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INTERIORS: Breaking Bad

Interiors é um jornal online de cinema e arquitetura, publicado por Mehruss Jon Ahi e Armen Karaoghlanian. Interiors tem uma coluna exclusiva na página ArchDaily, onde analisa e diagrama espacialmente alguns filmes e séries.

A Era de Ouro da televisão abriu caminho para programas que vão contra os modelos narrativos tradicionais. Ao longo de seus cinco anos, Breaking Bad efetivamente transformou seu protagonista em um antagonista, colocando seu herói/anti-herói em um cenário distinto. Neste sentido, o uso dos espaços e locações em Breaking Bad, filmado em Albuquerque, é digno de atenção, desde o uso de locações reais que servem de pano de fundo para os negócios (lava carros, Los Pollos Hermanos) até a construção de cenários para as casas dos personagens (a casa de Walter White e de Jesse Pinkman).

Em nossa análise, focamos em três diferentes espaços onde Walter White (Bryan Cranston) e Jesse Pinkman (Aaron Paul) produzem sua metanfetamina: o RV, o Superlab e os laboratórios improvisados em Albuquerque. Estes espaços, que têm muito do caráter do próprio Walter White - um professor de química que sua sua profissão como fachada para sua nova vida de senhor das drogas -, são dissimulados por suas aparências exteriores, misturando-se com seus arredores.

Teoria Unificada da Arquitetura: Uma introdução

Nos próximos meses estaremos publicando o livro de Nikos Salingaros, Unified Architectural Theory, em uma série de capítulos, tornando-o livre a estudantes e arquitetos. Nos parágrafos seguintes, Salingaros explica porque optamos por esta iniciativa, e também introduz o tema de seu livro: respondendo "a antiga e perturbadora questão de por que arquitetos e pessoas comuns têm preferências de edifícios diametralmente opostas."

ArchDaily e eu estamos iniciando uma nova ideia de publicação, uma ideia que reflete as tendências revolucionárias que estarão em meu livro, que será futuramente publicado. No momento, meu livro, Unified Architectural Theory, 2013, está disponível apenas nos EUA. Com a cooperação do ArchDaily, ArchDaily Brasil e Plataforma Arquitectura, ele logo estará disponível em outras línguas, para todos que tenham acesso à internet. Sendo publicado um capítulo por vez, estudantes e profissionais poderão digerir o material à vontade, imprimir as páginas e encaderná-las como um livro de referências "faça você mesmo". Pela primeira vez estudantes terão acesso a este material em seu idioma e gratuitamente!

O livro surgiu de um curso sobre teoria da arquitetura que eu lecionei ano passado. Foram apresentados aos estudantes os mais recentes resultados científicos que mostram como seres humanos respondem a diferentes formas e espaços arquitetônicos. No final do curso, todos tinham conhecimento suficiente para avaliarem, eles mesmos, quais edifícios, espaços urbanos e configurações internas eram mais adequadas para os seres humanos.

Esta abordagem é, claro, totalmente diferente daquilo que se conhece hoje como "Teoria Arquitetônica".

O Distrito Central Zapopan: Um novo polo de desenvolvimento sustentável na Região Metropolitana de Guadalajara

O contexto metropolitano 

A região metropolitana de Guadalajara (Z.M.G.), junto a Monterrey é a segunda em importância no México. Formada por oito municípios, abriga 4.434.8781 habitantes numa superfície de 2.734 km² e neste momento, se caracteriza pelas ações urbanas desarticuladas dos municípios que a integram², o que acabou por formar uma cidade baixa e extensa, sem hierarquias claras e carente de estrutura urbana coerente que suporte seu crescimento. Neste contexto, Zapopan se posicionou como o município líder da Z.M.G., reflexo de possuir o maior índice de desenvolvimento urbano³ no Estado de Jalisco e o nono maior índice a nível nacional. Ainda que siga tendo uma população menor (1.243.756 habitantes) que o município de Guadalajara (1.495.189 habitantes), sua dinâmica populacional é ascendente, enquanto o centro tradicional segue num fenômeno de perda de população há aproximadamente 20 anos.

Decisões a tomar

Existe a cidade perfeita? Sustentável, bem conectada, equitativa, justa, intensa, linda e planejada? Muitas, ou todas as decisões que são tomadas nas cidades buscam satisfazer, historicamente, os ideais estéticos e ideológicos da cultura que em tal período a habita e, por sua vez, que a está criando. A forma que adquire uma cidade, portanto, é o resultado de ideias, desejos e inclusive medos que têm a sociedade.

