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Transformando edifícios existentes em residências através da inovação com materiais

Considerando o tempo, a energia e o impacto ambiental de um processo de construção, a arquitetura deve explorar diferentes metodologias que funcionam com o ambiente construído existente. Por exemplo: Como dar vida a um edifício esquecido? A reutilização adaptativa oferece novas oportunidades a edifícios abandonados, seguindo a ideia de que a boa arquitetura deve ser durável, inovadora e reciclável.

Os arquitetos não devem projetar apenas para o presente, mas também devem pensar em como adaptar os edifícios para o futuro. Em vista da situação atual do mundo em relação à crise climática e aos recursos naturais disponíveis, a reutilização adaptativa explora estratégias para a sustentabilidade e a inovação projetual, trabalhando para reduzir o consumo de energia, com menos emissão de carbono e impacto social positivo.

Barcelona, alegria e ordem: aspectos naturais e artificiais de uma cidade singular

CityMakers está trabalhando com o ArchDaily para publicar uma série de artigos, conversas e entrevistas com os diferentes atores da co-produção de cidade por trás do CityMakers Barcelona Lab 2022, um evento que acontecerá de 14 a 18 de novembro. Nesta ocasião, Camilo Osorio, Arquiteto e Mestre em Desenvolvimento Urbano e Territorial na Universidade Politécnica da Catalunha - Barcelona Tech, apresenta seu artigo "Barcelona: Alegria e Ordem". Os dotes naturais e artificiais de uma cidade exemplar".

Como projetar e construir uma cidade que beneficie a todos?

O grande debate começa: como projetamos e construímos uma cidade de forma que todos se beneficiem? Naturalmente, você já tem uma posição nessa guerra urbana. Ou você é um NIMBY, acrônimo de “Not In My Backyard” (não no meu quintal, em tradução livre), o que significa que você se opõe a novos empreendimento em seu bairro; ou você é um YIMBY, “Yes In My Backyard”, e é pró-desenvolvimento, seja qual for seu motivo. Mas essas siglas não descrevem os problemas reais que levam as pessoas a se posicionarem de um lado ou de outro desse infinito cabo de guerra do “Não construa isso!” e “Sim! Construa isso!”

Paisagismo em cafés: 10 projetos que integram o verde à arquitetura

Seja para um momento de pausa, descontração ou até mesmo para um wifi gratuito, as cafeterias costumam abrigar uma série de situações que envolvem mais que apreciar uma xícara de café. Um lugar tranquilo e agradável, que além de tudo ofereça uma boa bebida quente, é um grande atrativo para quem busca por uma cafeteria para passar algumas horas.

Nesse sentido, um projeto paisagístico que integre o verde a estes ambientes pode aumentar significativamente o conforto dos clientes, ao amenizar temperaturas e oferecer uma barreira contra a poluição atmosférica, sonora e visual. Além disso, após as restrições impostas pela pandemia de Covid-19, espaços abertos, com ventilação natural e jardins passaram a ser prioridades para muitos projetos, inclusive cafeterias.

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O que podemos aprender com a habitação coletiva na Índia

Em quase todas as línguas indianas, um termo coloquial para "família" (ghar wale em hindi, por exemplo) se traduz literalmente como "aqueles que estão em (minha) casa". Tradicionalmente, os lares indianos abrigavam gerações de uma família sob o mesmo teto, formando bairros próximos de parentes e amigos. A arquitetura residencial, portanto, foi influenciada pelas necessidades desse sistema familiar. Espaços de interação social são essenciais na habitação coletiva, assim como estruturas que se adaptam às necessidades de mudança de cada família. A relação matizada entre cultura, tradições e arquitetura é maravilhosamente manifestada na sintaxe espacial da habitação indiana.

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Frida Escobedo é a única arquiteta na lista da TIME dos 100 líderes emergentes de 2022

A cada ano, a TIME publica a TIME100 Next, uma lista, inspirada em sua conhecida TIME100, que busca reconhecer 100 pessoas de todas as indústrias do mundo cujas carreiras estão em ascensão. Como resultado, a lista de 2022 da TIME100 Next apresenta desde músicos e profissionais médicos, a funcionários do governo, líderes de movimentos e denunciantes de alto nível ao lado dos principais diretores executivos, todos selecionados pelos jornalistas da revista. Entretanto, na lista deste ano figura a única profissional representante da classe: a arquiteta mexicana Frida Escobedo.

Novidade e familiaridade no metaverso: preferimos arquiteturas que já conhecemos?

Vivemos em um mundo onde o vivenciado, o lembrado e o imaginado, assim como os diferentes momentos no espaço e no tempo relativos ao passado, presente e futuro, estão inseparavelmente misturados. Recentemente, estão sendo oferecidos vários meios para acessar outros planos de existência, utilizando tecnologias imersivas como realidade virtual e aumentada (VR e AR), criando um caminho para o metaverso no qual somos transportados para espaços que são capazes de ser mais ‘reais’ do que qualquer coisa que vivenciamos atualmente.

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Como as Filipinas estão usando materiais nativos e locais na arquitetura contemporânea

A história e a formação cultural das Filipinas estão refletidas na paisagem construída por todo o país, com suas estruturas e habitações que expressam várias influências das nações que ocupavam as ilhas.

