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Espaços Públicos: O mais recente de arquitetura e notícia

Ghats de Varanasi: as paisagens ribeirinhas adaptáveis da Índia

A água, e suas conotações religiosas enquanto símbolo de purificação e vida, tem um significado enorme em muitas culturas. Mas em nenhum outro lugar esse respeito pela água é mais evidente do que na Índia, um país que reverencia seus rios como sagrados. Os corpos d'água servem como testemunho da veneração e uso da água em rituais religiosos, incorporando o patrimônio cultural como espaços públicos, locais de rituais e locais de cremação. Central para a vida diária na Índia, a água e a arquitetura aquática entrelaçam a espiritualidade e as tradições culturais, oferecendo um vislumbre das ricas tradições das comunidades.

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Piscinas públicas como espaços públicos: o papel da natação e do banho nas cidades

Quando se pensa em espaços públicos, a imagem de uma piscina raramente vem à mente. Espaços públicos são o centro da vida cívica, lugares onde a maioria das interações, atividades e comportamentos seguem normas sociais e culturais estritas para garantir a segurança e o conforto de todos os usuários. Em contraste, nadar e tomar banho representam algo mais íntimo e primordial, uma experiência sensorial distinta de qualquer outra. Além dos benefícios para a saúde, o ato de flutuar no espaço cria uma ruptura com a vida cotidiana e suas restrições.

Como espaços sociais, banhos públicos e piscinas oferecem uma experiência ainda mais incomum. Aqui, regras e normas de conduta usuais não se aplicam mais. A nudez social se torna a nova norma e, à medida que as pessoas se despem, elas também perdem seus marcos de status, transformando a piscina em um oásis igualitário. Ao longo da história, esses espaços muitas vezes desacreditados ofereceram uma experiência social intensificada, fomentando conexões e trazendo um novo elemento a ambientes urbanos densos. Como uma tipologia presente desde a antiguidade, banhos públicos e piscinas também foram um espaço disputado, como uma manifestação de tópicos difíceis, como a segregação de gênero e raça, gentrificação e vigilância em contraste com a liberdade que prometem.

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Por que os Estados Unidos têm mais espaço para abrigar carros do que pessoas?

Este artigo foi originalmente publicado em Common Edge.

Como chegamos ao ponto de construir ambientes onde o carro é tratado de maneira melhor do que muitos dos nossos semelhantes? Nos Estados Unidos, centro da cultura automobilística, espera-se que os estacionamentos sejam convenientes, disponíveis e gratuitos, escreve Henry Grabar em seu novo livro, Paved Paradise: How Parking Explains the World (Penguin Press). Os estacionamentos consomem vastas áreas de terra; em Los Angeles, por exemplo, totalizam cerca de 520 quilômetros quadrados. Apenas em Nova York, há 3 milhões de vagas de meio-fio (sem contar os estacionamentos), que correspondem a 6% da área da cidade - o equivalente a 13 Celtra Parks! Grabar pergunta: que melhor uso poderíamos dar a este espaço? Um estudo de 2021 revelou que, se Nova York recuperasse apenas um quarto do espaço de rua destinado aos carros, poderiam ser criados os seguintes espaços: 800 quilômetros de faixas de ônibus; 65 quilômetros de vias exclusivas de ônibus; 3,5 milhões de metros quadrados de espaço comunitário; 1.600 quilômetros de ruas abertas; 280 mil metros quadrados de novos espaços para pedestres; e 500 mil metros quadrados para restaurantes, empresas e instituições culturais.

Diller Scofidio + Renfro vence concurso para projetar o novo Pina Bausch Center em Wuppertal, Alemanha

Diller Scofilio + Renfro venceu um concurso internacional para projetar o novo Pina Bausch Zentrum em Wuppertal, Alemanha. O legado de Pina Bausch como dançarina e coreógrafa será celebrado no projeto e revitalização do Tanztheater Wuppertal, bem como na criação de um novo centro de produção. O edifício tem inspiração no ethos de Pina Bausch, estabelecendo um exemplo para uma nova geração de profissionais da coreografia no mundo.

Além dos centros de produção, o projeto inclui um arquivo do enorme legado artístico de Pina Bausch, compreendendo uma biblioteca, áreas de estudo e pesquisa, e uma plataforma pública para promover o envolvimento da comunidade com muitas disciplinas criativas e acadêmicas. Vários espaços contrastantes e flexíveis, que incentivam e promovem a conversa através dos numerosos componentes do projeto são encontrados em toda a proposta.

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O poder de transformação do urbanismo tático

Pode ser um parklet, uma minipraça, uma pintura no asfalto para mudar o desenho de uma rua e readequar o uso de um espaço público. Cidades em diversas partes do mundo – incluindo o Brasil – estão partindo de intervenções temporárias para catalisar projetos de longo prazo que tornem as ruas mais seguras, criando espaços públicos inclusivos e de qualidade.

