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Architecture News

"Ciclistas Urbanos": Um projeto fotográfico que expõe a diversidade entre os adeptos do ciclismo nas cidades

"O uso da bicicleta como meio de transporte no âmbito urbano transcende a origem, idade e condição social das pessoas que a utilizam." Assim pensa o fotógrafo e ciclistas espanhol, José Miguel Llano, que há 27 anos se dedica a documentar as diversas formas de ciclismo, seja turístico, nas montanhas ou em centros urbanos.

Seu mais recente trabalho, "Ciclistas Urbanos", é um projeto que nasceu com o objetivo de reivindicar o uso da bicicleta como meio de transporte diário que, em sua opinião, é um estilo de vida. Através de uma coleção de 200 retratos de ciclistas, esse fotógrafo busca documentar uma face da sociedade do início do século XXI.

Conheça seu projeto a seguir.

"Ciclistas Urbanos": Um projeto fotográfico que expõe a diversidade entre os adeptos do ciclismo nas cidades - Image 1 of 4"Ciclistas Urbanos": Um projeto fotográfico que expõe a diversidade entre os adeptos do ciclismo nas cidades - Image 2 of 4"Ciclistas Urbanos": Um projeto fotográfico que expõe a diversidade entre os adeptos do ciclismo nas cidades - Image 3 of 4"Ciclistas Urbanos": Um projeto fotográfico que expõe a diversidade entre os adeptos do ciclismo nas cidades - Image 4 of 4Ciclistas Urbanos: Um projeto fotográfico que expõe a diversidade entre os adeptos do ciclismo nas cidades - Mais Imagens+ 11

Exposição "Experiência Escher" em Campinas

Entre os dias 30 de agosto e 28 de setembro o Iguatemi Campinas recebe a exposição “Experiência Escher”, que exibe algumas mais famosas obras do artista holandês.

25 portas com intervenções artísticas

Se observarmos com atenção enquanto caminhamos pelas nossas cidades podemos ver muitos detalhes criados por artistas urbanos que são verdadeiros presentes para as pessoas e para os espaços públicos.

Um exemplo disso são os murais que ganham cada vez mais espaço e admiração entre os cidadãos, que podem se surpreender ao caminhar por locais familiares das cidades e encontrar intervenções das mais variadas. Outro exemplo que nos últimos anos tem sido comum são as intervenções nas portas de diversas casas e edifícios.

Veja a seguir 25 portas de diferentes lugares do mundo que sofreram intervenções artísticas e passaram a despertar curiosidade e interesse em que caminha todos os dias por elas.

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Publicações de arquitetura disponíveis online

Acervos de livros e outras publicações digitais estão cada vez mais populares e completos; o que antes era exclusividade de bibliotecas, sebos e livrarias está se tornando acessível ao alcance de poucos cliques.

Temas como literatura nacional e internacional, ciências e artes em geral preenchem as “prateleiras digitais” de grandes acervos, como o da Biblioteca Nacional, que recentemente disponibilizou gratuitamente mais de 740 mil itens digitalizados, que compreendem desde a “Carta de Abertura dos Portos às Nações Amigas”, escrita em 1808 pelo príncipe-regente Dom João de Bragança, até a primeira edição de “Os Lusíadas”, de Camões, publicada em 1572.

Olafur Eliasson cria um leito fluvial no Museu Dinamarquês

Diluindo os contornos entre o mundo natural e o artificial com um único gesto, a primeira exposição solo do artista dinamarquês-islandês Olafur Eliasson, intitulada Riverbed (Leito Fluvial), leva o ambiente externo para o interior do museu.

Recriando uma enorme e encantadora paisagem composta por um leito fluvial de solo rochoso o artista se inspira profundamente na arte site-specific. A localização do Louisiana Museum of Modern Art na costa dinamarquesa confere um caráter cru, elemental e poderoso que se estende até o edifício como uma grande intervenção transformada em obra de arte.

Olafur Eliasson cria um leito fluvial no Museu Dinamarquês - Image 1 of 4Olafur Eliasson cria um leito fluvial no Museu Dinamarquês - Image 2 of 4Olafur Eliasson cria um leito fluvial no Museu Dinamarquês - Image 3 of 4Olafur Eliasson cria um leito fluvial no Museu Dinamarquês - Image 4 of 4Olafur Eliasson cria um leito fluvial no Museu Dinamarquês - Mais Imagens+ 4

Programação do Arquiteturas Film Festival Lisboa

Após o sucesso da primeira edição em 2013, está de volta o Arquiteturas Film Festival Lisboa — Festival Internacional de Cinema e Arquitetura. A edição deste ano terá acontecerá entre os duas 24 e 28 de setembro, no Cinema City Alvalade e na Cinemateca Portuguesa, em Lisboa.

“Não há Cinema sem Arquiteturas” é o lema deste festival que, segundo a sua diretora e fundadora Sofia Mourato, tem como objetivo abraçar as infinitas possibilidades de combinação entre a arquitetura e o cinema; fomentar discussões em torno dos assuntos que os filmes suscitam; e, potencialmente, abrir uma nova direção nos festivais de cinema em Portugal.