Light Matters: Recuperando a escuridão do céu

O advento da luz elétrica permitiu que colonizássemos a noite. Não só os quilômetros de iluminação artificial garantem maior segurança, mas também sinalizações, propagandas, etc. continuam a nos direcionar nas paisagens noturnas. Como Rem Koolhaas explorou em Nova York Delirante, Manhattan e Coney Island foram os primeiros protótipos luminosos para as metrópoles continuamente vibrantes de hoje: cidades que estabeleceram novos ritmos, um novo equilíbrio entre trabalho e vida.

Mas o que acontece quando a iluminação atrapalha nosso equilíbrio natural? Quando perdemos a beleza do céu escuro, as estrelas? O que acontece quando a iluminação se torna poluição?

Mais sobre Light Matters a seguir...

Cadeira Guarda / Alberto Villarreal

O conceito desta cadeira criada pelo designer industrial lberto Villarreal, está inspirado no espaço vazio gerado pelos objetos. Tanto para cadeiras e mesas, a Coleção Inside-Out Guarda utiliza deliberadamente este espaço vazio, de modo que pode ser utilizado para armazenar uma segunda cadeira ou mesa dentro, e quando ambos elementos se separan o espaço pode ser utilizado para o armazenamento de objetos pequenos, tais como periódicos, livros, etc.

Fundamentos para projetar espaços públicos confortáveis

Ernst Neufert foi um arquiteto e professor de arquitetura alemão, membro da Bauhaus e companheiro de Walter Gropius. Sem dúvida, seu trabalho mais conhecido tenha sido criar um guia com as medidas padrão de Arquitetura, em seu livro "Arte de Projetar em Arquitetura". Hoje em dia, vê-se cada vez mais necessário ampliar este guia, não somente, às medidas mínimas considerando a ergonomia, mas agora também estamos conscientes de que existem fatores acústicos, de iluminação, temperatura, entre outros, que são imprescindíveis de considerar no momento de projetar. Por esta razão os arquitetos Enrique Mínguez Martínez, Pablo Martí Ciriquián e María Vera Moure criaram este guia chamado "Fundamentos para Projetar Espaços Públicos Confortáveis. Indicador do conforto no espaço público", o qual queremos compartilhar com vocês como uma ferramenta que auxilie tanto a estudantes, como profissionais, para a criação de espaços de qualidade.

Se quiser aprender do que se trata o livro, leia a seguir.

Estante AAKKOSET / KAYIWA

Esta nova prateleira, criada pelo estúdio KAYIWA, pode ser utilizada tanto em sua parte frontal quanto posterior para guardar livros, CD, revistas, etc. Além disso, também pode ser útil como separadora de ambientes.

O Mito da Criatividade em Arquitetura / Edson Mahfuz

Existe grande confusão a respeito do que seria criatividade em arquitetura. Tal fato não seria preocupante se não tivesse tantos efeitos nocivos para a prática da arquitetura. Por um lado, uma noção equivocada por parte dos leigos leva a uma demanda por objetos com os quais a arquitetura não deveria se envolver. Por outro, basear uma prática sobre uma noção errada de criatividade significa produzir arquiteturas irrelevantes, na melhor das hipóteses.

Por que uma boa escrita de arquitetura não existe (e, francamente, não é necessária)?

O Architects’ Journal recentemente anunciou as inscrições para o “AJ Writing Prize", sua busca anual pelo "melhor escritor de arquitetura".

Em 2011 publicaram um tratado sobre as qualidades de uma boa escrita de arquitetura, escrito por um dos membros do júri, o arquiteto Alan Berman.

Agora, por favor, me considere destrinchando seu ensaio ao remover esta citação de sua linha original de pensamento, mas, dito isto, este parágrafo se destaca:

A escrita de arquitetura deveria ajudar a todos na compreensão dos edifícios e auxiliar os arquitetos a projetá-los melhor. Isto não quer dizer ela deva ser um manual de instruções ou ignorar a importância dos infindáveis esforços intelectuais que exploram a condição humana - dos quais os arquitetos deveriam sempre estar conscientes. Ao invés disso, significa que o comentário arquitetônico deve buscar clareza e precisão em sua expressão através de uma terminologia lúcida e simplicidade estrutural. 

