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Os melhores desenhos de arquitetura de 2017

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© Apostrophy's

Nos últimos dois anos, temos nos esforçado para destacar aquilo que está na base da prática arquitetônica: o desenho. Percebemos que, após uma década publicando os melhores projetos do mundo, deveríamos assumir o desafio de destacar os casos excepcionais de representação, levando em consideração todas as variedades e tipos de desenhos. Usando o mesmo critério da compilação do ano passado, todos os desenhos selecionados este ano expressam-se sensivelmente - seja de modo artístico, técnico ou conceitual - e representam o respectivo projeto através da simplicidade, detalhes, texturas, e cores.

Veja, a seguir, a seleção de desenhos organizada em oito categorias: desenhos arquitetônicos, axonométricas, contexto, diagramas, croquis, GIFs animados, detalhes e outras técnicas.

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Estruturas tensionadas: Racionalidade e leveza

Historicamente inspirada pelos primeiros abrigos concebidos pelo Homem – as tendas, a exemplo das black tents, desenvolvidas utilizando couro de camelo pelos nômades do deserto do Saara, Arábia Saudita e Irã, e ainda, as barracas das tribos nativas americanas, pela possibilidade de transporte, as estruturas tensionadas oferecem uma gama de pontos positivos se comparadas a outros modelos estruturais.

Tensoestrutura é o termo usualmente empregado às estruturas que utilizam membranas trabalhando junto a cabos de aço na construção de coberturas, cujas principais características detêm-se na trabalhabilidade dos esforços de tração, pré-fabricação, grandes vãos e maleabilidade formal. Este tipo estrutural permite menor quantidade material, graças à utilização de lonas com espessuras delgadas, que quando esticadas por meio da utilização de cabos de aço, criam superfícies capazes de vencer os esforços dominantes – tração, que pela leveza e espessura, não trabalham os esforços de flexão e compressão.

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8 Materiais comuns que são sustentáveis (mas você não sabia)

Sustentabilidade. Uma palavra que foi inserida em nossas mentes desde o início de nossas carreiras como arquitetos. Assumimos nossa responsabilidade com o planeta e as gerações futuras quando projetamos edifícios socialmente conscientes. De painéis solares a vidros triplos, tentamos de tudo.

Hora de confrontar o déficit habitacional nos centros urbanos

Mais de 1,2 bilhão de habitantes de cidades – uma de cada três pessoas que vivem em áreas urbanas – não têm acesso à moradia de forma acessível e segura. Esse déficit habitacional é um grande obstáculo para a economia e o meio ambiente. O impacto é severo na Ásia e na África, onde espera-se que 2,25 bilhões de pessoas se mudem para as áreas urbanas até 2050. Se tudo permanecer como está, as favelas crescerão em todos os países em desenvolvimento, ampliando a desigualdade e ameaçando o papel tradicional de motores do crescimento econômico exercido pelas cidades.

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O desafio de construir um espaço público em uma cidade violenta no México

O que acontece com o espaço público de uma cidade que aprendeu a aceitar a violência como fator cotidiano? Embora seja ingênuo acreditar que a arquitetura por si só possa resolver problemas sociais e políticos complexos, também é importante entender como e de onde pode agir de alguma maneira, por menor que seja.

Não importa o que digam os críticos - todo bom projeto é capaz de gerar mais-valia

Este artigo foi originalmente publicado no Common Edge como "What Critics of Contemporary Architecture Are Missing: The Value of Design."

"A razão pela qual a arquitetura contemporânea de qualidade se manifesta quase que exclusivamente através de estruturas icônicas, é que somente assim é possível transformar o investimento em lucro". Essa é a afirmação central da matéria "The politics of architecture are not a matter of taste", publicada no Common Edge há algumas semanas (e republicada pelo ArchDaily como "Odeia a arquitetura contemporânea? Culpe a economia, não os arquitetos"). Em outubro, outro ensaio de Marianela D'Aprile para a Current Affairs entitulado "Why You Hate Contemporary Architecture", também bate na mesma tecla, quando os autores da equipe de redação, Brianna Rennix e Nathan J. Robinson, mostram sua indignação com o atual estado da prática da arquitetura contemporânea.

Ambos os artigos me confundem. "Os bons edifícios integram-se perfeitamente em seus entornos", afirmam Rennix e Robinson, mas os exemplos que elogiam - arquiteturas figurativas como a St. Paul’s Cathedral em Londres e a Alhambra em Granada - destacam-se proeminentemente na paisagem local. D'Aprile critica os autores pelo seu uso impreciso das terminologias, mas, como pode ser visto na passagem anteriormente citada, sua própria linguagem também pode ser vaga, apoiando-se em palavras como icônico, onipresente no vocabulário dos arquitetos. (Se a ideia é descrever algo como"singular", ironicamente a maioria dos edifícios citados como icônicos possuem um caráter escultural semelhante, então, em nossa senso comum, todos eles se parecem de alguma maneira - o oposto da singularidade.) Ela define arquitetura como "edifícios projetados para serem construídos fisicamente". E por acaso todos os edifícios existentes são construídos fisicamente? E todos aqueles projetos que não foram construídos, por acaso seriam relegados a algo que não é, de fato, arquitetura?

