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Arquitetura verde: O mais recente de arquitetura e notícia

Como as cidades podem resfriar grandes estacionamentos?

O efeito ilha de calor urbana ocorre quando pavimentos, estradas e edifícios absorvem o calor do sol e o irradiam de volta, causando um aumento na temperatura e impedindo a cidade de se resfriar. Com a crescente dependência de carros nas cidades, o número de vagas de estacionamento também está aumentando. Isso resultou na conversão de grandes áreas de terreno permeável coberto com vegetação em superfícies duras e impermeáveis. O uso de materiais como asfalto, combinado com a falta de sombra, as superfícies de aço reflexivas dos carros estacionados e a perda de vegetação nessas extensas áreas de estacionamento, contribui para a amplificação dos efeitos de alta temperatura e eventos de calor extremo, tornando os espaços urbanos desconfortáveis. Essa transformação está impactando o clima das regiões dependentes de carros e demanda ideias e esforços colaborativos para mitigar os efeitos negativos do aumento do calor.

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Interiores biofílicos: 21 projetos que misturam arquitetura com natureza

Os humanos são programados para responder positivamente à natureza; o som crepitante do fogo, o cheiro de chuva fresca no solo, as características medicinais das plantas e da cor verde, a proximidade dos animais etc. Isso, junto com as condições ambientais críticas de hoje e a rápida urbanização, mudou o foco dos arquitetos para projetos ecologicamente conscientes que aproximam as pessoas da natureza. Eles exploraram várias abordagens: estruturas de taipa, materiais e móveis reciclados, projetos guiados pela luz solar... A prática foi tão impulsionada pela onda verde que as linhas se confundiram entre o que é verdadeiramente sustentável e ecológico e o que é greenwashing. Mas o que proporcionou a conexão biológica mais inata com a natureza foi a biofilia e o ato de "trazer o exterior para dentro" através do design.

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Oásis urbano projetado por MVRDV nos arredores de Paris começa a ser construído

Começou a construção do projeto La Serre, do MVRDV. Localizado no eco-bairro ZAC Léon Blum em Issy-les-Moulineaux, nos arredores de Paris, e projetado pela MVRDV em colaboração com a arquiteta paisagista Alice Tricon e a incorporadora OGIC, o empreendimento visa desafiar a tradicional forma de viver em apartamentos, integrando a natureza ao ambiente urbano. O projeto inclui unidades residenciais, lojas e uma abundância de áreas verdes, com o objetivo de criar um refúgio de biodiversidade.

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A cor do ano de 2024 por líderes da indústria de tintas como AkzoNobel e Sherwin Williams

O ano de 2024 traz uma intrigante variedade de seleções de Cores do Ano selecionadas por famosas marcas de fabricantes de tintas, cada um oferecendo uma perspectiva única sobre as tonalidades que influenciarão nossos espaços de convivência. Na busca por capturar os humores e aspirações do próximo ano, os especialistas em cores optaram por tons suaves e tranquilizadores, na esperança de trazer uma sensação de serenidade para equilibrar as emoções do ano passado. Em contraste com a ousada escolha da Pantone para 2023, a Benjamin Moore adotou uma tonalidade suavemente saturada e matizada, a AkzoNobel enfatiza a calma e a estabilidade, a Sherwin Williams busca inspirar a atenção plena, a Graham & Brown promove o calor e a tranquilidade, e a C2 Paint foca na renovação e sustentabilidade.

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Cidades mais bem projetadas: criatividade nas áreas verdes

As cidades ao redor do mundo enfrentam desafios cada vez maiores em relação ao planejamento urbano e à criação de espaços públicos sustentáveis e atraentes, como áreas verdes. Diante disso, tem-se buscado novas alternativas para criar paisagens verdes nos espaços públicos das cidades. Esses lugares desempenham um papel fundamental no desenvolvimento e transformação das cidades, sendo há muito tempo o cenário das interações sociais, expressão cultural e troca de ideias.

