
"EU SOU A GENTRIFICAÇÃO: CONFISSÕES DE UM CANALHA" e um documentário sob urbanismo, arquitectura e modernidade em Suiça, São Paulo, Cidade do México e Georgia. Seguida de uma discussão com o direitor Thomas Haemmerli.
Tudo É Projeto, documentário sobre a vida e a obra de Paulo Mendes da Rocha, estreará em São Paulo na 41ª Mostra Internacional de Cinema, no dia 28 de outubro. Depois da pré-estreia em Portugal, em 2016, e da pré-estreia brasileira no Festival do Rio no início deste mês, agora o público paulistano poderá conhecer o cotidiano, as obras e a trajetória do arquiteto capixaba que é considerado um dos profissionais mais importantes da atualidade.
O documentário Tudo É Projeto, sobre a vida e a obra de um dos arquitetos mais respeitados do Brasil e do mundo, Paulo Mendes da Rocha, terá pré-estreia brasileira na mostra Itinerários Únicos, da Première Brasil, no Festival do Rio, no dia 10 de outubro. Depois da pré-estreia em Portugal, em 2016, agora o público brasileiro poderá conhecer o cotidiano, as obras e a trajetória do arquiteto capixaba que é considerado um dos profissionais mais importantes da atualidade.
A partir do olhar e das entrevistas da filha, Joana Mendes da Rocha, que divide a direção do longa-metragem com Patricia Rubano, “Tudo É Projeto” apresenta as ideias e as opiniões, por vezes consideradas polêmicas, sobre urbanidade, natureza, humanidade, arte e técnica do profissional de quase 90 anos de idade.

Projetado para a V-A-C Foundation, o Cinema de rua ajustável do arquiteto israelense, baseado em Veneza, Omri Revesz, repousa levemente ao lado de um canal em Veneza, Itália, expandindo, contraindo, abrindo e fechando conforme o programa muda.
Atuando como um ponto de encontro social durante o dia e um cinema ao ar livre à noite, a estrutura foi aberta para o 74º Festival de Cinema de Veneza como parte da Exposição de Arte de Veneza de VA-C 2017 Space Force Construction - uma reflexão sobre o centenário da Revolução Soviética.

Quando se pensa em arquitetura no cinema alguns nomes conhecidos vêm logo à mente: Michelangelo Antonioni, Wim Wenders, Jacques Tati, Wes Anderson, entre diversos outros que lançam, através de seus filmes, um olhar sobre a arquitetura que é, sem dúvida, digna de atenção por parte dos arquitetos.
Entretanto, raros são os cineastas que dedicam suas obras exclusivamente à arquitetura, ao objeto construído, inserido em seu contexto - seja urbano, suburbano ou rural. Mesmo que se argumente que, em Playtime, Tati atribua à arquitetura uma importância que não se limita ao pano de fundo; e mesmo que em Metropolis de Fritz Lang a imagem da cidade distópica seja, talvez, a que mais perdure na memória de quem assistiu à película, a narrativa destes filmes não se limita à arquitetura (ou à cidade), mas envolve personagens, diálogos, trilha sonora e todas as tensões estabelecidas por esses elementos.

Barcelona tem sido cenário de numerosos filmes, tanto espanhóis quanto de capital estrangeiro. A indústria do cinema espanhol sempre esteve presente nesta cidade, que é muito fotogênica. Sua luz, suas arquiteturas perfeitamente reconhecíveis, seu urbanismo.
Tudo isso foi retratado por centenas de diretores de cinema que têm se apaixonado pela cidade. Neste artigo copilamos 10 filmes imprescindíveis que mostram Barcelona desde diversos pontos de vista.
Tudo é Projeto é um documentário sobre a vida e obra de Paulo Mendes da Rocha contada na primeira pessoa com base em entrevistas com a sua filha, Joana Mendes da Rocha. Com quase 90 anos de idade, Paulo é hoje um dos mais importantes arquitetos no mundo, “um pensador cujas opiniões polêmicas sobre urbanidade, natureza, humanidade, arte e técnica merecem ser ouvidas. Num constante diálogo entre entrevistado/pai e entrevistadora/filha, Joana é o fio condutor do filme. Como em todas as relações pessoais, principalmente entre pais e filhos, o fio que conduz é também o que é conduzido”, refere a sinopse do filme.