Fotos da Semana: dez incríveis casas de inverno

Fotos da Semana: dez incríveis casas de inverno - Image 1 of 4Fotos da Semana: dez incríveis casas de inverno - Image 2 of 4Fotos da Semana: dez incríveis casas de inverno - Image 3 of 4Fotos da Semana: dez incríveis casas de inverno - Image 4 of 4Fotos da Semana: dez incríveis casas de inverno - Mais Imagens+ 6

No dia 21 de dezembro ocorreu o solstício de inverno no hemisfério norte, fenômeno que marca o início da estação comumente associada ao Natal. Para a fotografia de arquitetura, esta estação oferece uma luz natural mais difusa e paisagens mais austeras. Veja, a seguir, dez casas e cabanas fotografadas no inverno. 

Mary Turner Shaw: a arquitetura moderna na habitação coletiva australiana

Mary Turner Shaw teve uma longa e multifacetada carreira, desempenhando ao longo da sua vida diversas funções, como designer (especialista em design de cozinhas), administradora de projetos públicos e privados, historiadora e pioneira em compilar uma coleção sobre livros de arquitetura. 

O fato de ter permanecido ao longo da sua vida como uma "eterna aprendiz" a levou a transcender em cada uma das tarefas que desempenhou, até converter-se, inclusive, em uma das primeiras historiadoras a escrever sobre degradação ambiental.

A cortiça pode ser uma resposta às nossas necessidades ambientais e de construção?

Desconhecida para muitos, a cortiça configura-se como um modelo da indústria sustentável e um material de construção eficiente. Por sua própria natureza, a cortiça é reciclável e renovável, pois é a única árvore que regenera sua casca, enquanto a colheita da casca faz com que a árvore não seja prejudicada.

A cortiça pode ser encontrada, por exemplo, no revestimento de xadrez do piso da Biblioteca do Congresso. Mesmo a NASA tem aproveitado a leveza e a capacidade de isolamento da cortiça, usando-a como um isolante para seus ônibus espaciais.

Cidades são mais vulneráveis às mudanças climáticas, mas têm o poder para combatê-las

Ainda que ocupem apenas 2% da superfície do planeta, ninguém questiona a importância das cidades. Elas concentram mais da metade da população mundial, produzem 80% do produto mundial bruto (PMB), são responsáveis por 78% do consumo mundial de energia e produzem 70% do total de emissões globais de gases de efeito estufa. Além disso, estão crescendo e, em pouco mais de 30 anos, devem abrigar 66% da população. Como contestar, então, que as áreas urbanas carregam a força do combate ao aquecimento global nas mãos?

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Utilidade Pública: edição e construção do espaço da cidade

A exposição Utilidade Pública se debruça sobre arquiteturas que visam a transformação, a adequação e a qualificação do espaço urbano aos usos do cotidiano, junto a inúmeros outros agentes envolvidos na coprodução da cidade. Na articulação com outras disciplinas, saberes e experiências em alinhamento, ampliam-se as oportunidades para a ação do arquiteto, particularmente em resposta às demandas urgentes.

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O que sua ferramenta de desenho diz sobre você?

Arquitetos são conhecidos como pessoas de bom gosto - especialmente quando se trata de ferramentas de desenhos. "Não julgue um livro pela capa", diz o ditado, mas inevitavelmente julgamos os arquitetos por seus desenhos. É fácil julgar um colega quando ele escolhe uma ferramenta qualquer para esboçar alguma ideia rápida, e você fica se contorcendo enquanto tenta acompanhar a construção da ideia no papel.

Canetas são ferramentas poderosas na mão de um arquiteto, transformando ideias em projetos e estruturas tridimensionais. Na era digital, as canetas são como objetos sagrados que proporcionam um prazer único no início do processo criativo. Após anos de prática, provando e testando diferentes materiais de desenho, muitos arquitetos encontram a sua ferramenta ideal - a qual pode dizer muito mais do que se imagina a respeito de quem eles são.

A diferença entre o ocupar e o habitar

Os projetos públicos de habitação social costumam ser frustrantes mais por uma questão filosófica do que política. Como princípio piramidal: o espaço, quando é matematicamente considerado, não tem sítios nem lugares. Ou seja, quando o objetivo é construir apenas as urgências através do máximo possível de moradias, em detrimento da qualidade de vida, não se cria condições de habitabilidade.

