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Arquitetos: Bjarke Ingels Group
- Área: 69700000 m²
- Ano: 2025



Este artigo foi originalmente publicado em Common Edge.
Um simples passeio no parque tranquilizará até mesmo o indivíduo mais tenso. Mas e quanto aos lugares onde as pessoas passam muito mais tempo, como escolas, escritórios e hospitais? Qual papel a arquitetura pode desempenhar na incorporação da natureza nesses ambientes? E qual o custo adicional disso? Bill Browning publicou um livro - The Economics of Biophilia: Why Designing With Nature in Mind Makes Financial Sense, 2nd Edition (escrito com Catie Ryan e Dakota Walker) - argumentando que o custo de trazer a natureza para ambientes construídos não é proibitivo, mas aditivo. Um estrategista ambiental com uma longa história em construção sustentável, Browning é um dos sócios (com os arquitetos Bob Fox e Rick Cook) da consultoria de design sustentável Terrapin Bright Green. Recentemente conversei com Browning sobre arquitetura biofílica – e, como ele foi membro fundador do conselho de administração do Green Building Council dos EUA, também sobre os pontos fortes e fracos do sistema de classificação LEED.

A locomoção em algumas cidades pelo mundo é mais simples de compreender, assim como achar um endereço sem o GPS não se torna uma tarefa tão difícil, mesmo para quem visita um lugar pela primeira vez. O desenho dos municípios ajuda a explicar essa sensação que determinadas localidades transmitem. Espaços urbanos projetados em grelha (ou grid, do original em inglês), como Barcelona (Espanha), Nova York, Chicago e Phoenix (EUA) e Toronto (Canadá), por exemplo, no qual as vias se cruzam formando ângulos retos — compondo um mapa parecido com uma grade — facilitam a orientação dos indivíduos e otimizam a utilização dos ambientes.

Pesquisadores da Escola de Oceanografia da Universidade de Rhode Island divulgaram um estudo no qual afirmam que a cidade de Nova Iorque está afundando por causa do peso das suas inúmeras e enormes construções. Os grandes edifícios da Big Apple, como a cidade é conhecida, estão aumentando os riscos de inundações por lá.
Além das inundações e do aumento do nível do mar provocado pelas mudanças climáticas, o risco para os moradores de Nova Iorque aumenta porque a cidade está afundando entre 1 e 2 milímetros por ano em média, com alguma áreas chegando ao dobro desta medida.

Por duzentos anos, a cidade de Nova York tem sido a maior metrópole dos Estados Unidos e continua a superar suas concorrentes. A cidade é uma das mais antigas e prósperas do país. Sua região metropolitana produz bens e serviços que equivalem em termos monetários à metade do que o Brasil produz. A sua estrutura urbana, capacidade produtiva e elevada renda per capita evidenciam sua posição privilegiada no mundo, e uma das chaves para entender a sua ascensão está no início da sua história e ao longo do seu processo de desenvolvimento. Em 1624, as terras da ilha de Manhattan foram compradas do povo indígena Lenape pelo holandês Peter Minuit, da Companhia Holandesa das Índias Ocidentais, que fundou a chamada Nova Amsterdã. A ilha é uma extensa área plana de 59 km² situada em meio à foz do Rio Hudson e do Rio do Leste. A baía permitia atracar grandes navios e era também um local mais fácil de se defender.

Stefan Al é o autor de Supertall: How the World’s Tallest Buildings Are Reshaping Our Cities and Our Lives (Norton, 2022). Al é PhD em Planejamento Urbano e Regional pela University of California, Berkeley. Ele trabalha como arquiteto e lecionou na Virginia Tech, na Columbia University, no Pratt Institute, na University of Hong Kong e na University of Pennsylvania.

