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A banalidade do bege: por que limitar o uso das cores na arquitetura?

Este artigo foi publicado originalmente em Common Edge

Estou cansado de revistas de decoração e marcas de tintas tentando me vender suas monótonas paletas de cores “neutras”. Muitos afirmam que o “Bege Está de Volta,” que desde sempre os tons neutros têm sido considerados elegantes e capazes até de nos trazer paz e tranquilidade. Eu, pessoalmente, não acredito em nada disso. As paletas de cores minimalistas que encontro com frequência em muitos dos edifícios de arquitetura contemporânea não me relaxam, elas me aborrecem tanto que eu até fico com raiva. A idealização da alvura do mármore das ruínas greco-romanos é um mito. Hoje em dia todos nós sabemos que estas estruturas nunca foram brancas tal e qual nos foi ensinado na escola. Nossos antepassados nunca foram capazes de criar estruturas e espaços incolores. A sua arquitetura, por excelência, era nitidamente policromática.

A promoção da (des)igualdade pelo planejamento urbano

O planejamento urbano é um importante meio para reduzir a desigualdade e promover a equidade em uma cidade. No Brasil, a priorização destes objetivos é ainda mais evidente dado não só a profunda desigualdade social na nação como um todo, como a evidente desigualdade no acesso a oportunidades e a infraestrutura e serviços urbanos, o que pode ser traduzido como verdadeiro acesso à cidade.

No entanto, embora muitos acreditem que a desigualdade urbana é fruto de um cenário onde cidades não tiveram planejamento, praticamente resultado do acaso, a realidade é que o planejamento urbano, historicamente e até hoje, vem contribuindo para agravar as desigualdades ao invés de mitigá-las.

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Traçados medievais em 9 cidades vistas de cima

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Fernando Cuenca Goitia em seu livro “Breve História do Urbanismo” afirma que a cidade da época medieval surge no começo do século XI e se desenvolve somente entre os séculos XII e XIII. Segundo o autor, esse crescimento esteve devidamente atrelado ao desenvolvimento do comércio que possibilitou ocupações laborais fixas, fazendo com que a cidade não fosse mais composta majoritariamente por viajantes. Ou seja, formou-se uma sociedade burguesa desenvolvida a partir das mais diversas atividades – como artesãos, feirantes, ferreiros, armadores de barco – que serviu de estímulo à cidade medieval.

Qual é o futuro do concreto na arquitetura?

O concreto é o segundo material mais utilizado na construção civil em números absolutos. Ele também ocupa a segunda posição como um dos principais responsáveis pelas emissões de CO2 na atmosfera, contribuindo com mais ou menos seis por certo das emissões anuais de dióxido de carbono. Embora não sejam dados para orgulhar-se, a popularidade do concreto permanece imaculada, sendo ainda hoje um dos mais queridos materiais de construção para arquitetos do mundo todo. Entretanto, à medida que nós profissionais e também o público em geral nos tornamos cada dia mais conscientes à respeito das suas causas e efeitos não agravamento das mudanças climáticas, o impacto ambiental causado pela indústria do cimento torna-se uma das principais questões a ser debatida. Como resultado disso, designers, arquitetos e pesquisadores do mundo todo estão debatendo e nos ajudando a construir um debate mais amplo sobre qual o futuro do concreto na arquitetura e na industria da construção civil.

O que é acupuntura urbana?

Não necessariamente de pequena escala, mas sim pontuais e estratégicas, as intervenções de acupuntura urbana são rápidas de executar, reversíveis e, muitas vezes, de baixo custo. A prática tem se consolidado como uma possibilidade frente às transformações urbanas que exigem processos extensos e burocráticos não apenas na tomada de decisões, mas também na sua execução, o que muitas vezes exclui os habitantes do desenvolvimento dos projetos em suas diferentes etapas.