Episódio 2 da série Rebel Architecture da Al Jazeera: “The Traditional Future”

O segundo episódio da nová série da rede Al Jazeera, “Rebel Architecture”, apresenta a arquiteta paquistanesa Yasmeen Lari, que construiu mais de 36 mil residências desde 2010 para os atingidos pelas inundações e terremotos no Paquistão. Ao invés de utilizar os projetos de habitação pré-fabricados produzidos em massa oferecidos pelas organizações internacionais, Lari implementa técnicas de construção tradicionais e materiais locais. Nesse episódio de 25 minutos ela volta à região do Vale Sindha para ver como suas casas ficaram após as inundações de 2013 e ajudar os moradores do distrito de Awaran, região atingida por um terremoto também em 2013.

Assista ao episódio completo acima e leia sua sinopse a seguir.

Urbanismo luz e novas estratégias

O urbanismo luz é uma disciplina recente que iniciei na França no final dos anos 80. A ideia era se diferenciar de uma visão parcial da cidade noturna centrada na iluminação do patrimônio construído e propor estudos integrais, chamados “Schémas Directeurs d’aménagement Lumière” SDAL, (Plano Geral de Iluminação), que poderiam tratar em conjunto a iluminação das vias, as paisagens noturnas, os ambientes luminosos para os pedestres e a iluminação da arquitetura e monumentos.

As cidades mais poluídas do mundo segundo a OMS (2014)

A contaminação atmosférica de 1.600 cidades de 91 países, entre 2008 e 2013, foi analisada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que tinha como meta estabelecer quais são as cidades mais contaminadas do mundo.

No informativo, as 10 cidades mais contaminadas foram determinadas de acordo com os níveis de Material Particulado 2,5, o mais perigoso para a saúde humana devido ao seu pequeno tamanho que permite com que ele penetre mais facilmente no organismo, provocando doenças respiratórias e cardíacas. Os resultados mostraram que dentre as 10 cidades com maiores níveis de MP 2,5, 6 são indianas.

De acordo com os resultados, a OMS calculou que a contaminação ambiental foi a causa da morte de 3,7 milhões de pessoas com menos de 60 anos em 2012 e que somente 12% da população mundial que vive nas cidades respira ar puro.

Construção do Taipei Performing Arts Center do OMA

O Taipei Performing Arts Center (TPAC) do escritório OMA, em construção desde 2012, foi o palco de uma cerimônia que contou com a presença do prefeito de Taipei Hau Lung-pin e os parceiros do OMA, Rem Koolhaas e David Gianotten. Mesmo em seu atual estado de construção, a forma rigidamente geométrica é claramente expressa pelo volume central que acomoda os três auditórios, dois cúbicos e um esférico.O projeto do TPAC é, em muitos aspectos, experimental, onde os vários auditórios flexíveis podem até ser combinados, gerando espaços de extraordinários que permitem performances que seriam impossíveis em qualquer outro teatro.

Antes da cerimônia nós conversamos com um dos responsáveis pela obra, David Gianotten, que explicou os conceitos do projeto e os desafios (ou melhor, a surpreendente falta deles) na construção, e nos disse: "você só irá entender quando o ver, é muito emocionante, nós encorajamos todos aqueles que amam arquitetura a vir até aqui e vê-lo porque é espetacular. "

Leia a seguir, a entrevista na íntegra

Construção do Taipei Performing Arts Center do OMA - Image 1 of 4Construção do Taipei Performing Arts Center do OMA - Image 2 of 4Construção do Taipei Performing Arts Center do OMA - Image 3 of 4Construção do Taipei Performing Arts Center do OMA - Image 4 of 4Construção do Taipei Performing Arts Center do OMA - Mais Imagens+ 11

Sefaira anuncia ferramenta de visualização e análise de iluminação em tempo real para o Revit

Sefaira, uma companhia especializada em softwares para construção civil, anunciou recentemente uma nova ferramenta de visualização e análise de iluminação em tempo real que funciona juntamente com o Revit, um dos programas BIM mais utilizados atualmente. Sefaira para Revit permite uma análise ainda em estágio inicial, levando a "decisões de projeto mais bem informadas, baseadas em várias medições de iluminação natural."

Pesquisa global. Qual é a melhor cidade para os jovens?

A Youthfulcities é uma empresa social que tem trabalhado com jovens de 65 cidades do mundo com o objetivo de medir e mapear a qualidade de vida nesses lugares.

Com as informações obtidas são criados rankings globais que têm como objetivo dar voz a milhares de jovens, ouvir suas opiniões em relação às cidades e inspirá-los para que trocas em escala local sejam realizadas. 

Os jovens são o centro da urbanização. São energia, criatividade e talento da era digital para as cidades”, com em mente, jovens entre 15 e 29 anos são convidados a responder a pesquisa, disponível em 21 idiomas.

