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Representatividade importa: conheça 31 arquitetas negras

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Mulheres pensam, planejam e constroem nossos edifícios e cidades, nossos espaços de vida. Contudo, a igualdade de gênero ainda não é uma realidade em diversas práticas sociais e profissionais. Constatamos isso diante da violência física e psicológica sofrida pelas mulheres, da falta de reconhecimento, das imposições ocupacionais, diferenças salariais, além de tantas outras. Esse panorama diz respeito às mulheres de todo o mundo, mas também dentro da arquitetura há estatísticas que comprovam como as mulheres ainda não são valorizadas social e profissionalmente.

Dentro desse quadro de desvalorização e desigualdade, as mulheres negras enfrentam um panorama de invisibilidade ainda maior. O preconceito racial enraizado em nossa sociedade, assim como as oportunidades ainda segmentadas geram uma disparidade de quantidade e reconhecimento de profissionais negras nos cursos e áreas de atuação da Arquitetura e do urbanismo.

Palladium Nighclub de Arata Isozaki, pelas lentes de Timothy Hursley

Em maio de 1985, um antigo teatro e sala de concertos abriu suas portas ao público para a inauguração de uma boate em Nova Iorque. O projeto fora encomendado pelos empresários Steve Rubell e Ian Schrager, proprietários do também famoso clube Studio 54, e foi concebido como uma estrutura independente, vibrante e luminosa instalada dentro de uma envoltória bastante clássica, que serviu como belo pano de fundo para as geometrias de Isozaki.

De acordo com o New York Times em sua edição de 20 de maio de 1985: “Arata Isozaki é ao mesmo tempo uma grande eminência da arquitetura japonesa e fonte de alguns de seus pensamentos mais recentes. E todas as facetas do Sr. Isozaki estão visíveis no Palladium."

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A Cidade no Ar de Arata Isozaki

Arata Isozaki, o arquitetos japonês vencedor do Prêmio Pritzker 2019, não foi famoso apenas por seu frutífero portfolio de obras construídas em todo mundo (mas de 100 obras), mas também por suas contínuas colaborações para a teoría da arquitetura e do urbanismo.

Precisamente no âmbito do urbanismo, desenvolveu uma de suas mais interessantes propostas que não foi construída: o futurista plano conhecido como City in the Air (A Cidade no Ar) para o bairro de Shinjuku em Tóquio, no Japão. 

60 melhores axonométricas de projetos residenciais

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Durante a vida profissional em Arquitetura, a tarefa de projetar e desenhar uma residência é em grande parte, frequente. No entanto, representar um conjunto de ideias ao espaço a partir da compilação de desenhos à leigos é certamente uma das tarefas encontradas no desenvolvimento projetual. Posto isso, indo além da bidimensionalidade das plantas, cortes e elevações, as perspectivas axonométricas apresentam-se como eficientes instrumentos na representação espacial, uma vez que ao inserir a ideia de terceira dimensão, ainda que pela bidimensionalidade da tela do monitor ou folha de papel impressa, propicia um melhor entendimento àqueles não familiarizados aos desenhos técnicos.

Série de ilustrações "Architecture - Strictly Minimal" reduz edifícios ao essencial

O design de cartazes sobre obras de arquitetura já está se tornando uma espécie de tradição na Fakultet savremenih umetnosti de Belgrado. Os alunos do curso de design de interiores desenvolveram uma uma série de ilustrações chamada "Architecture - Strictly Minimal" como parte da disciplina de arquitetura e design contemporâneos. Seguindo um modelo padrão de apresentação, cada um dos alunos foi convidado a criar um cartaz que retratasse a sua obra favorita de arquitetura. A linguagem minimalista foi utilizada intencionalmente como um meio de simplificar a representação das obras de arquitetura. A estratégia de design procura revelar a essência de cada projeto, potencializando a sua capacidade de comunicação.

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Quem é Arata Isozaki? 20 fatos sobre o vencedor do Pritzker 2019

A carreira prolífica e variada de Arata Isozaki, vencedor do Prêmio Pritzker de 2019, inclui mais de 100 obras construídas em praticamente todos os continentes e nos oferece uma grande quantidade de informações relevantes para entender sua vida e arquitetura. Considerado o primeiro arquiteto japonês a desenvolver seu trabalho em uma escala verdadeiramente global, Isozaki mostra um cuidado especial em responder ao contexto e aspectos específicos de cada projeto, ampliando a noção de heterogeneidade em seu trabalho, o que resulta em uma variedade de estilos, do vernáculo ao tecnológico.

