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Como nossas cidades nos mantêm solteiros (e porque isso tem que mudar)

Em 1969 o zoólogo Desmond Morris publicou um livro intitulado The Human Zoo; nele, Morris argumenta que seres humanos, tribais por natureza, não são adaptados a viver nas grandes e densas cidades modernas nas quais nos encontramos hoje:

"Algumas pessoas chamam a cidade de 'selva de pedra' - mas selvas não são assim. Animais na selva não sofrem com a superlotação. E superlotação é o problema central da vida na cidade moderna. Se você quer ver animais amontoados, você tem que ir ao zoológico. E então me ocorreu: A cidade não é um selva de pedra - é um zoológico humano".

Humanos em uma cidade são como animais em um zoológico. É uma afirmação fascinante que me levou a um pensamento incomum.

Se tomarmos por certa a afirmação de Morris de que a cidade é essencialmente um zoológico humano, e que, como se sabe, é muito mais difícil para os animais acasalarem em cativeiro, então - poderiam as cidades limitar nossa capacidade de amar? Ao passo que nosso mundo se torna cada vez mais urbanizado, torna-se também mais solitário?

Há algum modo de impedir isso?

Cidades caminháveis? Por que não cidades escaláveis?

“A cidade para as pessoas!" e o grito de guerra do arquiteto reformista - mas que pessoas exatamente? Essa é a questão central do rooftopping, uma nova e emocionante variante da Exploração Urbana que recentemente atraiu a atenção da mídia. Difundindo-se através de redes sociais como o Instagram, esses acrobatas chamam a atenção por suas proezas, mas por que as Explorações Urbanas atingiram as alturas?

A exploração urbana ocupa as margens da consciência pública desde meados dos anos 2000 como uma subcultura punk; anarquistas bisbilhotando túneis de esgoto e realizando explorações em ruínas urbanas. O modo como o rooftopping capturou a imaginação das pessoas, no entanto, assume a forma de um discurso público: como ele se envolve com as mídias sociais, o modo como grupos corporativos tentaram envolver esses acrobatas no mercado, e o modo como esses grupos estão interagindo com o ambiente urbano.

Cidades caminháveis? Por que não cidades escaláveis? - Image 1 of 4Cidades caminháveis? Por que não cidades escaláveis? - Image 2 of 4Cidades caminháveis? Por que não cidades escaláveis? - Image 3 of 4Cidades caminháveis? Por que não cidades escaláveis? - Image 4 of 4Cidades caminháveis? Por que não cidades escaláveis? - Mais Imagens+ 2

Feliz aniversário de 25 anos Photoshop, a arquitetura não seria a mesma sem você

Semana passada, o Adobe Photoshop completou 25 anos de idade. Seus criadores aproveitaram a oportunidade para analisar o que se passou e entender como o programa se tornou uma das peças mais onipresentes dentro do mundo digital e como, em apenas um quarto de século, transformou nossa concepção de beleza e inclusive nossa própria realidade.

Para o público em geral, o Photoshop é comumente relacionado à indústria de moda e publicidade por sua incrível capacidade de aperfeiçoar os corpos de modelos e criar silhuetas duvidosas para revistas. Porém, seu efeito na arquitetura é igualmente presente, o software não contribui apenas para a representação de nossos projetos, ele chega, inclusive, a alterar a maneira como projetamos. Continue lendo para saber mais sobre esta intensa relação que completa 25 anos.

Vida natural na cidade: Como o Zaryadye Park de Diller Scofidio + Renfro pode melhorar Moscou

No final de 2013, o escritório Diller Scofidio + Renfro venceu o concurso internacional para projetar o Zaryadye Park, primeiro parque construído em Moscou nos últimos 50 anos. O projeto é o carro-chefe de uma série de propostas que visam melhorar os espaços verdes da cidade, incluindo a renovação do Gorky Park e dos planos recentes para o Rio Moscou. Este artigo, publicado originalmente pelo The Calvert Journal como parte da série " How to Fix Moscow", examina como a "vida natural" urbana de DS+R afetará a cidade.

