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Bienal de Arquitetura de Chicago: O mais recente de arquitetura e notícia

Horizontal City: 24 arquitetos refletem sobre o projeto de interiores na Bienal de Chicago

Horizontal City é uma das duas exposições coletivas (a outra é Vertical City) na Bienal de Arquitetura de Chicago de 2017. 24 arquitetos foram encarregados pelos diretores artísticos Sharon Johnston e Mark Lee de "reconsiderar o status do interior arquitetônico", fazendo referência a uma fotografia de um projeto de interiores icônico de qualquer época.

O desafio foi considerar as formas e os modos que os arquitetos convidados "poderiam extrapolar o enquadramento fotográfico para uma construção de espaço e estilo de vida mais amplas" - neste caso, um campo de bases de colunas, cujas dimensões e posicionamento fazem referência direta à projeção do plano de Mies van der Rohe de 1947 para o campus do IIT em Chicago.

Bienal de Arquitetura de Chicago divulga lista de projetos especiais que ocuparão ícones da arquitetura da cidade

A Bienal da Arquitetura de Chicago e seus diretores artísticos, Sharon Johnston e Mark Lee, divulgaram uma série de Projetos Especiais destinados a corroborar a visão curatorial do evento - intitulado Make New History - expandindo a Bienal para diversos ícones arquitetônicos da cidade e arredores. Com um projeto colaborativo entre SO-IL e Ana Prvački, uma instalação de François Perrin, uma nova obra de performance de Gerard & Kelly na Farnsworth House, fotografias de James Welling e filmes de Gerard & Kelly, os projetos ocuparão as maiores "joias arquitetônicas de Chicago".

Bienal de Arquitetura de Chicago divulga lista de participantes da edição de 2017

A Bienal de Arquitetura de Chicago anunciou a lista de participantes convidados a contribuir para a segunda edição do evento, que será realizada entre 16 de setembro e 7 de janeiro de 2018, em Chicago. Mais de 100 escritórios de arquitetura e artistas foram selecionados pelos diretores artísticos de 2017, Sharon Johnston e Mark Lee, fundadores da Johnston Marklee, de Los Angeles, para projetar exposições que serão exibidas no Chicago Cultural Center e em toda a cidade. Entre os selecionados, destaca-se a presença portuguesa com Aires Mateus, Bak Gordon, Barbas Lopes, Fala Atelier, Nuno Brandão Costa e SAMI-arquitectos.

"Nossa meta para a Bienal de Arquitetura de Chicago 2017 é continuar a construir a partir dos temas e ideias apresentadas na primeira edição", explicaram Johnston e Lee. "Esperamos examinar, através do trabalho dos participantes escolhidos, o contínuo envolvimento com questões de história e arquitetura como uma prática evolutiva".

'Tesseratos do tempo' de Steven Holl e Jessica Lang explora a relação entre arquitetura e dança

“Escrever sobre música é como dançar sobre arquitetura”

Esta conhecida frase, geralmente atribuída ao comediante Martin Mull, explica as complexas particularidades auditivas da música com o uso de palavras que interpretam as formas arquitetônicas através dos movimentos do corpo humano; a implicação subjacente, claro, é impossível.

Porém, pode-se fazer uma análise mais detalhada da analogia. A música e a escrita podem ser meios para sentidos díspares mas, no seu apogeu, a dança e a arquitetura compartilham um reino de espaço e luz; ambos realizados como exercícios formais que se referem às proporções humanas do corpo. Dançar sobre a arquitetura é verdadeiramente um exercício inútil?

Um ano após sua estreia em 2015, na Bienal de Arquitetura de Chicago, a 'Tesseratos do tempo' de Steven Holl e da coreografa Jessica Lang fez seu debute no cenário principal do New York City Center. A atuação de 21 minutos, desenhada como parte do projeto 'Explorações de IN' de Holl explora a relação entre a performance e o entorno através de quatro fases que remetem o passar das quatro estações.

