1. ArchDaily
  2. Arte

Arte: O mais recente de arquitetura e notícia

Grafite e a apropriação da arquitetura

Na linguagem comum, o grafite é o resultado de pintar textos abstratos nas paredes de maneira livre, criativa e ilimitada, com fins de expressão e divulgação. Sua essência é mudar e evoluir; procura ser um atrativo visual de alto impacto e parte de um movimento urbano revolucionário e rebelde.

Este tipo de expressão está fortemente relacionada com a arquitetura, dando vida as cidades ao redor do mundo. Por isso, queríamos apresentar aqui um resumo do caso de estudo: Grafites como forma de apropriação da Arquitetura na Unidade Vicinal Lorenzo Arenas de Concepción 2013, da arquiteta chilena Catalina Rey.

Grafite e a apropriação da arquitetura - Image 10 of 4Grafite e a apropriação da arquitetura - Image 14 of 4Grafite e a apropriação da arquitetura - Image 18 of 4Grafite e a apropriação da arquitetura - Image 23 of 4Grafite e a apropriação da arquitetura - Mais Imagens+ 19

Ciclo de Conferências | Novas Perspetivas: Conversas entre Arte e Arquitetura

O ciclo ‘Novas Perspetivas’ desenvolvido pelo Museu de Arte Contemporânea de Serralves em 2017 centra-se na relação entre arte e arquitetura e juntará proeminentes arquitetos, artistas, filósofos, escritores e curadores de Portugal e de várias partes do mundo.

Pavilhão do Brasil recebe menção honrosa na Bienal de Veneza 2017

A artista mineira Cinthia Marcelle propôs a instalação “Chão de caça” [Hunting Ground] no Pavilhão Brasileiro, com a curadoria de Jochen Volz, recebeu a menção honrosa durante a Bienal de Arte de Veneza 2017, inaugurada em 13 de maio. A instalação é composta por um piso inclinado feito de grades de ventilação soldadas que ocupa todo o interior das duas galerias do pavilhão brasileiro. Entre os pequenos vãos das grades, seixos rolados dos arredores do local da exposição foram inseridos. Entrelaçados com a grade e os seixos, estão elementos escultóricos adicionais, uma série de pinturas e um filme tocando ininterruptamente. O desenho, as resoluções técnicas e a estrutura do piso, assim como o processo de desenvolvimento da obra através de modelos eletrônicos e protótipos, foi realizado em parceira com os arquitetos Anna Juni, Enk te Winkel e Gustavo Delonero do escritório paulista Vão, com quem a artista vêm trabalhando há alguns anos.

Sobre como as elipses torcidas de Richard Serra me lembraram que sou um corpo

Para mim, e creio que para a maioria das pessoas que dia após dia exigem de seus corpos apenas o mais cotidiano, é fácil eu me entender como um corpo que pensa, ao invés de uma mente com um corpo. Como se meu corpo me contivesse sem eu realmente ser eu mesma. Somos um corpo ou temos um corpo? a pergunta foi confrontada por distintos filósofos desde os tempos de Platão e, para ser realista, não vou dar esta resposta. E, francamente, não estou buscando por ela, nem sequer havia pensado nela se não fosse pelo dia que visitei o Dia:Beacon e conheci, por fim, as Elipses Torcidas de Richard Serra.

Arte ou arquitetura? 13 projetos que diluem as fronteiras

Se a arquitetura é ou não é uma forma de arte, é uma questão controversa que faz parte das discussões do mundo da arquitetura há muito tempo. Se nos determos à definição geral da palavra "arte", a arquitetura poderia potencialmente se enquadrar nela: "a expressão ou a aplicação da habilidade criativa humana e da imaginação, tipicamente em uma forma visual como a pintura ou a escultura, produzindo obras a serem apreciadas principalmente por sua beleza ou poder emocional." Como qualquer pessoa envolvida na disciplina arquitetônica provavelmente conhece, há uma abundância de definições variadas da palavra "arquitetura", portanto, se seu objetivo primário é alcançar a beleza ou organizar o espaço, isso é algo discutível.

Arte ou arquitetura? 13 projetos que diluem as fronteiras - Image 1 of 4Arte ou arquitetura? 13 projetos que diluem as fronteiras - Image 2 of 4Arte ou arquitetura? 13 projetos que diluem as fronteiras - Image 3 of 4Arte ou arquitetura? 13 projetos que diluem as fronteiras - Image 4 of 4Arte ou arquitetura? 13 projetos que diluem as fronteiras - Mais Imagens+ 9

Francisca Benedetti apresenta desenhos com aquarela e lápis que exibem uma minuciosa geometria

A artista visual autodidata Francisca Benedetti, trabalha em torno do desenho e do bordado, alternando as estratégias formais de ambos ofícios. Sua produção está relacionada tanto ao desenvolvimento geométrico das formas como às capacidades de abstração que elas oferecem sobre o plano, tornando o desenho um veículo pleno de simbolismo e atividade mediativa.