O uso simbólico da cor na arquitetura islâmica

A arquitetura islâmica tem uma história diversa, que abrange mais de um milênio, e se estende do oeste da África à Europa e à Ásia Oriental. Com sua origem no início do século VII na Arábia, essa forma de arquitetura surge com a civilização islâmica. Al Masjid Al Nabawi, a primeira mesquita já construída, foi erguida em 622, em Medina, na Arábia Saudita. Além disso, a arquitetura islâmica foi inicialmente influenciada pelos estilos pré-existentes da região, com características romanas, bizantinas e persas.

Hoje, a arquitetura islâmica é conhecida por demandar habilidade, pela atenção aos detalhes, e pelo simbolismo espiritual. Além disso, como a cor desempenha um papel essencial na arquitetura, influenciando a experiência emocional do espaço, diferentes cores têm sido utilizadas ao longo dos anos na arquitetura islâmica para evocar certos significados. Na arquitetura islâmica, as cores têm um significado espiritual significativo, refletindo os valores e crenças da fé islâmica. Quatro cores principais, verde, azul, dourado e branco, são usadas para transmitir vários significados culturais, religiosos e simbólicos.

Descubra o uso dessas cores em vários ícones arquitetônicos islâmicos ao redor do mundo.

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Escritório queniano Cave_bureau é destaque no Museu de Arte Moderna da Louisiana

A última parte da série The Architect's Studio, promovida pelo Museu de Arte Moderna da Louisiana, apresenta o trabalho do Cave_bureau, um estúdio de arquitetura do Quênia. A exposição explora as cavernas vulcânicas do país, enfatizando o conceito de "futurismo reverso". O Cave_bureau acredita que, ao se debruçar sobre o passado, pode desenvolver soluções sustentáveis para o futuro.

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O paradoxo da arquitetura sustentável: durabilidade e transitoriedade

Para transmitir o poder e prestígio de seu império, os romanos construíram uma arquitetura duradoura como símbolo de seu reinado longevo. Os imperadores empregaram grandes obras públicas como afirmações de seu status e reputação. Por outro lado, a arquitetura japonesa há muito abraça ideias de mudança e renovação, evidente na reconstrução ritualística de santuários Xintoístas. Uma prática conhecida como shikinen sengu é observada em Ise Jingu, onde o santuário é propositadamente desmontado e reconstruído a cada vinte anos. Em todo o mundo, filosofias sobre permanência e impermanência permearam as tradições arquitetônicas. Em meio à crise climática, como esses princípios se aplicam ao design arquitetônico moderno?

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Design biofílico na arquitetura contemporânea: sete projetos nas Filipinas

Desde as primeiras civilizações, a natureza tem sido um pilar fundamental para servir a humanidade como um habitat natural, oferecendo abrigo, alimentos e outros recursos. Nos tempos modernos, as revoluções industriais e tecnológicas tomaram conta da paisagem, remodelando a forma como os humanos interagem com a natureza. No entanto, hoje, e devido aos eventos que experimentamos enquanto sociedade, é cada vez mais necessário focar na criação de cidades e espaços que integrem a natureza à vida cotidiana

Por que o Sul Global precisa de referências diferentes de sustentabilidade?

Enquanto os governos do mundo lidam com as crises ambientais, a indústria da construção civil corre para reavaliar o projeto sustentável e desenvolver novas formas de medir sua eficiência. Consequentemente, os sistemas de certificação de edifícios verdes (GBCS) começaram a ganhar força no século XX para avaliar e promover práticas de construção ditas sustentáveis. No entanto, o chamado Sul Global enfrenta desafios distintos na construção de cidades sustentáveis. Suas nações em desenvolvimento exigem abordagens diferentes para projetar arquiteturas apropriadas, econômicas e inspiradoras para um futuro promissor.

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O que é arquitetura regenerativa? Limites do design sustentável, pensamento sistêmico e o futuro

Um dado muito citado na indústria da arquitetura é que o ambiente construído é responsável por cerca de 40% das emissões globais de carbono. Esse fato preocupante coloca uma imensa responsabilidade sobre os profissionais da construção. A ideia de sustentabilidade na arquitetura surgiu com urgência como uma forma de remediar os danos ambientais. Várias práticas de sustentabilidade não visam mais do que tornar os edifícios “menos ruins”, servindo como medidas inadequadas para a arquitetura atual e do futuro. O problema com a arquitetura sustentável é que ela se resume a "sustentar".

