1. ArchDaily
  2. Fundação Bienal de São Paulo

Fundação Bienal de São Paulo: O mais recente de arquitetura e notícia

Com expografia de Vão Arquitetura, Bienal de São Paulo anuncia lista com 120 artistas participantes

A 35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível, promovida pela Fundação Bienal de São Paulo e com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, apresenta a lista completa de artistas e coletivos participantes. O projeto expográfico desta edição é assinado pelo escritório paulistano Vão.

A lista anunciada consolida a extensa pesquisa realizada pelos curadores sobre questões urgentes do mundo contemporâneo, revelando uma diversidade de formas, movimentos e interpretações sob o tema "coreografias do impossível". Com 120 nomes confirmados, a lista abraça vozes das diásporas e dos povos originários, promovendo um diálogo local e internacional mais amplo.

Arquitetos Associados e Henrique Penha serão os curadores do Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza 2020

A Fundação Bienal de São Paulo anunciou hoje os responsáveis pela curadoria do Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza deste ano, marcada para inaugurar no dia 23 de maio. A exposição será concebida pelo escritório Arquitetos Associados (composto por Alexandre Brasil, André Luiz Prado, Bruno Santa Cecília, Carlos Alberto Maciel e Paula Zasnicoff) juntamente com o designer visual Henrique Penha.

Conversa com os curadores do pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza 2018

Com a proximidade da Bienal de Arquitetura de Veneza 2018, o ArchDaily Brasil entrevistou os curadores do pavilhão brasileiro - Laura González Fierro, Sol Camacho, Gabriel Kozlowski e Marcelo Maia Rosa - para compreender melhor a proposta curatorial e elucidar detalhes da participação do público nessa empreitada.

Leia a entrevista a seguir:

Participe! Chamamento Público de Projetos - Pavilhão Brasileiro na Bienal de Veneza 2018

Como parte integrante da exposição brasileira na 16ª Bienal de Veneza, que ocorrerá em 2018, a equipe curatorial abre um chamamento público para envio de projetos até dia 19/01. Veja quais as condições para participar e programe-se.

Conheça os curadores do pavilhão brasileiro na 16a Bienal de Veneza em 2018

A Fundação Bienal de São Paulo nomeou as arquitetas Laura González Fierro e Sol Camacho e os arquitetos Gabriel Kozlowski e Marcelo Maia Rosa como curadores da representação brasileira na próxima edição da Bienal de Arquitetura de Veneza, que será inaugurada no sábado, 26 de maio e ocorrerá até o domingo, 25 de novembro de 2018. Selecionado pela Fundação Bienal de São Paulo, o coletivo irá apresentar Muros de Ar, exposição que explora a questão da transposição de fronteiras materiais e imateriais do Brasil e de sua arquitetura.

Fundação Bienal de São Paulo disponibiliza gratuitamente material sobre todas as suas exposições

A Fundação Bienal de São Paulo disponibilizou em julho deste ano o conteúdo histórico das 32 edições do evento de arte já realizadas. A plataforma online gratuita reúne textos, fotos, visitas virtuais, plantas expográficas, publicações, cartazes e outros materiais documentais das exposições disponibilizados pelo Arquivo Histórico Wanda Svevo - o Arquivo Bienal.

A nova seção do site da Fundação está integrada ao Banco de Dados do acervo documental da Bienal, uma página de buscas que oferece acesso às informações sobre artistas e obras que já participaram das exposições realizadas pela Fundação Bienal. O banco de dados inclui também as representações oficias do Brasil nas exposições de arte e arquitetura de Veneza e outras mostras promovidas pela instituição no Pavilhão Ciccillo Matarazzo, projetado por Oscar Niemeyer.

Anunciado o tema do pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza 2016

Em resposta à proposição de Alejandro Aravena, diretor da 15ª Bienal Internacional de Arquitetura de Veneza - Reporting from the front, o curador escolhido pela Fundação Bienal de São Paulo Washington Fajardo apresentará a mostra “JUNTOS”. O projeto para o Pavilhão do Brasil busca evidenciar histórias de pessoas que lutam e alcançam mudanças na passividade institucional das grandes cidades do País, conquistando arquitetura em processos lentos cujo vagar não é problema, mas um apontamento de soluções ao esfacelamento político do planejamento do território. De acordo com o curador, “a mostra é uma composição dessas trajetórias e parcerias, do processo do encontro do ativista, do lutador, com o arquiteto e com a arquitetura, tornando-se imanados pela elaboração do novo espaço”.