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Planejamento Urbano: O mais recente de arquitetura e notícia

UN-Habitat lança manual para o desenvolvimento urbano sustentável em pequenas cidades

A Un-Habitat ou agência das Nações Unidas para o desenvolvimento urbano sustentável, cujo foco principal é lidar com os desafios impostos pelo rápido e voraz processo de expansão urbana em países em desenvolvimento, vem desenvolvendo abordagens inovadoras no campo da arquitetura e do urbanismo, centradas nos usuários e nos processos participativos. Pensando nisso, p ArchDaily se associou à UN-Habitat para trazer notícias semanais, artigos e entrevistas que destacam neste setor, disponibilizando conteúdos em primeira mão e direto da fonte.

Com a principal intenção de apoiar e dar suporte aos governos locais de países em processo de desenvolvimento no que se refere a implementação de uma Nova Agenda Urbana que esteja de acordo com os objetivos traçados para estabelecer processos de Desenvolvimento Urbano Sustentável, a UN-Habitat acaba de lançar um Guia de Planejamento Urbano Participativo, “uma espécie de roteiro ou guia para avaliar, projetar, operacionalizar e implementar processos participativos de planejamento urbano sustentável”. O livro guia propõe um cronograma dividido em fases, blocos e atividades, ajudando os líderes comunitários assim como todas as partes interessadas a ter uma visão mais abrangente e estratégica do projeto à execução.

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Henning Larsen vence concurso para complexo de uso misto na Coreia do Sul

A proposta da Henning Larsen para o Vale de Seul foi selecionada como vencedora do Concurso de Desenvolvimento Central da cidade. Com a intenção de configurar um novo lar para o público no centro da cidade, o empreendimento de uso misto "mescla o perfil comercial global de Seul com uma pegada ecológica, enfatizando à vida dos pedestres no centro da cidade". Outras propostas incluíram projetos do MVRDV e SOM.

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Psicologia da escala: pessoas, edifícios e cidades

Na introdução de seu famoso livro entitulado Cidades para Pessoas, o arquiteto dinamarquês Jan Gehl afirma claramente que a escala humana tem sido historicamente negligenciada pelos processos de planejamento urbano na maioria das grandes cidades ao redor do mundo. A medida que as novas tecnologias foram nos permitindo construir edifícios cada vez mais altos, maiores e mais complexos, deixamos de conceber espaços para as pessoas e passamos a desenvolvendo um novo tipo de arquitetura— uma arquitetura completamente alheia à nossa própria condição humana. Estratégias de planejamento urbano tomadas de cima para baixo desconsideram a necessidade de espaços adequados aos nossos sentidos, priorizando a velocidade, a funcionalidade e obviamente, a lucratividade.

Precisando a forma como experimentamos o espaço construído e consequentemente, como percebemos as relações estabelecidas entre o nosso corpo e o ambiente no qual estamos inserido, a noção de escala humana é fundamental para um espaço urbano que se pretende habitável. Neste artigo, falaremos sobre a transfiguração dos processos de planejamento urbano e quais podem ser as consequências imediatas desta mudança de direção em nossas vidas cotidianas. Paralelamente, o fotógrafo de arquitetura Kris Provoost—através de sua série fotográfica Eden of the Orient—nos convida a mergulhar ainda mais fundo neste universo “sem escala”.

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A promoção da (des)igualdade pelo planejamento urbano

O planejamento urbano é um importante meio para reduzir a desigualdade e promover a equidade em uma cidade. No Brasil, a priorização destes objetivos é ainda mais evidente dado não só a profunda desigualdade social na nação como um todo, como a evidente desigualdade no acesso a oportunidades e a infraestrutura e serviços urbanos, o que pode ser traduzido como verdadeiro acesso à cidade.

No entanto, embora muitos acreditem que a desigualdade urbana é fruto de um cenário onde cidades não tiveram planejamento, praticamente resultado do acaso, a realidade é que o planejamento urbano, historicamente e até hoje, vem contribuindo para agravar as desigualdades ao invés de mitigá-las.

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Da utopia à realidade: os desafios da prática urbana no Brasil

A busca pela cidade ideal sempre permeou a história da humanidade constituindo uma utopia perseguida por governantes, artistas, filósofos e, na história mais recente, por nós, urbanistas. Desde o século XIX foram propostos – e, por vezes construídos, - diversos modelos de cidades ideais, passando das cidades-jardim de Howard, às cidades mecanizadas, às radiais, às caminhantes do grupo Archigram, às nômades como a Nova Babilônia de Constant Nieuwenhuis, às modernistas, entre outras.

Como um espaço público pode transformar uma vizinhança inteira? A ideia de rua modelo da UN-Habitat

A Un-Habitat ou agência das Nações Unidas para assentamentos humanos e desenvolvimento urbano sustentável, cujo foco principal é lidar com os desafios da rápida urbanização, vem desenvolvendo abordagens inovadoras no campo do desenho urbano, com projetos centrados na participação ativa da comunidade. O ArchDaily se associou ao UN-Habitat para trazer notícias semanais, artigos e entrevistas que destacam este trabalho, com conteúdo direto da fonte, desenvolvido por nossos editores.