O que é acupuntura urbana? - Image 1 of 4O que é acupuntura urbana? - Image 2 of 4O que é acupuntura urbana? - Image 3 of 4O que é acupuntura urbana? - Image 5 of 4O que é acupuntura urbana? - Mais Imagens+ 1

Arquitetura mexicana: projetos para conhecer o território de Tepoztlán

Arquitetura mexicana: projetos para conhecer o território de Tepoztlán - Image 1 of 4Arquitetura mexicana: projetos para conhecer o território de Tepoztlán - Image 2 of 4Arquitetura mexicana: projetos para conhecer o território de Tepoztlán - Image 3 of 4Arquitetura mexicana: projetos para conhecer o território de Tepoztlán - Image 4 of 4Arquitetura mexicana: projetos para conhecer o território de Tepoztlán - Mais Imagens+ 7

Tepoztlán é uma região localizada no estado de Morelos, no centro-sul do México, limitada geograficamente pelos estados de Guerrero, Puebla, o Estado do México e a Cidade do México. Possui 242.646 km² de área e é um dos 111 povoados catalogados pelo governo que recebem incentivos para impulsionar o turismo patrimonial e ecológico. 

Casas do Equador: 10 residências organizadas em torno de um pátio

Casas do Equador: 10 residências organizadas em torno de um pátio - Image 1 of 4Casas do Equador: 10 residências organizadas em torno de um pátio - Image 2 of 4Casas do Equador: 10 residências organizadas em torno de um pátio - Image 3 of 4Casas do Equador: 10 residências organizadas em torno de um pátio - Image 4 of 4Casas do Equador: 10 residências organizadas em torno de um pátio - Mais Imagens+ 16

A entrada de luz natural, a melhoria das condições de ventilação e a possibilidade de aumentar o contato com a natureza sem que isso implique a perda de privacidade são algumas das vantagens associadas aos jardins e pátios internos. 

Da utopia à realidade: os desafios da prática urbana no Brasil

A busca pela cidade ideal sempre permeou a história da humanidade constituindo uma utopia perseguida por governantes, artistas, filósofos e, na história mais recente, por nós, urbanistas. Desde o século XIX foram propostos – e, por vezes construídos, - diversos modelos de cidades ideais, passando das cidades-jardim de Howard, às cidades mecanizadas, às radiais, às caminhantes do grupo Archigram, às nômades como a Nova Babilônia de Constant Nieuwenhuis, às modernistas, entre outras.

De celeiros a casas: projetos de reuso e adaptação em paisagens rurais da Europa

De celeiros a casas: projetos de reuso e adaptação em paisagens rurais da Europa - Image 1 of 4De celeiros a casas: projetos de reuso e adaptação em paisagens rurais da Europa - Image 2 of 4De celeiros a casas: projetos de reuso e adaptação em paisagens rurais da Europa - Image 3 of 4De celeiros a casas: projetos de reuso e adaptação em paisagens rurais da Europa - Image 4 of 4De celeiros a casas: projetos de reuso e adaptação em paisagens rurais da Europa - Mais Imagens+ 36

O celeiro, com uma natureza muito semelhante à dos silos e galpões, é uma tipologia de construção essencial na paisagem rural e agrícola. Com soluções formais muitos simples e funcionais, os celeiros servem especificamente como um lugar de armazenagem de grandes volumes de provisões para animais e são comumente caracterizados por seus pés direitos altos, vãos generosos e por uma relativa flexibilidade espacial, protegendo o feno e os grãos do sol, da chuva, da humidade e dos próprios animais.

Por uma cidade onde mulheres sempre possam pedalar

Em 2018, a socióloga e cicloativista Marina Harkot defendeu sua tese de mestrado A Bicicleta e as Mulheres na Universidade de São Paulo (SP). Para criar uma metodologia qualitativa dos desafios da mulher ciclista na cidade, ela ouviu diversas mulheres: as que pedalam para trabalhar, as que pedalando conhecem a cidade e as que adoram subir o relevo ondulado da capital.

Foi possível com sua metodologia revelar um traço comum entre as diversas ciclistas: “É a rede em torno dessas mulheres que parece fazer com que elas comecem a pedalar e que permaneçam pedalando — e os exemplos femininos, as mulheres (conhecidas ou não) que pedalam e as inspiraram”, escreveu a pesquisadora. 

