![A relação entre arte e arquitetura na 35ª Bienal de São Paulo - coreografias do impossível - Imagem de Destaque](https://images.adsttc.com/media/images/64b9/4807/4b88/3f01/7c11/bd9b/newsletter/35a-bienal-de-artes-de-sao-paulo-coreografias-do-impossivel_8.jpg?1689864234)
Transcender a ideia de um tempo progressivo, linear e ocidental. Criar estratégias de contorno, atravessar limites e escapar das impossibilidades colocadas pelo mundo. Atenta à “política de movimento e movimentos políticos entrelaçados nas expressões artísticas,” a 35ª Bienal de Artes de São Paulo - coreografias do impossível apresenta, através da intervenção espacial e de sua lista de participantes, modos de se relacionar que expandem os aspectos culturais e sociais que demarcam o sentido – aparentemente insuperável – da crise que enfrentamos como sociedade.
Para se aprofundar em como as questões espacial, territorial e arquitetônica se colocam na próxima edição de uma das maiores e mais importantes exposições de arte do mundo, conversamos com o coletivo de curadores* formado por Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel.