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"Biciboxes" de São Paulo reduzem acidentes em 28%

Em abril de 2013 a Companhia de Engenharia de Tr[áfego (CET) de São Paulo começou a implementar a iniciativa "Frente Segura" com os chamados "biciboxes". Trata-se de áreas de espera exclusivas para motos e bicicletas, diferenciadas pela pintura no asfalto e localizadas entre a faixa de pedestres e os automóveis.

Deste modo, os ciclistas e motociclistas ficam mais visíveis para todos os condutores que esperam no semáforo, o que diminui a incidência de conflitos entre os diferentes usuários da rua e garante a segurança dos pedestres. 

Vídeo: Timmerhuis / OMA, por #donotsettle

No mais recente vídeo publicado pelo canal do youtube #donotsettle, os arquitetos Wahyu Pratomo e Kris Provoost exploram o projeto Timmerhuis, construído pelo OMA em Roterdã. A dupla compara o os desenhos conceituais e imagens fotorreailistas com o edifício concluído, analisa o impacto da obra na paisagem urbana e, com um pouco de sorte, encontram seu caminho por algumas portas trancadas.

#Donotsettle revê a disparidade entre o cinema como uma representação e como um meio experiencial. Para mais informações sobre o #donotsettle, acesse sua página no youtube.

Senso Comum em Arquitetura Sustentável

Há poucos céticos que questionariam a importância de reforçar a sustentabilidade na arquitetura. O elevado valor social através de melhores condições de vida, o valor físico em um ambiente mais saudável e menos poluído, o valor monetário a longo prazo por meio de redução dos custos operacionais e de manutenção e o valor ético através da justiça para com as gerações futuras são evidentes.

Mas, apesar deste acordo, a inércia das autoridades em finanças e política que estão preocupadas com os ciclos de curto prazo diminuiu o ritmo da mudança e distraiu os arquitetos e engenheiros da missão de integrar melhor o desempenho sustentável em seus projetos.

Arquitetos que fazem ver uma esperança (para a comunidade e para a profissão)

Seguindo nossa cobertura de Espaços de Paz 2015 na Venezuela, refletimos em torno da crise da figura do arquiteto que trabalha em abstrato ao território e seus problemas, e o fortalecimento de uma arquitetura coletiva, honesta e eficiente, que não só beneficia as comunidades afetadas mas que, indiretamente, vem 'regenerando' a maneira com que exercemos nossa profissão.

Em tempos de crise, a necessidade de avançar nos obriga a movermos. Ainda que as problemáticas latinoamericanas estimulam a geração de instâncias que permitam melhorar a qualidade de vida dos bairros mais vulneráveis. Os arquitetos -que são abundantes na região- vêem-se pressionados a ampliar seu campo de ação e a buscar novos espaços férteis para exercer. Esse encontro de forças não só traduz-se em um aporte real a uma determinada comunidade, mas revela sutilmente uma mudança na maneira que enfrentamos o exercício de fazer arquitetura.

Frente a um encargo de alta complexidade que deve responder a pessoas com necessidades urgentes e recursos limitados, o arquiteto latinoamericano vê-se obrigado a trabalhar baseado na eficiência e no trabalho em equipe, resgatando suas virtudes essenciais para pô-las a serviço do ser humano. Virtudes que são básicas para demonstrar que nosso trabalho é fundamental, e não somente nas zonas esquecidas da cidade.

Por que o arquiteto na América Latina parece estar voltando às origens?

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Religious Architecture Awards celebra as melhores obras religiosas de 2015

Edifícios religiosos estão entre algumas das obras mais proeminentes da história da arquitetura e o Religious Architecture Awards da revista Faith & Form celebra os exemplos mais recentes desta categoria de edificação. Como a tendência das práticas religiosas e dos edifícios que as abrigam mudou, o prêmio deste ano celebra uma ampla variedade de estruturas, incluindo um número crescente de projetos de renovação e restauro, e também apresenta pela primeira vez a categoria "mega igreja". De um total de 44 projetos enviados, 16 foram premiados em uma das cinco categorias: novo equipamento, renovação, restauro, reuso adaptativo e projeto litúrgico de interiores.