Conheça, a seguir, 20 fatos fascinantes sobre Arata Isozaki:

As obras de Arata Isozaki, vencedor do Prêmio Pritzker 2019

Hoje, o arquiteto e teórico japonês Arata Isozaki foi anunciado como o vencedor do Prêmio Pritzker deste ano, o prêmio mais conceituado do mundo da arquitetura. Desde os anos 60, Isozaki vem apresentando excelentes e inovadoras ideias em seus trabalhos, influenciando os profissionais orientais com uma abordagem inovadora que tem suas raízes no Japão. O arquiteto de 87 anos possui vários projetos construídos de diferentes escalas em todo o mundo - de Tóquio e Xangai a Barcelona e Qatar. Então, vamos dar uma olhada na imensa lista de projetos de Arata Isozaki e recriar o caminho de desenvolvimento profissional do arquiteto desde seus primeiros trabalhos.

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A obra de Arata Isozaki no Instagram: uma seleção das melhores fotografias

O vencedor do Prêmio Pritzker 2019, Arata Isozaki, tem uma vida profissional de mais de cinco décadas; muitas de suas obras são considerados clássicos da arquitetura devido à sua influência e impacto no meio internacional.

Seu trabalho combina vários estilos, do vernacular ao tecnológico, do orgânico ao brutalista, o que rende aos seus projetos uma aparência escultórica inegavelmente fotogênica. Com tamanha riqueza, não é de admirar que pessoas de todo o mundo queiram fotografar seus edifícios. 

Selecionamos 23 das mais belas fotos do trabalho de Isozaki publicadas no Instagram por usuários em todo o mundo. Veja nossa seleção, a seguir:

As melhores faculdades do mundo para estudar arquitetura em 2019

A Quacquarelli Symonds (QS) divulgou seu ranking das melhores universidades do mundo para o estudo de Arquitetura em 2019, com base na reputação acadêmica, reputação dos empregadores e impacto em pesquisas.

Nesta edição, a Bartlett School of Architecture da UCL (University College London) foi nomeada a melhor universidade para estudar arquitetura, ocupando o lugar do MIT, que liderou o ranking nos últimos quatro anos.

Veja a seguir o ranking completo. 

Como a 'Malha Bluetooth' poderá mudar a forma como habitamos a arquitetura

Imagine luminárias que atuam como transmissores Bluetooth, permitindo que os smartphones ajudem os visitantes a encontrar o caminho em torno de um edifício. Imagine um sistema de iluminação que possa identificar a localização de pessoas e pontos físicos dentro do prédio. Imagine um sistema de automação que pode usar dados de ocupação e preferências pessoais para orquestrar um ambiente de construção otimizado e personalizado.

O que é a beleza na arquitetura hoje - e porque temos medo dela?

Este artigo foi originalmente publicado na CommonEdge como "A Palavra com 'B': como um Conceito mais Universal de Beleza pode Remodelar a Arquitetura".

Escritórios e espaços de trabalho: exemplos de projeto em planta

A distribuição funcional desempenha um papel fundamental no projeto contemporâneo de escritórios e ambientes de trabalho. Nesse sentido, o estudo da planta de arquitetura é uma forma interessante de abordagem; não apenas possibilita maior eficiência em termos de circulação e logística, mas também oferece exemplos de espaços de trabalho mais adequados às necessidades atuais. 

A seguir, reunimos mais de 50 exemplos de projetos para lhe inspirar, reconhecendo como diferentes arquitetos enfrentaram o desafio em diferentes escalas.

Nova loja da Nike em Nova Iorque busca inspirar confiança nos consumidores

A nova loja da Nike em Nova Iorque, localizada na Quinta Avenida, talvez seja a coisa mais próxima de um templo na era digital em que vivemos. Com mais de seis mil metros quadrados, ela atrai o olhar e simbolicamente supera os arranha-céus em meio aos quais se insere. A fachada é composta por painéis de vidro ondulado que geram um interessante jogo de reflexos e sombras visto tanto dentro quanto externamente. Não há ritual ou tradição, como nos templos da antiguidade, mas os aficionados pelos tênis da marca sente que finalmente encontraram o paraíso na terra.

