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Adolf Loos: entre o silêncio e o resgate

O seguinte ensaio foi desenvolvido por Javiera Uriarte como trabalho final do curso "Historiografia da Arquitetura Moderna" do Programa de Mestrado em Arquitetura/MARQ da Pontificia Universidad Católica do Chile, ao cargo dos professores Gonzalo Carrasco Purrull e Oscar Aceves Alvarez durante o primeiro semestre de 2016.

A historiografia desta obra começa com “Mi casa en Michaelerplatz” [2], a publicação de Adolf Loos onde relata as controvérsias vividas antes, durante e depois da construção da obra, além de esclarecer quais foram as decisões tomadas na hora de projetar. Este documento foi, por muito tempo, o único escrito a que recorrer em busca de informação e detalhes sobre esta. Para compreender melhor a presença de Loos na Historiografia, classificamos três períodos de tempo, que chamaremos: "O silêncio", "O resgate" e "Uma justa medida".

Adolf Loos: entre o silêncio e o resgate - Image 2 of 4Adolf Loos: entre o silêncio e o resgate - Image 4 of 4Adolf Loos: entre o silêncio e o resgate - Image 5 of 4Adolf Loos: entre o silêncio e o resgate - Image 6 of 4Adolf Loos: entre o silêncio e o resgate - Mais Imagens+ 2

Centro Meteorológico de Barcelona, de Álvaro Siza, pelas lentes de Fernando Guerra

Continuamos com nossa série de posts em que expomos uma sessão de fotos de Fernando Guerra de uma obra icônica. Hoje é a vez do Centro Metereológico de Barcelona, obra pouco comentada do arquiteto português Álvaro Siza Vieira.

A imagem em movimento como forma de representar a arquitetura

Representar o espaço, construído ou ainda em concepção, constitui uma porção significativa das tarefas dos arquitetos e, considerando que a própria formação do arquiteto acontece por intermédio de representações, fica clara a importância de seu conhecimento, seus limites e seus recursos para a arquitetura.

Dispomos de variados meios para representar o espaço e, embora “isoladamente e no seu conjunto, esses instrumentos são incapazes de representar completamente o espaço arquitetônico”, é válida a tarefa de analisar mais a fundo o assunto se entendermos que “a nossa missão é estudar a técnica de que dispomos e torná-la mais eficiente.” [1]

Os planos de Paris para incentivar a agricultura urbana e construir jardins públicos

As autoridades de Paris lançaram uma série de iniciativas para que a cidade seja mais verde e possa, assim, enfrentar seus problemas ambientais.

Nesse sentido, destacam-se iniciativas como o plano para ter um quarto de sua superfície em 2020 coberto de áreas verdes, o programa "Verde perto de mim" que permite aos vizinhos que sejam os jardineiros de seus bairros, e o plano "Parisculteurs" para criar 100 hectares verdes em coberturas e fachadas na cidade.

Quais são os sites de arquitetura mais visitados do mundo?

Num momento em que muito do que fazemos acontece online, há muito que podemos aprender a partir do rastreamento da forma como usamos a web. A Alexa é uma empresa da Amazon que vende informações de dados de milhões de usuários da internet voltados para proprietários de empresas. Uma parte dos dados de Alexa está disponível ao público, com a companhia que apresenta uma lista dos sites mais acessados da internet - incluindo uma lista das páginas voltadas à arquitetura.

Mas qual é o escritório de arquitetura, escola ou edifício mais popular? Conheça, a seguir, os sites de arquitetura mais acessados em cada categoria com base na contagem da Alexa do tráfego do mês passado - talvez você se surpreenda.

Por que é urgente falarmos de mobilidade e gênero

Dentre tantos temas urgentes no debate sobre gênero, há uma questão que merece destaque: a mobilidade das mulheres.

Caso você nunca tenha pensado sobre isso, pode parecer que a mobilidade urbana e seus condicionamentos relacionam-se a padrões de deslocamento que variam apenas de acordo com a territorialidade e a oferta de sistemas de transporte. Mas a verdade é que o acesso à cidade – a forma como navegamos no território – não é neutro quanto ao gênero.

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"Are.na", uma plataforma colaborativa de pesquisa online: Por que ela é útil para os arquitetos

Fora dos nossos círculos familiares, sociais ou outros, a Internet pode ser um lugar assustador. Embora a informação e a interação nunca tenham sido tão fáceis, desenvolver maneiras de obter um controle sobre a quantidade e o ritmo deste mundo muitas vezes pode ser difícil - é muito fácil se deparar com sua vida digital involuntariamente isolada. Na esfera da arquitetura, o conhecimento compartilhado e uma ampla compreensão da história e da prática contemporânea são importantes; o discurso e a conversa ainda mais. Are.na, uma plataforma de pesquisa colaborativa e independente, fornece uma nova forma de navegar, capturar e contextualizar o conteúdo da Internet.