Conheça os vencedores a seguir:

Religious Architecture Awards celebra as melhores obras religiosas de 2015 - Imagen 1 de 4Religious Architecture Awards celebra as melhores obras religiosas de 2015 - Imagen 2 de 4Religious Architecture Awards celebra as melhores obras religiosas de 2015 - Imagen 3 de 4Religious Architecture Awards celebra as melhores obras religiosas de 2015 - Imagen 4 de 4Religious Architecture Awards celebra as melhores obras religiosas de 2015 - Mais Imagens+ 36

Os leitores do ArchDaily opinam: quem vencerá o Prêmio Pritzker 2016

Há mais de trinta anos, o Prêmio Pritzker tem premiado alguns dos arquitetos mais inspiradores e influentes do mundo, ajudando a moldar a discussão pública sobre as atuais tendências e ideias na arquitetura. Os anos recentes não são exceção; em 2014, por exemplo, o júri selecionou Shigeru Ban como vencedor por seu trabalho humanitário, o que acabou fomentando uma discussão a respeito dos deveres sociais dos arquitetos.

No entanto, assim como a escolha do vencedor pode moldar o debate, ela também é influenciada pela opinião pública. Então, com a divulgação do vencedor do Prêmio Pritzker marcada para a próxima quarta-feira, pedimos mês passado que nossos leitores que compartilhassem suas opiniões sobre qual arquiteto deveria ser o laureado deste ano. Veja, a seguir, os resultados em cada uma de nossas páginas.

Freddy Mamani e o surgimento de uma nova arquitetura andina na Bolívia

Resgatada pela arquiteta Elisabetta Andreoli e pela artista Ligia D’andrea no livro “Arquitetura andina da Bolívia”, a invasão midiática desta arquitetura, com a mão de Freddy Mamani -um ex-pedreiro que se tornou engenheiro e construtor- converteu-se na desculpa perfeita para falar sobre tudo no país altiplano: as carências e luxos de uma rápida expansão urbana dispersa no El Alto, a cidade mais jovem da Bolívia; o nascimento de uma nova burguesia aimara diante da indiferença da elite branca; e o nascimento de uma identidade arquitetônica contemporânea que incomoda puristas e enche de orgulho os aimaras, mas que é rejeitada pelas escolas locais de arquitetura.

Confira a seguir o artigo sobre esta nova arquitetura, juntamente com as fotografias de Alfredo Zeballos.

5 Razões pelas quais os arquitetos deveriam ser voluntários

Patrick McLoughlin é um dos fundadores do Build Abroad, uma organização voluntária que oferece serviços de arquitetura e construção em nações em desenvolvimento. Neste artigo, originalmente publicado em Archi-Ninja, McLoughlin compartilha cinco razões por que arquitetos devem se envolver em organizações deste tipo.

Muitos escritórios de arquitetura colaboram com organizações não governamentais no auxílio a países em desenvolvimento. A A.gor.a Architects , por exemplo, está atualmente projetando e construindo uma nova clínica médica que proporcionará atendimento médico a refugiados e imigrantes na Birmânia. O Auburn University Rural Studio, por sua vez, trabalha com arquitetos e estudantes para construir residências em comunidades rurais e, ao mesmo tempo, instiga a ação comunitária, a colaboração e a sustentabilidade.

Diversas organizações também facilitem a construção voluntária. A Architecture for Humanity oferece serviços de arquitetura, planejamento e projeto voltados para a reconstrução após desastres naturais. A Architects without Borders é uma operação global que oferece uma assistência de projeto ecologicamente sensível e culturalmente apropriada para comunidades carentes.

Ao longo da última década, o voluntariado em outros países se tornou muito popular e uma parte importante da indústria da arquitetura e da construção. O voluntariado oferece oportunidades de curto e longo prazo para experienciar uma nova cultura e, ao mesmo tempo, dar um retorno à comunidade. A construção voluntariada oferece o potencial de um impacto mais duradouro nas comunidades em questão. Patrick McLoughlin, cofundador do Build Abroad descreve os seguintes benefícios e como podemos fazer a diferença.

