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Expografia: O mais recente de arquitetura e notícia

Dissolver os contornos entre arte e arquitetura: conhecendo a obra de Diogo Aguiar Studio

As interseções entre arte e arquitetura são muitas: a fruição estética, a composição de elementos formais, a relação com o lugar, a abstração, entre outras inúmeras. As combinações possíveis entre aspectos desses dois campos do conhecimento faz com que cada escritório de arquitetura (ou artista) destaque-se em sua prática e linguagem. O Diogo Aguiar Studio é um dos escritórios de arquitetura que explora esses cruzamentos entre arte e arquitetura, e distende os contornos que separam um campo do outro.

Essa atuação entre arquitetura e arte informa e move cada projeto, resultando em um trabalho que não apenas busca atender as necessidades funcionais, mas também explora novas fronteiras no que diz respeito à pesquisa espacial. Destacam-se especialmente a pesquisa material e sensorial de espaços arquitetônicos e artísticos imersivos.

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Tempos se entrelaçam na exposição “Taib: uma história do teatro” realizada pelo coletivo Goma Oficina na Casa do Povo

Uma aparente fragilidade mobiliza a forma de ocupação do cenário construído para a exposição Taib: uma história do teatro, sobre o Teatro de Arte Israelita Brasileiro, fundado em 1960 e construído no subsolo da Casa do Povo, centro cultural no Bom Retiro, em São Paulo. Com expografia do coletivo Goma Oficina — Associação transdisciplinar de design, arquitetura e arte — o teatro é encenado no primeiro andar, de forma a apresentar a potente história de sobrevivência e re-existência da poesia dos povos judeus a despeito da perseguição e violência sofrida pelo governo nazista até o fim da Segunda Guerra Mundial.

Com expografia de Vão Arquitetura, Bienal de São Paulo anuncia lista com 120 artistas participantes

A 35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível, promovida pela Fundação Bienal de São Paulo e com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, apresenta a lista completa de artistas e coletivos participantes. O projeto expográfico desta edição é assinado pelo escritório paulistano Vão.

A lista anunciada consolida a extensa pesquisa realizada pelos curadores sobre questões urgentes do mundo contemporâneo, revelando uma diversidade de formas, movimentos e interpretações sob o tema "coreografias do impossível". Com 120 nomes confirmados, a lista abraça vozes das diásporas e dos povos originários, promovendo um diálogo local e internacional mais amplo.

Curso - Projeto expográfico: do plano à prática / com Helena Cavalheiro e convidadas

Quais são as questões conceituais e técnicas que dão forma a um projeto expográfico? Quais são xs agentes envolvidxs no processo ? Quais são as ferramentas e etapas de trabalho mais utilizadas? Embora inscrita no universo da arquitetura, a tarefa de transpor para o espaço uma narrativa artística possui suas particularidades.

O curso é voltado para estudantes e profissionais interessadxs em atuar no desenvolvimento de projetos de exposições, seja na área da arquitetura ou em áreas afins, como curadoria, comunicação visual, produção e iluminação. Conjugando teoria e prática, os conteúdos do curso serão oferecidos a partir de uma combinação de aulas

Curso - Projeto expográfico: do plano à prática / com Helena Cavalheiro e convidados

Quais são as questões conceituais e técnicas que dão forma a um projeto expográfico? Quais são xs agentes envolvidos no processo ? Quais são as ferramentas e etapas de trabalho mais utilizadas? Embora inscrita no universo da arquitetura, a tarefa de transpor para o espaço uma narrativa artística possui suas particularidades. Voltado para estudantes e profissionais interessadxs em atuar na elaboração de projetos de arquitetura de exposições, o curso oferece uma panorama da prática e de suas especificidades, apresentados através de aulas expositivas e realização de exercícios de projeto baseados em situações reais. Ao final do curso os participantes terão

Interiores de museus: como o design pode interagir com a arte

Os espaços internos de museus, por meio de exposições, constroem narrativas que atribuem lógica e sentido (em outros contextos talvez não existentes) aos objetos expostos. Isto é, os recursos utilizados em uma mostra são capazes de conferir significados à medida em que são estabelecidas as conexões não só entre as peças expostas, mas também entre o projeto expográfico e a obra de arte.

Modos de ver, modos de expor: o estudo expográfico no Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel

Sob a tarefa de mapear a produção contemporânea brasileira, o ​Prêmio de Arquitetura Instituto Tomie Ohtake AkzoNobel ​iniciou seus trabalhos em 2013 tendo horizontes pouco definidos. Se por um lado existia a expectativa de criar uma iniciativa inédita no cenário nacional, premiando projetos construídos na última década, por outro, havia claro o desafio de fundar uma premiação sem categorias lidando com um universo amplo de programas e comparando iniciativas das mais diferentes escalas.

Fernando Guerra | Dupla Exposição / Diogo Aguiar Studio

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Sala de Exposições do Instituto Cervantes em Brasília / SAINZ arquitetura

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Brasília, Brasil
  • Arquitetos: SAINZ arquitetura; SAINZ arquitetura
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  200
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2019
  • Fabricantes Marcas com produtos usados neste projeto de arquitetura
    Fabricantes:  GRAPHISOFT, Gravia, HTC Vive, Light Design

Expografia A Forma Líquida / COR arquitectos

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Expografia Caravaggio Napoli / COR arquitectos + Flavia Chiavaroli

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Guia de expografia: o que levar em conta ao montar uma exposição

Você já se questionou como é pensado o projeto de uma exposição? Ou como ele articula-se na montagem do conteúdo exposto?

