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Quatro experimentos em habitação social na Europa

Os desafios associados à oferta de habitação adequada e acessível em todo o mundo exigem que os arquitetos respondam com soluções originais que desafiam formas de construção, tipologias e métodos tradicionais.

Em reconhecimento desta demanda, no mês passado, o World Architecture Festiva em Berlim escolheu a habitação como seu foco temático. O festival fez manchetes com o discurso principal inflamatório de Patrik Schumacher que pedia que as cidades fossem entregues inteiramente às forças do mercado, acabando com a habitação social e privatizando todo o espaço público. A controvérsia que se seguiu desmentiu a diversidade do discurso sobre habitação no Festival e a apresentação de respostas arquitetônicas inovadoras aos desafios de habitação.

Bússola política: Uma taxonomia da arquitetura emergente em um diagrama

Bússola política: Uma taxonomia da arquitetura emergente em um diagrama - Image 6 of 4
O diagrama de compasso político completo (Versão 0.1) produzido por Alejandro Zaera-Polo e Guillermo Fernandez Abascal. Imagem © Alejandro Zaera-Polo & Guillermo Fernandez Abascal

Observando a paisagem arquitetônica atual é evidente que o tipo de trabalho que está atualmente ascendente, particularmente entre os escritórios jovens, é muito diferente do que era antes da crise financeira de 2008. Mas o que, exatamente, a paisagem arquitetônica se parece? Em um ensaio intitulado “Well into the 21st Century” na última edição da revista El Croquis, Alejandro Zaera-Polo delineou uma taxonomia da arquitetura do século 21, tentando definir e categorizar as várias novas formas de prática que têm crescido em popularidade nos anos desde, e como resposta política, à crise econômica.

As categorias definidas por Zaera-Polo abrangem sete posições políticas amplas: Os "Ativistas", que rejeitam a dependência da arquitetura em relação às forças de mercado operando amplamente fora dele, com foco em projetos de construção comunitária, envolvimento direto com a construção e financiamentos com estratégias não convencionais; Então há os "Populistas", cujo trabalho é calibrado para se reconectar com a população graças a uma abordagem mediática e diagramática da forma arquitetônica; A seguir estão os "Novos Historicistas", cuja reação ao "fim da história" saudado pelo neoliberalismo é um abraço do design historicamente informado; Os "Céticos", cuja resposta existencial ao colapso do sistema é, em parte, um retorno ao discurso crítico pós-moderno e em parte uma exploração da contingência e da brincadeira através de uma arquitetura de materiais artificiais e cores vivas; Os "Fundamentalistas Materiais", que retornaram a um uso tátil e virtuoso de materiais em resposta ao espetáculo visual da arquitetura de antes da crise; Praticantes da "Austeridade Chique", uma espécie de "normcore" arquitetônico (para emprestar um termo da moda) que se concentram principalmente no processo de produção e no desempenho resultante da arquitetura; E finalmente o "Tecno-Crítico", um grupo de práticas em grande parte produzindo arquitetura especulativa, cujo trabalho se baseia, mas também permanece crítico do parametrismo baseado em dados de seus predecessores.

Como prosseguimento desse ensaio, Zaera-Polo e Guillermo Fernandez-Abascal propuseram aplicar as categorias recentemente definidas às práticas emergentes de hoje com um diagrama de uma "bússola política". Eles convidaram escritórios a responderem sua categorização para desvendar as complexas interdependências e auto-imagem de suas posições políticas. Pela primeira vez o ArchDaily publica os resultados desse exercício.

A orla para as pessoas: Paris, Madri, São Francisco e Portland

Paris, a cidade que “é sacudida pelas ondas, mas não afunda”, vai abrir as ruas ao longo do rio Sena para pedestres e ciclistas. O ex-prefeito Bertrand Delanoë, junto ao governo nacional, realizou em seu mandato incursões para transformar as “vias rápidas urbanas” ao longo do rio Sena em espaços para caminhada e ciclismo. A ação parisiense de estimular a construção de ciclovias e rotas de ônibus complementa a transformação de verão que ocorre no Sena, o Paris Plages (Praias de Paris) que transforma a orla em uma praia com areia, cadeiras, vendedores ambulantes e concertos musicais.