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As melhores universidades para estudar arquitetura na América Latina

A Quacquarelli Symonds (QS) apresentou a edição de 2019 de seu tradicional ranking das melhores universidades do mundo no campo da arquitetura. Este ano, a UCL (University College London) assumiu a liderança, posto ocupado pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) dos Estados Unidos nas últimas quatro edições.

Na América Latina, instituições do Chile, Brasil e México ocupam as três primeiras posições, respectivamente. Veja as 10 melhores a seguir:

Casas brasileiras: 14 residências com menos de 200m²

Projetar uma residência é uma experiência que certamente quase todos os arquitetos já experienciaram ou irão experienciar ao longo de sua carreira. No entanto, conciliar os pedidos dos novos moradores junto as exigências técnicas, acarretam em desafios diários, ora pelo baixo orçamento, ora pelas medidas reduzidas, que por vezes explanam um agente intrigante no exercício. Nesse contexto, frequentemente, arquitetos se encontram desafiados a maximizar o programa residencial num espaço reduzido.

Março no ArchDaily: Habitação

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Cortesia de ArchDaily

A declaração de Le Corbusier, "uma casa é uma máquina para viver", previu um futuro em que a casa se tornaria um produto de peças padronizadas e facilmente duplicáveis para uma cidade ideal, ao mesmo tempo que alcançaria seu objetivo funcional final: o bem-estar dos seus habitantes.

Quem deveria ganhar o Prêmio Pritzker 2019 - a opinião de nossos leitores

Se revisássemos a lista dos antigos vencedores do Prêmio Pritzker, provavelmente chegaríamos à conclusão de que não há uma diretriz clara que se mantem nas escolhas. Nas últimas três décadas, os arquitetos mais aclamados do planeta foram laureados e ajudaram a definir a discussão pública sobre as tendências e ideias atuais no mundo da arquitetura. Nesse sentido, os últimos anos não foram exceção: em 2014, por exemplo, o trabalho humanitário de Shigeru Ban desencadeou uma longa discussão sobre o papel social dos arquitetos; e em 2016 e 2018, a escolha do prêmio por Alejandro Aravena e Balkrishna Doshi continuou a nos lembrar que "os arquitetos estão a serviço da sociedade".

No entanto, assim como a escolha do Prêmio Pritzker pode definir o debate público, ela também pode ser influenciada pela opinião pública. Assim, há um mês, pedimos aos leitores latino-americanos do ArchDaily em espanhol e do ArchDaily Brasil que compartilhassem sua opinião sobre os possíveis vencedores. Perguntamos quem deveria ganhar o Prêmio Pritzker 2019 e oferecemos uma série de nomes de profissionais que, pensamos, podem ter uma chance. Os leitores também tinham a liberdade de elencar nomes que não estavam na lista - lembrando que a pergunta não era quem provavelmente ganharia o Pritzker, mas quem deveria ganhar.

A Casa da Música e a Cidade das Artes: por uma monumentalidade

Em sua tese de doutorado, Guilherme Essvein de Almeida apresenta uma análise de duas importantes obras da arquitetura contemporânea: a Casa da Música do Porto projetado por Rem Koolhaas e a Cidade das Artes no Rio de Janeiro, da autoria de Christian de Portzamparc. A tese, defendida em 2018, foi orientada pelo Prof. Dr. Carlos Eduardo Dias Comas e faz parte do programa de pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Veja abaixo o resumo informado pelo autor e o link para a tese completa.

David Adjaye projeta primeiro pavilhão de Gana para a Bienal de Arte de Veneza

Enquanto a próxima edição da Bienal de Veneza para Arquitetura está há mais de um ano de distância, a edição de arte está próxima. Gana, país que participará pela primeira vez do maior evento de artes do mundo, anunciou o arquiteto responsável por seu pavilhão: ninguém menos que Sir David Adjaye.

O potencial da figura humana na representação da arquitetura

O potencial da figura humana na representação da arquitetura - Imagem de Destaque
© Frances Edith Cooper

O potencial da figura humana na representação da arquitetura - Image 1 of 4O potencial da figura humana na representação da arquitetura - Image 2 of 4O potencial da figura humana na representação da arquitetura - Image 3 of 4O potencial da figura humana na representação da arquitetura - Image 4 of 4O potencial da figura humana na representação da arquitetura - Mais Imagens+ 19

A figura humana é fundamental para entender a escala em ilustrações, imagens realistas, colagens e representações tridimensionais. No entanto, muitas vezes ela parece ser um dos últimos elementos a serem incorporados, quando deveria ser uma decisão premeditada, intrinsecamente relacionada ao projeto. Afinal, o que queremos transmitir além da escala?

