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Arquitetos: +C Architects
- Área: 70 m²
- Ano: 2021

O ranking das melhores cidades do mundo para se viver em 2022 produzido pela Global Finance acaba de ser divulgado. Realizado a partir de oito parâmetros diferentes que calculam e comparam a qualidade de vida das pessoas que vivem em áreas urbanas, como economia, cultura, população, meio ambiente etc., a edição deste ano também levou em consideração o número de mortes por Covid-19 para cada mil habitantes nos diferentes países. Com dados do Global City Power index, Johns Hopkins University, Statista e Macrotrends, a lista busca oferecer uma visão completa, unindo métricas tradicionais a novos fatores.
O primeiro lugar ficou com Londres, no Reino Unido, uma cidade que, embora não tenha obtido classificações altas em suas métricas de Covid-19, ainda lidera a lista devido às pontuações em cultura, acessibilidade e crescimento populacional. Tóquio ficou com a segunda posição, mostrando pontuação baixa no parâmetro população, decaindo em número de habitantes na última década. Xangai vem em seguida, na terceira posição, devido aos números relativamente baixos de mortes por Covid-19 e ao forte crescimento populacional. Singapura e Melbourne ficaram em 4º e 5º lugares.


O escritório Gerkan, Marg and Partners (gmp Architects) venceu a concorrência para projetar a nova sede da fabricante mundial de celulares Xiaomi na Changping Future Science City, em Pequim. Batizada de “Mi Cube”, o projeto reflete a filosofia da empresa (tecnologia inteligente, design minimalista) através de uma arquitetura que combina uma fachada geométrica e estruturada com uma sequência de espaços internos dinâmica e multifacetada.


Após vencer um concurso internacional em 2018, o escritório norueguês Snøhetta e a ECADI foram contratados para projetar uma nova biblioteca em Pequim. Apelidado de "floresta do conhecimento", o equipamento define novos padrões para projetos de biblioteca tradicionais, empregando tecnologia de ponta e materiais de origem local.


Esta semana, a rede C40—que reúne as principais grandes cidades do mundo—em parceira com a empresa de engenharia e sustentabilidade Arup, inaugurou uma exposição virtual apresentando uma série de iniciativas que procuram promover a resiliência urbana frente aos desafios provocados pelas mudanças climáticas, as quais foram desenvolvidas em 11 cidades comprometidas com a causa. Considerando que as cidades são responsáveis por mais de 70% das emissões globais de carbono, a Exposição Global Cities Climate Action tem como objetivo destacar a importância do engajamento das maiores cidades do planeta para alcançarmos as metas climáticas estabelecidas, o que será possível apenas através de uma atuação conjunta, integrada e sustentável.


Na China tradicional, tanto o chá quanto o álcool, foram similarmente estetizados e ambos influenciaram a linguagem da literatura e da arte. As pessoas costumavam oferecer o álcool como um presente, posteriormente o mesmo ocorreu com o chá. Hoje, diversas cidades na China abraçaram esta cultura de beber, passada de geração em geração e reinterpretada com uma nova forma contemporânea, em constante evolução nos cafés e bares urbanos.