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Escola de Administração e Design Zollverein do SANAA, pelas lentes de Laurian Ghinitoiu

A Escola de Administração e Design Zollverein, projetada pelo SANAA e localizada em Essen, Alemanha, é um cubo perfeito de 35 metros de lado. A presença dominante do edifício, que é particularmente impressionante em meio ao seu contexto suburbano, estende-se aos espaços internos. Os arquitetos consideraram que "pés-diretos excepcionais seriam apropriados aos espaços educacionais, particularmente para o pavimento de estúdios que ocupa toda uma laje da estrutura". De fato, este pavimento de produção é "um espaço excepcionalmente alto e totalmente flexível", fechado apenas pelas empenas estruturais externas. O fotógrafo Laurian Ghinitoiu visitou o edifício para registrar novos ângulos deste seminal projeto que foi concluído em 2010.

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Mapa mostra os lugares mais fotografados de cidades de todo o mundo

O Geotaggers’ World Atlas é um projeto que representa através de mapas os lugares mais fotografados de cidades de todo o mundo.

Criado pelo programador e membro do Mapbox, Eric Fischer, este atlas usa a localização das fotografias feitas durante os últimos dez anos sobre a base da API do Flickr -- interface de programação de aplicativos -- e a cartografia de dados abertos do OpenStreetMap.

Os melhores cursos de projeto sustentável dos EUA

Este artigo foi originalmente publicado pela Metropolis Magazine.

Há muitos anos, a mudança climática tem sido uma grande preocupação para arquitetos e engenheiros - e com boas razões. Afinal, o ambiente construído contribui com mais de 39% de todas as emissões de CO2 e mais de 70% de toda a utilização de eletricidade nos Estados Unidos. Várias iniciativas de arquitetura e design baseiam-se em orientar a arquitetura para longe de uma prática prejudicial ao meio ambiente e para uma abordagem mais sustentável. Architecture 2030, uma iniciativa desse tipo, acredita que para incitar a mudança nos projetos, devemos começar em sua fonte: a formação em arquitetura.

O que as descrições ocidentais sobre a cidade murada de Kowloon não dizem

Uma versão mais longa deste artigo, escrita pela estagiária do ArchDaily Sharon Lam, foi originalmente publicado na Revista Salient, dos estudantes da Victoria University of Wellington, intitulado "In the Shadow of the Kowloon Walled City."

É a década de 1970 em Hong Kong, e você tem onze anos de idade. Cedo uma noite, você sai para um bairro próximo para jantar com sua família. A cinco minutos a pé de sua escola primária, é também um lugar que você frequenta com seus amigos. A comida aqui é boa e o lugar é especialmente conhecido por sua fishball noodle soup, que é o que você sempre pede. Você esteve aqui tantas vezes que percorrer os corredores subterrâneos para a barraca de macarrão é fácil, e você sabe para onde pisar para evitar os tetos que gotejam mais. Seu bowl de macarrão chega e você come-o, inconsciente do fato de que nos próximos dois anos este bairro vai aumentar sua população e sua infâmia, e permanecerá até décadas mais tarde como uma das mais notáveis anomalias sociais na história recente.

No seu pico, a Cidade Murada de Kowloon era o lar de 33.000 pessoas em apenas dois hectares de terra - o tamanho de cerca de pouco mais que dois campos de futebol - tornando-o o lugar mais denso na Terra na época. Era um conglomerado de pequenos apartamentos, um sobre o outro, com varandas enjauladas e conectados através de um labirinto de corredores úmidos e escuros. Enquanto isso, o restante de Hong Kong continuava normal, aparentemente não afetado pelo crime e a miséria dentro da cidade murada.

Os melhores projetos do mundo em 2016 (sem excluir América Latina, África e Ásia)

Sabemos que a história é escrita por aqueles que vencem e impõem seu próprio relato. Também sabemos que o relato do ocidente é o da Europa e Estados Unidos, enquanto o resto dos atores são minimizados ou inviabilizados; chineses e japoneses durante a Segunda Guerra Mundial; com o Império Otomano na Europa do século XVI e com as maiorias raciais na leitura da independência latino-americana. O mesmo ocorre com a arquitetura.

Temos insistido que o boom do Hemisfério Sul não se apoia unicamente em uma obra nova, mas também no reconhecimento de uma nova arquitetura inviabilizada e aparentemente não digna de ser publicada em revistas nos anos 1990. Este cenário mundial mudou com o surgimento de uma humanidade multipolar, mais local. Globalizada mas heterogênea, acelerada mas desequilibrada. Não há países vermelhos ou azuis, mas uma ampla paleta de cores explodidas, como num quadro de Pollock.