Quiosque na beira do lago / Ultramoderne

Quiosque na beira do lago / Ultramoderne - Pavilhão Quiosque na beira do lago / Ultramoderne - Pavilhão Quiosque na beira do lago / Ultramoderne - Pavilhão Quiosque na beira do lago / Ultramoderne - Pavilhão Quiosque na beira do lago / Ultramoderne - Mais Imagens+ 28

  • Arquitetos: Ultramoderne; Yasmin Vobis & Aaron Forrest
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2015
  • Fabricantes Marcas com produtos usados neste projeto de arquitetura
    Fabricantes:  FH Paschen, Mule-Hide, Neon Shop Fishtail, Nordic Structures, TAH Construction, +3

Arquitetura Falante, a proposta de Giancarlo Mazzanti na Bienal de Arquitetura de Chicago

"Qual é o estado da arte da arquitetura atual?" foi a pergunta feita por Joseph Grima e Sarah Herda, diretores artísticos da Primeira Bienal de Arquitetura de Chicago, onde 40 arquitetos de todo o mundo foram convidados a refletir, buscando "demostrar como a criatividade e inovação podem transformar radicalmente nossas experiências vividas", segundo os organizadores.

Entre os escritórios convidados ao evento, A Equipe de Mazzanti (Giancarlo Mazzanti) defende que a arquitetura é um processo vivo muito mais do que um objeto finalizado e estático". Justificando esta postura, o escritório apresentou a A Arquitetura Falante ("Speaking Architecture"), uma exibição "pensada como um lugar para brincar, uma cobertura de ações e reações; uma arquitetura de eventos".

Com a intenção de que o espectador aprenda a ter controle, a instalação rompe com a concepção clássica da exibição, como espaço controlado, estático, limitado e unidirecional. Na mudança, criam "novas possibilidades e distintas configurações para habitar o espaço".

Conheça a instalação a seguir.

Atelier 2B repensa o modernismo na era da colaboração e do compartilhamento

Em seu livro We Have Never Been Modern, o filósofo Bruno Latour conclui que a incapacidade de separar inerentemente a humanidade da natureza é uma das alegorias mais equivocadas do modernismo. Assim, designers contemporâneos que esperam citar ou ter uma continuidade com o modernismo devem compreender que arquitetura, mesmo quando estetizada, não está hermeticamente separada do mundo externo - e que, portanto, o modernismo não é um platô de projeto, mas outro acampamento na estrada do refinamento contínuo.

Em Chicago, a cidade onde o modernismo atingiu seu ápice tanto metafórico como físico, o Atelier 2B, uma equipe composta por Yewon Ji, Nicolas Lee e yan Otterson, foi recentemente premiada no concurso ChiDesign Competition, promovido pela Chicago Architecture Foundation, pelo seu projeto Soft in the Middle: The Collaborative Core. Em dívida com o legado de Mies e do Estilo Internacional, o Atelier 2B propôs uma Modernist-tower-redux composta por três volumes retangulares empilhados bisseccionados com terraços e afastados da rua por uma grande praça pública.

Atelier 2B repensa o modernismo na era da colaboração e do compartilhamento - Image 1 of 4Atelier 2B repensa o modernismo na era da colaboração e do compartilhamento - Image 2 of 4Atelier 2B repensa o modernismo na era da colaboração e do compartilhamento - Image 3 of 4Atelier 2B repensa o modernismo na era da colaboração e do compartilhamento - Image 4 of 4Atelier 2B repensa o modernismo na era da colaboração e do compartilhamento - Mais Imagens+ 3

5 projetos na Bienal de Chicago que mostram o "estado da arte" da sustentabilidade

Na Bienal de Arquitetura de Chicago, o tema escolhido pelos diretores Joseph Grima e Sarah Herda foi deliberadamente amplo em escopo, com a expectativa de que mais de cem expositores trouxessem a sua própria perspectiva sobre o que é "O Estado da Arte da Arquitetura". Mas onde entra nisto uma das missões mais amplamente adotadas na arquitetura do século XXI: a sustentabilidade? Neste artigo, originalmente publicado no Architectstasy como "Chicago Architecture Biennial: The State of the Art of Sustainability" Jessica Letaw analisa cinco projetos que abordam a sustentabilidade no contexto da Bienal de Chicago.