Para manter o estado atual do meio ambiente, a comunidade de arquitetura tem trabalhado para meios de produção mais ecológicos. Convencionalmente, um edifício verde emprega características ativas ou passivas como ferramenta de redução e conservação de recursos. A maioria dos projetos sustentáveis ​​vê os edifícios como um recipiente próprio, em vez de partes integradas de seu ecossistema. Com as necessidades atuais do planeta, essa abordagem não é suficiente. Não basta sustentar o ambiente natural, deve-se também restaurar os processos ambientais.

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Pioneirismo no renascimento da arquitetura de terra: Egito, França e Índia

Os esforços arqueológicos destinados a explorar as civilizações do passado revelaram uma semelhança em todo o mundo, uma forma de arquitetura desenvolvida de forma independente em todos os continentes. As evidências mostram que as comunidades neolíticas usavam solos férteis e argila aluvial para construir habitações humildes, criando o primeiro material de construção durável e sólido da humanidade. A arquitetura de terra nasceu muito cedo na história da humanidade, e as técnicas sofreram um declínio gradual à medida que os estilos de vida mudaram, as cidades cresceram e os materiais industrializados floresceram. A arquitetura de terra tem lugar no mundo do século XXI?

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URB revela projeto para a maior cidade sustentável da África

URB revelou planos para desenvolver a cidade mais sustentável da África, um empreendimento que pode acolher 150.000 habitantes. Conhecida como The Parks, a cidade planeja produzir 100% de sua energia, água e alimentos no local por meio de biodomos, geradores ar-água movidos a energia solar e produção de biogás. O projeto de 1.700 hectares contará com centros residenciais, médicos, ecoturísticos e educacionais a fim de se tornar um contribuinte significativo para a crescente economia verde e tecnológica na África do Sul.

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Stefano Boeri Architetti apresenta protótipo de floresta vertical na COP27

O escritório Stefano Boeri Architetti apresentou um novo projeto para uma floresta vertical durante a COP27 em Sharm El-Sheikh, Egito. O protótipo seria para Dubai, a cidade mais populosa dos Emirados Árabes Unidos (EAU) e sede da COP28 em 2023. O ambicioso projeto representaria o primeiro protótipo de uma floresta vertical no MENA (Oriente Médio e Norte da África), e é o mais recente de uma extensa lista de edifícios cobertos de vegetação projetados pelo Boeri Architetti, incluindo o Bosco Verticale em Milão, o Easyhome Huanggang na China e um protótipo da primeira floresta vertical holandesa.

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Materiais ecológicos: rumo a uma nova economia

Os materiais de construção mais primitivos do mundo estão sendo usados para criar os edifícios mais avançados. À luz das crises ambientais, os arquitetos estão concentrando seus esforços em projetar ambientes melhores para as pessoas e o planeta. Os resultados podem muitas vezes parecer “greenwashing”, deixando de abordar a raiz do dano ecológico. A arquitetura ambientalmente responsável deve ter como objetivo não reverter os efeitos da crise ecológica, mas instigar uma revolução nos edifícios e na forma como os habitamos. Ensaios do livro The Art of Earth Architecture: Past, Present, Future preveem uma mudança que será um salto filosófico, moral, tecnológico e político para um futuro de resiliência ambiental.

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UNStudio projeta torre na Alemanha com foco na sustentabilidade ambiental e social

Incorporando os objetivos ambientais, sociais e de governança corporativa, a torre de escritórios de 45.000 m2 no Europaviertel, em Frankfurt, pretende ser um dos edifícios de escritórios mais sustentáveis ​​da Alemanha. Projetado pelo UNStudio em parceria com a Groß & Partner e em colaboração com os arquitetos paisagistas da OKRA, o projeto se concentra na sustentabilidade ambiental e social como parte integrante do corredor verde de Frankfurt. A agenda ecológica inclui uma estrutura de baixo carbono e materiais de construção recicláveis. O programa arquitetônico oferece um espaço urbano público para agregar valor ao seu entorno para incentivar a comunicação e o convívio.

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