O filósofo alemão Martin Heidegger tratou de pensar a questão da construção em relação ao habitar em um congresso de arquitetura, em 1951, no qual se discutia a reconstrução da Alemanha no pós-guerra. Ele pretendia discutir o sentido do habitar antes de pensar na reconstrução; isso era o fundamental para ele. Não se tratava de resolver problemas técnicos, econômicos e políticos relativos à construção, mas sim de pensar sobre a relação entre o habitar e o construir e talvez essa indagação nos ajude a encontrar a “alma” que falta nas áreas de “não-cidade”.

Fotos da Semana: 10 imagens de banheiros e seus detalhes

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© Peter Clarke

Fotos da Semana: 10 imagens de banheiros e seus detalhes - Image 1 of 4Fotos da Semana: 10 imagens de banheiros e seus detalhes - Image 2 of 4Fotos da Semana: 10 imagens de banheiros e seus detalhes - Image 3 of 4Fotos da Semana: 10 imagens de banheiros e seus detalhes - Image 4 of 4Fotos da Semana: 10 imagens de banheiros e seus detalhes - Mais Imagens+ 7

É cada vez mais frequente vermos projetos que se empenham em fazer dos banheiros ambientes agradáveis e atraentes aos usuários. Com isso em mente, compilamos a seguir dez fotografias que apresentam o potencial dos banheiros enquanto ambientes interessantes no projeto, com diferentes configurações espaciais e materiais inovadores. 

Alison Smithson: uma reflexão sobre a arquitetura moderna (nos contextos urbano, industrial e social)

Alison Margaret Gill, arquiteta britânica, foi uma das poucas mulheres de referência e reconhecida no campo da arquitetura e urbanismo em meados do século XX. Junto com seu marido, Peter Smithson, foram protagonistas da cultura londrina dos anos cinquenta. 

Dedicaram-se, ao longo de sua carreira, a estudar novas e inovadoras formas de entender e produzir a arquitetura e a cidade. Ela foi membro do Independent Group, e uma das fundadoras do Team 10.

Planos Diretores de A a Z

O portal TheCityFix Brasil, parceiro do ArchDaily, tem dado destaque à importância dos Planos Diretores na vida das pessoas e na dinâmica das cidades. Longe de ser um assunto corriqueiro em conversas diárias, esse instrumento tão valioso exerce uma influência permanente nos possíveis usos e desenvolvimento dos municípios. Para descrever toda a relevância e dimensão dos Planos Diretores, apresentamos alguns termos comumente utilizados nesse contexto.

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Eileen Gray: a exploração autônoma do funcional e abstrato

Eileen Gray - Kathleen Eileen Moray Gray - foi uma das mais importantes designers e arquitetas do início do século XX.

Sua atividade profissional se desenvolveu à parte da corrente geral da modernidade durante toda sua carreira, primeiro dedicada a técnica do laqueado, logo como designer de móveis e, finalmente, como arquiteta autodidata.

Em um período onde os designers eram em sua maioria homens, e quase sempre afiliados a um movimento artístico-intelectual, ela manteve-se incondicionalmente independente. Sua obra não se desenvolveu seguindo padrões claramente estabelecidos, de modo que expressa o resultado de um processo de investigação bastante pessoal.

Mural Panorâmico 798, por Drawing Architecture Studio

Fundado pelo Grupo Hyundai, o Hyundai Motorstudio Pequim foi inaugurado no Bairro de Arte 798, em Pequim, em 1 de novembro de 2017. O grande mural panorâmico 798, encomendado pela Hyundai e criado pelo Drawing Architecture Studio, foi inaugurado oficialmente ao mesmo tempo.

Com cerca de 14,5 metros de largura e 12,7 metros de altura, o mural utiliza o Bairro de Arte 798 como modelo para retratar a cidade atual no contexto do excesso de informações. O desenho é um mapa narrativo: a maioria das figuras arquitetônicas são baseadas em protótipos reais do 798. As montagens são quebradas, fragmentadas e flutuantes. Um poder enorme vem da vitalidade e da energia inerente da cidade. Sua envoltória está rachada e quebrada para revelar o emocionante labirinto da vida que há dentro dela. O mural panorâmico 798 é uma representação imaginária do mundo real, uma reconstrução de inúmeros fragmentos de espaço e tempo físicos, que colidem, alinham-se e reorganizam-se constantemente.

Conheça o incrível bambu preto

Conheça o incrível bambu preto - SustentabilidadeConheça o incrível bambu preto - SustentabilidadeConheça o incrível bambu preto - SustentabilidadeConheça o incrível bambu preto - SustentabilidadeConheça o incrível bambu preto - Mais Imagens+ 12

Como material de construção, o bambu é resistente, versátil, cresce rapidamente e é imensamente amigável com seu próprio ecossistema e seu entorno agro-florestal. Além disso, apresenta um grande número de espécies que fornecem diferentes diâmetros e alturas. Mas existem também variações marcadas em sua tonalidade?