Em uma entrevista de 2010, o crítico e historiador Grigory Revzin se queixou de que os moscovitas que quisessem "caminhar em parques e aproveitar a cidade" teriam que "sair às ruas" antes que qualquer coisa fosse feita. Na esperança de que arquitetos respondessem ao problema, uma das sugestões de Revzin era um parque que substituísse o Hotel Rossiya, cuja vegetação do terreno havia crescido demais desde que este fora abandonado em 2007. Essa área selvagem no centro da cidade era, de fato, um presságio do que estava por vir: Zaryadye Park, o primeiro parque construído em Moscou nos últimos 50 anos, cujo concurso foi vencido pelo escritório americano Diller Scofidio+Renfro em novembro de 2013.

Vida natural na cidade: Como o Zaryadye Park de Diller Scofidio + Renfro pode melhorar Moscou - Image 1 of 4Vida natural na cidade: Como o Zaryadye Park de Diller Scofidio + Renfro pode melhorar Moscou - Image 2 of 4Vida natural na cidade: Como o Zaryadye Park de Diller Scofidio + Renfro pode melhorar Moscou - Image 3 of 4Vida natural na cidade: Como o Zaryadye Park de Diller Scofidio + Renfro pode melhorar Moscou - Image 4 of 4Vida natural na cidade: Como o Zaryadye Park de Diller Scofidio + Renfro pode melhorar Moscou - Mais Imagens+ 4

Do Siza para Nadir: a arquitectura é uma arte / Álvaro Domingues

Quando nos lameiros do Tâmega o gado ruminava nos prados, não se imaginaria que aí se pudesse erguer esta poesia branca, uma rigorosa geometria em betão pousada sobre uma sequência de finas paredes-lâmina que a levantam do chão e a defendem das águas se a enchente do rio galgar as margens. À volta, os muros toscos e as ruínas de casas de gados e gente ecoam o mundo que houve e que aí fica como memória de tempos e de outros trabalhos e dias; as nogueiras, as macieiras ou as figueiras completam essa atmosfera-paisagem a que um certo artista dizia estar preso por hereditariedade transmontana.

INTERIORS: Birdman

Interiors é um jornal online sobre cinema e arquitetura publicado por Mehruss Jon Ahi e Armen Karaoghlanian. Sua coluna no ArchDaily analisa e cria diagramas espaciais de cada filme abordado. Sua loja oficial coloca à venda alguns desses diagramas.

Muito já foi dito e escrito sobre o uso de longos planos em Birdman, de Alejandro González Iñárritu, e como o diretor costura diversos planos sequenciais na tentativa de fazer a maior parte do filme parecer uma cena contínua. O filme segue (literalmente) seu protagonista, Riggan Thomson (Michael Keaton), um ator que já passou seu auge, enquanto ele planeja retomar sua carreira com uma produção teatral.

Emmanuel Lubezki parece o colaborador ideal para a proposta do diretor. O diretor de fotografia, conhecido por seus planos estendidos em filmes como Y Tu Mamá También (2001), Children of Men (2006) e Gravity (2013), fez uso dessa técnica como meio de aproximar o público da ação. Birdman é o ápice de sua experimentação com a forma, reunindo essas ideias e criando uma experiência imersiva com um sentido de urgência.

O filme, é claro, emprega efeitos digitais de edição  como meio de criar sua ilusão. Os cortes de Birdman estão ocultos entre momentos de escuridão, tornado possível através do trabalho do designer de produção Kevin Thompson, que começou seu trabalho mapeando o filme todo em uma planta dos cenários. 

Críticas de Arquitetura pelo Povo para o Povo: Os filmes de Ila Bêka e Louise Lemoine

Selecionado como um dos "Game Changers for 2015" pela Metropolis Magazine, Ila Bêka e Louise Lemoine estão alterando a face da arquitetura crítica graças a uma premissa simples: você não precisa ser um especialista para ter uma opinião sobre os edifícios que você vive diariamente. Na seguinte matéria, publicada originalmente pela Metropolis como "Game Changers 2015: Ila Bêka and Louise Lemoine," Veronique Vienne descobre o que é preciso para incutir uma ideia tão simples com pungência e ao mesmo tempo sutil, com sagacidade afiada.

