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Centros da juventude: lugares para o desenvolvimento físico, social e emocional

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© Jakob Gate

Centros da Juventude são estruturas concebidas para proporcionar um ambiente protegido, seguro e informal para a comunidade jovem. São espaços voltados à promover a interação e inclusão social além de disponibilizar uma série de programas e atividades extracurriculares. Ao permitir aos jovens a oportunidade de se engajar em diferentes atividades recreativas e culturais, esses espaços os ajudam a desenvolver suas próprias habilidades físicas, sociais, emocionais e cognitivas, além de estimular o convívio e a colaboração entre indivíduos de diferentes grupos.

Arquitetura e experimentação: 7 projetos de pequena escala com materiais construtivos não usuais

Ir além do emprego daqueles materiais mais usuais na arquitetura requer um exercício de criatividade e experimentação na busca por novas possibilidades que sejam ao mesmo tempo eficientes e inusitadas. Projetos de pequena escala, em particular, são uma boa oportunidade para a experimentação destes materiais menos comuns na arquitetura por possuírem, entre outros fatores, menos cargas atuantes sobre as estruturas e ainda, em alguns casos, por possuírem um caráter temporário. De todo modo, o uso de materiais pouco usuais no âmbito da arquitetura de pequena escala pode abrir portas para o seu emprego em outros projetos, até mesmo naqueles de maiores dimensões.

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A renovação dos Hutongs de Pequim: intervenções urbanas em pequena escala

Os hutongs são estruturas urbanas que atravessam séculos, preciosos exemplos da arquitetura vernacular chinesa e uma das principais testemunhas da transformação cultural e histórica do país. O nome ‘hutong’, na verdade, deriva de uma palavra em mongol que significa ‘poço d'água’. Era assim que se chamavam as pequenas vielas construídas ao longo da dinastia Yuan (1271–1368) na tentativa de traçar um tecido urbano mais regular que tanto facilitasse a gestão da propriedade da terra quando a eficiência dos fluxos.

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Traçados ortogonais e suas variações em 17 cidades vistas de cima

Segundo registros, os traçados urbanos ortogonais, que hoje correspondem a uma das formas mais comuns de planejamento do traçado urbano, existem pelo menos desde a antiguidade. Por meio do cruzamento de ruas perpendiculares entre si, este tipo de desenho tem como resultado uma grelha reticulada – ou grid, termo em inglês pelo qual também são conhecidas – composta por ruas, avenidas, blocos, quadras, praças, parques, entre outros espaços compreendidos nas cidades.

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Casas brasileiras: 10 residências construídas com alvenaria estrutural

Considerada uma das técnicas construtivas mais antigas do mundo, a alvenaria estrutural no Brasil começou a ser implementada ainda no período colonial com o uso de pedra, adobe e taipa de pilão. De lá para cá, este método vem evoluindo, com sua viabilidade recuperada por meio de materiais contemporâneos como os blocos modulares de concreto ou cerâmicos auto-portantes.  

Neste processo construtivo, no qual estrutura e vedação são executadas simultaneamente, o uso de pilares e vigas é dispensado. Sendo assim, as paredes carregam a dupla função de conformar espaços, ao mesmo tempo em que assumem o papel de estrutura da edificação.

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De questões urbanas a moradias multifamiliares: 4 jovens escritórios europeus

New Generations é uma plataforma europeia que analisa os escritórios emergentes mais inovadores do continente, proporcionando um novo espaço de troca de conhecimentos, teoria e produção. Desde 2013, a New Generations já envolveu mais de 300 práticas em um programa diversificado de atividades culturais como festivais, exposições, chamadas públicas, vídeo-entrevistas, workshops e formatos experimentais.

Quais são os melhores revestimentos para banheiros?

Por ser uma área úmida, com uso bem específico, muitas pessoas ficam inseguras na hora de definir os revestimentos dos pisos e paredes em seus banheiros. Neste guia, reunimos uma série de opções com os materiais mais utilizados, identificando suas vantagens e desvantagens.

Arquitetura da liberdade: práticas projetuais urbanas a partir da relação do corpo com o existente

A arquitetura e urbanismo são possibilidades de materializar o porvir. No entanto, como desenhar um futuro comum, mas manter o porvir aberto a significações e em constante movimento a partir dos sujeitos que dele se apropriam? Como a(o) arquiteta(o) pode entender-se parte do movimento de revalorização dos espaços coletivos? Como usar dessa ferramenta para distribuir poder: construir uma democracia direta e um comportamento livre a partir da participação na vida cotidiana? Como reconhecer a relação como ferramenta de construção de uma arquitetura da liberdade?

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Como o estilo de vida e as expectativas arquitetônicas mudarão nos próximos anos?

Entre 1950 e 2011, o mundo teve sua população urbana multiplicada por cinco. Em 2007, o número de pessoas vivendo em cidades ultrapassou a cifra daquelas no campo. Em 2019, a porcentagem já era de 55% e estima-se que em 2050 pouco mais que dois terços da população viverá em cidades. Mas o crescimento não é constante em todas as partes do mundo. Segundo o Relatório da ONU World Urbanization Prospects 2018, prevê-se que a população urbana global cresça em 2,5 bilhões de habitantes entre 2018 e 2050, com quase 90% desse aumento concentrado na Ásia e na África. À medida que a população aumenta, aumentam também a demanda por energia, comida e água. A pressão sobre os escassos recursos é agravada pelo impacto negativo que isso está causando no clima e no meio ambiente.