Detroit, Berlim, Seul, Los Angeles, Sarajevo, Nova York e Brasília. Selecionamos documentários que apresentam parte da história e do desenvolvimento de cada uma dessas cidades para você explorar o mundo pelo cinema, sem sair de casa. Confira a nossa lista:

Com a notícia promissora de uma vacina em potencial que em breve poderá fazer com que o mundo retorne a um modo de vida seminormal, questões estão sendo levantadas sobre como será o futuro do transporte público. Embora alguns prevejam que levará anos até que voltemos às formas de aglomeração, como sardinhas enlatadas em vagões de metrô lotados durante a hora do rush, não se trata apenas de como os indivíduos se sentem estando próximos uns dos outros enquanto se movem pela cidade. Tem mais a ver com como nossos outros hábitos diários, que foram remodelados como resultado da pandemia, podem mudar os objetivos gerais dos sistemas de transporte público em todo o mundo. Que estratégias podem ser implementadas para trazer o número de passageiros de volta aos níveis normais e para trazer o cenário da mobilidade de volta para onde estava, enquanto a sociedade continua a passar por grandes mudanças fundamentais?

Como parte da New York’s Recovery Agenda, uma série de compromissos que tem como objetivo manter a cidade de Nova Iorque saudável e segura em relação a pandemia de Covid-19, o Open Restaurants Program, estabelecido em junho de 2020, foi prorrogado durante todo este ano e poderá se tornar permanente. O prefeito Bill de Blasio recentemente permitiu que os restaurantes usem aquecedores e fechamentos, além de poderem também expandir suas mesas para calçadas vizinhas. Essa prorrogação também se aplicará para o Open Streets: Restaurans, "o qual oferece atualmente áreas de expansão em 85 ruas peatonais em toda a cidade, a depender do dia".

Com museus em Estocolmo, Nova Iorque e Tallinn, o Fotografiska acaba de anunciar planos para sua futura nova sede: a cidade de Berlim. Previsto para ser inaugurado já em 2022, onde antes funcionava o antigo Centro de Arte Kunsthaus Tacheles, o museu de fotografia será projetado por Herzog & de Meuron e contará com mais de cinco mil metros quadrados de área dedicada.

O OMA divulgou imagens da nova loja da famosa marca de joias Tiffany & Co., na Quinta Avenida de Nova Iorque. Com conclusão prevista para 2022, a intervenção “reimagina a experiência comercial, preservando a identidade histórica do edifício original”.

Os apartamentos de cobertura mostram como a forma segue o poder aquisitivo. Como seu próprio setor do mercado imobiliário de luxo, esses espaços costumam ser reservados aos clientes e investidores mais ricos. Da icônica mansão de 54 quartos, da herdeira Marjorie Merriweather Post, a unidades de cobertura em empreendimentos imobiliários, esse tipo de projeto foi continuamente reinventado para levar a arquitetura e o design de interiores a novos patamares.

Desde o final do século XIX até os dias de hoje, a cidade de Nova Iorque se consolidou como o principal epicentro da construção de edifícios em altura ao redor do todo. Muitas destas estruturas, concebidas e projetadas pelos mais importantes personagens da história recente da arquitetura, rapidamente adquiriram o status de ícone, influenciando para sempre a forma como concebemos nossos edifícios e cidades. Ainda assim, muitos arranha-céus históricos da cidade de Nova Iorque acabaram sendo demolidos, dando lugar a estruturas cada vez mais altas e tecnológicas. Neste contexto, novidade e obsolescência parecem duas faces de uma mesma moeda. As recentes disputas e impasses ao redor de algumas das mais icônicas estruturas em altura já construídas na cidade de Nova Iorque, revela o quão rapidamente as coisas podem mudar de figura.

Van Alen e o Conselho da Cidade de Nova York anunciaram os 6 finalistas do concurso internacional "Reimaginando a Ponte do Brooklyn", tanto na categoria profissional quando dos jovens adultos. Inspirando os participantes a repensarem a icônica passarela da Ponte do Brooklyn, o concurso reuniu intervenções de curto prazo e propostas de longo prazo para uma completa reconfiguração da ponte. As 3 equipes finalistas na categoria profissional incluem BIG + ARUP; ScenesLab + Minzi Long + Andrew Nash; e Pilot Projects Design Collective, Cities4Forests, Wildlife Conservation Society, Grimshaw e Silman.