"Moskva: Urban Space" investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014

Na estréia do pavilhão de Moscou na Bienal de Veneza, a exposição "Moskva: urban space" explora o desenvolvimento histórico dos espaços públicos e examina o progresso da cidade no contexto da proposta vencedora de Diller Scofidio + Renfro para o Zaryadye Park. Com curadoria de Sergey Kuznetsov, Arquiteto Chefe de Moscou, juntamente com Kristin Feireiss do AEDES, e organizado pelo MCA - Comitê de Arquitetura e Desenvolvimento Urbano de Moscou, a exposição acontece num momento crucial na definição do futuro do desenvolvimento urbano em Moscou. Segundo Kuznetsov, "Ao passo que a aparência de Moscou nos últimos 100 anos foi bastante determinada pela arquitetura de seus edifícios que representavam o desenvolvimento político e econômico, a singularidade urbana de hoje é baseada no "tecido conectivo" de seus espaços públicos que se tornaram criadores de identidade igualmente importantes e contribuem significativamente para melhorar a qualidade de vida urbana de seus cidadãos." A seguir mais informações sobre a exposição e algumas fotografias de Patricia Parinejad.

"Moskva: Urban Space" investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014 - Image 1 of 4"Moskva: Urban Space" investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014 - Image 2 of 4"Moskva: Urban Space" investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014 - Image 3 of 4"Moskva: Urban Space" investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014 - Image 4 of 4Moskva: Urban Space investiga o futuro dos espaços públicos de Moscou na Bienal de Veneza 2014 - Mais Imagens+ 8

Lançamento do concurso de projeto para o edifício anexo da Biblioteca Nacional

A Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região Portuária (CDURP) e a Fundação Biblioteca Nacional promoverão um concurso nacional de arquitetura, que será organizado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil do Rio de Janeiro (IAB-RJ), para reformar a antiga Estação de Expurgo de Grãos do Ministério da Agricultura, no Centro do Rio.

Vídeo: Os limites da cidade

The City Limits é um vídeo em timelapse de Dominic Boudreault que reflete sobre a apropriação humana da terra, sobretudo nos últimos duzentos anos.

"Estima-se que haja mais de 7 bilhões de seres humanos vivendo na Terra. Os seres humanos ocupam apenas uma pequena fração da linha do tempo de nosso planeta. Contudo, nos últimos 200 anos a evolução da humanidade disparou, e com ela a necessidade de extrair mais recursos da Terra.

Primeiro projeto de Álvaro Siza e Carlos Castanheira na China por Fernando Guerra

É um imenso prazer compartilhar com nossos leitores imagens exclusivas realizadas pelo fotógrafo de arquitetura Fernando Guerra | FG+SG do primeiro projeto dos arquitetos Álvaro Siza e Carlos Castanheira na China: Edifício sobre a Água.

Como se evocasse um dragão, pousado elegantemente sobre a água, os contornos da edificação parecem mover-se gentilmente numa sinergia perfeita entre o simbolismo local e a sutileza dos elementos de Siza . Serpenteando,  a forma escapa à convenção formal, surge como uma entidade autônoma que contrasta com os volumes ortogonais do complexo fabril. A delicada transição da geometria  das curvas e das pontes que conectam os diferentes espaços, pavimentos e volumes fazem deste projeto um dos mais expressivos exemplos da inconfundível e inestimável arquitetura de Siza.

As fantásticas imagens de Fernando Guerra nos mostram um cenário poético e as perfeitas relações do edifício construído com o entorno através de diferentes tonalidades, reflexos e de sua sempre inigualável composição de luz e sombras. Podemos vislumbrar as mutações e transições que sofre a edificação de concreto branco em tênue contato com a água ao decorrer do dia.

Veja a seguir as nossas inéditas imagens:

Infográfico: O que realmente fazem os arquitetos europeus?

Embora a prática profissional da arquitetura englobe um espectro muito amplo de atividades, frequentemente focamos no projeto de edificações voltado para a construção da obra, deixando para trás outras áreas que oferecem muitas oportunidades para os arquitetos. Neste infográfico, produzido pelo OMA para a exposição Monditalia da Bienal de Veneza, vemos como as atividades profissionais se distribuem em sub-áreas que incluem planejamento, paisagismo, projeto de interiores e estudos de viabilidade - uma relação que nos permite extrapolar os resultados e produtos que surgem desses países.

Clique no infográfico para vê-lo mais detalhadamente e revisite os projetos que já publicamos dos países representados.

Instalação de Ryo Yamada conecta um jardim ao céu

A instalação "Air Garden" de Ryo Yamada é uma passagem, mas não no sentido tradicional da palavra. Não é uma passagem que conecta um ponto a outro, já que o caminho não leva a um destino tangível, mas, ao invés disso, conecta um jardim fechado à vastidão do céu. O artista acredita que todos compartilhamos de um desejo comum pelo céu, que representa liberdade e igualdade. Mais informações, imagens e um vídeo da instalação a seguir.

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