Quando falamos sobre arquitetura e habitações filipinas, de modo geral, podemos pensar na primeira casa filipina conhecida: Bahay Kubo. A Bahay Kubo é uma pequena cabana composta por nipa, bambu e outros materiais regionais. Comumente, muitas pessoas ainda optam por adotar este tipo de habitação, que se modernizou com o passar do tempo e permanece como conceito em casas contemporâneas.

Como as Filipinas estão usando materiais nativos e locais na arquitetura contemporânea - Image 1 of 4Como as Filipinas estão usando materiais nativos e locais na arquitetura contemporânea - Image 2 of 4Como as Filipinas estão usando materiais nativos e locais na arquitetura contemporânea - Image 3 of 4Como as Filipinas estão usando materiais nativos e locais na arquitetura contemporânea - Image 4 of 4Como as Filipinas estão usando materiais nativos e locais na arquitetura contemporânea - Mais Imagens+ 8

A influência do TikTok nos interiores e cidades

O TikTok é uma rede social para compartilhamentos de vídeos curtos e que oferece amplos recursos para editá-los. É possível incluir filtros, legendas, trilha sonora, gifs, fazer cortes e usar a criatividade à vontade. Como no Instagram e no Twitter, você pode seguir o perfil de outras pessoas e interagir, curtindo as publicações, fazendo comentários e até compartilhando pelo WhatsApp.

Urbanização de Heliópolis: os desafios da intervenção na cidade informal

A configuração do bairro de Heliópolis é consequência de um histórico de ocupações irregulares e de urbanização complexa. Os enfoques do poder público na região nas últimas décadas têm sido os mais variados, sem que, tenha sido possível superar o caráter informal do território, especialmente no que diz respeito à implementação total e articulada da infraestrutura urbana. Foi para abordar esse contexto que o escritório Vigliecca & Associados foi convidado a desenhar os conjuntos habitacionais para as Glebas A e H, realizados, respectivamente, em 2004 e 2013.

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Metaverso na prática: como construir no espaço digital

“Todos os espaços físicos que nós (arquitetos) projetamos – edifícios, interiores e cidades já nascem como metaespaços, e nós os chamamos de modelos 3D”. Com essa afirmação Brian Jencek, diretor de planejamento da empresa de arquitetura HOK, de San Franciso, estreita os limites entre o modo de projetar atual e o futuro da arquitetura no metaverso. Segundo ele, não estamos tão longe assim dessa tecnologia, visto que, já usamos as mesmas ferramentas que os designers visuais utilizam, como Unity, Twin motion e Blender, para criar ambientes realistas.

Arquitetura evolutiva: acompanhando a transformação da vida

Cada vez mais é comum ver famílias contemporâneas buscando por opções habitacionais que atendam não somente suas condições sociais, econômicas e culturais, mas que também sejam capazes de responder às suas necessidades habitacionais futuras. Ao mesmo tempo, vemos o esforço emocional, físico e financeiro para transformar e adaptar espaços já construídos com o objetivo de responder às mudanças familiares. Dessa forma, pensar em habitações que sejam evolutivas e adaptáveis é um dos grandes desafios para os arquitetos na atualidade.

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Incluindo aspectos de bem-estar aos projetos arquitetônicos

Hoje em dia, bem-estar é uma palavra comumente usada no design e em outras áreas. Mas o que isso realmente significa? De acordo com o National Wellness Institute, o conceito é definido como "um processo ativo pelo qual as pessoas tomam conhecimento e fazem escolhas para uma existência mais bem-sucedida". Isso pode ser visto de diferentes perspectivas, como fatores ambientais, intelectuais, espirituais e físicos. Embora esses elementos possam ser integrados separadamente na vida de alguém, eles também podem se complementar e trabalhar juntos. Por exemplo, o exercício não apenas fornece benefícios físicos, mas contribui para o bem-estar emocional também.

O custo iminente das mudanças climáticas

Este artigo foi originalmente publicado no Common Edge.

A aprovação do pacote de mudanças climáticas do governo Biden, a chamada “Lei de Redução da Inflação”, previsivelmente se dividiu em linhas partidárias, com os republicanos caracterizando o projeto como um ato de gastos imprudentes do governo, que certamente aumentará os impostos e alimentará ainda mais a inflação. Mas será que esse ato realmente significa imprudência nos gastos? A legislação autoriza 430 bilhões de dólares em gastos, sendo a maior parte — mais de 300 bilhões de dólares — destinada a créditos fiscais. Outros gastos e iniciativas destinados a estimular a economia de energia limpa e a redução das emissões de carbono. O projeto de lei também permite que o Medicare negocie preços de alguns medicamentos caros com empresas farmacêuticas. O projeto de lei é parcialmente financiado por um imposto mínimo de 15% sobre grandes corporações e um imposto especial de consumo sobre empresas que recompram suas próprias ações. Dado o escopo do problema e os crescentes custos futuros da inação climática, esta legislação é um primeiro passo extremamente modesto, mas muito necessário.

Quantas pessoas conseguem comprar um imóvel no Brasil?

Sabemos que as cidades brasileiras são excludentes. Não dão preferência ao transporte público, prejudicando os mais pobres. Segregam os bairros mais ricos, levando a classe trabalhadora a morar nas periferias urbanas. E mesmo lá, boa parte da população só pode pagar por casas no mercado informal.