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"Nós temos medo da liberdade": entrevista com Paulo Mendes da Rocha

O consagrado arquiteto Paulo Mendes da Rocha, que no dia 23 de maio nos deixou, eternizando-se enquanto legado, concedeu entrevista à Revista América #1 publicada há pouco mais de dois anos. Nesta revista da pós-graduação da Escola da Cidade, o arquiteto, cujas reflexões estão no bojo do projeto editorial da publicação, expande – como fez em diversas outras ocasiões – o conceito de arquitetura atrelando a ela as dimensões geográfica e política.

Arquitetura, design e artes: o que podemos aprender com a obra de William Morris?

William Morris foi um dos grandes nome do movimento Arts and Crafts dos século XIX. Sua prática foi amplamente delineada por seus ideais políticos, passando por experiências pela construção, a decoração e o design, chegando a ser escritor, sempre buscando amparar os espaços de trabalho como lugares de prazer e contemplação.

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As megacidades do futuro também podem se tornar inteligentes?

Cidades estão tão profundamente enraizadas na história da humanidade que dificilmente nos perguntamos por que vivemos nelas ou qual a razão de nos agruparmos em assentamentos urbanos. Ciro Pirondi, arquiteto brasileiro, aponta que vivemos em cidades porque gostamos de ter alguém para conversar, enquanto Paulo Mendes da Rocha classifica a cidade como “a suprema obra da arquitetura”. A cidade é o mundo que o homem constrói para si próprio. Tratam-se de imensas construções coletivas, palimpsestos, colagens de camadas de histórias, realizações, conquistas e perdas.  

Já somos majoritariamente urbanos desde 2007. E a porcentagem deve chegar a 70% de pessoas vivendo em cidades em 2050. Nos próximos anos, megacidades com mais de 10 milhões de habitantes deverão se multiplicar, principalmente na Ásia e na África, muitas delas em países em desenvolvimento. Tal projeção levanta o alerta em relação à sustentabilidade e às mudanças climáticas que as cidades catalisam. E, claro, sobre como possibilitar a qualidade de vida a seus habitantes e de que forma eles poderão prosperar e se desenvolver em contextos que, muitas vezes, não são os ideais. Como esses assentamentos urbanos receberão este aporte da população? Enquanto seus centros antigos demandarão transformações e atualizações, suas periferias exigirão o projeto de novas residências e equipamentos públicos, além de infraestruturas adequadas. Como esse processo pode ajudar os centros urbanos a se tornarem inteligentes, utilizando de forma criativa e eficiente a tecnologia já disponível a favor de seus habitantes? 

Plano de Bairro do Jardim Lapenna: implementação de direitos e o fazer em comunidade

O Plano de Bairro é um instrumento de planejamento urbano que incentiva a população a pensar em ações para a melhoria do seu bairro. Ele foi instituído na cidade de São Paulo pela lei municipal do Plano Diretor Estratégico com os objetivos de articular as questões locais com as questões estruturais da cidade, levantar as necessidades por equipamentos públicos, sociais e de lazer nos bairros, além de fortalecer a economia local e estimular as oportunidades de trabalho.

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Conheça os 60 pavilhões nacionais na Bienal de Veneza 2021

Devido à complexa situação de pandemia mundial que eclodiu ano passado, a Bienal de Veneza 2020 foi adiada um ano. Assim, a Bienal de Veneza 2021, que acontece até o dia 21 de novembro, recebe a 17° Exposição Internacional de ArquiteturaComo viveremos juntos? – com curadoria de Hashim Sarkis.

Esta edição da Bienal de Veneza conta com 112 participantes de 46 países, com 60 pavilhões e exposições nacionais no Giardini, Arsenale e no centro histórico da cidade. Além disso, a mostra internacional recebe pela primeira vez três países: Granada, Iraque e Uzbequistão.

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Quando a inovação segue a função: os designs kitsch da arquitetura "pato"

A arquitetura às vezes pode ser mundana - exceto quando é uma arquitetura mimética. Esses edifícios se separam de forma única e identificável dos edifícios abstratos, metafóricos e frequentemente monótonos que classificam a arquitetura moderna. Em vez de privilegiar os arranha-céus de aço e vidro que servem como marcos em cidades ao redor do mundo, eles visam zombar da arquitetura de uma forma jovial, comercial e talvez um pouco mais funcional e expressiva. Ao contrário de outros edifícios, eles são a personificação literal de uma coisa em si, colocando sua função amplamente em exibição em vez de escondê-la entre quatro paredes austeras.