Isto me parece um modo muito técnico e preciso de se gerar um bloqueio de escritor. Se esta é a amplitude de uma boa escrita arquitetônica, ou de uma escrita que esteja a serviço da arquitetura, então "abandonai toda esperança, vós que entrais aqui."

Cadeira Canvas / YOY

Uma cadeira em forma de tela de pintura com o desenho de uma cadeira. Criada pelo estúdio japonês YOY, a peça de mobiliário só pode ser utilizada se apoiada contra a parede. A moldura, de madeira e alumínio, é recoberta por um tecido elástico no qual há estampada a textura de uma tela de pintura e a figura de uma cadeira.

Cinema e Arquitetura: "A Visão de Paolo Soleri: Profeta no Deserto"

"A Visão de Paolo Soleri: Profeta no Deserto", da diretora Lisa Scafuro, é um documentário biográfico do arquiteto e ecologista Paolo Soleri. O documentário foi desenvolvido ao longo de oito anos de trabalho, através de uma equipe que inclui também o diretor e prêmio Emmy, Sam Shinn, apresentando as entrevistas a Jean-Michel Cousteau, Paul Goldberger, Eric Lloyd Wright, Steven Holl, Will Wright (criador do jogo SimCity) e Morley Safer.

Com a trilha sonora composta por Andrea Bocelli e Jared Leto, de Thirty Seconds To Mars, o documentário descobre a herança de Soleri como arquiteto, ecologista e filósofo, além de expor perguntas críticas sobre o futuro da humanidade e da arquitetura, num mundo que enfrenta a crise ambiental, social e econômica.

O filme faz parte da Seleção Oficial do Festival de Cinema de New Hope 2013 e será apresentado no próximo 19 de setembro em Taliesin West, Arizona, Estados Unidos.

Mais informações e o trailer oficial a seguir.

Projetos de paisagismo em tempos de mudanças climáticas

Neste artigo, que foi divulgado originalmente na Blog Point of View, da Revista Metropolis, como "Q&A: Kim Mathews and Signe Nielsen," Susan Szenasy entrevista as diretoras do escritório Mathews Nielsen Landscape Architects sobre como as mudanças climáticas tem re-focado a arquitetura da paisagem, atualmente, em três questões importantes: Pesquisas, Reconstrução e Resiliência.

Nesta temporada, na série Architecture’s Lean In Moment, estou pedindo a três bem sucedidas diretoras de escritórios de arquitetura, comunicação gráfica e paisagismo, para falar sobre o trabalho que fazem, como se conectam aos seus clientes (geralmente na confusa esfera pública), como aprimoram suas habilidades e adicionam à sua base de conhecimento - tudo para fornecer os serviços essenciais de projetos que se propõem a realizar, como jovens idealistas e práticas.

Aqui as diretoras do escritório de Nova York, Mathews Nielsen Landscape Architects, Kim Mathews e Signe Nielsen falam sobre a evolução de sua profissão, seu compromisso com o ensino, escrita, palestras, seus trabalhos de pesquisa, bem como a nova apreciação dos projetos na esfera pública. A nova divisão do escritório, denominada Green Team, relata regularmente temas como a importância da composição dos solos, trabalhos de infraestrutura urbana, revitalização de frentes d'águas e o desenvolvimento em uma época de mudanças climáticas.

Southbank Centre lança propostas para um Pista de Skate

Desde que o Southbank Centre e o Feilden Clegg Bradley revelaram seus projetos para o novo ‘Festival Wing' no começo deste ano, eles estiveram sob fogo cruzado - sendo criticados principalmente pelo grupo extremamente ruidoso dos skatistas londrinos.

Os planos originais propuseram converter o espaço sob a ponte Hungerford, já utilizado por skatistas há muito tempo, em uma nova zona de orla para as artes urbanas. Em resposta à contestação dos skatistas, Southbank Centre decidiu alterar o projeto do espaço, levando em conta as necessidades dos praticantes deste esporte. O Centro contratou Iain Borden, skatista e Professor de Arquitetura e Cultura Urbana na Faculdade de Arquitetura de Bartlett, UCL, além de Rich Holland, skatista e arquiteto do Floda31, para preparar um edital de projeto para o começo deste verão. No momento, três escritórios, com experiência em construções deste tipo responderam com seus projetos em potencial. ·

Um painel de especialistas em skate, incluindo Borden, Holland e o cineasta Winstan Whitter, será, então, responsável por "escolher o arquiteto com que mais gostariam de trabalhar, finalizando o projeto e desenvolvendo o mesmo."