Isto serve de preâmbulo para ponderar os melhores edifícios de 2016 de acordo com a opinião do crítico britânico Oliver Wainwright, que elaborou um mapa mundi delimitado por Nova Iorque (a oeste) e a cidade norueguesa de Utoya (a leste), com a exceção de Birzeit, na Palestina.

O Hemisfério Sul representa mais de 40% da economia global e já concentra as principais mega-cidades do mundo, e, mesmo assim, não vale a pena estudar sua arquitetura? Expandindo os limites do mapa mundi arquitetônico de um planeta em transformação, destacamos os seguintes projetos deste ano.

O que é exatamente a "Futuro House" de Matti Suuronen

A Futuro House parece mais uma espaçonave alienígena do que um edifício. Projetado pelo arquiteto finlandês Matti Suuronen em 1968 como um chalé de esqui, o projeto radical foi subsequentemente introduzido no mercado ao público como uma casa pré-fabricada, fácil de montar e instalar em virtualmente qualquer lugar. Sua materialidade plástica e estética futurista combinam para criar um produto que se identifica tanto com o futuro quanto com o passado.

O que é exatamente a "Futuro House" de Matti Suuronen - Image 1 of 4O que é exatamente a "Futuro House" de Matti Suuronen - Image 2 of 4O que é exatamente a "Futuro House" de Matti Suuronen - Image 3 of 4O que é exatamente a "Futuro House" de Matti Suuronen - Image 4 of 4O que é exatamente a Futuro House de Matti Suuronen - Mais Imagens+ 5

Melhores Práticas Urbanas podem apoiar as cidades na implementação da Nova Agenda Urbana

A disseminação de soluções inovadoras, com resultados positivos para seus cidadãos, possibilita uma reflexão sobre a integração das diretrizes traçadas pelo novo pacto global e favorece uma urbanização sustentável.

O Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos na América Latina e o Caribe, através de seus projetos e iniciativas, colabora com outras organizações da região para identificar projetos que geraram um impacto tangível na vida das pessoas. O propósito é difundir conhecimento e incentivar outras intervenções urbanas semelhantes. A identificação e promoção de transferência de conhecimentos permite que soluções duradouras cruzem fronteiras e gerem impactos positivos em outras localidades que enfrentam os mesmos desafios urbanos.

7 conselhos para enfrentar o trabalho de conclusão de curso

Se você está começando a vida universitária, certamente o trabalho de conclusão de curso (TCC), ou tese de graduação te parece a anos luz de distancia. Mas não acredite nisso, quando você menos esperar as noites sem dormir acumuladas, as apresentações fracassadas, junto aos gritos de vitória, terão te transformado em uma destas criaturas moribundas de último ano que rondam pelo ateliê. 

Com meio banho tomado, sem dormir, com olheiras profundas e hálito ácido de café: em um abrir e fechar de olhos, você se encontrará na reta final para concluir sua formação e finalmente poder gritar ao mundo que é um arquiteto.

7 conselhos para enfrentar o trabalho de conclusão de curso - Image 1 of 47 conselhos para enfrentar o trabalho de conclusão de curso - Image 2 of 47 conselhos para enfrentar o trabalho de conclusão de curso - Image 3 of 47 conselhos para enfrentar o trabalho de conclusão de curso - Image 4 of 47 conselhos para enfrentar o trabalho de conclusão de curso - Mais Imagens+ 1

5 fatores que tornam os bairros caminháveis

A experiência de caminhar por um bairro pode ser muito mais agradável se o espaço público apresentar algumas características. Algumas têm relação com os principais pontos de interesse, outras com as dimensões das calçadas e ruas, ou ainda, com os serviços e comércios disponíveis. 

Com o objetivo de identificá-las e, assim, promover sua aplicação em diferentes cidades (sem esquecer do contexto específico de cada caso), a arquiteta e planejadora Liz Treutel, identificou cinco fatores presentes nos bairros caminháveis. Veja-os a seguir.

World Trade Center Transportation Hub de Calatrava redesenhado na forma de animais ou objetos

Este artigo foi originalmente publicado pela Metropolis Magazine como "Seeing the Animal Kingdom in Calatrava's Oculus".