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Sistemas de cobertura para edifícios de bambu

As coberturas são, talvez, o elemento arquitetônico mais fundamental dos edifícios de bambu (junto com as fundações). Telhados bem projetados e construídos desempenham um papel fundamental na proteção de uma estrutura de bambu ao mesmo tempo em que aumentam a beleza e a experiência do espaço. O que se qualifica como um telhado de bambu bem projetado?

Há alguns elementos-chave que precisam ser considerados: 1) os beirais do telhado para mitigar o desgaste das peças de bambu do sol direto e da chuva, 2) a inclinação do telhado para o fluxo de água, 3) o espaçamento das vigas para rigidez e, finalmente, 4) o material utilizado. Em Bali, experimentamos muitos materiais e técnicas de cobertura diferentes. Neste artigo, compartilhamos 5 dos sistemas de cobertura mais comumente usados para nossos edifícios de bambu:

Os fatores proibidos do adensamento urbano

Em urbanismo, adensamento demográfico é um assunto que gera discussão, dúvida e discórdia. Uma confusão comum, por exemplo, é confundir a densidade construtiva (quantidade de área construída em um determinado local) ou até mesmo a altura das edificações, com a densidade demográfica (quantidade de pessoas que residem em um determinado local).

Em Nova York, por exemplo, a área de Midtown, em Manhattan, tem talvez a maior concentração de arranha-céus da cidade, embora tenha densidade demográfica de “apenas” 18.000 hab/km², menos da metade do Upper West Side, que apresenta 44.000 hab/km² com edifícios mais baixos mas predominantemente residenciais, enquanto há menos edifícios residenciais em Midtown. No Brasil, essa discrepância é muito mais extrema: os bairros mais densos das grandes cidades brasileiras tendem a ser os mais horizontais, pois tratam-se de favelas com unidades habitacionais pequenas, pouco espaço entre construções e famílias maiores habitando (ou coabitando) as unidades.

Arquitetura japonesa em 7 aulas

A Escola da Cidade compartilhou conosco a série de aulas sobre Arquitetura e Cultura japonesa que integra o programa Estúdio Deriva. Nesta série conta com as seguintes aulas: "A ambiência sem hierarquia: Sanaa e a música eletrônica" com Guilherme Wisnik, "Cultura Contemporânea Japonesa" com Gabriel Kogan, "A atuação profissional dos arquitetos japoneses" com Lourenço Gimenes, "Uma análise gráfica das midiatecas de Toyo Ito" com Marina Lacerda, "Destruir para construir: O impacto dos planos de reconstrução de Tokyo em Akira" com Beatriz Oliveira, "Jidai no nagare, o fluxo das eras: encaixes japoneses em madeira" com Heloisa Ikeda e "A estrada de Tōkaidō: viagens, xilogravuras e cidades do período Tokugawa (1603-1868)" com Fernanda Sakano. Assista aqui todas as aulas.

Arquitetura japonesa e seus reflexos no Brasil

Nesses 113 anos de comemorações da imigração japonesa, discursos sobre a cultura japonesa ganharam uma atenção considerável. Com o Brasil sendo um dos maiores detentores da comunidade japonesa fora do arquipélago, é nítida a proximidade do país com expressões culturais japonesas. Grande parte das cidades colonizadas pelos japoneses preservam até hoje história e cultura nipônicas, com isso, o campo arquitetônico passou a ser consolidado principalmente por meio de construções que representassem os aspectos políticos e sociais da imigração japonesa atrelados a novas tecnologias e formas de construção. 

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Neurodiversidade e biofilia: o futuro do espaço de trabalho na era pós-pandêmica

Qual o papel dos escritórios corporativos nos dias de hoje? A pandemia do Coronavírus evidenciou necessidades e transformações profundas nas vidas de todos nós: nas relações, no trabalho, nos hábitos de consumo, no aumento da desigualdade. Certamente o tema dos espaços de trabalho veio à tona em uma fase histórica quando, pela primeira vez na era pós-moderna, as pessoas viram suas próprias liberdades limitadas.