Confira as propostas dos escritórios 42 Architects, SNE Architects e Rich Architecture, após o intervalo...

Mesa de Centro A / Sebastián Erazo

Na busca pela resolução de uniões de madeira em uma pequena escala, na qual pode ser trabalhada com as próprias mãos, o arquiteto chileno Sebastián Erazo criou esta mesa de centro, fabricada em madeira de Pinho na sua base e nas ripas escovadas em secções de 20x20 mm e 15x20 mm.

É hora de imaginar uma Detroit melhor. Os arquitetos estão prontos?

Há uma conexão íntima entre pessoas, poder, pobreza e espaço e não existe uma cidade melhor no mundo para analisar isto do que Detroit. Com a falência iminente não podemos perder de vista as questões humanas que confrontam esta cidade.

Durante décadas o capital e o poder se afastaram do centro de Detroit. Os complexos motivos para tal são de conhecimento geral, portanto não há necessidade de repassá-los aqui. Mesmo diante do fracasso do governo municipal em administrar seus bens corretamente, isto está mudando. Há um movimento lento e hesitante de volta ao centro. Este movimento é um boa notícia por vários motivos: ajudará a reforçar a base tributária, que é o problema financeiro básico que a cidade enfrenta; e o mais importante é que a volta ao centro criará uma conexão espacial mais forte entre o poder e a pobreza que, há um século, não é visto na região.

O poder verá a pobreza e a pobreza o poder. Um sentirá a existência do outro. Eles verão a humanidade de cada lado e serão forçados a reconhecer a responsabilidade compartilhada que carregam por este espaço também compartilhado. É assim que cidades com densa urbanidade e vitalidade operam. Há a aceitação da diversidade em todos os níveis. Barreiras são transpostas e a interação humana encorajada. Assim é como se cultiva a criativdade. A exposição a diversas pessoas, locais e idéias animam e promovem a imaginação e um senso de pertencimento.

Prateleiras Blow / YOY

Este novo sistema de prateiras, criado pelo estúdio de design japonês YOY, lembra um conjunto de folhas de papel esvoaçantes ao vento.

Por que o marketing na arquitetura falha (e como reverter isso)?

Este artigo, escrito pela Diretora da Breuer Consulting Group, Mary Breuer, foi originalmente publicado em Dogpatch Dispatch, como "Why Marketing People Fail."

Em muitos escritórios, a função do marketing é a de uma porta giratória: um novo diretor vem, o coordenador renuncia, o diretor fica por seis meses, para então deixar a indústria de Arquitetura e Engenharia. Dois coordenadores mais tarde, um novo diretor é contratado, não funciona bem com os líderes do setor de mercado, e é convidado a deixar a empresa. Pegue qualquer seção "People on the Move" nos jornais especializados e haverá, inevitavelmente, o rosto sorridente de um novo Gerente de Marketing ou Diretor para alguma grande empresa de projetos.

Crítica, a arte de apagar os nomes

Crítica não é opinião. Não é sobre o que alguém disse. Não é sobre o que nós pensamos. Não é sobre ninguém. Crítica é somente sobre a obra mesma. Em nosso caso: a obra de arquitetura. A obra em si não tem juízos, parcialidades, pontos de vista. A obra não vê, não fala, não sente. A obra simplesmente é. E ser não é ser alguma coisa. No entanto, também existe uma obra de crítica. Esse é o problema, um problema muito sutil: a tensão entre a obra de arquitetura e a obra de crítica. A obra de crítica não é falar sobre. Em vez disso, permitir que a obra de arquitetura seja em si mesma.

Hang Table / Ella Bates-Hermans, Abraham Hollingsworth, Caitlin Pilcher e Zach Holmes

HangTable é uma peça de mobiliário com duas funções, servindo como uma prateleira suspensa e como uma mesa para cozinha. Suspensa no teto - eliminando a necessidade dos tradicionais "pés" - a Hang Table é perfeita para espaços pequenos como apartamentos e hotéis. 