Como a modelagem de energia impactará o futuro da prática projetual

É um tópico que não pode ser mais evitado. A Conferência Climática de 2 contabilizou uma grande quantidade de participantes - mesmo antes do evento começar, mais de 150 países apresentaram planos nacionais de ação para as Nações Unidas - e parece agora ser um consenso global o fato de termos de cortar nosso consumo de energia e a dependência de combustíveis fósseis de carbono poluente, ou correr o risco de causar danos irreversíveis para o nosso planeta. No final da conferência, um acordo provavelmente traçará estratégias de redução de energia, que todos os países devem respeitar. Para os arquitetos, isto significa mudar fundamentalmente as formas como projetamos edifícios e determinar o seu sucesso. Métodos tradicionais da construção civil consomem grandes quantidades de recursos naturais e são responsáveis por uma parcela significativa das emissões de gases com efeito de estufa que afetam a mudança climática. Nos Estados Unidos, o setor da construção é responsável por 41 por cento do consumo de energia do país, de acordo com U.S. Green Building Council.

Mas esta informação não é exatamente nova, e apesar de tudo, nossa profissão está se preparando para esta mudança há certo tempo. Em 2006 o Instituto Americano de Arquitetos (AIA, em sua sigla em inglês) se tornou o primeiro a adotar o desafio 2030, onde novos edifícios, empreendimentos e grandes renovações deverão atingir a neutralidade das emissões de carbono até 2030, com objetivos intermediários de reduzir a dependência em um intervalo de 10 anos. Cada ano, a AIA publica um relatório de progresso descrevendo a atual posição dos consumos de energia e suas descobertas. Principal conclusão deste ano? Temos de começar a integrar as técnicas de modelagem de energia mais cedo no processo de projeto.

O paisagismo por trás do Lowline

Em 2013, a cidade de Nova York foi eleita a 14ª mais densa dos Estados Unidos em área verde por habitante, com apenas 4.6 acres/1000 habitante. Com quase 8.5 milhões de pessoas morando no município, os nova-iorquinos estão achando cada vez mais difícil sair da cidade e experimentar a natureza. O inverno rigoroso e a constante demanda por crescimento e construção fazem desta uma coisa cada vez mais difícil.

Nos últimos anos, Nova York se tornou famosa por um método incomum de trazer o espaço verde para a cidade, o altamente popular High Line que reutilizou a estrutura industrial na criação de um novo parque. Mas tão incomum como o High Line possa ser, isso não representa nada se comparado à proposta do subterrâneo "Lowline", projeto de James Ramsey do Raad Studio e Dan Barasch. Trabalhando juntamente com nomes como Signe Nielsen, diretor de Matthew Nielsen Landscape Architects, e John Mini, o grupo recentemente abriu o Lowline Lab, um ambiente similar ao local real do Lowline que confere ao grupo um espaço para testar suas ideias e teorias, reunir resultados e tomar decisões finais. Tivemos a chance de encontrar com Ramsey e Nielsen para discutir o paisagismo por trás de seu espaço teste.

O paisagismo por trás do Lowline - Image 1 of 4O paisagismo por trás do Lowline - Image 2 of 4O paisagismo por trás do Lowline - Image 3 of 4O paisagismo por trás do Lowline - Image 4 of 4O paisagismo por trás do Lowline - Mais Imagens+ 24

Cidade do México aprova a política "Visão Zero" no seu regulamento de trânsito

Na Cidade de México, a cada ano morrem 1.000 pessoas em acidentes de trânsito e no país, 50 pessoas a cada dia. Estes dados posição o México como sétimo à nível mundial nesta problemática urbana, segundo dados da sede local do Instituto de Políticas para o Transporte e Desenvolvimento (ITDP de México).