Nesta ocasião ela nos apresenta "Ascesis", exposição que faz referência ao processo de libertação do espírito e alcance da virtude através das regras e práticas constantes. Nela estão obras em aquarela e desenho sobre papel que, com notável delicadeza e cores muito luminosas, descrevem padrões geométricos repetitivos em grelhas. 

A inspiração de I.M. Pei: uma comparação de sua arquitetura com a arte minimalista

Ontem, dia 26 de abril de 2017, comemoramos o aniversário de 100 anos de I.M. Pei. A ocasião oferece uma oportunidade maravilhosa para dar uma olhada retrospectiva em um dos arquitetos mais significativos e produtivos dos últimos 100 anos, com muitas organizações de eventos, comemorações e simpósios para falar sobre Pei e seus projetos notáveis. No entanto, nesses eventos, assim como em toda a carreira de I.M. Pei, é improvável que haja muita conversa intelectual sobre seu legado arquitetônico. A principal discussão em torno de I.M. Pei ainda está focada em seu talento de projeto e narrativas intrigantes sobre o carisma que ele usa para convencer os clientes a continuarem através de projetos árduos.

Embora o próprio Pei nunca tenha falado muito sobre sua teoria projetual ou sobre a base intelectual de seus projetos, essas simples narrativas deixam certas questões sem resposta: de onde vem a inspiração de I.M. Pei para a forma arquitetônica? Como seu projeto arquitetônico afetou os arquitetos e artistas e contribuiu intelectualmente para o mundo da arte contemporânea?

Artista brasileira é pioneira em intervenções com projeções na Amazônia

Através do trabalho "Symbiosis", a artista Roberta Carvalho recria rostos e figuras humanas através de projeções de foto e vídeo sobre vegetação. Desde 2007 a artista é responsável por uma série de projeções que tomam conta das copas de árvores em espaços públicos e em paisagens amazônicas nas proximidades de Belém, sua cidade de origem.

"Comecei este projeto com a motivação de relacionar arte e natureza, em 2007, de forma bem experimental. Ele passou por diversos estágios, circulei bastante e tive a oportunidade de desenvolve-lo, mas acredito que o momento em que ele ganhou identidade e singularidade foi quando comecei a fazer o trabalho em colaboração com comunidades ribeirinhas em ilhas em frente a Belém", contou a artista.

Artista brasileira é pioneira em intervenções com projeções na Amazônia - Image 1 of 4Artista brasileira é pioneira em intervenções com projeções na Amazônia - Image 2 of 4Artista brasileira é pioneira em intervenções com projeções na Amazônia - Image 3 of 4Artista brasileira é pioneira em intervenções com projeções na Amazônia - Image 4 of 4Artista brasileira é pioneira em intervenções com projeções na Amazônia - Mais Imagens+ 2

ER-RE - Estranhando o Real - Realizando o Estranho

A realidade é um lugar estranho. Eventos que pareceriam impossíveis ocorrem incessantemente: Brexit, Estado Islâmico, Donald Trump, imigração em massa, Michel Temer, Exército nas ruas do Espírito Santo, Inteligência Artificial, algoritmos bolha das mídias sociais, Vladimir Putin, Aquecimento Global, O Antropoceno, fotografias que parecem renders…

Diante de tais fatos, a Arquitetura parece apenas remediar o mal-estar do capitalismo neoliberal. A mais recente Bienal de Arquitetura de Veneza, curada pelo chileno Alejandro Aravena, mapeou o que segundo o arquiteto

PHILIPPE PARRENO: A TIME COLOURED SPACE

O Museu de Arte Contemporânea de Serralves apresenta "A Time Coloured Space” [Um espaço da cor do tempo], uma grande exposição do artista francês Philippe Parreno, a sua primeira mostra em Portugal.

Workshop Internacional DAEE 2017 + Boamistura (Espanha)

Boamistura confirma participação na próxima edição do Workshop Internacional da Pós DAEE

O convidado da terceira edição do Workshop Internacional da Pós DAEEserá o coletivo espanhol Boamistura, grupo multidisciplinar com raízes no graffiti.

Quem é o Boamistura

Três desginers gráficos, um arquiteto e um administrador formam, atualmente, o Boamistura. Do português, boa mistura, faz uma referência a diversidade das formações e pontos de vista de cada um de seus membros. Atuando desde 2001, o trabalho desse coletivo já passou por salões de diversos centros culturais e de bienais de arte e de arquitetura.

Mas é na rua que se encontram e se identificam,

Obras de arte foram recicladas e se tornaram cobertores para refugiados sírios

A artista jordana Raya Kassisieh, com o apoio do escritório norte-americano NADAAA, reutilizou a exposição realizada na Amman Design Week, na Jordânia, para criar cobertores para refugiados sírios e famílias jordanas. A exposição Entrelac, consistia em 300kg de lã tricotada à mão, que foi posteriormente cortada e costurada para criar cobertores para aqueles que fogem da Guerra Civil da Síria.

