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Meio Ambiente: O mais recente de arquitetura e notícia

Piscinas naturais: pequenos ecossistemas para o lazer

Em um momento no qual muito se valoriza a biofilia na arquitetura, as piscinas naturais se tornam mais um elemento capaz de aumentar a conexão com a natureza, possibilitando a criação de um espaço recreativo e contemplativo ao mesmo tempo. Também conhecidas como piscinas ecológicas ou biológicas, elas reproduzem um ecossistema composto por plantas, pedras e até mesmo algumas espécies de peixes.

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3 Elementos essenciais para a ação climática integrada nas cidades

As cidades nunca estiveram tão engajadas na ação climática. Na Conferência do Clima da ONU de 2021 (COP26), mais de 1.100 cidades representando um quarto das emissões globais de CO2 se juntaram à iniciativa Cities Race to Zero (em português, Cidades na Corrida pelo Zero). Ao fazer isso, esses municípios se comprometeram com ações ambiciosas, inclusivas e equitativas para manter o aumento da temperatura global abaixo de 1,5°C. Em novembro deste ano, na COP27, essas cidades apresentaram seus avanços e informaram como planejam cumprir seus compromissos.

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Usina solar flutuante rastreia raios solares para absorver mais energia

Uma fazenda solar flutuante capaz de rastrear os raios de sol está sendo testada nos Países Baixos. O protótipo, apelidado de Proteus, foi selecionado como finalista do European Inventor Award, que celebra as melhores e mais inovadoras invenções.

Apesar de não ter sido escolhida ao prêmio europeu, a usina mostrou seu potencial tecnológico. Seus painéis giram lentamente em dois eixos, usando sensores mecânicos, geoespaciais e de luz para rastrear com precisão a elevação do caminho do sol conforme ele se move de leste a oeste. Com isso, a fazenda aumenta sua capacidade de produção energética, podendo produzir cerca de 73 quilowatts de energia.

O que são mudanças sistêmicas e por que importam para o clima

Mudanças sistêmicas. Transformação. Transição profunda. Essas expressões são usadas com tanta frequência que correm o risco de se tornarem palavras da moda, tendo seu real significado ofuscado.

Ainda assim, para conter o aumento da temperatura do planeta, conservar a natureza e construir uma economia mais justa capaz de beneficiar a todos, nós de fato precisaremos de uma mudança profunda em todos os aspectos de nossas economias – e a um ritmo e em uma escala nunca vistos até então.

Jovens brasileiros recebem prêmio da Unicef por projeto de minicisternas

Jovens do coletivo Quebrada Agroecológica receberam o prêmio ImaGen Ventures durante a COP-27, o maior encontro do mundo sobre mudanças climáticas, realizado em Sharm El Sheikh, no Egito. O coletivo leva minicisternas de baixo custo para assentamentos e comunidades de baixa renda.

Por que pensar nos pássaros na hora de projetar um edifício

Com a urbanização desenfreada das cidades, os animais que originalmente chamavam esses ambientes de lar foram deslocados e forçados a encontrar outros meios de refúgio.

Os pássaros talvez sejam uma das espécies mais atingidas pelo crescimento urbano já que são atraídos durante o vôo por estímulos como iluminação e correntes de ar que podem ser transformadas dependendo de como se deu o processo construtivo e de organização territorial de uma cidade.

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O que são Áreas de Zero Emissão?

A necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) no setor de transportes é urgente, e a implementação de medidas nesse sentido é tanto um desafio quanto uma oportunidade para as governanças locais. É o caso das Áreas de Zero Emissão (ZEAs, do inglês Zero Emission Areas), que são áreas das cidades onde as emissões de gases poluentes são neutralizadas. Essa medida beneficia principalmente as pessoas que irão usufruir de um espaço urbano mais saudável e de atividades comerciais mais ativas. Entretanto, para viabilizar seu êxito, ou ao menos reduzir o retorno negativo da opinião pública, é fundamental o engajamento social e uma comunicação efetiva com a população.

Cidades compactas e eletrificadas para frear as mudanças climáticas

Estudos diversos vêm indicando que, para evitar que as temperaturas subam mais de 1,5° C, deve haver uma grande queda nas emissões de gases de efeito estufa (GEEs). Para isso, é preciso desenvolver cidades compactas para pedestres, ciclistas e para quem utiliza o transporte público, bem como adotar, de forma rápida e estratégica, veículos elétricos, com foco no transporte público.

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3 Temas que interessam ao Brasil na COP27

A cidade de Sharm El Sheikh, no Egito, recebe a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2022, a COP27, entre 6 e 18 de novembro. A conferência avança nas negociações da COP26 em Glasgow, Escócia, em 2021, com a expectativa de que os países mostrem ambição climática e urgência para limitar o aumento da temperatura do planeta em até 1,5°C.