6 Reflexões sobre materiais e construção: Decisões que melhoram a qualidade de vida das pessoas

Materiais, produtos e sistemas construtivos estão em constante evolução e seguem novas tecnologias, descobertas e tendências de mercado. A questão é: nós, como arquitetos, estamos evoluindo com eles? Lemos sobre robôs trabalhando em canteiros de obras, materiais responsivos e inteligentes e o contínuo aumento da impressão 3D, mas será que tudo isso se torna ruído branco quando se inicia um novo projeto? Mais importante ainda, esses novos sistemas poderiam continuar progredindo sem levar em conta a qualidade de vida das pessoas, com sensibilidade e eficácia? 

Como devemos usar os materiais - tanto em suas formas tradicionais quanto em suas futuras concepções - para que nossos projetos estejam contribuindo de maneira relevante para como estamos habitando nosso planeta?

Para evoluir, precisamos saber como. Então vale a pena começar uma discussão sobre esses assuntos.

FRAC Dunkerque do Lacaton & Vassal é um eco histórico em forma e conceito

Com a mudança da indústria no último século, seja em termos de forma, localização ou tipo, os espaços de produção espalhados pelo mundo ocidental foram reaproveitados. Não há dúvidas ao ver essas estruturas. As grandes janelas, tetos altos e plantas otimizadas para o trabalho fabril agora marcam os espaços da “indústria criativa”. Pense na renovação do Tate Modern (de uma antiga central elétrica) realizada pelo escritório Herzog + de Meuron, ou na recente transformação colaborativa de um pátio de locomotivas em biblioteca nos Países Baixos.

Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas?

A partir deste mês, o ArchDaily começará introduzir temas mensais que explorarão nossas histórias, postagens e projetos. Começamos este mês com a Representação Arquitetônica: do Archigram ao Instagram; de esboços de guardanapos a modelos de RV com sincronização em tempo real; de palestras acadêmicas a contadores de histórias.

Não é particularmente novidade ou inovador dizer que a Internet, as mídias sociais e os aplicativos de desenho têm desafiado a relação entre representação e construção. Há um ano previmos que "este é apenas o começo de uma nova etapa de negociação entre a precisão fria da tecnologia e a qualidade expressiva inerente à arquitetura". Mas é isso? Você diria que ferramentas digitais estão traindo a criatividade? Este é um dilema mais antigo do que você pensa.

Nesta nova edição do nosso Editor's Talk, quatro editores e curadores do ArchDaily discutem desenhos como peças de arte, postulando porque ninguém se preocupa com postes telefônicos e explorando como o próprio edifício está se tornando um tipo de representação.

Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas? - Image 1 of 4Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas? - Image 2 of 4Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas? - Image 4 of 4Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas? - Image 8 of 4Por que continuar desenhando quando as ferramentas digitais oferecem imagens hiper-realistas? - Mais Imagens+ 4

Coolest White: Uma pintura para reduzir as ilhas de calor urbano

O uso crescente de ar-condicionado está fazendo com que muitas cidades batam recordes de consumo de energia durante os tórridos meses de verão. Em países populosos como Índia, China, Indonésia, Brasil e México, grandes centros urbanos funcionam como verdadeiros fornos - onde o calor absorvido pelos edifícios é liberado de volta para o ambiente, aumentando ainda mais a temperatura local. Mais calor lá fora, significa mais ar-condicionado aqui dentro e, portanto, mais consumo de energia e mais gás carbônico na atmosfera.

Foi pensando nesse ciclo vicioso que foi criada uma tinta que protege edifícios e estruturas urbanas da radiação solar excessiva - diminuindo assim o efeito da ilha de calor urbana. A inovação surgiu da parceria do UNStudio, um escritório holandês de arquitetura, e a Monopol Color, empresa suíça especialista em tintas. Os materiais de cor escura que são usados ​​para construir os edifícios são uma das principais causas de acúmulo de calor nas áreas urbanas. Enquanto materiais mais escuros absorvem até 95% dos raios solares e os liberam diretamente de volta à atmosfera, esse valor pode ser reduzido a 25% com uma superfície branca normal. Agora, com tinta inovadora, é possível reduzir a absorção e emissão para 12%.

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