"Are.na", uma plataforma colaborativa de pesquisa online: Por que ela é útil para os arquitetos - Image 1 of 4"Are.na", uma plataforma colaborativa de pesquisa online: Por que ela é útil para os arquitetos - Image 2 of 4"Are.na", uma plataforma colaborativa de pesquisa online: Por que ela é útil para os arquitetos - Image 3 of 4"Are.na", uma plataforma colaborativa de pesquisa online: Por que ela é útil para os arquitetos - Image 4 of 4Are.na, uma plataforma colaborativa de pesquisa online: Por que ela é útil para os arquitetos - Mais Imagens+ 7

Que casa merecemos? Estúdio MAPAA explora o potencial da individualidade nas habitações coletivas

Que casa merecemos? Estúdio MAPAA explora o potencial da individualidade nas habitações coletivas - Image 1 of 4Que casa merecemos? Estúdio MAPAA explora o potencial da individualidade nas habitações coletivas - Image 2 of 4Que casa merecemos? Estúdio MAPAA explora o potencial da individualidade nas habitações coletivas - Image 3 of 4Que casa merecemos? Estúdio MAPAA explora o potencial da individualidade nas habitações coletivas - Image 4 of 4Que casa merecemos? Estúdio MAPAA explora o potencial da individualidade nas habitações coletivas - Mais Imagens+ 8

Neste artigo, Marcos Parga, diretor do MAPAA, de Madrid, apresenta um ensaio exploratório sobre as possibilidades de viver em centros urbanos desenvolvidos, tendo como estudo de caso um local entre duas empenas existentes em Madri. O objetivo do exercício do MAPAA é buscar maneiras de aproveitar os benefícios da vida rural, como o contato com a natureza, na cidade.

Projetos em Assentamentos: caminhos para um desenvolvimento inclusivo

Projetos em Assentamentos: caminhos para um desenvolvimento inclusivo - Image 2 of 4

O Brasil possui uma pluralidade de instrumentos relacionados à política urbana. No entanto, a complexidade dos desafios exige que pensemos também em soluções multidisciplinares e inovadoras, capazes de qualificar o espaço urbano de modo equitativo, possibilitando o pleno desenvolvimento da nossa sociedade. Durante muito tempo, a principal abordagem em relação a assentamentos foi a aplicação de processos de remoção ou alternativas para tentar escondê-los. Apesar dessas práticas ainda ocorrerem, nas últimas décadas, houve um avanço no que tange o reconhecimento dos assentamentos e a formulação de estratégias, programas e políticas por gestões municipais para urbanização dessas áreas. Observar essas experiências concretas de intervenção pode auxiliar na elaboração de caminhos que visem o desenvolvimento inclusivo destes territórios.

Como a vegetação urbana ajuda a economizar na conta de luz

A importância das árvores ganha cada vez mais espaço na pauta das cidades. Além de essenciais para o combate às mudanças climáticas e para o visual do ambiente urbano, proporcionam conforto para as pessoas com suas sombras, amenizando o efeito das altas temperaturas. Ainda assim, há quem ache que cortá-las é o caminho para aumentar as áreas de construção e desenvolvimento.

Mas e se vantagens econômicas forem somadas às vantagens ambientais? Uma pesquisa realizada por cientistas do Serviço Florestal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA Forest Service) mostra que as árvores também ajudam a economizar o consumo de energia nos edifícios, o que reflete diretamente nas contas de luz.

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6 Dicas para projetar pontos de ônibus acessíveis e seguros

Projetar espaços urbanos para melhorar a mobilidade de todos os habitantes é um dos principais objetivos da NACTO, a Associação Nacional de Autoridades de Transporte Urbano. Fundada em 1996, esta organização sem fins lucrativos reúne mais de 40 cidades dos Estados Unidos e Canadá para compartilhar suas consultorias e práticas de design buscando elevar o padrão dos projetos nas políticas públicas relacionadas aos espaços públicos, mobilidade e transporte.

Eles desenvolveram uma série de manuais em que propõem diretrizes de projeto para tornar as ruas, ciclovias, cruzamentos e outros espaços urbanos mais acessíveis e seguros para todos os usuários. Um dos mais recentes é o "Transit Street Design Guide", no qual apresentam seis dicas para projetar pontos de ônibus. Veja as recomendações, a seguir.

Reinterpretação do habitar wichi: a construção de uma residência para os povos nativos

Recentemente concluiu-se a construção de um protótipo de residência modular para uma comunidade original da Argentina. Trata-se da materialização de um projeto dos estudantes Tomás Gulle, Rodrigo Carnero Vidal e Ariel Álvarez Cueto, da Universidade Nacional de Córdoba, que reinterpreta as características das residências Wichis localizadas na província de Salta.