Desde sua inauguração em março deste ano, o World Trade Center Transportation Hub de Santiago Calatrava foi severamente criticado por seu orçamento estratosférico (quase US$ 4 bilhões para ser construído). Mas para além dos números, há algo cativante na forma desse projeto. Como a maioria das obras de Calatrava, a estrutura convida a interpretações visuais -- espinha de peixe ou asas de um pássaro, um dinossauro ou um ouriço. O designer e ilustrador Chanel Dehond divaga sobre isso com os desenhos mostrados a seguir.

Novo Museu de Design de Londres pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia

Com a abertura do novo Museu de Design de Londres, o edifício projetado em 1962 pelo escritório RMJM para abrigar o Commonwealth Institute recebeu um novo sopro de vida. Com o exterior remodelado pelo OMA e Allies & Morrison e interiores projetados por John Pawson, o edifício foi reaberto após 14 anos fechado -- oferecendo ao público a oportunidade de ver de dentro a icônica cobertura de geometria parabólica. Veja, a seguir, uma série de fotografias do novo museu feitas pela dupla Luc Boegly & Sergio Grazia.

Novo Museu de Design de Londres pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia - Image 1 of 4Novo Museu de Design de Londres pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia - Image 2 of 4Novo Museu de Design de Londres pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia - Image 3 of 4Novo Museu de Design de Londres pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia - Image 4 of 4Novo Museu de Design de Londres pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia - Mais Imagens+ 33

Geodésica adaptável de bambu vence o Buckminster Fuller Challenge 2016 para estudantes

Lançado em 2007, o Buckminster Fuller Challenge ganhou rapidamente a reputação, quando a Revista Metropolis chamou de "Maior prêmio de projetos socialmente responsáveis". Este ano, pela primeira vez, uma categoria de estudantes foi revista separadamente das propostas gerais, entretanto baseado nos mesmos critérios: abrangência, viabilidade, reprodutibilidade, responsabilidade ecológica e o quanto o projeto é verificável e antecipatório. Estudantes do Centre for Human Habitat and Alternative Technology (CHHAT) conquistaram o prêmio com suas cúpulas modulares, flexíveis, feitas de materiais naturais, locais ou reciclados.

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Paris anuncia 33 projetos para criar 100 hectares de coberturas e fachadas verdes

Criar 100 novos hectares de áreas verdes em coberturas, fachadas e a nível do solo em 2020 é o objetivo do programa "Paris Culteurs" lançado em março deste ano pela prefeitura da capital francesa.

No início, este projeto consistiu nos próprios agricultores, arquitetos, artistas, empresas, jardineiros e organizações da sociedade civil de todo mundo, postulando seus projetos para construir novos jardins, alguns deles em espaços em desuso.

A chamada para os projetos ficou aberta durante quatro meses, entre maio e agosto, período em que foram recebidas 144 propostas, dentre as quais se escolheram 33 ganhadores recentemente anunciados.

Qual a influência das cidades na promoção da saúde de seus moradores?

A densidade populacional favoreceu a proliferação de epidemias por algum tempo da história. Ao menos até o século XIX, quando a ciência sobre a transmissão de doenças se estabeleceu e se estruturou no sentido da saúde pública e de medidas sanitárias. Dessa forma, os centros urbanos se tornaram vantajosos à saúde da população. No entanto, a estrutura da cidade e a cultura voltada ao carro motivou doenças intrinsecamente relacionadas ao estilo de vida urbano. Como as cidades podem favorecer ou dificultar a promoção da saúde de seus moradores? é o título do artigo que aborda os tópicos acima, divulgado no recém lançado programa USP Cidades Globais, do Instituto de Estudos Avançados (IEA).

O Programa foi lançado recentemente e apresentado com o objetivo de buscar “a qualidade de vida dos paulistanos por meio de redes de pesquisa e parcerias com a sociedade”. As atividades de pesquisa “deverão embasar políticas públicas voltadas à qualidade de vida nas grandes cidades”, diz a USP. Com isso, São Paulo ganha um programa de pesquisa que direciona esforços para entender as cidades em suas várias dimensões – mobilidade, poluição, educação, saúde, uso e ocupação do solo e lazer.

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Os melhores trabalhos de conclusão de curso do Brasil e Portugal em 2016

No início deste mês o ArchDaily Brasil lançou uma chamada convidando nossos leitores do Brasil e de Portugal que estão terminando a graduação a enviarem seus trabalhos de conclusão de curso para que pudéssemos selecionar os mais interessantes e, assim, compartilhar com todo o nosso público.