Se as paredes pudessem falar, que histórias elas iriam contar? Não só sobre nós mesmos, mas também sobre os nossos pressupostos culturais, nossas interações sociais e os valores que prezamos mais? Além de obter histórias diretamente das paredes, as cineastas Ila Bêka, 45, e Louise Lemoine, 33, iniciaram conversas com o outro elenco silencioso: as pessoas que varrem as salas, lavam as janelas, corrigem os vazamentos e trocam as lâmpadas.

"Nosso objetivo é democratizar a linguagem erudita da crítica de arquitetura", diz Bêka, uma arquiteta e cineasta formada na Itália e na França. "A liberdade de expressão sobre o tema da arquitetura não é propriedade exclusiva de especialistas."

O poder da vista aérea: Drones e a fotografia de arquitetura

Qual é o sentido da vista aérea? Enquanto arquitetos e designers frequentemente encontram conforto nessa perspectiva particular, há um apelo mais inclusivo e universal neste modo de ver. A facilidade de acesso a serviços de mapeamento online aumentou nossa dependência coletiva em ver nosso mundo do alto. 

Mapas condensam o planeta em um pequeno mundo dentro de nosso bolso, universalizando a fotografia de "vista de topo". O aspecto positivo ou negativo de sua onipresença, tendo sido assimilada por nossa consciência coletiva, permanece em discussão. Contudo, face a esse dilema, os fotógrafos de arquitetura estão expandindo os limites da tecnologia dos drones em busca de novos sentidos.

O poder da vista aérea: Drones e a fotografia de arquitetura - Image 1 of 4O poder da vista aérea: Drones e a fotografia de arquitetura - Image 2 of 4O poder da vista aérea: Drones e a fotografia de arquitetura - Image 3 of 4O poder da vista aérea: Drones e a fotografia de arquitetura - Image 4 of 4O poder da vista aérea: Drones e a fotografia de arquitetura - Mais Imagens+ 8

Arquitetura de Morar / Severiano Porto

Questionar a casa, a habitação, os seus elementos construtivos e a região onde se situa, as pretensões e a necessidade de seus moradores é um tema importante e interessante.
Abordaremos alguns aspectos do mesmo mais direcionados a nossa região e ao tema geral deste evento.

Quando Hollywood projeta prisões

A arquitetura do confinamento é uma área fascinante. Os espaços utilitários espartanos das prisões estão entre os mais sofisticados e caros que existem. É incomum para os projetistas criar espaços para pessoas que os experienciarão contra suas vontades (bem, na maioria dos casos) e há um complicado equilíbrio entre criar lugares sensíveis e positivos para reabilitação e a expectativa do que deveria ser uma punição. Há diferentes abordagens em todo o mundo: os EUA assumem uma postura particular, a Noruega outra. Hollywood, é claro, tem sua própria interpretação, livre de trivialidades como a Convenção de Genebra.

A arquitetura não precisa de reconstrução, precisa de críticos mais conscientes

Nas últimas semanas, uma série de comentaristas de arquitetura reacionários saíram da toca para denunciar o que vêem como o rumo atualmente negativo da arquitetura contemporânea. Eles afirmam que a arquitetura deve ser "reconstruída" ou que ela está “implodindo.” A partir de suas indicações, a arquitetura está no limite de sua vida, dando o seu último suspiro. A crítica que eles oferecem é de que a arquitetura contemporânea tornou-se (ou sempre foi?) insensível aos usuários, às condições do local, à história - dificilmente um romance. Todos os anos, este tipo de ataque frontal contra o valor da arquitetura contemporânea é lançado, mas as críticas desta vez parecem especialmente superficiais e equivocadas. Analisando a cena contemporânea da arquitetura global, eu realmente sinto que estamos em um lugar surpreendentemente saudável, se você olhar para além das vitrines óbvias. Temos escapado dos dogmas evidentes do passado e renovamos nosso foco nas questões de meio ambiente e ação social, estamos mais preocupados do que nunca com a tectônica e em como construir com qualidade. Mas os críticos perenes da arquitetura contemporânea parecem não ter analisado profundamente, ou mesmo cuidadosamente. E, infelizmente, as várias contestações às suas críticas, em apoio à arquitetura moderna e experimental, têm sido mal argumentadas.