Associada ao crime, ao desperdício e ao lixo, Dandora, nos limites de Nairóbi, é o lar de cerca de 140.000 habitantes. Em uma colaboração contínua, entre moradores e grupos de jovens, a UN-Habitat, a coalizão Making Cities Together e a “Liga de Transformação de Dandora”, foi criado o projeto "Rua Modelo", que vem transformando os espaços comunitários repletos de lixo em espaços livres de resíduos, atraentes e envolventes. Com foco na melhoria dos espaços compartilhados de conjuntos residenciais, uma competição anual liderada pelos jovens do bairro, o Changing Faces Challenge, tornou-se uma iniciativa para mobilizar cidadãos em Nairóbi.

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Como podemos transformar nossas cidades com o uso da tecnologia?

Segundo estimativas das Nações Unidas, atualmente mais de 55% da população mundial vive em cidades ou áreas urbanizadas, com uma forte probabilidade de este numero aumentar para quase 70% ao longo das próximas décadas. Apesar deste previsível e vertiginoso crescimento populacional urbano, muitas das grandes cidades do mundo têm feito pouco ou quase nada para qualificar suas infraestruturas já muito precárias e insuficientes. De fato, o que se desenha a nossa frente é o grande desafio da vez, talvez um dos maiores que a humanidade já enfrentou. Se a solução dos problemas de grande escala parece algo impraticável ou até impossível, talvez devêssemos buscar resolver os pequenos problemas, um de cada vez.

O poder da grelha viária na definição dos espaços públicos

Paul Romer, economista americano ganhador de prêmio Nobel, acredita que um fator importante para o sucesso das aglomerações urbanas é a clara definição do que é espaço público e privado antes do início da construção de um bairro ou de uma grande cidade.

O autor exemplifica o sucesso dessa estratégia com um caso clássico, o da grelha viária de Nova York. Muito antes da ocupação construída da ilha de Manhattan, seja de ruas ou de edifícios, em 1807 se definiu o chamado Comissioner’s Plan, que delineava o xadrez de espaços públicos e privados que definiriam o futuro da cidade.

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Maus exemplos diários dificultam as “cidades para pessoas”

Viver, trabalhar e experimentar cidades com ruas, centros e parques vibrantes, passeios com dimensões adequadas, transporte público eficiente e um baixo nível de congestionamento são desejos de muitas pessoas ao redor do mundo. Atingir estas condições não é uma tarefa fácil, e cidades que possibilitam tais situações certamente não as obtiveram através de um planejamento orientado ao automóvel.

Frente a uma população que experimenta diariamente maus exemplos de como uma cidade deve operar, alguns paradigmas, fenômenos e medidas dificultam o planejamento e funcionamento de “cidades para pessoas”.

Afinal, por que ainda falamos sobre o modernismo?

O modernismo deixou de existir como movimento da arquitetura e urbanismo desde, pelo menos, os anos 1980. Na arquitetura, movimentos como o metabolismo japonês e o desconstrutivismo ajudaram a superar os resquícios da arquitetura moderna. No urbanismo, nomes como Jane Jacobs e Christopher Alexander, ainda na década de 1960, contribuíram para sepultar as premissas do urbanismo moderno.

Traçados ortogonais e suas variações em 17 cidades vistas de cima

Segundo registros, os traçados urbanos ortogonais, que hoje correspondem a uma das formas mais comuns de planejamento do traçado urbano, existem pelo menos desde a antiguidade. Por meio do cruzamento de ruas perpendiculares entre si, este tipo de desenho tem como resultado uma grelha reticulada – ou grid, termo em inglês pelo qual também são conhecidas – composta por ruas, avenidas, blocos, quadras, praças, parques, entre outros espaços compreendidos nas cidades.

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11 Passos para criar espaços públicos de qualidade na escala local

A UN-Habitat, ou Agência das Nações Unidas para Assentamentos Humanos e Desenvolvimento Urbano Sustentável, cujo foco principal é lidar com os desafios da rápida urbanização, vem desenvolvendo abordagens inovadoras no campo do desenho urbano, centradas na participação ativa da comunidade. O ArchDaily fez uma parceria com a UN-Habitat para trazer notícias semanais, artigos e entrevistas que destacam este trabalho, com conteúdo direto da fonte, desenvolvido por nossos editores.

Com cada vez mais frequências, as comunidades locais estão exigindo poder de voz e decisão quando se trata de reprojetar os espaços públicos nas cercanias de onde vivem”. Em nossa terceira colaboração com o UN-HABITAT, descubra diferentes exemplos de como projetar espaços públicos de qualidade a partir de estudos de avaliação das características específicas de uma localidade, o qual consiste em uma série de exercícios e ferramentas que nos ajudam a melhor compreender as características de uma área, fornecendo as bases para o planejamento e o desenvolvimento de soluções projetuais através de processos participativos.