Na primeira bienal de arquitetura da América do Norte, a Bienal de Chicago, sob o tema "O Estado da Arte da Arquitetura", firmas e estúdios de arquitetura de todos os seis continentes habitados foram convidados a mostrar seus trabalhos. Abrangendo todos os tamanhos e tipos de projetos, a Bienal apresenta soluções para problemas de projetos, desde teias de aranha à habitação social.

Os edifícios dos EUA usam cerca de 40% de todo o consumo de energia do país. É uma verdade desconcertante e mesmo que cada novo edifício passe a ser auto-suficiente no consumo de energia e água, o país ainda estaria em um curso intensivo, drenando recursos mais naturalmente disponíveis do que o nosso único planeta pode sustentar permanentemente . Neste ambiente, os arquitetos têm uma responsabilidade especial para educar-se sobre técnicas inovadoras de design sustentável, desde aqueles que têm trabalhado durante milhares de anos até aqueles que, como o título da Bienal sugere, são o estado da arte.

Então, o que a Bienal tem a dizer sobre sustentabilidade? Cinco projetos expostos demonstram diferentes abordagens em cinco escalas diferentes: materiais, edifícios, recursos, cidades e o globo.

S House 3 / Vo Trong Nghia Architects

S House 3 / Vo Trong Nghia Architects - CasasS House 3 / Vo Trong Nghia Architects - CasasS House 3 / Vo Trong Nghia Architects - CasasS House 3 / Vo Trong Nghia Architects - CasasS House 3 / Vo Trong Nghia Architects - Mais Imagens+ 7

  • Arquitetos: VTN Architects; VTN Architects
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  32
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2015

mcdowellespinosa desafia a tipologia dos edifícios de uso misto com "Layered Intelligence"

A Chicago Architecture Foundation (CAF) anunciou os três vencedores do concurso de ideias ChiDesign, que tinha como objetivo busca propostas para o Chicago Centre for Architecture, Design and Education (CADE). O concurso aconteceu em conjunto com a primeira Bienal de Arquitetura de Chicago, e convidava os participantes a elaborarem projetos que abordassem a tipologia moderna do edifício de uso misto para receber as dependências do Council on Tall Buildings and Urban Habitat. Saiba mais sobre um dos projetos vencedores – intitulado “Layered Intelligence” – a seguir.

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Assista à apresentação oficial de "We Know How to Order" na Bienal de Arquitetura de Chicago

A cidade de Chicago é uma interseção de vários sistemas - as ordens organizacionais de seus edifícios modernistas; a presença do governo federal; as negociações e ordens de suas comunidades marginalizadas. “We Know How to Order”, concebida por Bryony Roberts, coreografada por Asher Waldron e encenada pelo South Shore Drill Team, dá vida essas interseções através de uma vibrante apresentação de rua na primeira Bienal de Arquitetura de Chicago. Consistindo em uma série de movimentos sincronizados com influências da coreografia de rua, o projeto explicitamente "superimpõe" seu sistema de movimentos na organização do Federal Center de Mies van der Rohe, atentando "para a acessibilidade do espaço públicos nos EUA" e "como os sistemas arquitetônicos, juntamente com as expectativas sociais, influenciam a ocupação do espaço comum", descreve o guia da Bienal.

Críticos comentam a Bienal de Arquitetura de Chicago

Críticos comentam a Bienal de Arquitetura de Chicago - Imagem de Destaque
Imagem de Chicago do ensaio fotográfico de Iwan Baan. Imagem © Iwan Baan

Na semana retrasada, a Bienal de Arquitetura de Chicago abriu para mais de 31.000 visitantes e com muito alarde, por uma boa razão - trata-se do maior evento de arquitetura no continente desde a Exposição Universal de 1893 , com mais de cem expositores de mais de trinta países. Com um tema tão ambíguo como "O Estado da Arte da Arquitetura", e com a esperança de fazer a bienal, de acordo com diretores Joseph Grima e Sarah Herda, "um espaço de debate, diálogo e de produção de novas idéias", o evento certamente geraria opiniões igualmente abrangentes. Leia mais para descobrir o que os críticos têm a dizer sobre a Bienal.