A necessidade de assegurar a integridade durante os deslocamentos a pé fez com que a cidade modificasse seu Regimento de Trânsito ao introduzir a política "Visão Zero". Esta é uma iniciativa que surgiu em 1997 na Suécia e que sugere que não existam mortos ou feridos frutos de acidentes viários através de mudanças na normativa e no desenho urbano. 

Como isto se implementaria no Distrito Federal? Explicaremos a seguir. 

A questão urbana em Moscou: Há esperança de um futuro melhor?

Em 2010, após a eleição de um novo prefeito, a Prefeitura de Moscou começou a trabalhar para ciar um ambiente urbano confortável onde cidadãos pudessem se sentir como residentes, em vez de apenas meros usuários da cidade. A ênfase estava na criação de espaços públicos para que os moscovitas pudessem preencher seu potencial e sentir que a cidade é seu lar.

O Gorky Park estava na linha de frente das mudanças. Durante os anos 1990, o "Parque Central para Cultura e Lazer" acumulou uma variedade de brinquedos de parques de diversão para se tornar uma espécie de Parque de Diversão Popular principalmente para visitantes de outras cidades, uma vez que os moscovitas raramente o frequentavam. Três anos atrás, o governo municipal fez de sua missão transformar a imagem do parque e trazer os residentes de Moscou de volta. Uma restauração e reconstrução em todas as escalas começou na primavera de 2011.

Hoje em dia, o Gorky Park representa um novo nível de espaços urbanos: centrado nas pessoas com uma infra-estrutura escrupulosamente concebida. Todas as alterações foram destinadas a criar um ambiente confortável para a vida - para passear e praticar esportes, trabalho e estudo, cultura e lazer. Além disso, em um curto espaço de tempo o parque desenvolveu um modelo econômico eficaz no qual recebe metade do seu orçamento a partir da cidade e gera a outra metade em si.

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“Barcelona Dynamics”: 24 mapas da segunda maior região metropolitana da Espanha

“Barcelona Dynamics” é um projeto de visualização de dados sobre Barcelona que, através de uma série de 24 mapas virtuais, mostra os usos do solo das diferentes regiões, o tipo de construção predominante em cada bairro e as diferenças entre o centro e as periferias, entre outros aspectos.

A iniciativa foi desenvolvida pelo estúdio 300.000 Km/s, juntamente com membros da Área Metropolitana de Barcelona (AMB), instituição encarregada de administrar a conurbação de 36 municípios, com o objetivo de disponibilizar os dados necessários para a elaboração de um novo plano urbano para a Área Metropolitana.

Mais informações, a seguir.

500 pessoas invadem uma rodovia para um almoço comunitário em Ohio

Em 1970 vários bairros de Akron, nos estado de Ohio (EUA), foram divididos pela construção da rodovia Ohio State Route 59, mais conhecida na cidade como Innerbelt. Na época, decidiu-se construí-la estimando a circulação diária de 120 mil veículos, todavia, hoje a cifra não passa de 18 mil.

Por este motivo, as autoridades municipais determinaram que um trecho da rodovia próximo ao centro será definitivamente fechado para automóveis a partir deste ano.

Embora não haja planos definidos para o futuro espaço livre de automóveis, uma intervenção urbana realizada em outubro do ano passado transformou o local em um grande refeitório ao ar livre onde mais de 500 pessoas se reuniram para almoçar, demonstrando o potencial do local como ponto de encontro dos habitantes.

Saiba mais sobre a intervenção, a seguir.

ArchDaily: O que aconteceu em 2015 e o que esperamos para 2016

Caros leitores,

Este ano que acaba foi intenso no ArchDaily e gostaria de olhar para trás e compartilhar com vocês o que fizemos de melhor em 2015 e também oferecer um rápido olhar sobre o que virá em 2016.

Nosso foco em países emergentes é algo que está intimamente ligado à nossa missão. Estou muito feliz em ver que, como sociedade, compreendemos a importância das cidades para o futuro da humanidade e que estamos melhorando elas através do modo tradicional de fazer arquitetura, mas também estamos cada vez mais imersos em um campo expandido da arquitetura e trabalhamos cada vez mais mais de modo colaborativo e multidisciplinar.

