
O MIS - Museu da Imagem e do Som - promove, no dia 20 de outubro, a exibição do documentário Oscar Niemeyer - A Luta é Longa, inédito no Brasil. A sessão é gratuita e acontece às 21h no Auditório MIS.

O MIS - Museu da Imagem e do Som - promove, no dia 20 de outubro, a exibição do documentário Oscar Niemeyer - A Luta é Longa, inédito no Brasil. A sessão é gratuita e acontece às 21h no Auditório MIS.
O festival português de cinema "Arquiteturas Film Festival Lisboa 2015" divulgou as produções premiadas em suas sete categorias. Entre os premiados, o documentário "Vilanova Artigas - O Arquiteto e a Luz", escrito por Laura Artigas e dirigido por ela em parceria com Pedro Gorski para a ocasião do centenário do arquiteto este ano, venceu na categoria "Prêmio Lusofonia", destinado a produções de língua portuguesa.

Entre os dias 7 de outubro e 4 de novembro o Centro Universitário Maria Antonia oferece o curso "Geografia inventada: arquitetura e cinema", que faz uma aproximação às paisagens do cinema, da arquitetura e das cidades, com a investigação de aspectos comuns a todas elas, tais como a configuração de campos narrativos compreendidos por meio de movimentos no tempo, a paisagem humana indissociável de certos territórios e mesmo a invenção de paisagens inexistentes, tanto na ficção cinematográfica como na prospecção necessária a qualquer projeto arquitetônico/urbano, imaginando possíveis vivências.

A 3ª edição do Arquitecturas Film Festival Lisboa, mostra internacional de filmes documentais, experimentais e de ficção sobre Arquitetura, acontece até o dia 4 deste mês e tem como tema “Welcome to the Future”. Para além da habitual presença no Cinema City Alvalade e na Cinemateca Portuguesa, este ano o festival tem também como sede o Fórum Lisboa.
Esta 3ª edição pretende proporcionar uma incursão a diferentes visões do Futuro: desde “futuros” que se revelaram já obsoletos, àqueles que são até à data atemporais. Ambiciona-se ir além do razoável e procurar antevisões improváveis de novos mundos a ser, que possam ter tanto de extravagância e loucura, como de profecia, visão e perspicácia.
.jpg?1443025620&format=webp&width=640&height=580)
O Laboratório de Mídias Urbanas (LAMUR) da Universidade Federal Fluminense (UFF) lança o documentário “Perimetral: memória e reflexão” na sede do IAB-RJ, na próxima segunda-feira, 28 de setembro. Com 25 minutos de duração, o vídeo inédito tem como proposta eternizar a imagem do Elevado da Perimetral e relembrar as discussões que giraram em torno da demolição da construção, concluída em dezembro de 2014.

Após dedicar cinco ou mais anos à sua formação, é de imaginar que os arquitetos recém-formados continuarão na profissão da arquitetura. No entanto, como mostra este artigo da BBC Business, muitos estudantes de arquitetura "estão usando suas habilidades em animação e projeto para entrar no mundo do cinema." Com o aumento da demanda por animações de todos os tipos, inclusive arquitetônicas, o número de carreiras na indústria cinematográfica que têm raízes em escolas de arquitetura parece ser cada vez maior. Arquitetos que se tornaram filmmakers trabalham agora em uma variedade de projetos, de efeitos especiais em videoclipes da Beyoncé e em filmes premiados pela Academia, a cenários virtuais de futuros edifícios e cidades.

No início de agosto o Centro Cultural São Paulo, em parceria com o Goethe Institut, promoveu a mostra de cinema "Arquitetura como autobiografia: Filmes de Heinz Emigholz", que exibiu 24 filmes, entre longas e curtas metragens, do cineasta alemão.
Trilhando um caminho entre cinema e arquitetura, grande parte da obra de Emigholz explora a relação entre construção e biografia, isto é, como o legado construído de arquitetos e engenheiros civis age como autobiografia destas mesmas figuras e como seus edifícios estão contextualizados em realidades bastante distintas.
Tivemos a oportunidade de entrevistar o cineasta, que esteve presente também em algumas sessões de debate no CCSP, e conhecer mais a fundo sua visão acerca dos pontos de contato entre estes dois campos que sua obra explora de maneira tão incisiva.
Leia, a seguir, a entrevista completa com Heinz Emigholz.
Com direção de Bernardo Pinheiro Mota, “A luta é longa” retrata os dois últimos anos de vida do arquiteto Oscar Niemeyer, falecido em 2012 aos 104 anos de idade. O filme aborda a trajetória, os hábitos e a rotina dele que foi um dos maiores arquitetos do século XX.