O projeto permite conhecer e refletir, no âmbito acadêmico, sobre a realidade na qual vivem os povos nativos na Argentina, fornecendo um meio adequado onde aprendam, deem valor e, assim, potencializem seus costumes e cultura.

Conheça o processo de projeto e construção de uma residência para os Wichis, a seguir.

Em foco: Kisho Kurokawa

Kisho Kurokawa (8 de abril de 1934 - 12 de outubro de 2007) foi um dos arquitetos japoneses mais influentes do século XX, conhecido como um dos fundadores do movimento Metabolista nos anos 1960. Ao longo de sua carreira, Kurokawa defendeu uma abordagem filosófica para a compreensão da arquitetura que se manifestou em seus projetos construídos.

Guia de arquitetura de Quito: 15 lugares que todo arquiteto deveria conhecer

Declarada Patrimônio Cultural da Humanidade pela Unesco, a capital equatoriana se manifesta como um cenário histórico especial que permeia o cotidiano de seus habitantes. Sendo um dos centros turísticos, econômicos e culturas mais importantes do país, apresenta uma atmosfera particular que fomenta o encontro social entre os habitantes e turistas que por la passam. 

Seus locais de interesse arquitetônico evidenciam uma atenção particular ao tratamento do patrimônio cultural; observado nas fachadas de cada uma das construções ao longo de toda a cidade histórica. 

Veja, a seguir, uma lista de 15 lugares que todo arquiteto deveria visitar em Quito.

Em foco: Jean Prouvé

Uma figura cuja obra diluiu a fronteira entre a matemática e a estética, o arquiteto, designer e engenheiro francês Jean Prouvé (8 de abril de 1901 - 23 de março de 1984) talvez seja mais lembrado por seus projetos de móveis sólidos e esbeltos e também por seu papel nos primórdios da pré-fabricação de habitações.

O luxo discreto de Alberto Campo Baeza

A Escola de Arquitetura da Universidad Politécnica de Madrid acaba de homenagear merecidamente o Catedrático Alberto Campo Baeza. Eu gostaria de juntar-me a este jubileu justo e necessário com esta reflexão originalmente intitulada como "Campo Baeza, Fiat Lux" (Faça-se a luz).

Estamos tão acostumados a ver a luz do dia que já não paramos para dar as graças por essa cotidiana alegria. Nós que somos mais jovens que Baeza, embora pareçamos mais velhos pela imagem eterna de seu rosto moreno, calmo e cheia de vida por seus olhos brilhantes, estamos acostumados a vê-lo sempre ali, dando-nos tempo ao tempo, sem oprimir. Isso porque não são muitos seus projetos, são como um novo frasco de luz que nos traz o aroma de sua arte. E dizemos frasco pois muitas vezes sua poesia nos é oferecida em obras pequenas, casas que, entretanto, correm as páginas do mundo. E nós, como se fosse um dom que merecemos, tampouco sentamos a escrever e dar graças por ele e seu elixir. Quantos anos passaram já desde aquela escola de tijolos e aquele espaço curvo, onde a luz se ordenava nas pedras e a escala era medida com uma criança? Quantos anos se passaram desde que as janelas da Casa Turegano foram dispostas na planta, e nos deixaram sem palavras com um raio de luz que cruzava escalonado? Nós não dizemos. São muitos!

O luxo discreto de Alberto Campo Baeza - Image 3 of 4O luxo discreto de Alberto Campo Baeza - Image 7 of 4O luxo discreto de Alberto Campo Baeza - Image 10 of 4O luxo discreto de Alberto Campo Baeza - Image 17 of 4O luxo discreto de Alberto Campo Baeza - Mais Imagens+ 14

Barcelona proibirá a circulação de automóveis muito poluentes em 2019

Liberar os centros urbanos dos automóveis é uma das medidas que várias cidades do mundo estão adotando, com o intuito de promover a mobilidade sustentável e, assim, melhorar a qualidade de vida dos habitantes. 

Nesse sentido, destacam-se as ações de diversas cidades, como Atenas, que restringem a circulação de veículos a diesel quando os níveis de poluição estão elevados, Hamburgo, que planeja conectar todas as suas áreas verdes para facilitar os deslocamentos a pé e de bicicleta, ou Madri, que proibirá a circulação de automóveis na Gran Via em 2019, entre outras cidades.

A ilusão da ordem / Héctor Vigliecca

Ordem e desejo de eternidade são as matérias-primas de nossos pensamentos, seria impossível pensar fora deste universo.

Toda a história da urbanidade é o teatro de um drama difícil de descrever. É difícil de compreender as causas dos múltiplos e diferentes condicionantes que determinam os resultados que às vezes admiramos e às vezes detestamos.