Iniciamos este projeto em 2008 de modo bastante instintivo, mas sempre compreendendo que deveríamos valorizar a arquitetura e os arquitetos. Hoje, publicamos em 4 idiomas, alcançamos mais de 400 mil leitores diariamente que acessam 120 milhões de páginas todo mês. Esta escala nos fez compreender o que é proporcionar valor aos arquitetos através do fornecimento de dados. Nossa análise para os posts de final de ano nos mostrou o quão importante para vocês é ter acesso à tecnologia e recursos que podem lhes auxiliar em seus trabalhos.

Como o escritório Morphogenesis planeja recuperar as águas poluídas de Deli

A cidade de Deli sofre com um grande problema de transporte. As ruas são superlotadas e perigosas e com 1.100 novos veículos sendo colocados em circulação todos os dias, a cidade está sofrendo as consequências. Ano passado, Nova Deli foi eleita a cidade mais poluída do mundo pela Organização Mundial da Saúde, apresentando quase três vezes a poluição de Pequim. Os níveis de ruído em toda a cidade frequentemente excedem o limite estabelecido pelas autoridades e o tráfego pesado se reflete em maiores tempos de deslocamento e piores condições para os pedestres.

Ao mesmo tempo, o rio sobre o qual a cidade foi fundada, o Yamuna (um dos principais afluentes do Ganges), tem sido consistentemente poluído a ponto de ter se tornado nada mais que um canal de esgoto glorificado. Assentamentos ilegais sem sistema de esgoto poluem o rio diretamente e mesmo na rede de drenagem legal da cidade, 17 canais desembocam diretamente no Yamuna. Para uma cidade que já está sofrendo com a escassez de água, poluir sua principal fonte deste recurso é o mesmo que jogar sal na ferida. No entanto, uma proposta concebida pelo escritório local Morphogenesis Architects busca resolver todas estas questões através da revitalização do rio e seus canais, conhecidos como nullahs.

Como o escritório Morphogenesis planeja recuperar as águas poluídas de Deli - Image 9 of 4Como o escritório Morphogenesis planeja recuperar as águas poluídas de Deli - Image 11 of 4Como o escritório Morphogenesis planeja recuperar as águas poluídas de Deli - Image 13 of 4Como o escritório Morphogenesis planeja recuperar as águas poluídas de Deli - Image 17 of 4Como o escritório Morphogenesis planeja recuperar as águas poluídas de Deli - Mais Imagens+ 16

Construindo Arte: a vida e a obra de Frank Gehry. Uma conversa com Paul Goldberger

Frank Gehry não é só um dos arquitetos mais importantes do mundo, ele é também, sob todos os padrões públicos, um dos nossos maiores artistas vivos. A nova biografia escrita por Paul Goldberger (sua primeira), Building Art: The Life and Work of Frank Gehry, reconhece o status de celebridade do arquiteto, mas não o apoia. Em vez disso, Goldberger interroga a psique peculiar e as contradições recorrentes do indivíduo para iluminar as motivações por trás da arquitetura. O editor da Metropolis, Samuel Medina, conversou com o recém-proclamado biógrafo sobre desafiar as convenções, desembrulhar as ambiguidades da obra de Gehry, e “dar o dedo” aos repórteres.

Abeer Seikaly propõe abrigo têxtil para refugiados

Seja por perseguição política ou desastres naturais, as crises de refugiados em todo o mundo ocupam, nos últimos tempos, as manchetes de diversos meios de comunicação. Estes eventos serviram de inspiração para o abrigo de emergência conceitual da designer Abeer Seikaly, intitulado “Weaving A Home", que recebeu o Lexus Design Award em 2013. O abrigo têxtil desmontável pode se adaptar a vários climas e, ao mesmo tempo, proporcionar os confortos da vida contemporânea, como aquecimento, água corrente e eletricidade.

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