Casas brasileiras: 8 residências em terrenos com geometria irregular

Como uma das primeiras etapas de um projeto arquitetônico, a implantação do edifício no terreno é responsável pelo direcionamento de uma série de decisões projetuais subsequentes, como por exemplo, a distribuição espacial do programa. 

Particularmente nos casos em que o edifício é construído em um terreno irregular, seja pela presença de muitos recortes, assimetrias, ângulos agudos ou trechos estreitos, é muito provável que a conformação do lote exerça influência direta no partido adotado.

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Arquitetura contemporânea nos países comunistas: projetos em Cuba, Laos, Vietnã e China

"O mundo está muito polarizado." Esta é uma frase que todos nós já ouvimos recentemente. Embora isso seja um fato incontestável, houve épocas em que o planeta esteve tão ou mais polarizado que hoje. Em especial, o período entre o fim da Segunda Guerra Mundial e o início dos anos 1990 foi marcado por uma enorme tensão entre os blocos capitalista e socialista que deixou marcas profundas em muitos países e sociedades. O desmantelamento deste último, simbolicamente representado pela queda do muro de Berlim, extinguiu a tensão mas não erradicou o comunismo, que permanece ainda hoje como sistema político de alguns países

Há, atualmente, seis países que vivem um regime comunista: China, Coreia do Norte, Cuba, Laos, Vietnã e Transnístria. Com divergências em seus sistemas econômicos – a China, por exemplo, tem uma economia considerada mista por alguns especialistas, com regiões reguladas por um sistema de mercado capitalista – estes países também apresentam, evidentemente, particularidades sociais, culturais e geográficas que refletem em suas cidades e arquiteturas.

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Como um espaço público pode transformar uma vizinhança inteira? A ideia de rua modelo da UN-Habitat

A Un-Habitat ou agência das Nações Unidas para assentamentos humanos e desenvolvimento urbano sustentável, cujo foco principal é lidar com os desafios da rápida urbanização, vem desenvolvendo abordagens inovadoras no campo do desenho urbano, com projetos centrados na participação ativa da comunidade. O ArchDaily se associou ao UN-Habitat para trazer notícias semanais, artigos e entrevistas que destacam este trabalho, com conteúdo direto da fonte, desenvolvido por nossos editores.

Associada ao crime, ao desperdício e ao lixo, Dandora, nos limites de Nairóbi, é o lar de cerca de 140.000 habitantes. Em uma colaboração contínua, entre moradores e grupos de jovens, a UN-Habitat, a coalizão Making Cities Together e a “Liga de Transformação de Dandora”, foi criado o projeto "Rua Modelo", que vem transformando os espaços comunitários repletos de lixo em espaços livres de resíduos, atraentes e envolventes. Com foco na melhoria dos espaços compartilhados de conjuntos residenciais, uma competição anual liderada pelos jovens do bairro, o Changing Faces Challenge, tornou-se uma iniciativa para mobilizar cidadãos em Nairóbi.

Como um espaço público pode transformar uma vizinhança inteira? A ideia de rua modelo da UN-Habitat - Image 1 of 4Como um espaço público pode transformar uma vizinhança inteira? A ideia de rua modelo da UN-Habitat - Image 2 of 4Como um espaço público pode transformar uma vizinhança inteira? A ideia de rua modelo da UN-Habitat - Image 3 of 4Como um espaço público pode transformar uma vizinhança inteira? A ideia de rua modelo da UN-Habitat - Image 4 of 4Como um espaço público pode transformar uma vizinhança inteira? A ideia de rua modelo da UN-Habitat - Mais Imagens+ 16

Fachadas de lâminas de madeira: ritmo e translucidez

Quando projetou o Pavilhão Nórdico em Veneza, Sverre Fehn incorporou elementos arquitetônicos nórdicos de formas pouco usuais. Possivelmente o que mais chama atenção no edifício seja sua cobertura laminar de concreto branco, que é rompida por árvores, barrando os raios solares e filtrando a luz. Dependendo do ângulo, as lâminas permitem visualizar as cores do céu e a copa das árvores, trazendo um dinamismo à cobertura no percurso pelo edifício. De fato, a utilização de lâminas em fachadas, paredes e coberturas é uma tradição que provém da arquitetura nórdica e tem se espalhado pelo mundo. Neste artigo abordaremos alguns exemplos de emprego dessa solução, as possibilidades e as melhores formas de amplificar o efeito.