Grande parte das pessoas foi obrigada a trabalhar de casa e desde o começo da quarentena a reflexão sobre o futuro dos espaços de trabalho se fez inevitável. Alguns dados interessantes mostram que o Coronavírus apenas impulsionou uma prática que vinha se consolidando há anos em alguns países. Segundo estudos realizados em parceria pela Global Workplace Analytics e FlexJobs, entre 2005 e 2015, o número de profissionais nos Estados Unidos que fazem pelo menos 50% de seus trabalhos a partir de casa ou de outro lugar fora de seus escritórios cresceu 115% e hoje esse número chega a 4.7 milhões, 3.4% da força do trabalho.

Seis projetos urbanos que aplicam Soluções baseadas na Natureza

Eventos naturais extremos estão se tornando cada vez mais frequentes em todas as partes do mundo. Esse colapso vem sendo alertado em inúmeras pesquisas as quais indicam que inundações, tempestades e aumento do nível do mar podem afetar mais de 800 milhões de pessoas no mundo, custando às cidades US$ 1 trilhão por ano até a metade do século. Essa situação parece indicar que o único caminho para a sobrevivência urbana é trabalhar urgentemente com as vulnerabilidades das cidades para proteger seus cidadãos.

Seis projetos urbanos que aplicam Soluções baseadas na Natureza - SustentabilidadeSeis projetos urbanos que aplicam Soluções baseadas na Natureza - SustentabilidadeSeis projetos urbanos que aplicam Soluções baseadas na Natureza - SustentabilidadeSeis projetos urbanos que aplicam Soluções baseadas na Natureza - SustentabilidadeSeis projetos urbanos que aplicam Soluções baseadas na Natureza - Mais Imagens+ 10

Charles e Ray Eames: os designers que moldaram o curso do modernismo

Charles (17 de junho de 1097) e Ray Eames (15 de dezembro de 1912) são conhecidos por sua colaboração pessoal e artística e por seus projetos de mobiliário inovadores que ajudaram a definir o modernismo. Seu estúdio desenvolveu uma grande variedade de trabalhos, de projetos expográficos ao desenho de móveis, casas, monumentos e até mesmo brinquedos. Juntos, desenvolveram novos processos de produção para tirar proveito dos materiais e tecnologias da época, buscando produzir objetos cotidianos de alta qualidade a um custo acessível. Muitos de seus projetos de mobiliário são considerados clássicos contemporâneos, particularmente a Eames Lounge e as Shell Chairs, ao passo que a Casa Eames é tida como uma obra seminal da arquitetura moderna.

Um guia para arquiteturas "off-grid"

Quem mora em uma grande cidade dificilmente nunca sonhou em viver isolado, em uma casa entre as árvores ou numa praia deserta. Durante a pandemia e os intermináveis meses de quarentena, muitos tiveram essa mesma ideia. Por mais romântica e sedutora que ela possa parecer, isso vem acompanhado de alguns desafios práticos importantes. Raramente abriríamos mão de pequenos confortos que estamos tão acostumados, como abrir uma torneira ou carregar o celular. Se o local é, de fato, remoto, possivelmente não contará com abastecimento de energia elétrica, água potável, gás, rede de esgoto e coleta de resíduos sólidos. Mas há diversas possibilidades de uma vida com conforto e sem vizinhos. Quais são as principais soluções para permitir isso e como um projeto de arquitetura pode proporcionar uma vida off-the-grid?

A iluminação pública está matando as aves

A conservação da biodiversidade tem ganhado espaço na discussão sobre as mudanças climáticas, principalmente em função das consequências que sua perda pode ter na saúde humana. Inúmeras espécies têm sido ameaçadas tanto pelo crescimento das áreas urbanas quanto pela expansão das áreas agrícolas e de produção, estimando-se que cerca de metade da população animal seja hoje destinada ao consumo humano. No entanto, parece que sabemos muito mais sobre as espécies comumente encontradas em terra firme. É difícil para muitos de nós reconhecer as espécies de aves e, assim, aprender sobre seu papel dentro de um ecossistema, enquanto nossos céus abrigam milhares de espécies de pássaros migrantes a cada ano. A verdade é que o projeto urbano que pensamos para nossa segurança, nossos carros e nossa arquitetura pode ajudá-los a sobreviver ou, de outra forma, matá-los.