Tais iniciativas adotam a técnica chamada de urbanismo tático, que promove a reapropriação do espaço urbano por e para seus principais usuários: as pessoas. Esse movimento ganha força em um contexto de crise nas áreas urbanas, no qual os governos enfrentam dificuldades para entregar a uma população crescente serviços urbanos básicos, como habitação, transporte de qualidade e espaços livres adequados, que permitam a mobilidade ativa e segura das pessoas. 

Vice-presidente dos EUA Kamala Harris defende soluções baseadas na natureza

No Dia da Terra, a Vice-Presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, destacou os muitos benefícios das soluções baseadas na natureza e reconheceu o importante papel dos arquitetos paisagistas neste trabalho. Na Universidade de Miami, ela também anunciou US$ 562 milhões em financiamento para projetos de resiliência costeira, apoiando 149 projetos em 30 Estados, por meio da Iniciativa de Prontidão Climática das Costas da Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA). As observações da Vice-Presidente Harris se baseiam no apoio da administração Biden-Harris ao planejamento e ao design com sistemas ecológicos de maneira equitativa.

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MVRDV transforma antiga refinaria de petróleo em parque cultural de energia neutra na China

O escritório holandês MVRDV foi selecionado para liderar o projeto do Parque da Refinaria de Hangzhou, uma iniciativa que visa transformar o antigo distrito industrial em um centro cultural envolvido por vegetação. O parque contará com um novo museu de arte e ciência, escritórios, estabelecimentos comerciais e uma ampla variedade de ofertas culturais. Servirá de exemplo como uma possibilidade de caminho a seguir, transformando um antigo equipamento da indústria do petróleo em um espaço que visa a sustentabilidade, sem perder contato com a memória e tecnologias do passado. O parque fica ao lado da extremidade sul do Grande Canal da China, o canal artificial mais longo e um dos mais antigos do mundo, criado para fortalecer as conexões econômicas entre o norte e o sul do país.

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Asif Khan e Theaster Gates divulgam novo projeto para a orla de Liverpool

O National Museums Liverpool (NML) anunciou uma versão revisada do projeto da orla da cidade, desenvolvido pelo arquiteto Asif Khan e pelo artista Theaster Gates. Os planos incluem a reforma dos espaços públicos em Canning Dock, uma área histórica central nos portos de Liverpool. Como parte do Waterfront Transformation Project, as intervenções visam criar espaços públicos acessíveis para atender melhor a comunidade e criar uma ligação entre os museus próximos. A proposta preliminar está aberta para consulta pública.

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Pavilhão da Albânia investiga espaços cívicos virtuais na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023

Para a 18ª Exposição Internacional de Arquitetura - La Biennale di Venezia, o Pavilhão da Albânia se propôs a responder ao tema geral O Laboratório do Futuro com a exposição Meditações Intempestivas ou: Como Aprendemos a Viver em Realidades Sintetizadas. O projeto procura introduzir e compreender novas tipologias de espaços cívicos, reaproveitando a renderização como um mecanismo de exploração. A equipe curatorial é composta pelos arquitetos Martin Gjoleka e Era Merkuri, que expõem juntamente com o arquiteto Ani Marku e o artista digital 3D Geraldo Prendushi.

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Espaços ocasionais: intervenções temporárias para um desenvolvimento urbano duradouro

Quando as ruas estão vazias, as calçadas intocadas e as cortinas fechadas, a cidade parece sem vida. Quando as empresas fecham, os escritórios se tornam remotos e a atividade econômica diminui, os mecanismos que operam uma cidade ficam ociosos. Espaços e terrenos vagos são muitas vezes percebidos como “fracassados”, refletindo o declínio urbano e a deterioração econômica. O vazio, no entanto, mantém a esperança de possibilidades e mudanças. Quando os vazios urbanos estão à beira da transformação, o que acontece nesse meio tempo?

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A arquitetura das contraculturas: movimentos utópicos nos Estados Unidos e Alemanha

A Lei da Polaridade também é válida em relação à sociedade e às culturas humanas: na verdade, tudo tem um oposto. As contraculturas explodiram como forma de condenar os "caminhos do mundo". Um movimento de contracultura é capaz de expressar o ethos e as aspirações de uma população durante um tempo específico e, à medida que novos estilos de vida são explorados, a arquitetura evolui para satisfazer os ideais utópicos das novas sociedades. Desta forma, ela acaba por ser um produto da cultura para a qual é projetada.

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Um parque costeiro como equipamento público e atenuador do clima

Este artigo foi publicado originalmente no Common Edge.