A arquitetura não precisa de reconstrução, precisa de críticos mais conscientes - Image 1 of 4A arquitetura não precisa de reconstrução, precisa de críticos mais conscientes - Image 2 of 4A arquitetura não precisa de reconstrução, precisa de críticos mais conscientes - Image 3 of 4A arquitetura não precisa de reconstrução, precisa de críticos mais conscientes - Image 4 of 4A arquitetura não precisa de reconstrução, precisa de críticos mais conscientes - Mais Imagens+ 7

Projete como se você se importasse: O legado de Architecture for Humanity

Na introdução do livro da Architecture for Humanity, Projete como se você se importasse (2006), Cameron Sinclair relata a história desde os primórdios da organização. Em tom meio irônico mas ao mesmo tempo sério, ele descreve o dia em que, trabalhando na Architecture for Humanity com apenas um telefone celular durante seu expediente na Gensler, foi contatado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, que lhe disse que a Architecture for Humanity estava em uma lista de organizações que podem ser capazes de ajudar uma potencial crise de refugiados no Afeganistão.

"Espero que seja uma longa lista", diz Sinclair. "Não", foi a resposta.

"Gostávamos de pensar que era porque já havíamos nos tornado uma voz para o projeto humanitário - um elemento inesperado no movimento da arquitetura socialmente consciente", escreve Sinclair sobre o incidente. "A triste verdade é que, até 1999, quando nossa organização incipiente começou junto com várias outras, não havia recurso de projeto facilmente identificável para abrigos temporários contra desastres."

Agora, após seu fim repentino e nada cerimonioso, a Architecture for Humanity tornou a arquitetura um mundo muito diferente daquele que entrou há quase 16 anos.

Observação, Desenho e Descrição [Parte 2]

Escrever em Arquitetura (e a crítica em Arquitetura) é uma ação supérflua. Se você não tem interesse, não perca seu tempo. Mas alguém duvidará que os grandes arquitetos da história foram grandes escritores?

Na semana, passada publiquei a primeira parte do artigo Observação, Desenho e Descrição. Hoje, dou continuidade a ele, detalhando as etapas de trabalho e os exercícios desenvolvidos durante o Workshop ArchDaily Brasil: Clássicos da Arquitetura Brasileira.

Vime Metamorphosis, um dispositivo produtivo projetado pelo Normal Architecture Studio.

Wicker Metamorphosis é um dispositivo produtivo para a fabricação de vime, projetado pelo Normal Architecture Studio.

Vime Metamorphosis, um dispositivo produtivo projetado pelo Normal Architecture Studio. - Imagen 1 de 4Vime Metamorphosis, um dispositivo produtivo projetado pelo Normal Architecture Studio. - Imagen 2 de 4Vime Metamorphosis, um dispositivo produtivo projetado pelo Normal Architecture Studio. - Imagen 3 de 4Vime Metamorphosis, um dispositivo produtivo projetado pelo Normal Architecture Studio. - Imagen 4 de 4Vime Metamorphosis, um dispositivo produtivo projetado pelo Normal Architecture Studio. - Mais Imagens+ 22

Por que Putin gosta de colunas: A Rússia do século XXI através das lentes da arquitetura

Em agosto de 1932, Stalin, de férias em Sochi, enviou um memorando com suas opiniões sobre as inscrições relacionadas ao concurso para a construção do Palácio dos Sovietes, o monumento - que nunca foi construído - para Lenin e para o centro do governo. Neste memorando, ele escolheu seu desenho preferido, um "bolo de casamento colossal" com uma estátua de Lenin de 260 pés (79 metros) no topo, projetado por Boris Iofan. Pouco mais de 80 anos depois, Sochi novamente sediou os caprichos arquitetônicos de um poderoso líder russo para os Jogos Olímpicos de Inverno de 2014. Uma simplificação exagerada? Provavelmente. Mas com uma boa simetria.