O Centro Cultural São Paulo, em parceria com o Goethe Institut, promove, entre os dias 30 de julho e 13 de agosto, a mostra de cinema "Arquitetura como autobiografia: Filmes de Heinz Emigholz". Com 24 filmes, entre longas e curtas metragens, esta é a maior retrospectiva de filmes do celebrado artista e cineasta alemão Heinz Emigholz já realizada fora da Alemanha.

Em sua 26ª edição, o Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo se coloca como um dos cinco maiores eventos do gênero em todo o mundo e promove, este ano, a exibição gratuita de mais de 400 filmes de diversos países, em várias salas de cinema da cidade de São Paulo, como por exemplo o MIS, o Espaço Itaú de Cinema – Augusta, o CineSesc, a Cinemateca, o Centro Cultural São Paulo, o Cine Olido e o Cinusp.

O Arquiteturas Film Festival Lisboa é o primeiro festival internacional de cinema de Portugal que celebra o encontro entre o cinema e a arquitetura, envolvendo filmes documentais , experimentais, animação e ficção. Com o objetivo de valorizar e dar maior visibilidade a talentos nacionais e internacionais da arquitetura e do cinema contemporâneo, o Arquiteturas pretende ainda ser um “catalisador” de oportunidades econômicas geradas pelo cruzamento de ambas as áreas.

A Casa do Povo, em São Paulo, retoma esse mês suas sessões de cinema com o intuito de promover discussões em torno dos temas abordados em interessantes produções audiovisuais. No encontro deste mês serão exibidos trechos do documentário "O pedreiro e o planejador" da série Rebel Architecture, realizada pela rede de televisão Al Jazeera, além de outros curta metragens que apresentam diferentes percepções e formas de atuação na cidade.
O objetivo do Cineclube Cinecidade é qualificar o debate em relação às transformações em escala local e estabelecer reflexões que contribuam para o debate da questão urbana levando em consideração as etapas atuais da revisão do Plano Diretor de São Paulo.

Já publicamos em diversas ocasiões matérias sobre os laços entre a arquitetura e o cinema. Como vimos em “Luz, Câmera,... Espaço: o papel dos vídeos na arquitetura”, muito são os pontos em que essas duas artes espaciais se tocam – e mesmo, se confundem. Naquela ocasião, exploramos especificamente a noção de “vídeos de arquitetura” e como essa ferramenta de representação da obra construída pode expandir a apreensão da própria arquitetura.
Os vídeos, através do emprego da linguagem do cinema, podem criar percursos – promenades – pelas arquiteturas representadas na tela; e nós, em contrapartida, nos deixamos transportar para dentro do espaço construído no mundo físico e mental. Mas não se pode limitar essa análise para somente obras de arquitetura – isto é, edifícios –, devemos procurar expandir essas concepções. Assim, cabe a pergunta: e se os vídeos retratassem outra coisa que não uma obra - por exemplo, uma cidade? Caberia a mesma reflexão anterior? Qual o papel do cinema (e mais especificamente, dos vídeos) para a apreensão da cidade?
A seguir, levantaremos algumas questões sobre os “vídeos de cidades” à luz de algumas obras audiovisuais que ilustrarão as ideais lançadas. Não se trata, contudo, de uma análise de cada obra individual, mas sim de criar um panorama heterogêneo composto por obras que englobam documentários, animações, vídeos poéticos, entre outros, que apresentam as cidades a partir de prismas distintos, destacando desde as infraestruturas urbanas até seus habitantes .