Esta semana, o Museu de Arte Moderna lança oficialmente uma nova série de exposições intitulada Architecture Now. De acordo com o MoMA, “a primeira iteração da série, New York, New Publics, irá explorar as maneiras pelas quais os escritórios com sede na cidade de Nova York têm expandido a relação da arquitetura metropolitana com diferentes públicos através de 12 projetos concluídos recentemente.”

A exposição mostrará trabalhos voltados para o público, como parques, jardins e piscinas comunitárias, feitos por Adjaye Associates, Agency—Agency e Chris Woebken, CO Adaptive, James Corner Field Operations, Kinfolk Foundation, nArchitects, New Affiliates e Samuel Stewart-Halevy, Olalekan Jeyifous, Only If, PetersonRich Office, SO – IL e SWA/Balsley e Weiss/Manfredi.

A transformação do espaço público através da arte: uma entrevista com Antonio Ton

A transformação do espaço público através da arte: uma entrevista com Antonio Ton - Image 1 of 4A transformação do espaço público através da arte: uma entrevista com Antonio Ton - Image 2 of 4A transformação do espaço público através da arte: uma entrevista com Antonio Ton - Image 3 of 4A transformação do espaço público através da arte: uma entrevista com Antonio Ton - Image 4 of 4A transformação do espaço público através da arte: uma entrevista com Antonio Ton - Mais Imagens+ 11

Como ressignificar espaços públicos degradados? Cores vibrantes, um traçado geométrico e a ajuda comunitária. Ao menos esta poderia ser a resposta do artista carioca Antonio Ton. Inspirado pelas trocas que encontra na rua e a partir de um diálogo com as comunidades locais, suas obras vão além de revitalizar quadras esportivas e pistas de skate. Ton nos demonstra como a arte favorece a construção de um lugar de encontro e lazer. Conversamos com ele para entender como acontece todo o seu processo artístico e quais resultados suas pinturas oferecem.

10 Ações para fazer os centros das cidades prosperarem

Há inúmeros exemplos positivos em centros urbanos nos EUA, mas eles estão raramente conectados a um tecido bom o suficiente para se tornarem vibrantes. 

Este artigo apresenta 10 estratégias necessárias para fazer os centros urbanos prosperarem. Nenhum deles é uma ação habitual, de forma que omitimos alguns pontos que já são conhecidos por todos.

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Conheça o plano de reflorestamento de Nova Orleans baseado na equidade

Nova Orleans tem o efeito de ilha de calor urbano mais forte dos EUA, com temperaturas quase 5°C mais altas do que as áreas naturais próximas. A cidade perdeu mais de 200 mil árvores com o furacão Katrina, diminuindo a área sombreada para apenas 18,5%.

A ONG Sustaining Our Urban Landscape (SOUL) fez uma parceria com arquitetos paisagistas da Spackman Mossop Michaels (SMM) para criar um plano de reflorestamento acessível e focado na equidade. O plano fornece um roteiro para alcançar a marca de 24% de área coberta por árvores até 2040. Mais importante, o plano também busca igualar a área sombreada por árvores, de modo que pelo menos 10% de todos os 72 bairros estejam cobertos. Atualmente, mais da metade dos bairros está abaixo da marca de 10%.

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As origens dos cemitérios como parques públicos

No século XIX, muitos estadunidenses que viviam em cidades e vilas em ascensão frequentemente se viam passeando pelos caminhos sinuosos de jardins desenhados, parando para descansar à sombra de uma árvore e fazer um piquenique com a família e amigos. As áreas gramadas eram pontilhadas lápides, marcando os locais de sepultamento daqueles que foram enterrados. Embora o conceito de relaxar em um cemitério possa parecer um pouco estranho para algumas pessoas e crenças, muitas vezes era a única opção que as pessoas encontravam para recreação e lazer. Muitos dos parques que temos hoje se originaram da evolução e planejamento de cemitérios.

Espaços públicos contemporâneos: 11 projetos que inspiram novas ideias

Os espaços públicos não refletem apenas as aspirações de uma sociedade. Também configuram os cenários nos quais podem surgir novas ideias de convivência e do coletivo a partir de suas qualidades. Pensar as ruas, praças, parques e até mesmo a natureza, é um modo de lidar com ideais comuns e garantir a dinâmica social presente na relação entre os corpos e o ambiente. 

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Aeroporto abandonado em Atenas será transformado no maior parque costeiro da Europa

O Aeroporto Internacional de Atenas foi desativado em 2001 e levou duas décadas para o governo local reunir fundos e estabelecer diretrizes para transformar os 242 hectares (600 acres) não utilizados no maior parque costeiro da Europa. O escritório de arquitetura Sasaki está liderando o projeto de transformação para criar o Parque Metropolitano Ellinikon, que contará com diversos equipamentos de uso público e um centro cultural para a cidade de Atenas.

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