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Mudança climática e planejamento: um problema cultural

Não há nada como uma crise para aproximar as pessoas. Depois da desastrosa passagem do furacão Katrina pelo sul dos Estados Unidos em agosto de 2005, os moradores de Nova Orleans—uma das cidades mais afetadas pelo desastre natural daquele ano—se uniram para colaborar no processo de tomada de decisões, participando ativamente no desenvolvimento do novo projeto de planejamento urbano unificado da cidade, o qual foi coordenado pela nossa empresa Concordia e contou com a participação de outras 12 equipes multidisciplinares. 

Atualmente, a Concordia está engajada em outro importante projeto de desenvolvimento urbano concebido para enfrentar as consequências causadas pelo aquecimento global no sul de Louisiana. Chamado de LA Safe, o projeto está sendo desenvolvido como uma resposta aos impactos devastadores deixados pelo recente e contínuo aumento dos níveis das marés.

CityMakers Speak Up: Coprodução das cidades e a pandemia

Alejandra Devecchi (Gerente de planeamiento urbano Ramboll Environ - Universidade de São Paulo), Gabriela Callejas (Co-fundadora e diretora Cidade Ativa) e Pedro Baganha (Vereador do turismo, Espaço Público e Patrimonio at Cãmara Municipal do Porto) vão falar sobre planejamento urbano e responsabilidade social na construçao das cidades. Governo, sociedade civil e empresas juntos por un objetivo maior.

inscreva-se em www.citymakers.es/e-w-cidades.php

Tombamento da maquete de Salvador: o “modelo reduzido” de Assis Reis

No dia 20 de agosto teve início o processo de tombamento da maquete de Salvador, que se encontra em exposição na Associação Comercial da Bahia, na capital baiana [1]. A maquete, que estará aberta à visitação por meio de agendamento até 18 de setembro de 2020 [2], começou a ser idealizada no começo da década de 70 pelo arquiteto Assis Reis. Desde então, continua a ser atualizada por uma equipe de artesãos da Prefeitura Municipal de Salvador com o objetivo de representar as mudanças urbanas na cidade, mantendo, assim, a ideia original da sua criação.

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Carta aberta da Nigéria para o mundo: coronavírus e o futuro das cidades

Este artigo foi publicado originalmente em Common Edge.

Desde o irrompimento do surto de COVID-19 há alguns meses, eu, como muitos de vocês, passei os últimos meses trancafiado em casa, ansioso e preocupado com as consequências e desdobramentos disso tudo. Entretanto, ao invés de perturbá-los com mais previsões hipotéticas para um futuro ainda incerto, prefiro compartilhar algumas observações sobre a atual condição das cidades africanas nesta calamitosa situação que estamos vivendo. Como africano, procurarei apresentar uma perspectiva única, desprendida de limitações e fronteiras, por que, afinal de contas, esta é uma crise sanitária mundial que como tal, desconhece tais demarcações.

10 Estratégias para fazer das cidades lugares melhores para nossas crianças

Na semana passada, a Global Designing Cities Initiative (GDCI) lançou a Designing Streets for Kids, uma plataforma concebida para estabelecer uma nova hierarquia de critérios para o desenvolvimento de projetos urbanos ao redor do mundo. “Projetando Ruas para Crianças” é uma iniciativa que pretende fomentar abordagens de projeto centradas no usuário e respaldada por princípios de desenho universal, focando na ergonometria do espaço e mobiliário urbano para melhor atender as necessidades específicas das crianças e seus familiares, além de promover a acessibilidade para ciclistas e outros meios de transporte individual não motorizado, estimulando o uso de transporte público no centro de nossas cidades.

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A urbanização de Xangai: vitrine de uma nova China

Em 2013, o filme “Ela”, onde o protagonista se apaixona por uma assistente virtual, tentava representar um futuro não tão distante de uma realidade relativamente distópica. Apesar da cidade representada ser, provavelmente, uma Los Angeles futurista, as filmagens foram feitas em Xangai. Depois de visitar a cidade, acredito que foi uma decisão acertada, dada a atmosfera constante que leva a essa temática. Lembro de me encontrar sobre uma gigantesca passarela de pedestres circular sobre a rotatória Mingzhu, que liga importantes avenidas no coração de Pudong, o atual centro de negócios de Xangai. À minha frente vejo a bizarra Oriental Pearl Tower, torre de TV com 467 metros de altura construída por uma estatal chinesa em 1994. Quando olho para trás e para cima e vejo a Shanghai Tower, segundo maior edifício do planeta com impressionantes 632 metros de altura, o impacto é ainda maior. Esta é a imagem de Xangai para o mundo, a vitrine de uma nova China, quebrando paradigmas e atingindo os céus.

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