Cada vez mais, falar de arquitetura nos leva a falar de outras coisas. Ou, no caso do ArchDaily Brasil, compartilhar assuntos de arquitetura com nossos leitores e leitoras parece nos levar a compartilhar trabalhos dos mais variados tipos, como instalações urbanas, murais de grafite, arte pública, esculturas, filmes, etc.
Detendo-nos sobre estes últimos – os filmes -, temos em nossa página uma seção dedicada exclusivamente aos filmes – Cinema e Arquitetura – onde compartilhamos sugestões de filmes de ficção e documentários que, além de interessantes por si só, contribuem de algum modo para a discussão da arquitetura.
Ficções e seus espaços imaginários que nos transportam para dentro da tela e nos fazem experienciar universos outros; documentários que nos aproximam das figuras dos arquitetos e urbanistas e apresentam de perto seus trabalhos e trajetórias; obras emblemáticas da história do cinema que nos apresentam a arquitetura do cinema e, por que não, o caráter cinematográfico da própria arquitetura.
Seja qual for a contribuição que o cinema traga à arquitetura, compilamos a seguir 45 filmes imperdíveis – muitos dos quais já publicados em nossa seção Cinema e Arquitetura - que nos ajudam a reconhecer e estabelecer laços entre esses dois campos.

O festival de cinema “Arquiteturas”, que aconteceu em Lisboa entre os dias 24 e 28 de setembro, chegou ao fim com o tão aguardado anúncio dos filmes vencedores. Numa cerimônia que aconteceu no último domingo foram divulgadas as produções premiadas nas 11 categorias pelas quais competiam participantes de diversos países europeus, americanos e africanos.
Veja a lista de vencedores a seguir e assista aos trailers de alguns dos filmes mais aclamados do Arquiteturas Film Festival Lisboa 2014, entre os quais estão um longa metragem austro-alemão sobre a arquiteta Lina Bo Bardi e o documentário brasileiro "Bernardes".

Tema de muitas discussões e estudos, a relação entre a arquitetura e o cinema é há muito tempo um terreno fértil para especulações e experimentações. Esse post tem como objetivo exercitar essa temática, apontar as interseções entre os dois campos e lançar luz sobre a produção contemporânea de vídeos de arquitetura, ilustrada por cinco exemplos destes.
Desde sua invenção, o cinema tem mantido uma relação muito próxima com a arquitetura e com a cidade. Tanto é que o primeiro filme que se tem conhecimento, L’arrivée d’un train en gare à La Ciotat, produzido pelos irmãos Lumière em 1985, mostra exatamente o que sugere seu título – a chegada de um trem a uma estação. Alguns símbolos da modernidade estavam presentes: a estação, as massas e a cidade.

Após o sucesso da primeira edição em 2013, está de volta o Arquiteturas Film Festival Lisboa — Festival Internacional de Cinema e Arquitetura. A edição deste ano terá acontecerá entre os duas 24 e 28 de setembro, no Cinema City Alvalade e na Cinemateca Portuguesa, em Lisboa.
“Não há Cinema sem Arquiteturas” é o lema deste festival que, segundo a sua diretora e fundadora Sofia Mourato, tem como objetivo abraçar as infinitas possibilidades de combinação entre a arquitetura e o cinema; fomentar discussões em torno dos assuntos que os filmes suscitam; e, potencialmente, abrir uma nova direção nos festivais de cinema em Portugal.

O Cineroleum, um projeto iniciado e construído em 2010 pelo escritório londrino Assemble Studio, transformou um posto de gasolina abandonado, localizado numa das vias mais movimentadas da cidade, em um cinema. Buscando sensibilizar as pessoas do potencial de reutilização dos 4 mil postos de gasolina desativados no Reino Unido para usos públicos, a estrutura adaptada em Clerkenwell Road foi fechada por uma pesada cortina presa no forro do antigo posto, remetendo às cortinas das antigas salas de espetáculo. Descrito como uma improvisação da época de ouro do cinema, o projeto foi construído apenas com materiais extremamente baratos, recuperados ou doados.