Por que Putin gosta de colunas: A Rússia do século XXI através das lentes da arquitetura - Image 1 of 4Por que Putin gosta de colunas: A Rússia do século XXI através das lentes da arquitetura - Image 2 of 4Por que Putin gosta de colunas: A Rússia do século XXI através das lentes da arquitetura - Image 3 of 4Por que Putin gosta de colunas: A Rússia do século XXI através das lentes da arquitetura - Image 4 of 4Por que Putin gosta de colunas: A Rússia do século XXI através das lentes da arquitetura - Mais Imagens+ 2

Observação, Desenho e Descrição (Parte 1)

A única crítica em arquitetura que interessa à Arquitetura é aquela que simula através de palavras, e permite simular, o ato projetual. As demais só interessam aos críticos (e por gentileza não percam tempo com elas).

Nos parágrafos seguintes procurarei sintetizar os antecedentes, o desenvolvimento, as dificuldades, os resultados e as especulações levantadas durante o Workshop ArchDaily Brasil: Clássicos da Arquitetura Brasileira, em outubro de 2014, para alunos de mestrado e doutorado em Arquitetura da UFRGS. Entre os parágrafos estarão algumas fotografias, tomadas pelo fotógrafo Marcelo Donadussi, da Exposição realizada no hall da FA-UFRGS com os postais e posters realizados.

A implicação social das coberturas verdes no cinema

O cinema frequentemente faz troça da arquitetura. Fachadas de vidro são despedaçadas por rajadas de metralhadora, crimes macabros acontecem contra uma paleta modernista branca, escadas desconstruídas são a causa de sérios acidentes ou palhaçadas ridículas, e temos certeza que uma cobertura têxtil será destroçada assim que 007 passar por ela. 

Há, no entanto, um elemento arquitetônico que tem se beneficiado de suas aparições no cinema, e, surpreendentemente, é um elemento "sustentável". Coberturas verdes e outros espaços verdes têm aparecido frequentemente em filmes comerciais na última década: sucessos de bilheteria como Para Sempre (2012) e Contra o Tempo (2011) utilizam em suas cenas os espaços verdes do Jay Pritzker Pavilion de Frank Gehry no Millenium Park; ano passado o Centro de Convenções de Vancouver apareceu em Godzilla e Robocop; e o documentário My Playground, de Kaspar Schroder, mostra as Mountain Dwellings do BIG em Copenhague. E não podemos nos esquecer de duas das maiores franquias da história do cinema: Senhor dos Anéis e O Hobbit, ambas de Peter Jackson, mostram coberturas verdes em sua representação de Hobbiton - lar dos virtuosos e incurruptíveis Hobbits.

"Patrones Flexibles": experimentações materiais e construtivas

O pavilhão Patrones Flexibles é o resultado de um trabalho colaborativo de pesquisa desenvolvido no Laboratório de Arquitetura do programa de magistério em arquitetura da Pontifícia Universidade Católica do Chile, o qual consistiu em uma série de experimentações materiais análogas ao Form Finding. Esses ensaios foram digitalizados e instrumentalizados até articularem sistemas materiais discretos e construíveis a partir de técnicas CAD/CAM.

Resultado de um concurso interno de ideias, as propostas se fundiram levando em consideração variáveis de inovação, materialidade, facilidade de construção e capacidade estrutural para gerar uma proposta única a ser trabalhada em grupo. A construção da proposta no campus Lo Contados é a forma de expor esse trabalho, desenvolvido durante o semestre letivo.

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