Obras de arte foram recicladas e se tornaram cobertores para refugiados sírios - Image 1 of 4Obras de arte foram recicladas e se tornaram cobertores para refugiados sírios - Image 2 of 4Obras de arte foram recicladas e se tornaram cobertores para refugiados sírios - Image 3 of 4Obras de arte foram recicladas e se tornaram cobertores para refugiados sírios - Image 4 of 4Obras de arte foram recicladas e se tornaram cobertores para refugiados sírios - Mais Imagens+ 6

A história por trás da arquitetura de 7 famosas capas de discos

A história por trás da arquitetura de 7 famosas capas de discos  - Arte E Arquitetura
Imagem via amazon.com

A produção do trabalho criativo geralmente requer um tipo muito particular de espaço - um templo, se você quiser, para realizar com mais precisão o que precisa ser feito. Arquitetos e artistas são cientes de como a vida social e profissional afetam sua prática, e os músicos, é claro, não são diferentes. Talvez seja por isso que lugares e espaços são freqüentemente apresentados em capas de álbuns. A arte de uma capa de álbum é parcialmente publicidade, mas também é muitas vezes um símbolo visual de um período da vida de um músico. A capa de um álbum pode representar a visão de quem entra no estúdio todos os dias, o edifício no qual o álbum foi gravado, a cidade em que o músico cresceu ou uma infinidade de outras conexões mais abstratas. Vamos deixar para que você faça a conexão entre os 7 marcos arquitetônicos apresentados nos discos a seguir e as músicas neles contidas.

Complexas ilustrações mostram detalhes imaginários de cidades fantásticas

Na primeira parte de sua série de ilustrações intitulada As cidades e a Memória – a Arquitetura e a Cidade, a arquiteta Marta Vilarinho de Freitas criou um conjunto de mundos de arquitetura fantástica que cruzam a linha entre realismo e abstração.

Recentemente, a arquiteta lançou mais sete ilustrações através das quais experimenta com cenas urbanas e vistas planialtimétricas. 

Complexas ilustrações mostram detalhes imaginários de cidades fantásticas - Image 1 of 4Complexas ilustrações mostram detalhes imaginários de cidades fantásticas - Image 2 of 4Complexas ilustrações mostram detalhes imaginários de cidades fantásticas - Image 3 of 4Complexas ilustrações mostram detalhes imaginários de cidades fantásticas - Image 4 of 4Complexas ilustrações mostram detalhes imaginários de cidades fantásticas - Mais Imagens+ 2

No MASP: o olhar de Agostinho Batista de Freitas sobre uma São Paulo de outrora

No MASP: o olhar de Agostinho Batista de Freitas sobre uma São Paulo de outrora - Image 1 of 4No MASP: o olhar de Agostinho Batista de Freitas sobre uma São Paulo de outrora - Image 2 of 4No MASP: o olhar de Agostinho Batista de Freitas sobre uma São Paulo de outrora - Image 3 of 4No MASP: o olhar de Agostinho Batista de Freitas sobre uma São Paulo de outrora - Image 4 of 4No MASP: o olhar de Agostinho Batista de Freitas sobre uma São Paulo de outrora - Mais Imagens+ 3

O MASP exibe obras de Agostinho Batista de Freitas que retratam o prédio do museu e a icônica arquitetura de São Paulo, através de vistas urbanas da capital, realizadas entre os anos 1950 e 1990. A exposição reúne 74 trabalhos do artista paulista, marcando seu ternor ao MASP após mais de sessenta anos desde sua última grande exposição no Museu, em 1952. A mostra pode ser vista até o dia 9 de abril de 2017, no segundo subsolo do museu.

Saiba mais, a seguir.

Exposição Em Pedra, Taco e Tinta de Ana Catarina Mousinho

ANA CATARINA MOUSINHO
“Em pedra, taco e tinta”

No próximo dia 26.11, o LAMA.SP, plataforma independente no centro de São Paulo, celebra a abertura da primeira exposição individual da artista pernambucana Ana Catarina Mousinho na cidade.

7 livros de história da arquitetura para download gratis na página do Met Museum

MetPublications é o portal do programa de publicações online do Metropolitan Museum of Art e contém mais de 1.500 livros e outros tipos de publicação dos últimos 50 anos. O portal inclui a descrição do material, bem como informações sobre o autor, análises sobre as obras e links para títulos similares. 

O conteúdo de boa parte das publicações pode ser acessado online ou baixado em formato .PDF e novos títulos são acrescentados com frequência. 

Veja, a seguir, algumas das publicações relacionadas com arquitetura que estão disponíveis no portal MetPublications

Pavilhão da Flor / Atelier Deshaus

Pavilhão da Flor / Atelier Deshaus - Pavilhão Pavilhão da Flor / Atelier Deshaus - Pavilhão Pavilhão da Flor / Atelier Deshaus - Pavilhão Pavilhão da Flor / Atelier Deshaus - Pavilhão Pavilhão da Flor / Atelier Deshaus - Mais Imagens+ 5

Xangai, China
  • Arquitetos: Atelier Deshaus; Atelier Deshaus
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  96
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2015