Alagamentos nas cidades brasileiras são problemas urgentes — e têm solução

O Brasil é atualmente o sexto país do mundo que mais sofre com catástrofes climáticas, segundo a Organização das Nações Unidas. O principal problema são os alagamentos e inundações porque trazem consigo vendavais, deslizamentos de terra e enxurradas. Uma em cada três tragédias no Brasil está nesta categoria – foram mais de 10 mil registros oficiais entre 1991 e 2010.

Ecocapitalismo e arquitetura: materiais e tecnologias a favor do meio ambiente

Houve um tempo em que os edifícios queriam ser montanhas, os telhados queriam ser florestas, os pilares queriam ser árvores. Enquanto o mundo começava a entrar em estado de alerta com os derretimentos das geleiras e o consequente aumento da temperatura terrestre, a arquitetura – desde uma perspectiva geral – estava preocupada em imitar a forma da natureza. Uma aproximação de “ecossistemas” feitos pelo homem vista por muitos como figurativa e decorativa, estando a serviço de imagens comercializáveis de um “desenvolvimento sustentável”.

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Soluções baseadas na natureza: exemplos implementados por cidades brasileiras

Soluções baseadas na natureza (SBN) têm se difundido como abordagens eficientes para adaptar as cidades à crise do clima e mitigar os desastres cada vez mais frequentes. Projetos como jardins de chuva, parques lineares, restauração de encostas e agricultura urbana, ajudam a tornar as cidades mais resilientes diante de eventos climáticos extremos, enquanto geram benefícios adicionais para a sociedade, a economia e o meio ambiente.

Ventilação de edifícios podem ajudar a fertilizar hortas em telhados

Fazendas e jardins urbanos em coberturas são opções populares para fornecer alimentos na cidade, enquanto atuam como amenizadores de ilhas de calor, aumentando o isolamento térmico de edifícios e melhorando a qualidade do ar. Entretanto, as plantas acabam icando menores e menos saudáveis, já que sofrem mais com a radiação solar, vento e baixa umidade do solo.

Exposição sobre Roberto Burle Marx aborda ecologia urbana e traz projetos em São Paulo

O Centro Cultural Fiesp (CCF) recebe até fevereiro de 2023 a exposição Paisagem construída: São Paulo e Burle Marx, com curadoria de Guilherme Wisnik, Helena Severo e Isabela Ono. Dividida em três eixos principais, a mostra conta com acervo do Instituto Burle Marx, e traz ênfase para projetos de ecologia urbana pensados por Roberto Burle Marx (1909-1994) e seus colaboradores na cidade de São Paulo, um diálogo entre seus projetos e arquitetos renomados, como Rino Levi e Paulo Mendes da Rocha, além de propostas inéditas, não executadas, para espaços públicos da cidade, como o Parque Trianon, o Parque Ibirapuera, o Vale do Anhangabaú e a Praça da Sé. A mostra ressalta o ativismo ambiental e pioneirismo na defesa da preservação dos biomas sul-americanos com o pensamento de projetos sobre cidades verdes.

6 Prioridades globais para a COP27

A Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas deste ano, a COP27, acontece em um cenário de diferentes crises globais.

Os efeitos múltiplos desencadeados pela Covid-19 e a invasão da Ucrânia pela Rússia fizeram os preços da energia alcançarem recordes de alta. Ao mesmo tempo, desastres climáticos sem precedentes causam abalos devastadores e generalizados. Níveis históricos de chuvas, calor, secas, incêndios e tempestades vêm atingindo praticamente todas as partes do mundo.

Duas cidades brasileiras buscam abordagens locais inovadoras para a crise climática

A mitigação das mudanças climáticas e a adaptação aos riscos gerados por eventos extremos mais frequentes demandam uma transformação rápida e radical das cidades de todo o mundo, uma vez que elas são responsáveis pela maior parte das emissões globais de gases de efeito estufa. Os impactos de um clima em transformação, no entanto, não são compartilhados de modo uniforme por todas as cidades, e quem sente os seus efeitos mais intensos são justamente as populações mais vulnerabilizadas. Para transformações urbanas de baixo carbono inclusivas e adaptadas aos diferentes contextos urbanos, é necessário aproximar a agenda global do clima à escala local – às pessoas que vivem e conhecem os seus territórios.

O que são biomateriais na arquitetura?

Como parte do esforço para tornar o setor da construção civil mais sustentável no enfrentamento da crise climática, a bioeconomia tem ganhado destaque. Embora o caminho para uma arquitetura neutra em carbono ainda seja muito complexo, é evidente a mudança emergente na cultura e no pensamento geral, e a inovação parece estar impulsionando tal transformação.

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