Historicamente, o que hoje conhecemos como Museu iniciou-se como um lugar para a reunião de peças e objetos organizados por tipologia, como nos é revelado ao observamos imagens dos chamados gabinetes de curiosidades ou quarto das maravilhas, onde se organizava uma multiplicidade de objetos e espécies raras (animal, vegetal e mineral) trazidas das grandes explorações ocorridas no século XVI e XVII.

Séculos mais tarde, tais coleções começaram a ganhar força e antigos palácios transformaram suas circulações em extensas e contínuas galerias, onde apenas seus hóspedes e moradores tinham acesso. Posteriormente, no século XIX, o surgimento de pavilhões dedicados essencialmente à exposição de artefatos trouxe proximidade à ideia mais próxima do que hoje são os museus. Costumamos publicar diversos projetos de museus. Mas além da arquitetura destes, você já observou como a expografia atua de modo importante? Listamos a seguir alguns dos conceitos-chave dos projetos expográficos.

Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca

Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca - Image 1 of 4Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca - Image 2 of 4Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca - Image 3 of 4Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca - Image 4 of 4Exposição Modos de Ver o Brasil na Oca - Mais Imagens+ 11

No maior recorte do Acervo de Obras de Arte Itaú Unibanco exibido em conjunto até hoje, a exposição Modos de Ver o Brasil: Itaú Cultural 30 Anos comemora três décadas de existência do instituto dedicadas às artes e à cultura brasileiras e dá visibilidade à cadeia de ações desempenhada pelo instituição desde a sua fundação, em 1987.

A exposição ocupa os mais de 10 mil metros quadrados da Oca, um dos símbolos arquitetônicos de São Paulo, integrante do conjunto de instalações do Parque Ibirapuera, projetado por Oscar Niemeyer. Com curadoria de Paulo Herkenhoff, co-curadoria de Thais Rivitti e Leno Veras, realizada em colaboração com as equipes do instituto e expografia de Álvaro Razuk, a mostra apresenta ao público aproximadamente 800 obras.

AD Brasil Entrevista: Alvaro Razuk / 32ª Bienal de Arte de São Paulo: Incerteza Viva

A 32ª Bienal de Arte de São Paulo, que nesta edição tem como título Incerteza Viva, fecha suas portas no próximo domingo, dia 11 de dezembro. Aberta em setembro, a mostra, que tem curadoria de Jochen Volz, reúne cerca de 90 artistas e coletivos que ocupam os espaços do Pavilhão Ciccillo Matarazzo.

Conversamos com o arquiteto Alvaro Razuk, responsável pela expografia da Bienal de Arte, sobre suas estratégias de projeto para dialogar com o tema da mostra e intervir em um edifício tão emblemático como o Pavilhão da Bienal. 

Arte e Arquitetura: "Superstudio Revisitado" por Nitsche Arquitetos + Jorn Konijn

Arte e Arquitetura: "Superstudio Revisitado" por Nitsche Arquitetos + Jorn Konijn - Arte E ArquiteturaArte e Arquitetura: "Superstudio Revisitado" por Nitsche Arquitetos + Jorn Konijn - Arte E ArquiteturaArte e Arquitetura: "Superstudio Revisitado" por Nitsche Arquitetos + Jorn Konijn - Arte E ArquiteturaArte e Arquitetura: "Superstudio Revisitado" por Nitsche Arquitetos + Jorn Konijn - Arte E ArquiteturaArte e Arquitetura: Superstudio Revisitado por Nitsche Arquitetos + Jorn Konijn - Mais Imagens+ 11

Sob a curadoria de Jorn Konijn, Nitsche Arquitetos foi convidado para revisitar a obra do Superstudio, grupo fundado em 1966, na Itália, que fazia parte da vanguarda arquitetônica de seu tempo. Os italianos traziam à tona novas formas de imaginar os espaços e através de suas representações formulavam grandes críticas políticas e urbanas, questionando o estilo de vida e o que era produzido na época. Talvez "Monumento Contínuo" seja a obra mais celebrada deste grupo, e é exatamente esta a escolhida para ser revistada pelo escritório de arquitetura paulistano, que faz uma releitura inserindo o "grid" na realidade paulista.

Veja o texto e as imagens do projeto, junto de fotografias de sua exposição, a seguir.

Concreto e vidro: Os cavaletes de Lina e um novo jeito antigo de exibir arte

Quarenta e sete anos após aparecerem pela primeira vez na pinacoteca do Museu de Arte de São Paulo (MASP), os emblemáticos cavaletes de vidro projetados por Lina Bo Bardi como expositores para algumas das pinturas mais valiosas produzidas do medievo ao moderno retornam em uma exposição no segundo pavimento do museu que abre suas portas na próxima quinta-feira, 11 de dezembro.

Tirados de cena em 1996, os suportes de concreto, madeira e vidro tiveram seu projeto revisado pelo escritório METRO Arquitetos, que assumiu em dezembro passado a área de expografia do MASP. Tendo realizado este ano algumas exibições no museu - como a Arte do Brasil até 1900 - o escritório conclui o ano de 2015 trazendo de volta os cavaletes e uma expografia bastante semelhante à original concebida por Lina, que, quase cinco décadas depois, continua a impressionar por seu modo inovador de exibir obras de arte em um espaço museológico.

Tivemos a oportunidade de visitar a montagem da exposição e conversar com o arquiteto Martin Corullon sobre a volta dos cavaletes e o processo de recuperação do espaço pensado por Lina para o museu. Leia, a seguir, a entrevista completa:

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