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Ciclovias segregadas na Rua Royal College, Londres. Fonte da imagem: gizmag.com
O prefeito de Londres, Boris Johnson, há algumas semanas anunciou o ambicioso Plano Diretor de US$ 1.510 milhões, para aperfeiçoar a infraestrutura para bicicletas e melhorar a rede de ciclovias deste meio de transporte. O objetivo deste plano não somente busca ampliar a possibilidade de transitar pela cidade de bicicleta, como também tentará descongestionar o centro da capital e os sistemas de transporte públicos.
Por Dr. Arq. Guillermo Tella, Doutor em Urbanismo, Martín Muñoz, Urbanista e Martín M. Muñoz, Urbanista. Via Palataforma Urbana. Tradução Archdaily Brasil.
Por sua condição de capital, Tóquio é o centro da política, da economia, educação e cultura do Japão. É sede do governo nacional e da residência imperial. Atualmente é área da Tóquio-Yokohama, que conforma a maior aglomeração urbana do planeta, com uma população de 35 milhões de habitantes. O governo metropolitano foi constituído juridicamente em 1943 e administra 23 distritos especiais, mais 39 municipalidades na parte oeste da prefeitura e duas da série de ilhas externas.
Tim De Chanté o editor sênior digital de NOVA e editor na NOVA Next. Ele também escreve para Per Square Mile, o blog onde este artigo foi originalmente publicado.
Apenas alguns anos atrás, se alguém quisesse fazer algo mais na moda, colocaria sobre isso um pássaro. Aves estavam em toda parte. Não tenho certeza se o Twitter foi o que começou todo a agitação, mas isso ficou tão cansativo que Portlandiarealizou uma sátira chamada: "Ponha um pássaro." ("Que triste sacola de lona. Já sei! Vou colocar um pássaro nela", por exemplo)
Acontece que os arquitetos têm feito a mesma coisa, mas com árvores. Quer fazer um arranha-céu parecer moderno e sustentável? Coloque uma árvore sobre ele. Ou melhor, dezenas. Muitas propostas de arranha-céus de alto conceito são enfeitadas com árvores. No último andar, em terraços, nas brechas e fendas, ou em varandas absurdamente grandes. Basicamente em qualquer lugar horizontal e longe do chão. Apesar de os arquitetos estarem desenhando dezenas, ainda não vi algum destes arranha-céus "verdes" na vida real. (Há uma notável exceção - BioMilano, ainda não concluído) Porém - e um grande porém - se algum destes edifícios for construído, é provável que as árvores estarão sem folhas antes mesmo que o investidor possa dizer que quer o "retorno sobre o investimento". Isso é bastante fora da realidade. Eu entendo porque arquitetos gostam desenhá-las em seus edifícios. Realmente, eu entendo. Mas será que podemos parar?
Descubra por que não é uma boa ideia colocar árvores em arranha-céus, após o intervalo...
https://www.archdaily.com.br/br/01-108147/podemos-parar-de-desenhar-arvores-no-topo-dos-arranha-ceusTim De Chant
Existem seis critérios básicos para a identificação do câncer de pele de acordo com o método ABCDEF1: Assimetria; Bordas irregulares; Cores variadas entre marrom, vermelho e preto; Diâmetro maior que 6 mm; Evolução na elevação em relação ao nível da pele adjacente, ou nos outros critérios; e F) funny looking (aspecto engraçado).
Shigeru Ban arquiteto japonês é reconhecido por seu trabalho low-tech. Se caracteriza por utilizar materiais pouco comuns como papel, tubos de papelão e uniões simples.
Christopher Duffy, do estúdio de designDuffy London, criou esta "mesa-balanço", ideal para agregar um pouco de diversão extra na hora de comer ou em reuniões.
O seguinte artigo foi publicado na revista Fulcrum #67 "The End of Critique" e incluí textos de Oliver "Olly" Wainwright (crítico de arquitetura do The Guardian) e meus, David Basulto (Fundador e editor-chefe de ArchDaily e Plataforma Arquitectura). Agradeço a Jack Self pelo convite e edição.
Rumo a uma Nova Arquitetura
Desde os princípios de 1900, a arquitetura moderna sofreu um incremento no seu desenvolvimento, com cada nova iteração é renovada pelas descobertas e soluções projetadas por outros arquitetos. Este processo começou em um ritmo muito lento, quando um jovem Le Corbusier foi ao oriente e publicou suas descobertas e observações em Vers une Architecture(Rumo a uma Nova Arquitetura).
Esta publicação foi muito influente entre os seus contemporâneos, que, com base em suas observações, produziram suas iterações próprias, segunda, terceira e quarta ondas, muito rápido. Esses arquitetos começaram a se reunir. O CIAM foi um exemplo onde este conhecimento original foi compartilhado, replicado, e publicado, tornando o avanço da arquitetura mais rápido.
Desde então, o conhecimento da arquitetura seguiu uma curva de crescimento contínuo, que novamente acelerou-se quando as publicações de arquitetura começam a tornar esse conhecimento disponível em diferentes partes do mundo. E então vem a Internet, fazendo com que o índice de troca de informações aumente dramaticamente, e, portanto, as iterações, acelerando a curva de forma nunca antes vista.
"A importância da iluminação" é uma coluna mensal sobre luz e espaço escrita por Thomas Schielke, que mora na Alemanha e tem inúmeros artigos publicados sobre o tema e também é coautor do livro "Light Perspectives".