AD Brasil Entrevista: Sou Fujimoto / Bienal de Arquitetura de Chicago

A exposição "Architecture is Everywhere" de Sou Fujimoto Architects está entre as mostras favoritas dos leitores do ArchDaily Brasil na Bienal de Arquitetura de Chicago. A provocante coleção de objetos mundanos abraça a ideia de que o público - não apenas os arquitetos - deve ser incluído na celebração da arquitetura que acontece na Bienal.

Antes dos frutos da arquitetura florescerem, raramente revelamos as sementes cultivadas na mente dos arquitetos. É difícil capturar estas ideias primordiais, e mais ainda apresentá-las de um modo que apreenda o momento exato em que a arquitetura é "encontrada". 

A enganadora simplicidade de exibir "arquitetura encontrada" na realidade transmite uma lição mais profunda que Fujimoto descreveu em um cartaz que acompanha a mostra: "Arquitetura pode vir a ser de qualquer parte. Acredito que fomentar essa arquitetura-em-potencial na arquitetura real é, por si só, também arquitetura."

Métodos subversivos para projetar um arranha-céu: "Unveiled"

Métodos subversivos para projetar um arranha-céu: "Unveiled" - Imagem de Destaque
Vista Noturna. Imagem Cortesia de Michael Ryan Charters e Ranjit John Korah

Em um artigo do Los Angeles Times publicado em dezembro, "O futuro está no passado: tendências para a Arquitetura em 2014, o crítico Christopher Hawthorne procurou dar sentido a um ano que incluiu a Bienal de Veneza de Koolhaas, o Pavilhão Serpentine do Smiljan Radic e periódicos como Log 31: New Ancients e San Rocco 8: What’s Wrong with the Primitive Hut? Através destes e outros exemplos, Hawthorne concluiu que era um ano de auto-reflexão em que, para determinar o futuro da arquitetura, seria necessário extrai-lo do passado.

Com base nestes precedentes, Hawthorne previu que depois de anos de parametrização barroca, em 2015 arquitetos usariam as meditações antigas como um fundamento prático para novos projetos e propostas. Um exemplo disso pode ser encontrado na obra de Michael Ryan Charters e Ranjit John Corá, uma dupla que recentemente dividiu o prêmio top-cinco da CAF no Concurso ChiDesign (parte da Bienal de Arquitetura de Chicago) para o seu projeto Unveiled. Em um resumo chamou-o de "um novo centro para a arquitetura, design e educação", e com jurados elogiados incluindo Stanley Tigerman, David Adjaye, Ned Cramer, Monica Ponce de Leon e Billie Tsien, A proposta de Charters e Corá poderia casualmente ser resumida como um quadro de terracota sobre uma forma cristalina de vários andares de abóbadas de madeira, mas na verdade é algo muito mais complexo.

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Rock Print: um método construtivo que desafia a gravidade

Todo mundo sabe que se empilharmos camadas e camadas de pequenas pedras, o resultado é uma pilha de pedras. Este é um dos fenômenos menos dramáticos da natureza; no entanto, se você fizer uso de cordas, todo o processo é transformando. Esta é a ideia por trás de Rock Print, uma instalação na Bienal de Arquitetura de Chicago criada por Gramazio Kohler Research do ETH Zurique e Skylar Tibbits do Self-Assembly Lab do MIT, que utiliza apenas estes dois elementos para criar uma coluna de quatro apoios auto portante que pode literalmente voltar aos seus elementos constituintes após o uso.