Histoire d’Architecture é o título da monumental obra em dois volumes escrita e ilustrada pelo historiador francês Auguste Choisy em 1899 em que se dedica, como sugere o nome, ao estudo da história da arquitetura, desde os primórdios das artes de construir e da arquitetura egípcia até a investigação de monumentos e edificações mortuárias contemporâneas [de sua época, evidentemente] e revestimentos decorativos, passando também pela observação da arquitetura grega e romana e suas técnicas construtivas. Um enorme compêndio da história da arquitetura de 1.442 páginas e 1.700 ilustrações[1] que esmiúça seus mais detalhados pormenores.
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"O Destino de Júpiter" representa para a carreira dos seus diretores, os irmãos Wachowski, um momento chave na sua cinematografia. Por um lado é o seu momento mais importante quanto a fotografia: a consagração do imaginário de ficção científica dos comics books que sempre sonharam. Ninguém questiona a espetacularidade dos seus cenários ou a criatividade das suas invenções. Mas também, por outro lado, é o seu ponto mais baixo como narradores de histórias. Seus discursos não convencem, seus personagens não são apaixonantes. A crítica e o público os detestam, pois se sentem enganados por um produto que somente causa decepção.
Representar o espaço, construído ou ainda em concepção, constitui uma porção significativa das tarefas dos arquitetos e, considerando que a própria formação do arquiteto acontece por intermédio de representações, fica clara a importância de seu conhecimento, seus limites e seus recursos para a arquitetura.
Dispomos de variados meios para representar o espaço e, embora “isoladamente e no seu conjunto, esses instrumentos são incapazes de representar completamente o espaço arquitetônico”, é válida a tarefa de analisar mais a fundo o assunto se entendermos que “a nossa missão é estudar a técnica de que dispomos e torná-la mais eficiente.” [1]
Após ser exibido em dezenas de festivais, Era o Hotel Cambridge, da diretora Eliane Caffé estreou em circuito comercial no dia 16 de março. O filme narra a trajetória de refugiados recém-chegados ao Brasil que, juntos com trabalhadores sem-teto, ocupam um velho edifício abandonado no centro de São Paulo. Em meio à tensão diária da ameaça do despejo, revelam-se dramas, situações cômicas e diferentes visões de mundo.
A direção de arte do filme foi feita em parceria com alunos da Escola da Cidade, uma experiência pedagógica e artística que explorou as fronteiras entre arquitetura e cinema e entre arte e educação.

O 1º Archcine - Festival Internacional de Cinema de Arquitetura vai de 23 a 27 de novembro, no Rio de Janeiro, com filmes, homenagens e atividades voltadas para a difusão da arquitetura e do urbanismo através do cinema. Conheça filmes que convidam à reflexão social e arquitetônica no ambiente urbano, contribuindo e ampliando o debate em torno da cinematografia de arquitetura.

Acontece durante a 4ª Trienal de Arquitectura de Lisboa no dia 13 de outubro de 2016 o ciclo: Os Filmes de Charles e Ray Eames.
O Bairro da Torre é um distrito de gênese informal, nascido em terras tanto públicas como privadas ao lado do atual aeroporto de Lisboa, como resultado de uma ocupação ilegal por populações portuguesas, africanas e ciganas. Estas casas não legalizadas, são o resultado da ausência de uma política que não conseguiu responder nos últimos anos às deficiências e necessidades dessas populações com baixa renda. A busca de soluções menos tradicionais torna-se o meio alternativo pelo qual tenta-se "resolver" o problema da casa.