detalhe, à luz e às cores em cada uma de suas fotografias. Sua obra já foi publicada em dezenas de livros e revistas reconhecidas internacionalmente. O ArchDaily entrevistou Campos para saber mais sobre o início de sua carreira e seu processo artístico. Leia a entrevista completa e vejas algumas de suas impressionantes fotografias, a seguir.

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Instante Decisivo - uma conversa com Fernando Guerra

Nesta entrevista-conversa originalmente publicada na página Paperhouses,o fotógrafo arquiteto Fernando Guerra , - considerado um dos melhores fotógrafos de arquitetura do mundo e que constantemente com seu irmão e sócio Sergio Guerra ( FG+SG - Últimas reportagens) compartilham seu trabalho conosco -, narra historias sobre a grande beleza de se fazer o que se gosta.

ADBrasil Entrevista: Shigeru Ban - Prêmio Pritzker 2014

Na semana passada tivemos a oportunidade de entrevistar o ganhador do Prêmio Pritzker deste ano 2014, Shigeru Ban, dentro do seu Metal Shutter Houses em Nova York. O arquiteto japonês, que foi um membro do júri Pritzker,no período 2006-2009, nos deu sua inspiradora e humilde resposta ao receber o mais prestigiado prêmio de arquitetura, dizendo: "é um incentivo para eu continuar trabalhando para fazer grande arquitetura, bem como trabalhando em áreas de desastre ".

Quando perguntamos como ele se mantém tão comprometido com os esforços humanitários, equilibrando-os com os outros encargos, ele explicou: "Eu também gosto de fazer monumentos porque os monumentos podem ser tesouros maravilhosos para uma cidade, mas também sabia que muitas pessoas sofriam após desastres naturais, e os governos lhes proporcionam instalações de evacuação e alojamentos temporários muito precários. Eu acredito que posso fazê-los melhor. Este é realmente um papel importante para mim: continuar trabalhando em áreas de desastres."

AD Brasil Entrevista: Bjarke Ingels / BIG

Nós do ArchDaily Brasil consideramos Bjarke Ingels um dos arquitetos mais inspiradores em atividade hoje em dia. Tendo alcançado o sucesso ainda jovem, Bjarke nunca deixou de lado sua filosofia YES IS MORE. Seu evidente entusiasmo em relação ao potencial da arquitetura e do design o diferencia de seus colegas de profissão. E é precisamente esta atitude otimista que o permitiu superar alguns dos limites impostos a muitos jovens arquitetos hoje. Um impressionante portfólio de obras construídas e propostas futuras mostra que sua abordagem em relação ao projeto, embora algumas vezes criticada, está impactando profundamente o ambiente social da arquitetura.

Sobre liderar um escritório, Bjarke diz que “você tem a oportunidade e a responsabilidade de criar o ambiente de trabalho que você gostaria de trabalhar.” Ele concebeu sua firma como uma espécie de organismo capaz de se adaptar ao crescimento e às mudanças. Na entrevista, Bjarke explica que não apenas seu próprio papel evolui constantemente, mas que o sucesso do BIG depende da inestimável contribuição de seus sócios. BIG é mais que apenas Bjarke.

Também pedimos para ele definir a arquitetura (“a arte e a ciência de garantir que nossas cidades e edifícios sejam apropriados ao modo como queremos viver nossas vidas”), e dar aos estudantes conselhos sobre prosseguir carreira na arquitetura. Veja a entrevista completa a seguir.

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