Entre 274 propostas enviadas -- chamadas TCC's, TFG's ou Projeto Final de Curso, dependendo da região e instituição de ensino -- recebemos trabalhos de diversos estados brasileiros, além de propostas de Lisboa e do Porto.

Em Foco: Oscar Niemeyer

Oscar Ribeiro de Almeida Niemeyer Soares Filho nasceu no Rio de Janeiro no dia 15 de dezembro de 1907. Hoje ele completaria 109 anos. É sem sombra de dúvidas o expoente e a referência maior da arquitetura brasileira.

O que dar e o que não dar de presente a um arquiteto

Está sem nenhuma ideia do que comprar para seu amigo ou primo arquiteto? Arquitetos têm um gosto particular e às vezes estranho para outras pessoas, mas não se preocupe, estas dicas o ajudarão a escolher o presente perfeito.

Por que os arquitetos britânicos pós-Brexit precisam pensar para além de Londres

Por que os arquitetos britânicos pós-Brexit precisam pensar para além de Londres - Image 1 of 4
Library of Birmingham / Mecanoo. Image © Christian Richters

No pós-Brexit, arquitetos britânicos precisam pensar muito sobre a posição londocêntrica da profissão. Houve uma política de inclusão de arquitetos não-londrinos em júris, seu trabalho em revistas e em listas de prêmios, mas isso não é suficiente. Ficou claro em 24 de junho, quando a comunidade de arquitetos de Londres percebeu que a Grã-Bretanha deixaria a União Européia, que uma bolha a favor da permanência havia se formado na capital. O mesmo ocorre em outras grandes cidades ao redor do país que votaram em grande parte em favor da permanência no bloco político e econômico.

O que talvez tenha sido mais triste foi testemunhar como indivíduos hostis ou elitistas estavam dispostos a entrar nessa bolha urbanista. Os mantras sobre a inclusão e a tolerância estavam fora da agenda, particularmente porque os londrinos declararam seu desejo de uma cidade independente, ao mesmo tempo que minavam a inteligência e os motivos daqueles a favor da saída da UE. Em termos de arquitetura, também, aqueles a favor do Brexit foram considerados nostálgicos ou loucos pela crítica.

Casa da Arquitectura: Primeira Instituição que une acervo e exposições exclusivamente de arquitetura em Portugal

Foi anunciada recentemente durante a finissage da Representação Oficial Portuguesa na 15ª Exposição Internacional de Arquitetura La Biennale di Venezia 2016 o projeto e a programação da Casa da Arquitectura - Centro Português de Arquitectura que inaugurará no dia 16 de Junho de 2017.

Chamada pública reconhecerá projetos que se inspiram na Nova Agenda Urbana

Reconhecimento busca difundir experiências de sucesso e inspirar outras organizações da América Latina e o Caribe a abraçarem as orientações deste pacto global. Adotada em outubro de 2016, a Nova Agenda Urbana define os passos para garantir a urbanização sustentável nos próximos 20 anos.

"Armando Casas": um jogo educativo que introduz estratégias para a autoconstrução de moradias

No último final de semana foi encerrada a Mostra Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, e após 6 meses da exposição mais importante de arquitetura onde o México teve uma extensa representação, compilamos uma série de artigos que nos aproximam da arquitetura social realizada no país e queremos apresentar uma das equipes selecionadas que fizeram parte do pavilhão mexicano. Armando Casas é dirigido pelos arquitetos Roberto Rodríguez e Ximena Davis, que trabalham com famílias em bairros marginalizados de Cuernavaca. Seu trabalho é uma estratégia efetiva de comunicação de conhecimentos especializados para que famílias possam construir suas próprias casas.

"Armando Casas": um jogo educativo que introduz estratégias para a autoconstrução de moradias - Image 1 of 4"Armando Casas": um jogo educativo que introduz estratégias para a autoconstrução de moradias - Image 2 of 4"Armando Casas": um jogo educativo que introduz estratégias para a autoconstrução de moradias - Image 3 of 4"Armando Casas": um jogo educativo que introduz estratégias para a autoconstrução de moradias - Image 4 of 4Armando Casas: um jogo educativo que introduz estratégias para a autoconstrução de moradias - Mais Imagens+ 6

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