Engajamento comunitário e capital social são essenciais para a segurança nas ruas

A segurança nas ruas vai muito além de policiamento e iluminação. Embora estes fatores possam ser importantes em determinados contextos, o engajamento comunitário e a produção de capital social são fatores-chave para tornar as cidades mais seguras. “Sentir-se seguro é crucial para que as pessoas abracem o espaço urbano”, afirma Jan Gehl.

A escala das crianças: breve histórico sobre mobiliários infantis

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Mobiliários infantils são aqueles - fixos ou móveis - desenhados pensando nas crianças, seja de acordo com os seus princípios ergonômicos e anatômicos, ou de forma a assessorá-las da forma mais adequada. Seguindo essa linha, podemos identificar dois tipos de móveis: (1) aqueles que facilitam a relação entre o cuidador e a criança e (2) os que permitem que a criança os utilize de forma independente.

A grande diferença entre esses dois tipos é que os primeiros possuem dimensões que se adaptam à ergonomia do adulto e o segundo são projetados para atender às necessidades ergonômicas da criança, em cada etapa de seu desenvolvimento. Como o crescimento das crianças ocorre de forma relativamente rápida, é comum que os móveis deste segundo grupo sejam multifuncionais ou mesmo extensíveis.

O peixe morto na praia: o problema das “mulheres na arquitetura”

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Como iniciar um novo projeto no Revit

Revit é um software de projeto paramétrico e multidisciplinar que pode criar e inserir virtualmente qualquer edifício dentro de um processo BIM. O Revit não é um verdadeiro modelador, mas um agregador de componentes de construção governados por uma série de regras específicas. Para evitar problemas no projeto Revit, ele deve ser configurado com cuidado. Uma vez que cada projeto possui características e requisitos diferentes, não existe um procedimento padrão ao iniciar um novo. No entanto, familiarizar-se com várias situações e suas etapas necessárias ajudará muito.

8 Habilidades fundamentais para as novas gerações de arquitetos

Este artigo é uma espécie de resumo do livro “The Multi-Skilled Designer: Cognitive Foundation for Inclusive Architectural Thinking”, escrito pelo arquiteto e professor estadunidense Newton D'souza. Apropriando-se da teoria das inteligências múltiplas e de pesquisas psicométricas, D'souza estabelece 8 habilidades que considera fundamental para um arquiteto nos dias de hoje. Os desafios que se apresentam para o nosso futuro próximo são inúmeros e variam em termos de conteúdo, escala e complexidade, exigindo aos arquitetos e arquitetas um vasto repertório de diferentes habilidades. Desta forma é preciso estar consciente que não nos basta uma única habilidade projetual, mas um conjunto tão diverso competências quanto o conteúdo da nossa própria disciplina. É imperativo reconhecermos as nossas diferenças como indivíduos, assim como as distintas necessidades e expectativas dos usuários em relação à um projeto de arquitetura.

Urbanismo radial: nove exemplos no mundo vistos de cima

Urbanismo radial: nove exemplos no mundo vistos de cima - Image 1 of 4Urbanismo radial: nove exemplos no mundo vistos de cima - Image 2 of 4Urbanismo radial: nove exemplos no mundo vistos de cima - Image 3 of 4Urbanismo radial: nove exemplos no mundo vistos de cima - Image 7 of 4Urbanismo radial: nove exemplos no mundo vistos de cima - Mais Imagens+ 5

O chamado "traçado urbano radioconcêntrico" é conformado por ruas que partem de determinado centro e dirigem-se radialmente para o limite mais externo da cidade, além de ruas dispostas de forma concêntrica, que estabelecem a conexão entre as vias radiais e os lotes. Este padrão está presente, ao longo da história, desde a antiguidade até os dias atuais.