Rock Print: um método construtivo que desafia a gravidade - Image 1 of 4Rock Print: um método construtivo que desafia a gravidade - Image 2 of 4Rock Print: um método construtivo que desafia a gravidade - Image 3 of 4Rock Print: um método construtivo que desafia a gravidade - Image 4 of 4Rock Print: um método construtivo que desafia a gravidade - Mais Imagens+ 12

Proposta de Tatiana Bilbao na Bienal de Arquitetura de Chicago responde ao problema de habitação social no México

Com a inauguração recente da primeira Bienal de Arquitetura de Chicago, o tema central deste grande evento internacional - "The State of the Art of Architecture" - se fez presente através de diferentes abordagens arquitetônicas com intervenções de mais de 100 arquitetos de 30 diferentes países que buscavam "demonstrar que a arquitetura é importante em qualquer escala".

Após apresentar as 15 instalações mais interessantes da Bienal, mostramos agora a proposta exibida pelo escritório mexicano liderado por Tatiana Bilbao, que enfrenta o problema da habitação social no México por meio de um protótipo flexível que responder às diferentes necessidades de cada família.

Mais detalhes sobre o projeto, a seguir.

Proposta de Tatiana Bilbao na Bienal de Arquitetura de Chicago responde ao problema de habitação social no México  - Image 1 of 4Proposta de Tatiana Bilbao na Bienal de Arquitetura de Chicago responde ao problema de habitação social no México  - Image 2 of 4Proposta de Tatiana Bilbao na Bienal de Arquitetura de Chicago responde ao problema de habitação social no México  - Image 3 of 4Proposta de Tatiana Bilbao na Bienal de Arquitetura de Chicago responde ao problema de habitação social no México  - Image 4 of 4Proposta de Tatiana Bilbao na Bienal de Arquitetura de Chicago responde ao problema de habitação social no México  - Mais Imagens+ 15

Pavilhão “Rock and the Bean” convida o público a deixar sua marca na Bienal de Chicago

Com seu concurso Lakefront Kiosk, a Bienal de Arquitetura de Chicago espera criar um grande impacto e deixar um legado para a cidade. ROCK, uma proposta de NLÉ Architects em colaboração com a School of the Art Institute of Chicago, está proporcionando ao público a oportunidade de moldar este legado. Ao longo do evento, aberto no dia 3 de outubro, os visitantes são convidados a ir ao Millennium Park e "acrescentar valor" às rochas que constituirão o pavilhão, escavando-as, pintando suas superfícies, realizando performances e outros processos inimagináveis.

15 instalações que você tem que visitar na Bienal de Arquitetura de Chicago

Qual é o estado da arquitetura hoje? O que motiva os diferentes arquitetos de todo o mundo a melhorarem as condições dos habitantes do planeta? Se você está na cidade de Chicago durante os próximos meses, estará no centro da discussão do que realmente é arquitetura, o que ela pode e deveria ser no futuro.

A equipe do ArchDaily esteve o final de semana passado na inauguração da Bienal de Arquitetura de Chicago, uma celebração antecipada em uma escala nunca antes vista na América do Norte. Apoiada em grande parte pela própria cidade de Chicago, o prefeito Rahm Emanuel expressou que queria que sua cidade fosse "o centro" da discussão de como a arquitetura pode repercutir positivamente nas cidades de todo o mundo. Em resposta à isso, os curadores José Grima e Sarah Herda revisaram o trabalho de mais de 500 arquitetos de todo o mundo e selecionaram 100 arquitetos de 30 países para "demonstrar que a arquitetura é importante em qualquer escala".

Sob o título "The State of the Art of Architecture," Grima e Herda analisavam os mesmos arquitetos, não para revelar um tema em particular, mas para ressaltar as formas construídas, as estratégias e as especulações que enfatizam o "trabalho do arquiteto". Divididas em sete sedes (he Chicago Cultural Center, Millennium Park, Stony Island Arts Bank, Graham Foundation, 72 E. Randolph, Water Tower Gallery e IIT), importantes arquitetos de renome mundial exibem seus projetos. Algumas das instalações são sérias, outras são mais provocadoras, entretanto, em geral oferecem uma clara imagem dos desafios que enfrenta a produção de arquitetura de hoje.