11 Passos para criar espaços públicos de qualidade na escala local

A UN-Habitat, ou Agência das Nações Unidas para Assentamentos Humanos e Desenvolvimento Urbano Sustentável, cujo foco principal é lidar com os desafios da rápida urbanização, vem desenvolvendo abordagens inovadoras no campo do desenho urbano, centradas na participação ativa da comunidade. O ArchDaily fez uma parceria com a UN-Habitat para trazer notícias semanais, artigos e entrevistas que destacam este trabalho, com conteúdo direto da fonte, desenvolvido por nossos editores.

Com cada vez mais frequências, as comunidades locais estão exigindo poder de voz e decisão quando se trata de reprojetar os espaços públicos nas cercanias de onde vivem”. Em nossa terceira colaboração com o UN-HABITAT, descubra diferentes exemplos de como projetar espaços públicos de qualidade a partir de estudos de avaliação das características específicas de uma localidade, o qual consiste em uma série de exercícios e ferramentas que nos ajudam a melhor compreender as características de uma área, fornecendo as bases para o planejamento e o desenvolvimento de soluções projetuais através de processos participativos.

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Pilares redondos na arquitetura: da coluna clássica ao suporte escultural moderno

O pilar adornou exemplos monumentais da arquitetura desde a antiguidade, das colunas dóricas do Partenon aos capitéis coríntios do pórtico do Panteão. No Ocidente, os legados dessas formas clássicas foram evoluindo ao longo dos séculos e nos tempos modernos podemos encontrá-los nas dóricas do Lincoln Memorial, as colunas jônicas do pórtico do museu britânico e os pilotis da Villa Savoye. Hoje, o pilar de seção redonda continua a ser usado em projetos contemporâneos, tanto funcional quanto esteticamente. A seguir, examinamos esses elementos com mais detalhes, incluindo seus materiais, construção, qualidades estruturais e vários exemplos contemporâneos de seu uso.

Como projetar escritórios eficientes e confortáveis: espaços de trabalho individuais

O jeito de trabalhar mudou, mas a maioria dos escritórios permanece igual. 

Porém, inovar não necessariamente significa derrubar todas as paredes e criar uma sala de jogos. O projeto de um escritório deve levar em conta as necessidade e particularidades de cada trabalho. Naturalmente, para cada tipo de função, há melhores maneiras de organizar os espaços - algumas configurações funcionam melhor para cada tipo de atividade. O importante é que o local permita interações, ao mesmo tempo que propicie locais para concentração e foco. 

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Archigram e a distopia da habitação em pequena escala

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Até os dias de hoje, não se sabe bem ao certo às origens do movimento “tiny” na arquitetura. Entretanto, se formos olhar mais à fundo a história da arquitetura e como nossos modos de vida foram se transformando ao longo do tempo, é possível encontrar algumas pistas sobre as bases e os princípios deste movimento, o qual vem ganhado força dia após dia, questionando os nossos excessos e promovendo um estilo de vida mais flexível e minimalista.

A pandemia levantou uma questão: por que projetamos edifícios?

Este artigo foi publicado originalmente na Common Edge.

Não é nenhuma novidade que a recente pandemia provocou mudanças em quase todos os aspectos de nossas vidas. E quais foram as consequências disso para a arquitetura e a indústria da construção? Estive em meu escritório em 135 dos 140 dias que se passaram desde que o governador do Estado de Connecticut, Ned Lamont, declarou que a indústria da construção era essencial (e todos os ofícios relacionados), e como tal, não deveria parar neste momento de crise. Ao longo de praticamente dois meses eu trabalhei sozinho, os funcionários foram voltando aos poucos, ainda que a grande maioria deles continue trabalhando remotamente desde casa. Seja como for, o escritório nunca chegou a parar.

Projetos de habitação em zonas industrializadas: o caso do Conjunto Residencial da Móoca

O Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários - IAPI contratou um importante arquiteto carioca, Paulo Antunes Ribeiro, presidente nacional do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB) nos anos 1950, para elaborar este projeto situado no bairro industrial na Mooca, região já bastante consolidada na década de 1940. Ocupando um grande vazio urbano, o conjunto é formado por dezessete blocos, que foram implantados buscando obedecer a uma organização racional, embora sem o mesmo rigor geométrico que Attilio Corrêa Lima havia adotado na Várzea do Carmo. No fracionado tecido urbano da Mooca, Ribeiro introduz um projeto urbanístico moderno, que elimina o tradicional parcelamento do solo e cria um grande espaço público onde os blocos são implantados junto às áreas verdes.

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Interiores brasileiros: 15 projetos com ladrilho hidráulico

Frequentemente utilizado em áreas molhadas e molháveis, como banheiros e cozinhas, e áreas externas, como praças e calçadas, o ladrilho hidráulico tem sido cada vez mais explorados em outros ambientes nos projetos de interiores. Isto se deve não só à sua beleza, mas também à sua capacidade de atender às particularidades dos diferentes usos e a vantagens como a sua facilidade de limpeza.

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Precisamos repensar os cemitérios

“No dia seguinte ninguém morreu”. Assim começa o romance As Intermitências da Morte, do Nobel em literatura José Saramago. Nele, a morte suspende seus serviços e por algum tempo todos se mantêm vivos em um país imaginado. A metáfora magistral pensada pelo autor português, já em seus últimos pares de sapato, é base para discutir os dilemas e conflitos do fim da vida.