No entanto, esse teatro é a expressão mais autêntica e cruel, espelho da nossa civilização e, como tal, as áreas urbanas e as habitações são um reflexo indissolúvel desta complexidade.

Guia de arquitetura moderna de São Paulo

Há muitas formas de conhecer uma cidade. Há quem, ao comentar sobre determinada cidade que visitou, se lembre da gastronomia e dos restaurantes que frequentou, outros guardarão na memória as músicas e as festas, outros recordarão feiras ou eventos específicos. Você, que está lendo este texto, provavelmente notará com atenção a arquitetura. 

Cada um desses meios de conhecer uma cidade guarda especifidades e riquezas, porém, nenhum deles sozinho dá conta de recriar uma paisagem mental fiel da cidade real. Não há problema algum nisso, afinal, uma mesma cidade pode ser muito diferente para duas pessoas que nela vivem ou que nela estão de passagem. Dentre esses modos de conhecer uma cidade, focamos na arquitetura, mais especificamente, a arquitetura moderna paulistana, na tentativa de oferecer aos nossos leitores - paulistanos ou não - um olhar sobre a maior cidade da América do Sul a partir de um enfoque arquitetônico.

Por dentro da subestimada casa de vidro de Philip Johnson em Manhattan

O legado arquitetônico da família Rockefeller em Manhattan é bem conhecido, evidenciado pelas torres art déco do Rockefeller Center e pelo campus do MoMA. Mas em uma cidade que está cheia de marcos e edifícios históricos, não é incomum que alguns projetos notáveis passem despercebidos. A Rockefeller Guest House de Philip Johnson em Manhattan foi concluída em 1950, apenas um ano após a construção de sua casa de vidro mais conhecido em New Canaan. A Casa de Vidro é uma influência óbvia para a casa de hóspedes posterior: ambas apresentam uma estrutura de aço e vidro e um amplo espaço interno que evidencia a solução arquitetônica adotada.

A "Capela das Rochas" por STUDIO

A "Capela das Rochas" por STUDIO - Image 1 of 4A "Capela das Rochas" por STUDIO - Image 2 of 4A "Capela das Rochas" por STUDIO - Image 3 of 4A "Capela das Rochas" por STUDIO - Image 4 of 4A Capela das Rochas por STUDIO - Mais Imagens+ 6

Na última semana de julho de 2016 ocorreu a edição do Workshop ACA de autoconstrução, organizado pelo STUDIO, com a colaboração do arquiteto e film-maker Stefano Di Corato, do engenheiro Jacopo Galeazzi e do arquiteto Stefano Cazzaniga. O grupo propôs esta atividade que surge do interesse de incorporar à formação dos universitários a experiência da construção. O workshop contou com a co-curadoria do arquiteto Paolo Mestriner e o apoio do Centro Holístico BeQui. Durante um curto período de tempo (8 dias), os participantes foram incentivados à familiarizar-se com os materiais e, principalmente, ir além do projeto, executando-o em escala real e em curto prazo. O principal desafio e objetivo desta edição é projetar e construir uma pequena capela no terreno de uma casa privada ao norte da Sardenha, na Itália.

As melhores universidades da América Latina para estudar arquitetura

A Quacquarelli Symonds (QS) divulgou no início deste mês a edição 2017 de seu tradicional ranking das melhores universidades do mundo. No campo da arquitetura, o Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, continua na liderança pelo terceiro ano consecutivo.

Na América Latina. a lista mudou um pouco em relação à 2016. Veja a lista a seguir:

A sua cidade cuida de você?

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Como é a sua rua? Dá vontade de caminhar na calçada? Você se sente seguro andando de bicicleta por ela? 

Sabe essa sensação de que o seu dia poderia ser melhor aproveitado? Se você não está fazendo tanto exercício quanto gostaria, saiba que a preguicinha não é a única responsável. Talvez você ainda não tenha percebido, mas a forma da sua cidade também tem grande influência sobre seus hábitos. 

A arquitetura oculta à mão livre, por Fernando Neyra

Fernando Neyra nos comenta os motivos pelos quais realizou a seguinte série de ilustrações: é muito evidente, marcado e crescente o contraste sócio-econômico nas cidades latino-americanas contemporâneas, e a qual tendemos naturalizar.

Um exemplo notório encontra-se na habitação, onde todos os elementos que configuram o habitat refletem a divisão materializada nos limites incisivos, somando ao esforço que é realizado em muitos casos para aparentar uma realidade idílica. Esta brecha é materializada e colocada em evidência em cada canto da cidade, que normalmente encontra-se maquiado como uma arquitetura de fachada, ocultando a realidade.

O resultado nos convida a apreciar uma variedade de registros, críticas e liberdades, ao mesmo tempo que nos permite refletir sobre o papel do desenho à mão livre na arquitetura contemporânea.

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