"Devemos urgentemente estabelecer diretrizes comuns": leitores opinam sobre arquitetura multidisciplinar

Todos sabemos que a arquitetura é um campo complexo que requer a contribuição de muitas disciplinas para tornar-se possível. Embora o projeto seja a origem de uma obra, sem as áreas complementares muitas delas não seriam do modo como as conhecemos hoje. 

Cortinas como divisórias para uma arquitetura fluida e adaptável

Durante as últimas décadas, os espaços interiores tornaram-se cada vez mais abertos e versáteis. Desde as paredes grossas e múltiplas subdivisões das villas paladianas, por exemplo, às plantas livres e multifuncionais de hoje, a arquitetura tenta combater a obsolescência, fornecendo ambientes mais eficientes para a vida transcorrer, facilitando as experiências cotidianas de pessoas no presente e futuro. E enquanto as antigas vilas de Palladio ainda podem acomodar uma variedade de recursos e estilos de vida, reajustando seus usos sem alterar um centímetro de sua simetria e modulação originais, hoje a flexibilidade parece ser a receita para prolongar a vida dos edifícios tanto quanto possível.

Como projetar espaços neutros e flexíveis o suficiente para se adaptar ao ser humano em evolução, oferecendo as soluções que cada pessoa demanda hoje em dia? Um elemento antigo pode ajudar a redefinir a maneira como concebemos e habitamos o espaço: cortinas.

Estratégias de iluminação artificial em projetos de interiores

A iluminação, seja ela natural ou artificial, é um dos elementos mais importantes da arquitetura, impactando diretamente na percepção dos espaços em geral. É a partir dela que se entende a relação entre dimensão, proporção e contrastes. É na ação dela que podemos ler as texturas, definir volumes e enfatizar cores. A arquitetura tem como um de seus desafios moldar espaços a partir da luz e sombra, sendo que muitas vezes é necessário conduzir a iluminação para além da natural, introduzindo e controlando outras fontes de luz.

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Elo com o vivido: a memória e suas espacialidades

Tudo aquilo que é construído, pela força e trabalho físico e intelectual do homem, tem significado. É na matéria que encontramos resquícios de antigas civilizações, e a partir desses registros entendemos suas características, as tecnologias envolvidas e sua organização social. As cidades e os grandes centros urbanos têm camadas e camadas de acontecimentos que ficam registrados em suas ruas, edifícios, praças e parques. Muitas vezes, a depender do desenvolvimento do lugar, essas evidências vão sendo apagadas, desconsideradas e alteradas. 

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Arquitetura eslovena contemporânea em oito projetos residenciais

A arquitetura eslovena contemporânea nasce da fusão entre tradição e modernidade, entre arquitetura e paisagem. Profundamente enraizada na cultura local, a arquitetura contemporânea eslovena emerge em meio a uma paisagem tão vasta quando pinturesca. A geografia do país moldou ao longo dos séculos uma arquitetura híbrida tanto em forma quanto em conteúdo. Como um desdobramento da arquitetura modernista produzida por alguns dos mais importantes arquitetos do país, entre eles Max Fabiani, Ivan Vurnik e Jože Plečnik, a arquitetura contemporânea eslovena procura expandir continuamente suas raízes, arraigadas profundamente a esse território.

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Por que nós, arquitetos, devemos entender e nos preocupar com o carbono?

Sim, eu sei. Temos falado muito sobre carbono. E não só aqui, mas por todo lado lemos sobre efeito estufa, dióxido de carbono, combustíveis fósseis, sequestro de carbono e diversos outros termos que têm entrado, cada vez mais, nos nossos cotidianos. Mas por que o carbono é tão importante e o que nós, arquitetos, estudantes de arquitetura ou entusiastas do tema, temos a ver com algo que parece tão intangível?

O papel do transporte informal na recuperação pós-pandemia

As crises geralmente provocam mudanças na maneira como nos movemos. A prosperidade pós-guerra fez do automóvel um item doméstico e um estilo de vida. A crise fiscal e petrolífera global dos anos 70 trouxe um boom de bicicletas de curta duração e uma retirada dos dólares das cidades para o transporte público. E a crise financeira de 2008 preparou o caminho para que o capital de risco no Vale do Silício estourasse, apoiando novas plataformas como Uber e Waze.

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