Costumamos nos impressionar com o trabalho de arquitetos, construtores e artesãos que usam o "bambu loiro", que transita entre tons amarelos e castanhos. Essas espécies são abundantes e mais fáceis de encontrar e, portanto, mais comuns e acessíveis. No entanto, há uma série de espécies que têm uma coloração mais escura e podem revolucionar a arquitetura de bambu no futuro. Conheça o bambu preto.

O legado de Niemeyer 5 anos após sua morte

No livro Amares, publicado em 1993, o escritor uruguaio Eduardo Galeano afirma que Niemeyer conseguiu fazer pouco contra o capitalismo, mas tem feito muito contra o domínio da linha reta na arquitetura moderna. Traçou o caminho para a redescoberta da geometria biomórfica, aproveitando ao máximo as possibilidades técnicas e estruturais do concreto armado, desenvolvido posteriormente por Le Corbusier em Ronchamp, Jørn Utzon e Eero Saarinen.

Niemeyer utilizou um sistema metodológico multifocal tão forte e criativo que acabou por influenciar não apenas os mestres da geração moderna, mas também a linguagem fluida dos contemporâneos Toyo Ito, Kazuyo Sejima, Alvaro Siza e Zaha Hadid. Entrevistada pelo jornal espanhol "El Paìs" em 2015, a própria Hadid afirma que "Niemeyer era um virtuoso do espaço. Possuía um talento inato para a sensualidade. (...) Ele construiu formas de concreto aparentemente líquido e tirou de Le Corbusier todo o talento escultural que a modernidade manteve fechada em uma gaiola cartesiana. O Le Corbusier mais livre saiu no Brasil".

Conheça a casa não construída de Niemeyer em Israel através desse modelo 3D

O nome de Oscar Niemeyer será pra sempre associado a arquitetura de formas sinuosas. Sejam linhas ondulantes, cúpulas ou estruturas delicadas que se repetem em um ritmo perfeito, seus projetos rejeitam "a linha reta, dura e inflexível, criada pelo homem" em favor do "Universo curvo de Einstein", como ele mesmo descreveu em seu livro de memórias, As curvas do tempo, no ano 2000. De fato, em uma entrevista tardia realizada pelo Independent, Niemeyer recebe título de "o arquiteto que erradicou a linha reta".

Mas o que acontece com estes artistas devotos a uma só filosofia a qual perseguem ininterruptamente por décadas e décadas; seria algum tipo de obsessão? Pergunto-me se Niemeyer chegou um dia a questionar sua dedicação exclusiva as linhas curvas. Talvez uma certa inquietação o tenha conduzido a desenvolver o inusitado projeto da casa de Tel Aviv, encomendada pelo magnata da hotelaria, Yekutiel Federmann - ou talvez simplesmente fosse um reflexo da agitação política e pessoal daquele momento.

Devires do Brasil: cartografia de um imaginário daqui

Cartografias são formas de representação física e desempenham importante papel na compreensão de realidades sociais, econômicas, históricas e culturais. Para além do mapa enquanto produto, a cartografia como prática compreende a concepção, a divulgação, a representação e a utilização, e todo o processo relativo à sua produção. Tanto em manifestações históricas, quanto em reflexões acerca do presente, cartografias configuram-se como um campo complexo que se debruça sobre geografias não estáticas e paisagens em constante mudança.

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Anna Maria Niemeyer: mobiliário, design de interiores e arte contemporânea

Nascida no Rio de Janeiro, Anna Maria Niemeyer foi uma arquiteta, designer e galerista.

Filha única do famoso arquiteto Oscar Niemeyer, trabalhou com seu pai na construção de Brasília depois de ter sido responsável pelo desenho de interiores de vários edifícios públicos na cidade.

Nos anos setenta criou uma linha de móveis, exposta em diferentes instituições no Brasil e outros países. Em 1977 fundou a Galeria Anna Maria Niemeyer, um espaço dedicado à difusão e comercialização de arte contemporânea no Rio de Janeiro.

Como o desenho urbano pode salvar vidas?

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Quando a questão sobre mortes e lesões no trânsito é colocada em pauta, rapidamente a associamos aos limites de velocidade. Especialistas do mundo todo concordam que essa é uma das principais e mais eficientes medidas que asseguram a segurança viária: quanto maior a velocidade do veículo, menor a chance de sobrevivência em um impacto. Por exemplo, ser atingido por um veículo a 80km/h é o mesmo que cair de uma altura de 9 andares (cerca de 30 metros de altura). Mas, se as velocidades são indicadas por placas de trânsito, qual é então o papel do desenho urbano na segurança e proteção das pessoas?

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