A depender do contexto histórico, localização ou proposta do planejamento da cidade, o elemento presente no centro da cidade pode variar. Praças, igrejas ou centros político-administrativos estão entre os elementos mais comuns e a sua localização central, assim como o desenho urbano destas localidades, não é por acaso. Em linhas gerais, a delineação feita pela distribuição radial das ruas tem como objetivo evidenciar um determinado elemento ou local que possui grande importância política, religiosa, econômica ou simbólica para o conjunto urbano.

Arquitetura mexicana: clima e tradição no território de San Luis Potosí

Arquitetura mexicana: clima e tradição no território de San Luis Potosí - Image 1 of 4Arquitetura mexicana: clima e tradição no território de San Luis Potosí - Image 2 of 4Arquitetura mexicana: clima e tradição no território de San Luis Potosí - Image 3 of 4Arquitetura mexicana: clima e tradição no território de San Luis Potosí - Image 4 of 4Arquitetura mexicana: clima e tradição no território de San Luis Potosí - Mais Imagens+ 8

O estado de San Luis Potosí está localizado próximo à região central, mais ao norte do México, e é limitado geograficamente pelos estados de Nuevo León, Tamaulipas, Veracruz, Hidalgo, Querétaro, Guanajuato e Zacatecas. Com mais de 65 mil quilômetros quadrados, a região foi a fronteira cultural entre a Mesoamérica e a Aridoamérica, apresentando grande diversidade de povos e costumes. Atualmente, conta com cinco regiões incluídas no sistema federal de preservação administradas pela Comisión Nacional de Áreas Naturales Protegidas. 

11 Conselhos para projetar espaços públicos vibrantes

A 3ª Semana Internacional “Placemaking”, realizada anualmente pela organização filantrópica Project for Public Spaces (PPS), teve lugar entre os dias 1º a 4 de outubro de 2019 na cidade de Chattanooga, Tennessee. Anteriormente organizado nas cidades de Amsterdã (2017) e Vancouver (2016), este inspirador e envolvente evento é um espaço de encontro e intercâmbio de ideias entre, pessoas, profissionais e organizações comprometidas com a construção de “lugares”, promovendo a difusão deste conceito tanto no contexto local da cidade sede quanto no nível internacional.

A PPS, responsável pela criação da Placemaking Week, é uma organização focada em promover a cultura, a construção e a manutenção de “lugares”, ou seja, espaços públicos capazes de construir comunidades mais inclusivas e sustentáveis. Em 1999, a Project for Public Spaces publicou o livro “How to turn a place around”, definindo as bases do movimento “placemaking” e fornecendo diretrizes e princípios a serem seguidos para se construir lugares capazes de gerar comunidades mais vibrantes e inclusivas.

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Da faculdade à prática: o caminho percorrido por arquitetos famosos e emergentes

A escola de arquitetura é, acima de tudo, um território de experimentação e descobertas, um lugar onde futuros profissionais começam a desenvolver suas principais ideias e a pavimentar o seu próprio caminho. Ao longo de seus anos de estudo, os futuros arquitetos e arquitetas aprendem a lidar com problemas e assuntos complexos, a confrontar-se com os principais desafios da vida profissional. Isso significa que é neste momento que os alunos começam a construir sua própria identidade como arquitetos, a cristalizar seus próprios valores e a desenhar o rumo que a sua carreira irá tomar. Neste artigo nos perguntamos como o aprendizado e as experiências vividas dentro da universidade se refletem na carreira de um arquiteto? Fazendo uma viagem no tempo, visitamos o passado de alguns importantes nomes da arquitetura contemporânea para melhor entender como se deu a sua transição da escola para a prática, verificando as reverberações de sua formação em seus primeiros projetos profissionais e no futuro desenvolvimento de suas carreiras.

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