Pavilhão Experimental de P-A-T-T-E-R-N-S: Espaço Têxtil

Este artigo foi publicado originalimente no blog Point of View, da Metropolis Magazine, com o título "Working at the Crystalline Level."

O escritório de arquitetura de Los Angeles P-A-T-T-E-R-N-S está entre os mais intrigantes e inovadores atualmente. Eles parecem expandir incansavelmente as fronteiras da experimentação com materiais de alta tecnologia ultra-leves e mídias imersivas. Também são bastante atenciosos e pacientes na forma como conduzem os projetos.

Isso é bom, pois eles estão bastante engajados e sua forma de trabalhar demanda tempo. Ao colaborar com engenheiros e inovadores de diferentes indústrias estão mudando lentamente o caminho que a arquitetura vem traçando em níveis materiais e ontológicos. O escritório não projeta casas, mas faz o que há de novo, e às vezes tentam o que ainda não foi feito.

Tanto o fundador e co-diretor Marcelo Spina e sua sócia Georgina Huljich lecionam, ele em SCI-ARC e ela na UCLA, onde perseguem interesses de pesquisa com os alunos que, posteriormente, refletem nas atividade so escritório, escondido em um pequeno canto nos limites urbanos de Los Angeles, em Atwater Village.

Um recente projeto deste escritório é o pavilhão de fibra de carbono experimental que eles chamam de "Espaço Têxtil".

Projetando o "Final Frontier"

Três meses atrás, o comandante Chris Hadfield chamou a atenção de milhões de pessoas ao gravar um cover de Space Oddity de David Bowie inteiramente a bordo da Estação Espacial Internacional. O vídeo foi o resultado de cinco meses de esforços das mídia social para aumentar a conscientização e interesse em programas espaciais em todo o mundo e, pelo que parece, Hadfield obteve sucesso ao despertar o interesse de futuros astronautas.

No entanto, para arquitetos, outra coisa provavelmente se destaca no vídeo: a ISS parece um ambiente extremamente clínico e desconfortável para viver por cinco meses. As razões para isso são óbvias: é um ambiente de engenharia altamente controlado, enviar coisas luxuosas para o espaço é caro. Os astronautas estão lá para trabalhar e eles são treinados para lidar com ambientes estressantes e desconfortáveis. No entanto, com propostas para missões mais longas - como uma viagem tripulada a Marte ou a promessa de voos espaciais comerciais - o projeto destes espaços pode se tornar um tema no qual os arquitetos deverão se envolver.

Saiba mais sobre os desafios da arquitetura no espaço, a seguir.

Cidade Idosa: o novo paradigma

Este artigo foi publicado no Blog Metropolis Magazine's Point of View como "Old City: the New Paradigm."

A atual conversa sobre redesenhar cidades geralmente foca nos chamados Boomers ou Millennials, dois extremos do espectro da idade. A maioria da população está entre os 30-64 anos e todos vão eventualmente envelhecer - uma realidade da qual ninguém pode escapar.

Nós somos uma sociedade global, mais experiente, "na moda", e mais ligada aos acontecimentos do que nunca, e a maioria de nós quer um estilo de vida urbanizado, uma mistura de ótima comida e boa conversa, modernização tecnológica, acesso à escolhas de vida saudáveis e alternativas, e estar no centro da ação.

As melhores cidades no mundo, como Nova York, Berlin, e Tokio se vendem como as mecas para pessoas jovens e cheias de energia, estas cidades prometem diversidade e inovação. Isso gera uma falta de arquitetura voltada às pessoas com mais de 65 anos, fecha-se a porta para elas. Assim, perdemos o conhecimento, estabilidade e experiência que eles proporcionam à civilização.

Mais sobre as "cidades idosas" na continuação...

Por que há tantas mulheres deixando a arquitetura?

Apesar do aumento do número de mulheres estudando arquitetura, a quantidade de delas atuando na profissão continua a diminuir no Reino Unido. Embora este não seja o caso de muitas outras partes do mundo - por exemplo a África do Sul, que apresenta mais arquitetas que arquitetos - o Reino Unido ainda busca uma solução para equalizar este saldo. Jane Duncan, fundadora do Jane Duncan Architects, pondera a questão perguntando: "Por que há tantas mulheres deixando a arquitetura, e como podemos reverter esta tendência?" Leia aqui o artigo de Duncan no The Guardian.

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