Hoje em dia existem várias fachadas com instalações de mídia em todo o mundo que, através de suas dimensões, cores e brilho, chamam a atenção na paisagem urbana noturna. Muitas destas atuam como anúncios publicitários. Por esta razão, é comum haver um diálogo com os vizinhos quanto a forma e o conteúdo das fachadas midiáticas, seja no caso de painéis de propaganda ou mesmo o próprio edifício.
Entretanto, do mesmo modo que um bom livro precisa de um bom contador de estórias, as fachadas midiáticas necessitam de curadores que providenciem boas estórias que estejam relacionadas com o local e com os desejos dos clientes. Os quatro exemplos a seguir mostram como as fachadas midiáticas refletem a história dos próprios edifícios - veja-os após o intervalo...
O conceito principal desta cadeira de madeira criada pelo estúdio húngaro architecture uncomfortable workshop, foi manter uma superfície de madeira simples e elegante, com as menores e mais finas pernas possíveis.
Natural de New Jersey, James McNabb inspira sua obra no horizonte de Manhattan. Como carpinteiro experiente, misturou sua habilidade com as memórias de sua infância para criar The City Series, um conjunto de esculturas de madeira feitas com uma serra de fita e madeira de demolição, representando a experiência de "um carpinteiro em viagem ao subúrbios da cidade", como o artista o apresenta.
Este artigo é uma cortesia de Charlotte Neilson, a autora do blog fascinante Casting Architecture. Sua coluna, Através da Lente, olha a arquitetura e a produção de design na TV e no cinema.
A categorização de um período da arquitetura geralmente permanece firmemente no domínio do entusiasta amador ou profissional – sejamos francos, você pode passar a vida sem saber a diferença entre uma coluna coríntia e jônica sem grandes inconvenientes. Estranhamente, no entanto, a maioria das pessoas é capaz de citar algumas das principais características da arquitetura art déco com bastante facilidade - os cantos curvos, formas estilizadas, o uso de baquelite e cromo, os temas de transportes.
É interessante que este período seja muito mais familiar para nós, considerando que durou um tempo bastante curto em comparação com outros estilos arquitetônicos. Os movimentos Arts and Crafts e Art Nouveau, por exemplo, que ocorreram em um período de tempo semelhante ao Art Decó, são muito menos conhecido para a comunidade em geral.
É possível, claro, que a Arte Decó seja apenas mais onipresente por causa de seu apelo universal, ou sua singularidade, mas acredito que a maior parte do crédito deve ir para Monsieur Hercule Poirot.
Aprenda mais sobre a contribuição de Agatha Christie para o Art Deco, após o intervalo...
Bio City / Jakub Fiszer, Piotr Pyrtek & Tomasz Salamon
Os arquitetos Jakub Fiszer, Piotr Pyrtek e Tomasz Salamon projetaram há alguns anos uma proposta futurista para deixar nossas cidades mais verdes. A ideia principal por trás desta Bio-City é o uso da nanotecnologia e da biogenética para transformar uma cidade comum em uma "cidade-videira".
Homer Simpson, um homem muito sábio, um dia descreveu o álcool como "a causa e a solução para todos os problemas do mundo". Mesmo não sendo a absoluta verdade para todos os problemas, cinquenta anos atrás, parecia que a cerveja conseguiria solucionar o déficit habitacional na ilha caribenha de Curaçao, graças à uma estranha, mas socialmente consciente, peça de design.
Platform é ao mesmo tempo uma estrutura e um objeto. Desenhada por Juan Pablo Naranjo de Studio NOCC, a estrutura se reduz aos elementos essenciais que evocam uma série de artigos, formando desde pedestais até mesas de café.
Drops, criada por Camilla Hounsell Halvorsen, designer de móveis e arquiteta de interiores, consta de pés de aço inoxidável e um tubo interior coberto por um material de tapeçaria reciclado. O assento não é permanentemente fixo em sua estrutura, mas o anel interior do assento se ajusta sobre o anel exterior da estrutura inferior para que a cadeira possa ser inclinada na posição desejada pelo usuário.
Escola Panamericana de Arte, 1991. Cortesia Siegbert Zanettini
O objetivo deste texto é trazer elementos que possam contribuir para uma reflexão sobre a contemporaneidade da arquitetura onde abordaremos alguns pontos que fazem parte da conclusão da obra “Razão e Sensibilidade”, texto sistemático que apresentei no ano 2000, para minha Livre Docência na FAUUSP e resultantes das experiências no universo teórico-prático, nas quatro últimas décadas.
Esta instalação será apresentada na Bienal de Desenho 2013 de Saint-Etienne, França, do dia 14 ao dia 30 de março. Nela os arquitetos japoneses deNendo utilizaram uma técnica chamada “udukuri” para que, de acordo com a forma desejada, fossem extraídas as partes mais moles das tábuas de cipreste para que as curvas e linhas dos frisos da madeira se destacassem.
O concurso internacional para o novo Centro Cultural Chapultepec, realiza uma chamada para revitalizar e respeitar um setor com uma bagagem histórica e cultural muito importante. Localizado no México, a urbanização da zona onde se encontra o local do projeto e em particular a Avenida Chapultepec, foi realizada durante a primeira década do séc XX. Inicialmente era chamada Lafayette, talvez pela ascendência francesa dos habitantes da zona ou talvez pela moda afrancesada que estava muito em voga naquela época.
Para saber mais sobre este Concurso Internacional organizado por CoArq, ,convidamo-lo a seguir lendo.